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Confusão entre adjetivos que caracterizam
circunstâncias (irrelevantes) e
características de personalidade
sério
descrente
apressado
impaciente
tem superioridade
Ligação da citação ao vosso texto
Beresford é arrogante «sou muito melhor
do que os portugueses»
Beresford é arrogante («sou muito
melhor do que os portugueses»),
Beresford é arrogante — «sou muito
melhor do que os portugueses» —
Beresford é arrogante, como revela
quando diz que é «muito melhor do que
os portugueses»
De quem é um ficheiro instalado na
passada terça com o nome «De tarde»?
Está infetado (e não o consegui abrir).
1. A mudança no comportamento do
povo a que o principal Sousa e D. Miguel
se referem tem a ver com o abandono do
conformismo e com a expressão de um
grande desejo de revolta face à situação
miserável em que vive.
Essa mudança manifesta-se de várias
maneiras, todas elas reveladoras de uma
atitude de rebeldia e violência: grande
parte do povo já só pensa em «aprender a
ler»; fala-se «abertamente em guilhotinas»;
e, «pelas ruas», entoam-se «canções
subversivas».
2. Essa alteração do comportamento do povo
suscita em cada uma das personagens
sentimentos reveladores da grande inquietação
que as invade.
D. Miguel sente-se desiludido («Fala como
um homem desiludido»), até porque entende
sempre ter «dado o melhor do seu trabalho» e «se
vê incompreendido e desacreditado». Acresce a
impotência de ver que «[a] polícia não chega para
arrancar os pasquins revolucionários das portas
das igrejas». E acaba por exprimir desencanto
face ao absurdo de um mundo que «parece estar
atacado de loucura».
O principal Sousa manifesta, por outro lado,
uma grande determinação no sentido de cumprir
«a missão sagrada e penosa» de «conservar no
jardim do Senhor este pequeno canteiro
português» imune aos ventos de mudança que
sopram da Revolução Francesa. É natural,
portanto, que sinta ódio aos franceses, porque
eles vieram abrir os olhos aos oprimidos e
acabar com o rendoso sossego dos opressores:
«Se a um ministro de Deus é permitido odiar,
que o Senhor, um dia, perdoe o ódio que tenho
aos Franceses…». Incapaz de conter essa maré
de mudanças que avassala a sociedade
portuguesa, o principal Sousa sente indignação:
«Veja, Sr. D. Miguel, como eles transformaram
esta terra de gente pobre mas feliz num antro de
revoltados!».
3. Beresford caracteriza-se por ser
determinado e pragmático («A Europa... Deixai-a,
que ela nem se perde nem carece dos vossos
conselhos.», «não vim aqui para perder tempo
com conversas filosóficas.») e considera-se
superior aos governadores portugue-ses, dado
que foi educado em Inglaterra, país pro-testante,
mais evoluído e aberto que Portugal, revelando-se
irónico e provocador («Poupe-me os seus
sermões, Reverência. Hoje não é domingo e o
meu senhor não é vassalo de Roma.», «da
decisão que tomarmos, dependem a cabeça de V.
Ex.a, Sr. D. Miguel, os meus 16 000$00 anuais e a
possibili-dade de o principal Sousa continuar a
interferir nos negócios deste Reino.»).
4 Neste texto, encontram-se vários recursos
estilís-ticos como a comparação — «o mundo
parece ata-cado de loucura» — que revela a
incapacidade de D. Miguel de compreender a
alteração do estado de coisas à sua volta, como
a ironia — «Poupe-me os seus sermões,
Reverência. Hoje não é domingo e o meu senhor
não é vassalo de Roma.» — que mostra, através
do tom jocoso, a pouca importância que
Beresford atribui ao principal Sousa e ao que ele
representa ou como a adjetivação —
«subversivas» e «revolucionários» — que ajuda
a caracterizar a mudança comportamental do
povo e a entender o ambiente em que se vive.
