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insistência (l. 2)
escala / continuação / apego / importunidade
radical (l. 2)
inerente / tema / raiz / integral
espécie (l. 3)
homem / caráter / particularidade / distinção
moral (4)
ético / pudor / decente / doutrina
abertura (7)
cova / preâmbulo / confidência / fraqueza
insana (8)
árdua / furiosa / tresvariada / excessiva
préstimo (10)
auxílio / serventia / talento / mérito
restauradora (11)
renovadora / pagadora / restaurante / benfeitora
ataduras (12)
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presumia (13)
cria / desconfiava / previa / aperfeiçoava
varão (13)
tranca / macho / corajoso / barão
costumes (16)
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tirania (17)
violência / ingratidão / garra / despotismo
excelência (19)
quilate / majestade / bondade / primazia
ninho (20)
toca / região / berço / jazigo
empresa (20)
emblema / façanha / divisa / negócio
princípio (22)
génese / agente / doutrina / infância
delicada (26-27)
susceptível / meiga / perigosa / embaraçosa
exclusão (27)
recusa / repulsa / reprovação / privação
Sou em geral conhecido como
pessimista. Ao contrário do que alguma
vez possa ter parecido, dada a insistência
apego com que afirmo o meu radical
integral ceticismo sobre a possibilidade de
qualquer melhoria efetiva e substancial da
espécie homem dentro do que em tempos
não muito distantes se chamou progresso
moral ético, preferiria ser otimista, mesmo
que fosse apenas por ainda conservar a
esperança de que o Sol, por ter nascido
todos os dias até hoje, nasça também
amanhã. Nascerá, mas lá che-gará
também o dia em que ele se acabe. O
motivo destas reflexões de abertura
preâmbulo é o mau trato conjugal ou
paraconjugal, a insana tresvariada
(excessiva) perseguição da mulher pelo
homem, seja ele marido, noivo ou amante.
A mulher, historicamente submetida ao
poder masculino, foi reduzida a algo sem
mais préstimo serventia (mérito) que o de
ser criada do homem e simples
restauradora renovadora da sua força de
trabalho, e, mesmo agora, quando a
vemos por toda
a parte, liberta de algumas ataduras prisões,
exercer atividades que a vaidade masculina
presumia cria (desconfiava) de exclusivas do
varão macho, parece que não queremos dar-
nos conta de que a esmagadora maioria das
mulheres continua a viver num sistema de
relações pouco menos que medievais. São
espancadas, brutalizadas sexualmente,
escravizadas por tradições, costumes
hábitos e obrigações que elas não escolhe-
ram e que continuam a mantê-las subme-
tidas à tirania despotismo masculina. E,
quando chega a hora, matam-nas.
A escola finge ignorar esta realidade
[...]. A família, lugar por excelência
primazia de todas as contradições, ninho
berço perfeito de egoísmos, empresa
negócio em falência perma-nente, está a
viver a mais grave crise de toda a sua
história. Os Estados partem do exato
princípio doutrina de que todos teremos
de morrer e de que as mulheres não
poderiam ser exceção. Para algumas
imaginações delirantes, morrer às mãos
do esposo, do noivo ou do amante, a tiro
ou à facada, talvez seja mesmo a maior
prova de amor mútuo, ele matando, ela
morrendo. Às negruras da mente
humana tudo é possível.
Que fazer? Outros o saberão
embora não o tenham dito. Uma vez que
a deli-cada suscetível sociedade em que
vivemos se escandalizaria com medidas
de exclusão privação social permanente
para este tipo de crimes, ao menos que
se agravem até ao máximo as penas de
prisão, excluindo
decisivamente as reduções de pena por
bom comportamento. Por bom comporta-
mento, por favor, não me façam rir.
Para Leonel Morgado, as fraldas
descartáveis são o resultado de um
avanço tecnológico e, por isso mesmo,
um material que merece o seu lugar na
sociedade, apesar de alguns defeitos que
há necessidade de ultrapassar. Numa
perspetiva muito diferente coloca-se a
Quercus, que, por razões ambientais,
defende as fraldas reutilizáveis, ignorando
todos os aspetos tecnológicos vantajosos
salientados pelo «especialista em mundos
virtuais».
bebé
cocó
-ável, -áveis (reutilizáveis, descartáveis)
-ível, -íveis (visível, visíveis)
resíduos
económicos
excelente
prejudicial
Leonel morgado
Leonel Morgado
Enquanto que Leonel pensa de outro
modo.
