4. O segmento «embora graduado com
distinção nestes últimos» (1-2), implica que
Asclépio
a) era especialista em eclipses, mas tinha
especial certificação para os solares.
b) não conseguia acalmar a multidão, apesar
de graduado em eclipses solares.
c) não conseguia acalmar a multidão, apesar
de graduado em eclipses lunares e solares.
d) não sabia afinal assim tanto de eclipses.
5. Asclépio Euclides, especialista em
eclipses, lunares e solares, embora
graduado com distinção nestes
últimos, tentava acalmar a sua
audiências
6. O «Padre Santinho» (5) seria
a) uma ironia.
b) Deus.
c) um padre com apelido «Santinho».
d) alcunha de padre que espirrava muito.
7. Em «a luz de Deus, essa, decerto jamais
se apagará aos seus fiéis!» (5-6) temos
uma
a) anáfora.
b) hipérbole.
c) hipálage.
d) metáfora.
8. «[d]a dita» (7-8) reporta-se a
a) «Letícia Catarata».
b) «a palavra».
c) «sua colega de bancada».
d) «Catarata».
9. ao mesmo tempo que passava a
palavra à sua colega de bancada, a Dr.ª
Letícia Catarata. Que usou da dita
10. «Tão rotundamente como a noite que daí a
três dias, em pleno meio-dia, engoliria a
quase totalidade da luz solar» (11-12)
constitui
a) uma analepse.
b) uma prolepse.
c) uma cadeia de referência.
d) um futuro.
11. «o país travava-se de razões com o
segundo grande eclipse solar do século»
(12-13) significa que o país
a) lutava contra o eclipse.
b) argumentava em torno do eclipse.
c) estava prestes a observar um eclipse.
d) zangava-se com o eclipse.
12. «Pio» (16) é
a) correferente de «Asclépio Euclides».
b) masculino de «sanita».
c) uma onomatopeia.
d) personagem só introduzida neste
segundo parágrafo.
13. A expressão «falta de memória», usada
pelos médicos que observaram Lupino
(28-29), constituía um
a) hipónimo de «esquecimento».
b) holónimo de «cérebro».
c) eufemismo.
d) referente de «cabeça.
15. O sujeito de «esqueceria» (63) é
correferente de
a) «o jovem Asclépio».
b) «o Comandante Lupino».
c) «Governador-Geral de Colónia».
d) «a infância».
16. ao jovem Asclépio [...], povoando-lhe a
infância de descobertas e sensações
que jamais esqueceria.
17. «horas após horas, tardes após tardes,
dias após dias, meses e anos por fim»
(72-73) é uma
a) apóstrofe.
b) metáfora.
c) anáfora.
d) gradação.
18. O último período do parágrafo delimitado
pelas linhas 58 e 81 significa que
a) tio e sobrinho estudaram biologia,
botânica, astronomia, geologia,
geografia.
b) o «Museu» foi visitado por cientistas
de várias disciplinas.
c) tio e sobrinho pediram informações a
diversos cientistas.
d) diversos cientistas se encarregaram
da formação de Asclépio.
19. «Tio Lupino» (86) é
a) sujeito.
b) modificador temporal.
c) vocativo.
d) modificador apositivo.
21. Ficar a «igreja tão cheia de ovelhas»
(98-99) deveu-se
a) à fuga dos animais, atarantados com o
eclipse.
b) à admiração por Deus, suscitada nos
não-católicos pelo eclipse.
c) a ser essa a melhor plateia para
observar o eclipse.
d) ao medo dos indígenas.
22. Padre Maciel (98) era
a) o Padre Santinho.
b) o Padre Diabinho.
c) Kalunga.
d) um padre que tinha de rivalizar com os
deuses pagãos.
23. Quanto à sua formação, «solares» é uma
palavra derivada por
a) parassíntese.
b) conversão.
c) sufixação.
d) prefixação e sufixação.
24. «um radiofonista de nome Igrejas
qualquer coisa» (115-116) seria
a) o Padre Maciel.
b) Igrejas Caeiro, falecido há pouco
tempo.
c) brincadeira do autor para fazer crítica
ao catolicismo.
d) um locutor da Rádio Renascença.
25.
26. Do parágrafo das ll. 118-129 se
depreende que
a) assistentes saíram da palestra
receosos.
b) assistentes perceberam o essencial
das explicações de Euclides e Catarata.
c) brancos perceberam as explicações;
os negros, não.
d) se acentuaram os temores dos
assistentes à palestra.
28. À data do eclipse de 1968,
a) Moçambique já era independente.
b) o tio Lupino já morrera.
c) o tio Lupino ainda era vivo.
d) o tio Lupino ainda não se reformara.
29. A conselho do velho Tio Lupino, que
já passara os cem anos, ...
33. Durante o trabalho de gramática que
se segue, não falar para o lado.
Quando pedir para irem acabando,
fazê-lo mesmo.
34. Lê o conto «Um segredo» (p. 238).
Resolve os pontos 2.2 e 2.3 (p. 239).
35. 2.3
Trata-se de um narrador autodiegético,
pois que é personagem principal da
narração que faz. São marcas desse
papel os deíticos pessoais «eu»,
«meu», «minha».
36. 2.2.
A autora é Rosa Lobato de Faria.
Sendo o narrador uma secretária,
entidade inanimada (na vida real), não
há confusão possível entre as duas
figuras (autor, narrador).
37.
38. TPC — Prepara leitura expressiva
dos seguintes dois poemas (fica entre
parênteses retos por quem a leitura
dos poemas deve ser preparada):
39. «Curiosidades estéticas » (183) [participantes
nos jogos A e B da Liga Europa]
«Se alguém respirasse e cantasse uma
palavra» (195) [participantes nos jogos A e
B]
«Para atravessar contigo o deserto do mundo»
(222) [participantes nos jogos C e D]
«Monólogo» (223) [participantes nos jogos C e
D]
«O poema» (192) [Liga dos Campeões, jogos M
e N]
«O poeta» (196) [Liga dos Campeões, jogos M
e N]
40. Os infelizes que já só estão a
disputar jogos particulares (digamos,
todos os que não estão nos jogos
supracitados) devem preparar dois
poemas dos da Liga Europa ou um dos
da Champions.