I
A
1. 15
2. 20
3. 20
4. 15
[B] [30]
Factores de desvalorização
Correcção linguística
• Erro de pontuação // 1
• Erro de ortografia (incluindo acentuação,
ausência de maiúscula quando obrigatória
e translineação) // 1
• Erro por incumprimento das regras de
citação de texto (aspas, indicador de corte
de texto), referência a título de obra. // 1
• Erro de sintaxe // 2
• Erro de impropriedade lexical // 2
Limites de extensão
• 1 por cada palavra a mais ou a menos (até
5)
1.
Conteúdo (9)
• Refere em que consiste a mudança no
comportamento do povo e explica como ela se
manifesta. // 9
• Explica como se manifesta a mudança no
comportamento do povo, mas não refere em que
consiste. // 7
• Refere em que consiste a mudança no
comportamento do povo, mas não explica como
ela se manifesta. // 5
• Discorre superficialmente acerca da mudança no
comportamento do povo e suas manifestações. ou
Faz transcrições que remetem para a mudança no
comportamento do povo e suas manifestações. // 3
Aspectos de organização e correcção
linguística (6)
• Estruturação do discurso // 3
• Correcção linguística // 3
Cenário de resposta
A resposta deve contemplar os aspectos
que a seguir se enunciam, ou outros
considerados relevantes.
• – Interpretação da mudança: o povo passa do
conformismo à revolta.
• – Manifestações dessa mudança: o povo quer
aprender a ler e começa a exprimir sentimentos
de rebeldia e violência, falando «abertamente
em guilhotinas» (l. 7), cantando músicas com
letras subversivas e colando panfletos
revolucionários nas portas das igrejas.
2.
Conteúdo (12)
• Menciona dois dos sentimentos que a
alteração no comportamento do povo
suscita em cada uma das personagens. //
12
• Menciona dois dos sentimentos que a
alteração no comportamento do povo
suscita numa das personagens e um
sentimento que a mesma alteração suscita
na outra personagem. // 9
• Menciona dois dos sentimentos que a
alteração no comportamento do povo
suscita numa das personagens. ou
Menciona um dos sentimentos que a
alteração no comportamento
do povo suscita em cada uma das
personagens. // 6
• Menciona um dos sentimentos que a
alteração no comportamento do povo
suscita numa das duas personagens. ou
Faz transcrições que remetem para os
sentimentos suscitados pela alteração no
comportamento do povo numa das
personagens ou em ambas. // 3
Aspectos de organização e correcção
linguística (8)
• Estruturação do discurso (4)
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Cenário de resposta
A resposta deve contemplar dois dos
sentimentos manifestados por cada uma das
personagens, de entre os que a seguir se
apresentam, ou outros considerados
relevantes.
• Sentimentos de D. Miguel:
– desilusão – «Fala como um homem desiludido»;
– impotência – «A polícia não chega para arrancar os
pasquins revolucionários das portas das igrejas...»
(ll. 10-11);
– desânimo – «O mundo parece estar atacado de
loucura, Reverência...» (l. 12).
• Sentimentos do principal Sousa:
– ódio – «o ódio que tenho aos
Franceses...» (l. 3);
– indignação – «Veja, Sr. D. Miguel, como
eles transformaram esta terra de gente
pobre mas feliz num antro de
revoltados!» (ll. 4-5);
– determinação – «Temos uma missão a
cumprir, uma missão sagrada e penosa:
a de conservar no jardim do Senhor este
pequeno canteiro português.» (ll. 17-19).
3.
Conteúdo (12)
• Apresenta dois dos traços caracterizadores
de Beresford, ilustrando cada um deles com
uma citação do texto. // 12
• Apresenta dois dos traços caracterizadores
de Beresford, ilustrando um deles com uma
citação do texto. // 9
• Apresenta dois dos traços caracterizadores
de Beresford, sem ilustrar a resposta com
citações do texto. ou Apresenta um dos
traços caracterizadores de Beresford e
ilustra-o com uma citação do texto. // 6
Apresenta um dos traços
caracterizadores de Beresford, sem
ilustrar a resposta com citações do texto.
ou Faz transcrições pertinentes que
remetem para um ou dois dos traços
caracterizadores de Beresford. // 3
Aspectos de organização e correcção
linguística (8)
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Cenário de resposta
A resposta deve contemplar dois dos
traços caracterizadores de Beresford, de
entre os que a seguir se apresentam, ou
outros considerados relevantes, ilustrados,
cada um, com uma citação.
