Planificação de Psicologia 12o: O Cérebro e o Comportamento Humano
1. PLANIFICAÇÃO DE PSICOLOGIA 12º ANO
UNIDADE 1 – A ENTRADA NA VIDA: QUAL É A ESPECIFICIDADE
DO SER HUMANO?
TEMA 1 – ANTES DE MIM: AS BASES BIOLÓGICAS E CULTURAIS DO
COMPORTAMENTO.
TEMAS/CONTEÚDOS OBJECTIVOS CONCEITOS RECURSOS/ESTRATÉGIAS AULAS
CAPÍTULO 1 – FILOGÉNESE - 1. Compreender que Evolução Filogénese Exposição/diálogo 16 aulas
DE ONDE VIEMOS? COMO somos o resultado de um Hominídeo Processo de 90
processo evolutivo que de Power points.
NOS TORNÁMOS minutos.
HUMANOS? durou milhões de anos. hominização
Textos do manual e do
2. Saber em que consiste o australopiteco
blogue do professor.
processo de hominização. Homo habilis
1. Do australopiteco ao Homo
3. Identificar as várias Homo Erectus Homo Exercícios realizados e
habilis.
etapas do processo de sapiens corrigidos pelos alunos em
2. Do Homo erectus ao Homo
hominização. Homo sapiens
sapiens. sala de aula.
4. Identificar as aquisições sapiens.
3. O «homem moderno»: o
básicas que permitiram a
Homo sapiens sapiens. evolução de hominídeo
para humano.
CAPÍTULO 2 – O QUE NOS
1. Compreender o que nos
TORNA HUMANOS.
torna especificamente
Bipedismo Expansão
humanos.
1. O bipedismo: a posição erecta Cerebral adaptação
1.1. Explicitar a ligação
ou vertical como forma típica de cultural
entre bipedismo,
locomoção. Adaptação biológica
libertação permanente das
2. A libertação permanente das Neotenia Programa
mãos e desenvolvimento
mãos. genético
cerebral.
3. O desenvolvimento cerebral: aberto
1.2. Compreender por que
expansão e especialização do Programa
razão somos a única
cérebro. genético fechado
espécie que, propriamente
4. A criação da cultura: uma Inacabamento
falando, é criadora de
espécie muito especial. biológico
cultura.
4.1. Só os seres humanos Inato
1.3. Distinguir adaptação
possuem cultura porque só eles Adquirido.
biológica de adaptação
possuem linguagem abstracta.
cultural e saber que tipo
4.2. Nos seres humanos, a
de adaptação prevalece no
adaptação cultural é mais
desenvolvimento humano.
frequente e significativa do que
2. a 1.4. Caracterizar o
adaptação genética. inacabamento biológico do
4.3. A neotenia: a imensa ser humano, ligando essa
capacidade de aprendizagem e característica ao conceito
de adaptação. de neotenia.
4.3.1. Grande capacidade de 1.5. Distinguir programa
adaptação e de diversidade de genético aberto de
comportamentos. programa genético
4.3.2. Somos seres fechado.
«programados para aprender». 1.6. Saber que, nos seres
4.3.3. Somos seres dotados de humanos, o programa
uma curiosidade natural genético é relativamente
permanente. aberto, ao passo que, nos
4.3.4. Somos seres com um outros animais, é mais ou
programa genético aberto e menos fechado.
flexível. 1.7. Compreender que o
inacabamento biológico do
ser humano é compensado
e superado pela ampla
abertura a aprendizagens
e comportamentos
inovadores.
1.8. Compreender que um
programa genético aberto
é próprio de seres
programados para
aprender, superar as suas
limitações e mudar quer o
meio quer a si próprios.
CAPÍTULO 3 – ONTOGÉNESE – A
IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA 1. Definir ontogénese. Ontogénese
2. Identificar as estruturas Hereditariedade
NO COMPORTAMENTO
envolvidas no processo de Meio
HUMANO INDIVIDUAL. transmissão genética. Genes
3. Saber o que é a Genes recessivos e
1. Genes, cromossomas e ADN.
hereditariedade. dominantes
2. Genótipo e fenótipo.
4. Distinguir e relacionar Cromossomas
2.1. Genes dominantes e genes
genótipo e fenótipo. ADN
recessivos.
