9. Material
• trazer sempre (um por aluno)
– não deitar fora o Caderno de Atividades
• trazer , borracha, caneta
10. • trazer sempre para redações
• trazer sempre as fichas da aula anterior
• ir pondo no caderno todos os trabalhos
11.
12. Sala
• manterem os que forem
combinados
– iremos depois vendo se é útil retocar essa
distribuição
13. Trabalho na aula
• o trabalho orientado pelas folhas que
for dando é, em geral, individual
• ter paciência e tentar compreender as
folhas pela leitura
14. Em casa
Ir mantendo as folhas organizadas
Ir fazendo os trabalhos de
Ir revendo a gramática que dermos
Ler as combinadas
15. Avaliação
• Não há «pontos» («testes sumativos»)
• Serão avaliados por tudo o que se for
fazendo (em aula e em casa)
16.
17. Objetivos para 2015-2016
•Ir escrevendo mais limpamente, ir
treinando escrita «à exame»
•Ir conseguindo conhecimento mais
sistematizado de gramática
•Conhecer por efetiva leitura as obras do
programa
18.
19. Gramáticas?
• aproveitar o que já tenham de anos
anteriores
• folhas informativas minhas (deste
ano e do 10.º ano)
• folhas verdes no final do manual
atual (e as equivalentes do 10.º ano)
• cadernos de atividades (do 10.º ano
e atual)
25. 1.º período
0. O que sei eu? [revisões + onomástico]
1. Eu e os outros [reclamação, comuni-
cado, artigo científico e técnico]
2. Eu com o mundo [texto publicitário,
artigo de apreciação crítica, editorial]
3. (Con)Venço eu [discurso político; Pa-
dre António Vieira, Sermão de Santo António]
26. 2.º período
4. (M)eu drama
[Almeida Garrett, Frei Luís de Sousa]
2.º período + 3.º período
5. ‘Eça’ história e eu
[romance(s) de Eça de Queirós]
6. (M)eu sentimento de ocidental
[poesia de Cesário Verde]
27. 1.º período
0. O que sei eu? [revisões + onomástico]
1. Eu e os outros [reclamação, comunica-
do, artigo científico e técnico]
2. Eu com o mundo [texto publicitário,
artigo de apreciação crítica, editorial]
3. (Con)Venço eu [discurso político;
Padre António Vieira, Sermão de Santo António]
28. Onomástico = conjuntos de nomes
próprios
•Antropónimos = nomes de pessoas
Lyonce Viiktória, Fernando, Silva
•Topónimos = nomes de lugares
Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysi
liogogogoch, Lisboa, Arouca
29.
30.
31.
32. V // O Padre António Vieira, que,
aos seis anos, partira para o
Brasil com os pais — os
portugueses Cristóvão Vieira
Ravasco e Maria Azevedo —, era
mestiço.
33.
34. V // O Padre António Vieira
atravessou o Atlântico sete
vezes, tendo morrido na Baía.
35. F // Nas suas actividades
evangelizadoras dos índios, no
Brasil, os jesuítas — a Companhia
de Jesus, a que pertencia o Padre
Vieira — usavam a variante sul-
americana do português.
36. F // Para assistir aos sermões do
Padre António Vieira, ia-se de
madrugada à igreja, a fim de
reservar o lugar. Havia até quem
acampasse à frente da igreja
nos dias anteriores.
37. F // Um dos mais famosos
sermões de Vieira, o «Sermão
de Santo António [aos
Peixes]», foi feito no
Oceanário de Lisboa, em
frente às carpas e aos atuns.
38.
39. V // Garrett era filho de António
Bernardo da Silva e de Ana
Augusta de Almeida Leitão.
40. V // Careca, Garrett usava uma
peruca, mas tinha o cuidado
especial de que o seu cabelo
parecesse natural e, por isso,
ia trocando de cabeleira
periodicamente, para simular o
crescimento natural do cabelo.
41. F // Garrett usava um espartilho,
para parecer ter a cintura
muito fina, e um sutiã, para
parecer ter um peito bem
proporcionado.
42.
43. F // Aos vinte e tal anos,
Garrett namorou uma
rapariga de onze.
(catorze)
44.