– Determinado – «A Europa… Deixai-a, que
ela nem se perde nem carece dos vossos
conselhos.» (ll. 25-26).
– Pragmático – «não vim aqui para perder
tempo com conversas filosóficas.» (ll. 28-29).
– Irónico – «Poupe-me os seus sermões,
Reverência. Hoje não é domingo e o meu
senhor não é vassalo de Roma.» (ll. 35-36).
– Provocador – «da decisão que tomarmos,
dependem a cabeça de V. Ex.ª, Sr. D. Miguel,
os meus 16 000$00 anuais e a possibilidade
de o principal Sousa continuar a interferir
nos negócios deste Reino.» (ll. 51-54).
4.
Conteúdo (9)
• Identifica um recurso estilístico presente
no texto, explicitando, com rigor e
pertinência, o seu valor expressivo. // 9
• Identifica um recurso estilístico presente
no texto, explicitando, com pertinência, o
seu valor expressivo. // 7
• Identifica um recurso estilístico presente
no texto, explicitando, com ligeiras ou
esporádicas imprecisões, o seu valor
expressivo. // 5
• Identifica um recurso estilístico
presente no texto, explicitando, com
acentuadas imprecisões, o seu valor
expressivo. ou Identifica um recurso
estilístico presente no texto e define-o
ou parafraseia-o. ou Limita-se a
identificar um recurso estilístico
presente no texto. // 3
Aspectos de organização e
correcção linguística (6)
• Estruturação do discurso (3)
• Correcção linguística (3)
Cenário de resposta
• Dada a natureza deste item – de escolha
pessoal –, não se apresenta uma lista
exaustiva dos recursos estilísticos
presentes no texto; os exemplos que se
seguem constituem uma mera orientação
de classificação.
• Comparação – «o mundo parece atacado de
loucura» (l. 12) – releva a incapacidade de
D. Miguel em compreender a alteração do
estado de coisas à sua volta.
– Ironia – «Poupe-me os seus sermões,
Reverência. Hoje não é domingo e o meu
senhor não é vassalo de Roma.» (ll. 35-36) –
mostra, através do tom jocoso, a pouca
importância que Beresford atribui ao
principal Sousa e ao que ele representa.
– Adjectivação – «subversivas» (l. 8) e
«revolucionários» (l. 10) – ajuda a
caracterizar a mudança comportamental do
povo e a entender o ambiente em que se
vive.
TPC — Estudar gramática. (Terminar
leitura de Memorial. Ler Felizmente há
luar!)
Podemos acrescentar os 45 m. iniciais à
próxima sessão de sexta?
Depois de relanceares os diversos
pequenos ensaios na p. 234 (acerca de
teatro épico), relê as duas primeiras
notas marginais (manual, p. 242;
Felizmente, pp. 15-16) explica como já
demonstram essa abordagem «épica» na
peça de Sttau Monteiro.
As duas primeiras notas à margem
permitem associar Felizmente Há Luar! ao
teatro épico. Nelas, o autor fornece
informações que possibilitam compreender o
efeito de distanciamento a adotar na receção
da peça, destacado na utilização, entre aspas,
do adjetivo «representado». Com a peça, não
se pretende que o público simpatize com as
personagens ou se emocione com a ação, mas
que tenha «consciência de que ninguém [...]
vai esboçar um gesto para o cativar», devendo
manter-se lúcido para perceber a mensagem e
o exemplo transmitidos.
A frase colocada entre parênteses no
final da segunda nota lateral confirma, em
tom metafórico, a ligação de Felizmente Há
Luar! ao teatro épico. Assumindo-se a
peça, representada pelos atores, como
«réu» a ser julgado pelos espectadores,
estes, enquanto «juízes», devem manter-se
imparciais para conseguirem receber e
interpretar corretamente a mensagem
transmitida.