5. Saber que, no processo Genótipo
3. Hereditariedade específica e
de transmissão Fenótipo
individual.
hereditária, recebemos Hereditariedade
3. 4. Hereditariedade e meio: potencialidades específicas específica
preformismo e epigénese. e individuais. e individual Programa
4.1. A perspectiva preformista. 6. Distinguir a perspectiva genético
4.2. A perspectiva epigenética. preformista da perspectiva aberto/epigénese
4.2.1. Cada indivíduo humano é epigenética e relacioná-las Programa genético
um programa genético aberto à com o problema do papel fechado/preformismo.
influência significativa de da hereditariedade e
experiências e aprendizagens. do meio.
7. Distinguir programa
genético aberto de
programa genético
fechado relacionando
estes conceitos com as
duas perspectivas
anteriores.
8. Compreender que cada
indivíduo humano é um
programa genético aberto
à influência significativa de
experiências e
aprendizagens.
Sistema nervoso,
CAPÍTULO 4 – A IMPORTÂNCIA 1. Identificar as unidades neurónio, dendrite,
DO CÉREBRO NO básicas da informação axónio, bainha de
COMPORTAMENTO HUMANO. nervosa. mielina,
1. As unidades básicas do 2. Compreender a relação neurotransmissores,
sistema nervoso. entre neurónios, impulso nervoso,
1.1. A transmissão da dendrites, axónios, bainha sistema nervoso
informação nervosa. de mielina e central,
2. Viagem ao centro do sistema neurotransmissores. medula espinal, actos
nervoso. 3. Descrever o processo de reflexos, estruturas
2.1. A importância da medula transmissão da informação subcorticais, cerebelo,
espinal e das estruturas nervosa. bolbo raquidiano,
subcorticais. 4. Saber em que consiste o sistema reticular
2.2. O córtex cerebral. sistema nervoso central. activante, tálamo,
3. Plasticidade e complexidade 5. Compreender a hipotálamo,
do cérebro. importância da medula hipocampo, amígdala,
3.1. A especialização dos espinal e das estruturas córtex cerebral, lobos
hemisférios cerebrais: subcorticais. occipital, temporal,
lateralidade e dominância. 6. Identificar a constituição parietal, frontal,
3.2. O cérebro é uma estrutura do córtex cerebral. córtex frontal, córtex
que funciona de forma 7. Compreender as pré-frontal, áreas
especializada e integrada. funções das áreas primárias ou
3.3. Plasticidade cerebral e primárias e secundárias do receptoras e áreas
aprendizagem. córtex cerebral. secundárias ou de
4. A unidade funcional do 8. Explicar por que razão o associação, hemisfério
direito, hemisfério
4. cérebro. córtex pré-frontal tem um esquerdo,
papel de especial relevo lateralidade,
no que respeita ao dominância,
comportamento humano. especialização,
9. Saber em que consiste a integração,
especialização dos plasticidade e
hemisférios cerebrais e
complexidade
relacionar lateralidade e
cerebrais, unidade
dominância.
10. Saber o que se funcional ou sistémica
entende por plasticidade e do cérebro.
complexidade funcional do
cérebro.
11. Compreender que o
cérebro é uma estrutura
que funciona de forma
especializada e integrada.
12. Compreender que as
capacidades cerebrais
humanas constituem uma
unidade funcional.
13. Compreender que a
plasticidade cerebral
possibilita uma ampla
capacidade de
aprendizagem e que esta
modifica o próprio
cérebro como se este
fosse um músculo
configurado pelo exercício.