Ao contrário, Leonel Morgado /
Morgado pensa de outro modo.
10. (p. 38)
1.= c
2. = d
3. = a
A legenda no canto superior esquerdo
pareceria ser do tipo descritivo, como se
estivéssemos a ler um verdadeiro catálogo
de moda. No entanto, se nos detivermos
no segundo dístico («Cinto em cabedal
castanho com fivela de ferro cromada»),
percebemos que menciona objeto que não
figura no vestuário da imagem mas se
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Também o slogan na etiqueta em baixo
explora uma ambiguidade permitida pelos
campos lexicais de ‘moda’ e de ‘violência’:
«Há marcas que ninguém deve usar» apro-
veita a polissemia da palavra «marca», cujo
campo semântico inclui a aceção ‘símbolo
que identifica produtos comerciais’ mas,
igualmente, a de ‘nódoa causada por contu-
são’. E é para esta que a APAV pretende
alertar. Afinal, trata-se de um texto sobretu-
do diretivo, de apelo à vigilância relativa-
mente à violência doméstica.
Coesão frásica
conhecido pelo o nome
conhecido pelo nome
à [á] tempos encontrei o José
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o facto de haverem nomes portugueses
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a convicção que Lionel era bom médico
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Sendo que
..., sendo que
Pois
..., pois
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o facto de a Albertina ter uma filha
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Concluindo,
Ou seja,
Como já referi,
Hoje em dia,
Nos dias de hoje,
Na minha opinião,
ø
Direi então que
Direi que
Coesão temporal
Bertie não discursou no Natal mas,
antes, falou em Wembley
Bertie não discursou no Natal mas,
antes, falara em Wembley
Antes de ter conhecido Lionel, Bertie
experimentou várias terapias
Antes de ter conhecido Lionel, Bertie
experimentara várias terapias
não falava com Lionel há meses
não falava com Lionel havia meses
Não acho que será correto
Não acho que seja correto
Agrada-me que escolheste um bom
nome
Agrada-me que escolhesses / tivesses
escolhido um bom nome
Coesão referencial
O surgimento da rádio foi o grande azar
de Bertie. Porém, ele venceria a rádio
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de Bertie. Porém, vencê-la-ia
António Variações critica o
novorriquismo nos nomes. António
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O autor de «Maria Albertina» critica o
novorriquismo nos nomes. António
Variações refere a
Bertie ficou angustiado. Ele falara pouco
mais do que
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mais do que
elipse
O filho de Jorge V era pai de Elisabeth e
Margaret. Ele tinha aquelas duas filhas
O filho de Jorge V era pai de Elisabeth e
Margaret. O Duque de Iorque tinha
aquelas duas filhas
O rapaz [de] que o pai era Jorge V
O rapaz cujo pai era Jorge V
O século passado, onde nasceu a
telefonia,
O século passado, em que / quando
nasceu a telefonia,
Coesão lexical
a citação que faz Jorge V
a afirmação que faz Jorge V
o cartoon demonstra
o cartoon mostra / revela / evidencia
A rádio acabava de surgir. Foi a rádio
que
A rádio acabava de surgir. Foi a telefonia
que
a escolha dos nomes mostra que os
portugueses têm pouca criatividade.
Essa não originalidade
a escolha dos nomes mostra que os
portugueses têm pouca criatividade.
Essa insipidez / uniformidade
A rádio acabava de surgir. Foi a rádio
que
A rádio acabava de surgir. Foi o novo
meio de comunicação que
coisas do género
[termo mais específico]
hiponímia
Coesão textual
Apresentamos um perfil de Johann Gambolputty-
de-von-Ausfern-schplenden-schlitter-crass-cren-
bon-fried-digger-dingle-dangle-dongle-dungle-
burstein-von-knacker-thrasher-apple-banger-
horowitz-ticolensic-grander-knotty-spelltinkle-
grandlich-grumblemeyer-spelter-wasser-kurstlich-
himble-eisen-bahnwagen-guten-abend-bitte-ein-
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schönendanker-kalbsfleisch-mittleraucher-von-
Hautkopft of Ulm.