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  • 1.
  • 2. Confusão entre adjetivos que caracterizam circunstâncias (irrelevantes) e características de personalidade sério descrente apressado impaciente tem superioridade
  • 3. Ligação da citação ao vosso texto Beresford é arrogante «sou muito melhor do que os portugueses»
  • 4. Beresford é arrogante («sou muito melhor do que os portugueses»), Beresford é arrogante — «sou muito melhor do que os portugueses» — Beresford é arrogante, como revela quando diz que é «muito melhor do que os portugueses»
  • 5. De quem é um ficheiro instalado na passada terça com o nome «De tarde»? Está infetado (e não o consegui abrir).
  • 6. 1. A mudança no comportamento do povo a que o principal Sousa e D. Miguel se referem tem a ver com o abandono do conformismo e com a expressão de um grande desejo de revolta face à situação miserável em que vive. Essa mudança manifesta-se de várias maneiras, todas elas reveladoras de uma atitude de rebeldia e violência: grande parte do povo já só pensa em «aprender a ler»; fala-se «abertamente em guilhotinas»; e, «pelas ruas», entoam-se «canções subversivas».
  • 7. 2. Essa alteração do comportamento do povo suscita em cada uma das personagens sentimentos reveladores da grande inquietação que as invade. D. Miguel sente-se desiludido («Fala como um homem desiludido»), até porque entende sempre ter «dado o melhor do seu trabalho» e «se vê incompreendido e desacreditado». Acresce a impotência de ver que «[a] polícia não chega para arrancar os pasquins revolucionários das portas das igrejas». E acaba por exprimir desencanto face ao absurdo de um mundo que «parece estar atacado de loucura». O principal Sousa manifesta, por outro lado, uma grande determinação no sentido de cumprir
  • 8. «a missão sagrada e penosa» de «conservar no jardim do Senhor este pequeno canteiro português» imune aos ventos de mudança que sopram da Revolução Francesa. É natural, portanto, que sinta ódio aos franceses, porque eles vieram abrir os olhos aos oprimidos e acabar com o rendoso sossego dos opressores: «Se a um ministro de Deus é permitido odiar, que o Senhor, um dia, perdoe o ódio que tenho aos Franceses…». Incapaz de conter essa maré de mudanças que avassala a sociedade portuguesa, o principal Sousa sente indignação: «Veja, Sr. D. Miguel, como eles transformaram esta terra de gente pobre mas feliz num antro de revoltados!».
  • 9. 3. Beresford caracteriza-se por ser determinado e pragmático («A Europa... Deixai-a, que ela nem se perde nem carece dos vossos conselhos.», «não vim aqui para perder tempo com conversas filosóficas.») e considera-se superior aos governadores portugue-ses, dado que foi educado em Inglaterra, país pro-testante, mais evoluído e aberto que Portugal, revelando-se irónico e provocador («Poupe-me os seus sermões, Reverência. Hoje não é domingo e o meu senhor não é vassalo de Roma.», «da decisão que tomarmos, dependem a cabeça de V. Ex.a, Sr. D. Miguel, os meus 16 000$00 anuais e a possibili-dade de o principal Sousa continuar a interferir nos negócios deste Reino.»).
  • 10. 4 Neste texto, encontram-se vários recursos estilís-ticos como a comparação — «o mundo parece ata-cado de loucura» — que revela a incapacidade de D. Miguel de compreender a alteração do estado de coisas à sua volta, como a ironia — «Poupe-me os seus sermões, Reverência. Hoje não é domingo e o meu senhor não é vassalo de Roma.» — que mostra, através do tom jocoso, a pouca importância que Beresford atribui ao principal Sousa e ao que ele representa ou como a adjetivação — «subversivas» e «revolucionários» — que ajuda a caracterizar a mudança comportamental do povo e a entender o ambiente em que se vive.
  • 11.