Cultura, factor
CAPÍTULO 5 – A IMPORTÂNCIA
humanizador,
DA CULTURA NO 1. Caracterizar o conceito
socialização,
COMPORTAMENTO HUMANO. de cultura, identificando
socialização primária,
os seus elementos
socialização
1. O que é a cultura? constituintes.
secundária,
2. A transmissão cultural como 2. Compreender que a
diversidade e
factor humanizador: não basta cultura é o factor
relatividade cultural,
nascer homem porque temos de humanizador por
agentes
nos tornar humanos. excelência e que é o
3. A transmissão cultural realiza- resultado e o agente da socializadores,
se numa determinada evolução diferenciada do individuação,
sociedade: o processo de ser humano. identidade pessoal,
socialização. 3. Identificar a socialização história pessoal.
3.1. Socialização primária e como um processo de
secundária. transmissão cultural que
3.2. A diversidade cultural. dura toda a vida.
5. 4. Socialização e individuação: a 4. Distinguir socialização
identidade pessoal. primária de secundária.
5. Compreender que, dada
a diversidade cultural, o
processo de socialização é
diverso de sociedade para
sociedade, transmitindo
diferentes padrões
culturais.
6. Caracterizar padrões
culturais.
7. Estabelecer a ligação
entre diversidade cultural
e relatividade cultural.
8. Explicitar as implicações
do conceito de
relatividade cultural.
9. Tomar consciência de
que a diversidade humana
é não só biológica, mas
sobretudo cultural.
10. Compreender que
somos a interacção entre
natureza, sociedade e
cultura.
11. Distinguir individuação
de socialização,
apercebendo-se de que os
dois processos não estão
separados no tempo e de
que somos
agentes sociais activos.
12. Compreender que a
nossa identidade pessoal é
a história do modo como
vivemos, interpretamos e
interiorizamos as
experiências
que, sobre um fundo
biológico e sociocultural,
marcam o nosso
desenvolvimento ao longo
do ciclo vital.
6. TEMA 2 – EU - A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e
conativa.
TEMAS/CONTEÚDOS OBJECTIVOS CONCEITOS RECURSOS/ESTRATÉGIAS AULAS
CAPÍTULO 1 – OS Definir processos Cognição, Exposição/diálogo 28 aulas
PROCESSOS cognitivos. aprendizagem, de 90
aprendizagem Power points. minutos
COGNITIVOS.
Caracterizar a associativa,
Textos do manual e do
1. A aprendizagem. aprendizagem. aprendizagem por
blogue do professor.
1.1. A aprendizagem habituação,
por habituação. Identificar diversos condicionamento Exercícios realizados e
1.2. A aprendizagem processos de clássico, corrigidos pelos alunos em
por aprendizagem. condicionamento sala de aula.