Apresentamos um seu perfil.
o seu parente Karl
conhecer esse grande homem
com a sua mulher Sara
acerca do seu amigo
Coerência textual
Num mundo normal, espera-se que
ladrões preparem assaltos (e não
compras).
Responde ao item 2.1 da p. 22
«O que há, pois, num nome? Aquilo a que
chamamos rosa, mesmo com outro nome,
cheiraria igualmente bem.»
William Shakespeare
Num texto com cerca de cem palavras,
comenta as palavras de Shakespeare,
destacando a tua opinião acerca da
pertinência ou convencionalismo dos
nomes.
TPC
Resolve — ou, ao menos, relanceia e
estuda — as páginas sobre coesão no
Caderno de Atividades (59-65); vê
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— que reproduzi de uma gramática —, a
parte sobre ‘Coesão’ (linques em Gaveta
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Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 13-14

  • 1.
  • 2. insistência (l. 2) escala / continuação / apego / importunidade radical (l. 2) inerente / tema / raiz / integral espécie (l. 3) homem / caráter / particularidade / distinção moral (4) ético / pudor / decente / doutrina
  • 3. abertura (7) cova / preâmbulo / confidência / fraqueza insana (8) árdua / furiosa / tresvariada / excessiva préstimo (10) auxílio / serventia / talento / mérito restauradora (11) renovadora / pagadora / restaurante / benfeitora
  • 4. ataduras (12) ligações / faixas / conexões / prisões presumia (13) cria / desconfiava / previa / aperfeiçoava varão (13) tranca / macho / corajoso / barão costumes (16) trajos / manias / hábitos / manhas
  • 5. tirania (17) violência / ingratidão / garra / despotismo excelência (19) quilate / majestade / bondade / primazia ninho (20) toca / região / berço / jazigo empresa (20) emblema / façanha / divisa / negócio
  • 6. princípio (22) génese / agente / doutrina / infância delicada (26-27) susceptível / meiga / perigosa / embaraçosa exclusão (27) recusa / repulsa / reprovação / privação
  • 7.
  • 8. Sou em geral conhecido como pessimista. Ao contrário do que alguma vez possa ter parecido, dada a insistência apego com que afirmo o meu radical integral ceticismo sobre a possibilidade de qualquer melhoria efetiva e substancial da espécie homem dentro do que em tempos não muito distantes se chamou progresso moral ético, preferiria ser otimista, mesmo que fosse apenas por ainda conservar a esperança de que o Sol, por ter nascido todos os dias até hoje, nasça também amanhã. Nascerá, mas lá che-gará
  • 9. também o dia em que ele se acabe. O motivo destas reflexões de abertura preâmbulo é o mau trato conjugal ou paraconjugal, a insana tresvariada (excessiva) perseguição da mulher pelo homem, seja ele marido, noivo ou amante. A mulher, historicamente submetida ao poder masculino, foi reduzida a algo sem mais préstimo serventia (mérito) que o de ser criada do homem e simples restauradora renovadora da sua força de trabalho, e, mesmo agora, quando a vemos por toda
  • 10. a parte, liberta de algumas ataduras prisões, exercer atividades que a vaidade masculina presumia cria (desconfiava) de exclusivas do varão macho, parece que não queremos dar- nos conta de que a esmagadora maioria das mulheres continua a viver num sistema de relações pouco menos que medievais. São espancadas, brutalizadas sexualmente, escravizadas por tradições, costumes hábitos e obrigações que elas não escolhe- ram e que continuam a mantê-las subme- tidas à tirania despotismo masculina. E,
  • 11. quando chega a hora, matam-nas. A escola finge ignorar esta realidade [...]. A família, lugar por excelência primazia de todas as contradições, ninho berço perfeito de egoísmos, empresa negócio em falência perma-nente, está a viver a mais grave crise de toda a sua história. Os Estados partem do exato princípio doutrina de que todos teremos de morrer e de que as mulheres não poderiam ser exceção. Para algumas imaginações delirantes, morrer às mãos do esposo, do noivo ou do amante, a tiro
  • 12. ou à facada, talvez seja mesmo a maior prova de amor mútuo, ele matando, ela morrendo. Às negruras da mente humana tudo é possível. Que fazer? Outros o saberão embora não o tenham dito. Uma vez que a deli-cada suscetível sociedade em que vivemos se escandalizaria com medidas de exclusão privação social permanente para este tipo de crimes, ao menos que se agravem até ao máximo as penas de prisão, excluindo
  • 13. decisivamente as reduções de pena por bom comportamento. Por bom comporta- mento, por favor, não me façam rir.