  • 12. I A 1. 15 2. 20 3. 20 4. 15 [B] [30]
  • 13. Factores de desvalorização Correcção linguística • Erro de pontuação // 1 • Erro de ortografia (incluindo acentuação, ausência de maiúscula quando obrigatória e translineação) // 1 • Erro por incumprimento das regras de citação de texto (aspas, indicador de corte de texto), referência a título de obra. // 1 • Erro de sintaxe // 2 • Erro de impropriedade lexical // 2
  • 14. Limites de extensão • 1 por cada palavra a mais ou a menos (até 5)
  • 15. 1. Conteúdo (9) • Refere em que consiste a mudança no comportamento do povo e explica como ela se manifesta. // 9 • Explica como se manifesta a mudança no comportamento do povo, mas não refere em que consiste. // 7 • Refere em que consiste a mudança no comportamento do povo, mas não explica como ela se manifesta. // 5 • Discorre superficialmente acerca da mudança no comportamento do povo e suas manifestações. ou Faz transcrições que remetem para a mudança no comportamento do povo e suas manifestações. // 3
  • 16. Aspectos de organização e correcção linguística (6) • Estruturação do discurso // 3 • Correcção linguística // 3
  • 17. Cenário de resposta A resposta deve contemplar os aspectos que a seguir se enunciam, ou outros considerados relevantes. • – Interpretação da mudança: o povo passa do conformismo à revolta. • – Manifestações dessa mudança: o povo quer aprender a ler e começa a exprimir sentimentos de rebeldia e violência, falando «abertamente em guilhotinas» (l. 7), cantando músicas com letras subversivas e colando panfletos revolucionários nas portas das igrejas.
  • 18. 2. Conteúdo (12) • Menciona dois dos sentimentos que a alteração no comportamento do povo suscita em cada uma das personagens. // 12 • Menciona dois dos sentimentos que a alteração no comportamento do povo suscita numa das personagens e um sentimento que a mesma alteração suscita na outra personagem. // 9
  • 19. • Menciona dois dos sentimentos que a alteração no comportamento do povo suscita numa das personagens. ou Menciona um dos sentimentos que a alteração no comportamento do povo suscita em cada uma das personagens. // 6 • Menciona um dos sentimentos que a alteração no comportamento do povo suscita numa das duas personagens. ou Faz transcrições que remetem para os sentimentos suscitados pela alteração no comportamento do povo numa das personagens ou em ambas. // 3
  • 20. Aspectos de organização e correcção linguística (8) • Estruturação do discurso (4) • Correcção linguística (4)
  • 21. Cenário de resposta A resposta deve contemplar dois dos sentimentos manifestados por cada uma das personagens, de entre os que a seguir se apresentam, ou outros considerados relevantes. • Sentimentos de D. Miguel: – desilusão – «Fala como um homem desiludido»; – impotência – «A polícia não chega para arrancar os pasquins revolucionários das portas das igrejas...» (ll. 10-11); – desânimo – «O mundo parece estar atacado de loucura, Reverência...» (l. 12).
  • 22. • Sentimentos do principal Sousa: – ódio – «o ódio que tenho aos Franceses...» (l. 3); – indignação – «Veja, Sr. D. Miguel, como eles transformaram esta terra de gente pobre mas feliz num antro de revoltados!» (ll. 4-5); – determinação – «Temos uma missão a cumprir, uma missão sagrada e penosa: a de conservar no jardim do Senhor este pequeno canteiro português.» (ll. 17-19).
  • 23. 3. Conteúdo (12) • Apresenta dois dos traços caracterizadores de Beresford, ilustrando cada um deles com uma citação do texto. // 12 • Apresenta dois dos traços caracterizadores de Beresford, ilustrando um deles com uma citação do texto. // 9 • Apresenta dois dos traços caracterizadores de Beresford, sem ilustrar a resposta com citações do texto. ou Apresenta um dos traços caracterizadores de Beresford e ilustra-o com uma citação do texto. // 6
  • 24. Apresenta um dos traços caracterizadores de Beresford, sem ilustrar a resposta com citações do texto. ou Faz transcrições pertinentes que remetem para um ou dois dos traços caracterizadores de Beresford. // 3
  • 25. Aspectos de organização e correcção linguística (8) • Estruturação do discurso (4) • Correcção linguística (4)
  • 26. Cenário de resposta A resposta deve contemplar dois dos traços caracterizadores de Beresford, de entre os que a seguir se apresentam, ou outros considerados relevantes, ilustrados, cada um, com uma citação. – Determinado – «A Europa… Deixai-a, que ela nem se perde nem carece dos vossos conselhos.» (ll. 25-26). – Pragmático – «não vim aqui para perder tempo com conversas filosóficas.» (ll. 28-29).