condicionamento operante,
clássico. Distinguir reforço, punição,
1.3. A aprendizagem condicionamento reforço positivo e
por clássico de negativo,
condicionamento condicionamento aprendizagem social
operante. operante. ou por modelação (por
1.3.1. Os princípios observação e
básicos do Distinguir reforço imitação),
condicionamento positivo de reforço condicionamento
operante segundo negativo e reforço vicariante,
Skinner. negativo de punição. Reforço vicariante ou
1.4. A aprendizagem expectativa de
por observação e Compreender que a reforço, memória,
imitação. aprendizagem social codificação,
1.4.1. O famoso se processa pela armazenamento,
experimento de observação e recordação, memória
Bandura sobre a modelação. a curto prazo,
aprendizagem memória a longo
observacional do Distinguir reforço prazo, memória
comportamento directo de reforço procedimental e
agressivo. vicariante declarativa, memória
1.4.2. As formas de (expectativa do semântica e memória
aprendizagem reforço). episódica,
observacional. esquecimento,
1.4.3. Condições Identificar diversos esquecimento por
necessárias para métodos de interferência,
7. haver aprendizagem aprendizagem. esquecimento por
observacional. falta de indicadores,
1.4.4. Factores ou Definir memória. esquecimento
causas que motivado, inteligência,
influenciam a Descrever o inteligência geral e
aprendizagem por processo activo em multifactorial,
observação. que a memória inteligências múltiplas,
1.5. Métodos de consiste. Inteligência triárquica,
aprendizagem. inteligência
1.5.1. Aprendizagem Identificar diversos emocional, percepção
espaçada e sistemas de e sensação, constância
concentrada. memória. perceptiva, percepção
1.5.2. A importância da profundidade e da
do conhecimento Distinguir e distância, leis da
dos resultados. relacionar memória a percepção, teoria da
1.5.3. Aprendizagem curto prazo e Gestalt,
total e aprendizagem memória a longo condicionamento
parcial. prazo. sociocultural da
2. A memória. Relacionar a percepção.
2.1. Os processos memória com a
básicos de memória. aprendizagem. •
2.1.1. A codificação: Compreender que o
Como entra a esquecimento não é
informação na uma doença da
memória? memória, sendo
2.1.2. O antes inerente a esta
armazenamento: capacidade
Como é a (distinguir
informação mantida esquecimento de
na memória? amnésia). • Conhecer
2.1.3. Recuperação alguns factores que
ou reactualização: explicam o
Como é possível esquecimento
recordar ou ir buscar (interferências de
informação à novas aprendizagens,
memória? motivação
2.2. Os principais inconsciente, etc.). •
sistemas de Compreender a
memória: memória a importância da
curto prazo e memória para o
memória a longo comportamento
prazo. humano e a
2.2.1. A memória construção e
imediata. manutenção da
2.2.2. A memória a identidade pessoal. •
longo prazo. Caracterizar a
2.3. Esquecimento e inteligência. •
memória: O Conhecer várias
esquecimento é uma concepções de
condição da inteligência.
memória.
8. 2.3.1. O Compreender a razão
esquecimento como por que Gardner
resultado de defende a existência
interferência de inteligências
2.3.2. A falha na múltiplas.
recuperação do
conteúdo mnésico Compreender a
(retrieval failure). concepção de
2.3.3. O inteligência de
esquecimento Sternberg e
motivado. compará-la com a de
2.4. Memória, Gardner.
aprendizagem e
identidade pessoal Caracterizar a
3. A inteligência. inteligência
3.1. Temos uma emocional.
inteligência ou várias
inteligências? Caracterizar a
3.1.1. Charles percepção
Spearman: a distinguindo-a de e
inteligência como relacionando-a com a
capacidade geral (o sensação.
factor G).
3.1.2. L. L. Conhecer algumas
Thurstone: a teoria das componentes do
ou concepção processo perceptivo
multifactorial da (a constância
inteligência. perceptiva e a
3.1.3. Howard percepção da
Gardner: a teoria das profundidade).
inteligências
múltiplas. Compreender que a
3.1.4. Sternberg e a percepção é um
teoria triárquica da processo adaptativo
inteligência. que obedece a leis
3.1.5. Daniel conhecendo a teoria
Goleman e a gestaltista da
inteligência percepção.
emocional
4. A percepção. Compreender que há
4.1. Sensação e factores culturais que
percepção. influenciam a
4.2. Componentes percepção.
do processo
perceptivo: a
constância
perceptiva e a
percepção da
profundidade.
4.2.1. A constância
perceptiva.
9. 4.2.2. A percepção Conação, motivação,
da profundidade. motivo,
4.3. Como desejo, intenção,
percepcionamos as incentivo
formas dos objectos
e interesse, ciclo
do mundo? A teoria
motivacional,
da Gestalt e as leis
que organizam a motivações
percepção. primárias,
4.3.1. O princípio da secundárias e
totalidade: o todo combinadas,
não é igual à simples hierarquia da
soma das suas necessidades,
partes. necessidades de
4.3.2. As leis da crescimento ou de
percepção. ser e
4.4. Percepção e necessidades
cultura. deficitárias,
Conflito
intrapsíquico, Ego,
CAPÍTULO 2 – OS Id e Superego,
PROCESSOS conflito, pulsão,
mecanismos de
CONATIVOS.
defesa.
1. A motivação ou a
conduta motivada.
1.1. Teorias sobre a 1. Caracterizar
motivação. processos conativos.
1.1.1. A teoria 2. Caracterizar a
humanista de motivação como
Maslow. conduta intencional.