  • 14.
  • 15. Para Leonel Morgado, as fraldas descartáveis são o resultado de um avanço tecnológico e, por isso mesmo, um material que merece o seu lugar na sociedade, apesar de alguns defeitos que há necessidade de ultrapassar. Numa perspetiva muito diferente coloca-se a Quercus, que, por razões ambientais, defende as fraldas reutilizáveis, ignorando todos os aspetos tecnológicos vantajosos salientados pelo «especialista em mundos virtuais».
  • 16. bebé cocó -ável, -áveis (reutilizáveis, descartáveis) -ível, -íveis (visível, visíveis) resíduos económicos
  • 18. Enquanto que Leonel pensa de outro modo. Ao contrário, Leonel Morgado / Morgado pensa de outro modo.
  • 19. 10. (p. 38) 1.= c 2. = d 3. = a
  • 20.
  • 21.
  • 22. A legenda no canto superior esquerdo pareceria ser do tipo descritivo, como se estivéssemos a ler um verdadeiro catálogo de moda. No entanto, se nos detivermos no segundo dístico («Cinto em cabedal castanho com fivela de ferro cromada»), percebemos que menciona objeto que não figura no vestuário da imagem mas se deduz seja o causador das nódoas negras no braço da modelo.
  • 23. Também o slogan na etiqueta em baixo explora uma ambiguidade permitida pelos campos lexicais de ‘moda’ e de ‘violência’: «Há marcas que ninguém deve usar» apro- veita a polissemia da palavra «marca», cujo campo semântico inclui a aceção ‘símbolo que identifica produtos comerciais’ mas, igualmente, a de ‘nódoa causada por contu- são’. E é para esta que a APAV pretende alertar. Afinal, trata-se de um texto sobretu- do diretivo, de apelo à vigilância relativa- mente à violência doméstica.
  • 24.
  • 26. conhecido pelo o nome conhecido pelo nome
  • 27. à [á] tempos encontrei o José há tempos encontrei o José
  • 28. o facto de haverem nomes portugueses o facto de haver nomes portugueses
  • 29. o grupo mais numeroso dos apelidos vêm de o grupo mais numeroso dos apelidos vem de
  • 30. prefiro isto do que aquilo prefiro isto àquilo
  • 31. os políticos aperceberam-se que os políticos aperceberam-se de que
  • 32. a convicção que Lionel era bom médico a convicção de que Lionel era bom médico
  • 33. o aspeto que chamei a atenção o aspeto para que chamei a atenção
  • 34. a parte que mais gostei a parte de que mais gostei
  • 35. chamou a filha de «Maria Albertina» chamou a filha «Maria Albertina»
  • 36. o rei Jorge VI que era gago, tinha de discursar o rei Jorge VI, que era gago, tinha de discursar
  • 37. «Maria Albertina» cantada agora pelos Humanos foi escrita por Variações «Maria Albertina», cantada agora pelos Humanos, foi escrita por Variações
  • 38. como por exemplo a telefonia como, por exemplo, a telefonia
  • 40. terminou o discurso continuando a terminou o discurso, continuando a
  • 41. A letra foi criada por Variações, e a música foi modernizada pelos Humanos A letra foi criada por Variações e a música foi modernizada pelos Humanos
  • 44. Estando o rei cada vez mais gago. Estando o rei cada vez mais gago, ...
