Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 35-36
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 131
1.
2. 12.º 4.ª
Na 2.ª feira, por haver visita de
Biologia, não haverá aula de Português
(mesmo para os que não têm Biologia?),
recuperando-se essa aula talvez em um
ou dois tempos adicionais (o último de
uma ou duas manhãs de terças):
? 3.ª-feira, 29/abr, às 12.30;
3.ª-feira, 6/mai, às 12.30.
3. 12.º 1.ª
Na 2.ª feira, por haver visita de
Biologia, não haverá aula de Português
(mesmo para os que não têm Biologia),
recuperando-se essa aula em dois tempos
adicionais (o último de duas manhãs de
quintas):
5.ª-feira, 24 / abr, às 12.30 (hoje);
5.ª-feira, 8 / mai, às 12.30.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12. da celsa gávea = da gávea alta (superior)
fenecer = terminar
asinha = num instante
finos animais de Moscóvia zebelinos =
marta zibelina, animal usado em
guarnições de vestuário
os peitos generosos = as almas nobres
torpes frios = frios entorpecedores
repousado = ponderado
13.
14. Os Lusíadas Ls Lusíadas
92 sim
93 sim
95 sim, excepto vv. 7-8
96 não
97 não
98 não
99 sim
17. 1. Comenta a expressividade dos adjetivos
utilizados nos versos 1 a 4 da estância 95.
Os adjetivos usados servem, por um lado,
para intensificar a dureza e amplitude das
dificuldades («hórridos» e «graves») a que
se sujeitam os que, como os portugueses,
desejam concretizar grandes feitos, e, por
outro lado, para reforçar o valor das
recompensas («imortais» e «maiores»)
que, desse modo, atingem.
18. 2. Analisa a crítica social veiculada nos versos
5 a 8 da estância 95 e na estância 96.
O poeta critica todos os que desejam ser
reconhecidos na vida, apoiados apenas
na genealogia, nos luxos, nos prazeres e
numa vida ociosa, sem praticarem
qualquer «obra heróica de virtude» (est.
96, v. 8).
19. 3. Refere um dos efeitos de sentido produzidos
com a anáfora da estância 96.
A anáfora apresenta, através de uma
formulação negativa, as atitudes típicas
daqueles que não se esforçam para atingir
o mérito e a glória, pelo que contribui para
a enumeração vincada das renúncias a que
devem sujeitar-se os que procuram a
verdadeira fama.
20. 4. Justifica a utilização do conector discursivo que
introduz o segundo momento do
desenvolvimento.
O segundo momento do desenvolvimento
abre com um conector de valor adversativo
(«Mas»), uma vez que este marca o
momento do discurso em que o poeta muda
o rumo da sua exposição, passando a
apresentar as alternativas aos
comportamentos anteriormente descritos.
21. 5. Enumera os atos a praticar por quem deseja
alcançar a fama.
Quem deseja alcançar a fama deve trabalhar
individual e autonomamente, seguindo para
a guerra («o forjado aço», est. 97, v. 3),
sofrendo «tempestades e ondas cruas» e
vencendo «torpes frios» (est. 97, vv. 4-5),
alimentando-se de mantimentos estragados
e resignando-se ao «sofrimento» (est 97, v.
8), muitas vezes tentando manter um rosto
«seguro» (est. 98, v. 2) ao assistir a
acidentes dos companheiros.
22. 5.1. Relaciona-os com a construção da figura
do herói própria da epopeia.
A atuação descrita pelo poeta
corresponde ao protótipo do herói épico,
que se resigna à dureza da vida e
enfrenta com convicção e coragem as
dificuldades que se lhe apresentam.
Desse modo, conseguindo superar todas
as provações, alcança um estatuto
honroso, destacando-se dos restantes
humanos pelo seu caráter grandioso.
23. 6. Menciona os efeitos de uma atuaçao marcada
pelas renúncias e atitudes descritas pelo poeta,
conforme apresentados na conclusão do excerto.
Uma conduta de acordo com os princípios
enunciados pelo poeta levará o verdadeiro herói
a desprezar «honras e dinheiro» (est. 98, v. 6)
advindos da sorte e não do esforço. A sua
experiência dar-lhe-á o conhecimento da
verdadeira virtude e um estatuto superior ao dos
homens de «baixo trato» (est. 99, v. 4). Desse
modo, num mundo justo, «subirá» (est. 99, v. 7) a
posições de poder por mérito pessoal e «não
rogando» (est. 99, v. 8) favores.
24. 7 e 7.1
a. O excerto apresenta regularidade
estrófica.
b. Todas as estâncias são oitavas.
c. O esquema rimático é idêntico em
todas as estrofes.
25. d. A rima cruzada e interpolada está
presente nas cinco estâncias.
Há rima cruzada (nos seis primeiros
versos) e emparelhada (7-8).
26. e. O último verso de cada estrofe é solto.
Os dois últimos versos de cada estância
têm rima emparelhada.
27. f. Os versos são isométricos, possuindo
oito sílabas métricas.
São isométricos, mas têm dez sílabas
métricas (são versos decassilábicos)
28.
29. TPC
(i) [Lembro os trabalhos em curso
pedidos no final do 2.º período];
(ii) Redige respostas a este grupo I
de exame — folha agora distribuída —
em torno do canto VII, ests. 78-8.
30. TPC (férias) — (i) Lê um livro
[explicarei em aula ou em GdN]; (ii) Cria
um Alfabeto de Memorial (com inteligência
— e sem plágios); (iii) Vai vendo como
podes ter à mão Felizmente há luar!.
31. Lê um livro. Sugiro algum dos livros
indicados nas áreas «Contrato de leitura»
(há uma em cada capítulo do manual: pp.
18-19, 141, 272, 320); ou qualquer livro de
teatro ou qualquer romance histórico.
Ou…
Quem não leu Os Maias poderia
tentar qualquer romance/novela de Eça.