45. V // Garrett tinha pernas — ou
parte das pernas — postiças,
mas movia-se com
assinalável elegância.
46. V // Frei Luís de Sousa, de
Almeida Garrett, é uma peça
que, fantasiando-os, se
inspirou em factos da vida do
escritor cujo nome Garrett pôs
no título, Manuel de Sousa
Coutinho (1555-1632).
47. F // A primeira representação de
Frei Luís de Sousa foi feita no
Jardim Zoológico de Lisboa,
perto da zona dos elefantes.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58. V // Eça de Queirós, aclamado
em Vila do Conde como
natural desta cidade, nasceu
na Póvoa de Varzim.
59. V // Ramalho Ortigão (1836-1915)
— co-autor, com Eça, do
Mistério da Estrada de Sintra
— foi professor do amigo,
quando este tinha cerca de
dez anos.
60.
61. V // Na Relíquia, romance de Eça
de Queirós, o protagonista tem o
azar de fazer uma troca na
prenda que queria oferecer à
sua tia beata (cuja fortuna queria
herdar): em vez de uma relíquia
da Terra Santa embalou a
camisa de dormir da mulher com
quem estivera.
62.
63. V // Em Os Maias há pelo
menos quinze refeições
completas, algumas narradas
em três páginas, mas outras,
em vinte e seis.
64. V // Dois dos romances de Eça
aproveitam situações de
incesto. Em A Tragédia da Rua
das Flores, o incesto envolve
mãe e filho; em Os Maias, o
incesto é entre irmãos.
65.
66. V // Em casa dos pais de
Cesário Verde, aos serões,
saboreavam-se doçarias de
cocó.
[C]ocó
67. Cocó era um célebre pasteleiro
da Rua de São Nicolau. (Na
ficha, o nome talvez devesse
ter maiúscula inicial.)
68.
69.
70.
71. V // Na loja de ferragens,
negócio da família, Cesário
Verde, vestido de azul, tinha à
venda camisolas de algodão e
chinelas de tranças. Chegou a
vender calda de tomate.
72. V // Cesário Verde, já muito
doente, esteve, a conselho do
médico-santo Sousa Martins, a
aproveitar os ares do campo em
Caneças e, depois, no Lumiar,
onde aliás morreria.
73.
74.
75. V // O conto O Berloque Vermelho,
escrito por Silva Pinto na 1.ª
pessoa e precisamente no ano em
que conhecera Verde, descreve
uma paixão entre dois rapazes, o
que já se tem interpretado como
sintomático do tipo de relação
que haveria entre os dois
escritores. Silva Pinto veio a ser o
editor do póstumo O Livro de
Cesário Verde.
79. No retângulo, ao canto superior direito:
definição telegráfica com o vosso nome
(aquele por que serão chamados):
Comércio
Escrita
Sentimento de um ocidental
Anoitecer
Ruas
I …
O …
81. • Na página de rosto, preencher cabeçalho
com os vossos dados e, ao canto superior
direito, uma definição telegráfica;
• Na página verso, só a nota do 10.º ano
82.
83.
84. Se bem grafados, «issilva» e
«dassilva» ficariam «e Silva» e «da
Silva». O efeito obtido com aquela
grafia errada era o de ridicularizar o
apelido (como se uma escrita fonética
apoucasse, humilhasse, os
pergaminhos do nome pomposo).
85. A parte que, no manual, foi omitida
talvez tornasse ainda mais nítida uma
característica dos nomes escolhidos:
trata-se, quase sempre, de apelidos
pretensiosos, de «gente fina».
86. Quase não é possível fazer
perguntas de sintaxe acerca deste
poema, já que nele as palavras não se
relacionam em frases. É como se
estivéssemos perante uma lista de
palavras soltas, maioritariamente de
uma única classe, a dos nomes. No
entanto, vendo mais de perto,
percebemos que surgem três outras
classes de palavras, entre as quais duas
87. que servem precisamente para
estabelecer conexões (entre frases ou
palavras): a das preposições (ilustrada
por «de») e a das conjunções
(representada por «e»). A classe de
palavras que falta referir é a dos
determinantes (abonada pelo artigo
«a», presente numa contração com a
preposição já mencionada).