  • 45. o facto da Albertina ter uma filha o facto de a Albertina ter uma filha
  • 46. apesar do rei sofrer de gaguez apesar de o rei sofrer de gaguez
  • 47. Concluindo, Ou seja, Como já referi, Hoje em dia, Nos dias de hoje, Na minha opinião, ø
  • 50. Bertie não discursou no Natal mas, antes, falou em Wembley Bertie não discursou no Natal mas, antes, falara em Wembley
  • 51. Antes de ter conhecido Lionel, Bertie experimentou várias terapias Antes de ter conhecido Lionel, Bertie experimentara várias terapias
  • 52. não falava com Lionel há meses não falava com Lionel havia meses
  • 53. Não acho que será correto Não acho que seja correto
  • 54. Agrada-me que escolheste um bom nome Agrada-me que escolhesses / tivesses escolhido um bom nome
  • 56. O surgimento da rádio foi o grande azar de Bertie. Porém, ele venceria a rádio O surgimento da rádio foi o grande azar de Bertie. Porém, vencê-la-ia
  • 57. António Variações critica o novorriquismo nos nomes. António Variações refere a O autor de «Maria Albertina» critica o novorriquismo nos nomes. António Variações refere a
  • 58. Bertie ficou angustiado. Ele falara pouco mais do que Bertie ficou angustiado. Falara pouco mais do que elipse
  • 59. O filho de Jorge V era pai de Elisabeth e Margaret. Ele tinha aquelas duas filhas O filho de Jorge V era pai de Elisabeth e Margaret. O Duque de Iorque tinha aquelas duas filhas
  • 60. O rapaz [de] que o pai era Jorge V O rapaz cujo pai era Jorge V
  • 61. O século passado, onde nasceu a telefonia, O século passado, em que / quando nasceu a telefonia,
  • 63. a citação que faz Jorge V a afirmação que faz Jorge V
  • 64. o cartoon demonstra o cartoon mostra / revela / evidencia
  • 65. A rádio acabava de surgir. Foi a rádio que A rádio acabava de surgir. Foi a telefonia que
  • 66. a escolha dos nomes mostra que os portugueses têm pouca criatividade. Essa não originalidade a escolha dos nomes mostra que os portugueses têm pouca criatividade. Essa insipidez / uniformidade
  • 67. A rádio acabava de surgir. Foi a rádio que A rádio acabava de surgir. Foi o novo meio de comunicação que
  • 68. coisas do género [termo mais específico] hiponímia
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72. Coesão textual Apresentamos um perfil de Johann Gambolputty- de-von-Ausfern-schplenden-schlitter-crass-cren- bon-fried-digger-dingle-dangle-dongle-dungle- burstein-von-knacker-thrasher-apple-banger- horowitz-ticolensic-grander-knotty-spelltinkle- grandlich-grumblemeyer-spelter-wasser-kurstlich- himble-eisen-bahnwagen-guten-abend-bitte-ein- nürnburger-bratwürstel-gespurten-mitz- weimache-luber-hundsfut-gumberaber- schönendanker-kalbsfleisch-mittleraucher-von- Hautkopft of Ulm. Apresentamos um seu perfil.
  • 73. o seu parente Karl conhecer esse grande homem com a sua mulher Sara acerca do seu amigo
  • 74. Coerência textual Num mundo normal, espera-se que ladrões preparem assaltos (e não compras).
  • 75.
  • 76. Responde ao item 2.1 da p. 22 «O que há, pois, num nome? Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, cheiraria igualmente bem.» William Shakespeare Num texto com cerca de cem palavras, comenta as palavras de Shakespeare, destacando a tua opinião acerca da pertinência ou convencionalismo dos nomes.
  • 77.
  • 78. TPC Resolve — ou, ao menos, relanceia e estuda — as páginas sobre coesão no Caderno de Atividades (59-65); vê também, em «Coerência e coesão textual» — que reproduzi de uma gramática —, a parte sobre ‘Coesão’ (linques em Gaveta de Nuvens).