1.1.2. A teoria 3. Descrever o ciclo
motivacional de motivacional.
Freud. 4. Conhecer os vários
1.1.2.1. Os principais tipos de motivação
(inatas/fisiológicas,
mecanismos de
combinadas e
defesa do Ego. aprendidas/sociais).
5. Identificar algumas
motivações Emoção, motivação,
inatas/fisiológicas, sentimento,
combinadas e afecto, componentes
aprendidas/sociais. fisiológica, cognitiva e
6. Conhecer a teoria social das emoções,
humanista de teorias
Maslow: a hierarquia de James-Lange, de
das necessidades. Cannon-
7. Conhecer a teoria Bard e de Schachter-
biológica de Freud: o -Singer, emoção e
conflito intrapsíquico aprendizagem
10. e alguns mecanismos social.
de defesa do Eu
(recalcamento,
racionalização,
projecção,
deslocamento,
regressão,
compensação,
sublimação).
CAPÍTULO 3 – OS
PROCESSOS
EMOTIVOS.
1. Motivação e
emoção.
1. Relacionar emoção
2. Emoções,
e motivação.
sentimentos e
2. Relacionar emoção
afectos.
e cognição.
3. As três
3. Distinguir emoções
componentes das
de sentimentos e
emoções: as
afectos.
componentes
4. Conhecer a tripla
fisiológica, cognitiva
componente da
e social.
emoção (fisiológica,
3.1. A componente
cognitiva e social).
fisiológica das
5. Conhecer algumas
emoções.
teorias sobre as
3.1.1. Teorias
emoções.
fisiológicas sobre as
6. Compreender o
emoções: as teorias
que distingue as
de James-Lange e de
teorias de James-
Cannon-Bard.
Lange, de Cannon-
3.2. A componente
Bard e de Schachter-
cognitiva das
Singer.
emoções.
7. Compreender o
3.2.1. A teoria
que significa a
bifactorial das
universalidade e
emoções de
diversidade das
Schachter-Singer.
emoções.
3.3. A componente
social das emoções.
3.3.1. Universalidade
e diversidade das
emoções
11. TEMA 3 – EU COM OS OUTROS E EU NOS CONTEXTOS
TEMAS/CONTEÚDOS OBJECTIVOS CONCEITOS RECURSOS/ESTRATÉGIAS AULAS
CAPÍTULO 1 – AS •Caracterizar as Relação precoce, Exposição/diálogo 25 aulas
RELAÇÕES relações precoces. Vinculação, de 90
• Caracterizar a Hospitalismo, Power points.
PRECOCES minutos.
vinculação como Depressão anaclítica,
Textos do manual e do
1. O nascimento fenómeno de base «Situação estranha»,
blogue do professor.
psicológico do ser afectiva e social. Vinculação segura,
humano: a • Reconhecer que a evitante e insegura/ Exercícios realizados e
vinculação ou aprendizagem /ambivalente, corrigidos pelos alunos em
apego. social se realiza Resiliência, sala de aula.
1.1. A importância primariamente na Díade, tríade.
das experiências díade mãe-bebé.
etológicas de • Compreender a
Harlow. importância da
1.2. O relação mãe-bebé
«hospitalismo» de no
René Spitz. desenvolvimento
1.3. A teoria de do ser humano.
Bowlby sobre a • Compreender a
vinculação. importância das
1.4. Mary Ainsworth experiências
e as diferenças etológicas de
qualitativas na Harlow.
vinculação. • Conhecer várias
1.5. Qual a teorias sobre o
importância da fenómeno da
vinculação para o vinculação (o
desenvolvimento? hospitalismo de
1.5.1. Da díade à Spitz, a teoria
tríade: o papel do determinista de
Bowlby, a teoria
pai.
das formas de
vinculação de
Ainsworth).
• Compreender o
conceito de
resiliência.
• Caracterizar o
papel do pai no
desenvolvimento
sócio-afectivo da
criança.