  • 27. – Irónico – «Poupe-me os seus sermões, Reverência. Hoje não é domingo e o meu senhor não é vassalo de Roma.» (ll. 35-36). – Provocador – «da decisão que tomarmos, dependem a cabeça de V. Ex.ª, Sr. D. Miguel, os meus 16 000$00 anuais e a possibilidade de o principal Sousa continuar a interferir nos negócios deste Reino.» (ll. 51-54).
  • 28. 4. Conteúdo (9) • Identifica um recurso estilístico presente no texto, explicitando, com rigor e pertinência, o seu valor expressivo. // 9 • Identifica um recurso estilístico presente no texto, explicitando, com pertinência, o seu valor expressivo. // 7 • Identifica um recurso estilístico presente no texto, explicitando, com ligeiras ou esporádicas imprecisões, o seu valor expressivo. // 5
  • 29. • Identifica um recurso estilístico presente no texto, explicitando, com acentuadas imprecisões, o seu valor expressivo. ou Identifica um recurso estilístico presente no texto e define-o ou parafraseia-o. ou Limita-se a identificar um recurso estilístico presente no texto. // 3
  • 30. Aspectos de organização e correcção linguística (6) • Estruturação do discurso (3) • Correcção linguística (3)
  • 31. Cenário de resposta • Dada a natureza deste item – de escolha pessoal –, não se apresenta uma lista exaustiva dos recursos estilísticos presentes no texto; os exemplos que se seguem constituem uma mera orientação de classificação. • Comparação – «o mundo parece atacado de loucura» (l. 12) – releva a incapacidade de D. Miguel em compreender a alteração do estado de coisas à sua volta.
  • 32. – Ironia – «Poupe-me os seus sermões, Reverência. Hoje não é domingo e o meu senhor não é vassalo de Roma.» (ll. 35-36) – mostra, através do tom jocoso, a pouca importância que Beresford atribui ao principal Sousa e ao que ele representa. – Adjectivação – «subversivas» (l. 8) e «revolucionários» (l. 10) – ajuda a caracterizar a mudança comportamental do povo e a entender o ambiente em que se vive.
  • 33.
  • 34. TPC — Estudar gramática. (Terminar leitura de Memorial. Ler Felizmente há luar!)
  • 35. Podemos acrescentar os 45 m. iniciais à próxima sessão de sexta?
  • 36.
  • 37. Depois de relanceares os diversos pequenos ensaios na p. 234 (acerca de teatro épico), relê as duas primeiras notas marginais (manual, p. 242; Felizmente, pp. 15-16) explica como já demonstram essa abordagem «épica» na peça de Sttau Monteiro.
  • 38. As duas primeiras notas à margem permitem associar Felizmente Há Luar! ao teatro épico. Nelas, o autor fornece informações que possibilitam compreender o efeito de distanciamento a adotar na receção da peça, destacado na utilização, entre aspas, do adjetivo «representado». Com a peça, não se pretende que o público simpatize com as personagens ou se emocione com a ação, mas que tenha «consciência de que ninguém [...] vai esboçar um gesto para o cativar», devendo manter-se lúcido para perceber a mensagem e o exemplo transmitidos.
  • 39. A frase colocada entre parênteses no final da segunda nota lateral confirma, em tom metafórico, a ligação de Felizmente Há Luar! ao teatro épico. Assumindo-se a peça, representada pelos atores, como «réu» a ser julgado pelos espectadores, estes, enquanto «juízes», devem manter-se imparciais para conseguirem receber e interpretar corretamente a mensagem transmitida.