• Compreender que
não há uma relação
necessária entre
12. perda ou privação
do vínculo afectivo
inicial e
comportamentos
desequilibrados,
anti-sociais e
desajustados.
CAPÍTULO 2 – AS
RELAÇÕES
INTERPESSOAIS.
1. O que são grupos Cognição social,
sociais? relações
2. O que são e como interpessoais,
• Caracterizar a
se formam as representação social.
relação
atitudes? Que categorização social,
interpessoal.
relação há entre influência social,
• Definir cognição
atitudes e grupos
social.
comportamentos? sociais, atitudes,
• Caracterizar
2.1. As componentes componentes
grupos sociais.
de uma atitude. cognitiva, afectiva e
• Distinguir grupo
2.2. A consistência emocional das
de outros conjuntos
das atitudes: a atitudes, dissonância
sociais.
dissonância cognitiva,
• Definir atitudes.
cognitiva. estereótipos,
• Identificar e
3. Que relação há preconceitos,
distinguir as
entre preconceitos, discriminação,
componentes de
estereótipos e impressões,
uma atitude.
discriminação? expectativas, profecia
• Distinguir atitude
Como formamos auto - cumprida,
de comportamento.
impressões acerca estatuto, papel,
• Esclarecer em que
dos atracção,
consiste a
outros e como nos amor, amizade,
dissonância
comportamos em agressão, frustração,
cognitiva.
relação a eles? cooperação e conflito
• Relacionar e
3.1. Que relação há intergrupal,
distinguir
entre preconceitos, competição,
estereótipos e
estereótipos e resolução de
preconceitos.
discriminação? conflitos,
• Mostrar por que
3.1.1. Os normalização,
razão as primeiras
estereótipos. impressões são condescendência,
3.1.2. A noção de importantes e que conformismo,
preconceito. factores externos e obediência.
3.2. Como formamos internos as
impressões dos influenciam.
outros e como nos • Relacionar
comportamos em impressões e
13. relação a eles? expectativas.
3.2.1. A importância • Relacionar
das primeiras expectativas,
impressões. impressões,
3.2.2. Impressões e estatutos e papéis.
expectativas. • Caracterizar a
3.2.3. Expectativas, atracção
estatutos e papéis. interpessoal e
4. O que nos atrai identificar os
noutras pessoas, factores que a
como se condicionam.
desenvolvem • Identificar e
relações de amor, de distinguir diversas
amizade e de formas de atracção.
cooperação? O • Definir agressão.
que nos afasta dos • Identificar os
outros e como se factores biológicos,
desenvolvem psicológicos e
relações de conflito sociais que estão na
e de agressividade, base do
relações pró- comportamento
-sociais e anti- agressivo.
sociais? • Caracterizar o
4.1. A atracção conflito intergrupal.
interpessoal. • Identificar os
4.2. A agressão. factores que podem
4.2.1. O factor desencadear
biológico: as bases relações
biológicas da conflituosas.
agressão. • Caracterizar
4.2.2. O factor cooperação e
psicológico: a distingui-la de
agressão como conflito.
resposta à • Identificar
frustração. aspectos positivos e
4.2.3. O factor social: negativos do
a agressão e a teoria conflito.
da aprendizagem • Identificar alguns
social. factores que podem
4.3. A cooperação e conduzir à
o conflito resolução de
intergrupal. conflitos.
4.3.1. Conflitos e • Definir influência
resolução de social e identificar
conflitos. algumas das suas
5. Que factores formas.
influenciam o • Caracterizar e
conformismo distinguir
(conformidade) e a normalização,
obediência? Como condescendência,
conseguem os conformismo e
14. grupos obediência.
influenciar o nosso • Esclarecer a que
comportamento, as se deve a
nossas atitudes e a obediência.
nossa tomada de • Esclarecer a que
decisões? se deve o
5.1. A obediência. conformismo.
5.1.1. A experiência
de Milgram.
5.1.2. Factores que
predispõem para a
obediência.
5.2. O conformismo.
5.1.1. Factores que
influenciam o
conformismo.
• Caracterizar a
CAPÍTULO 3 – EU perspectiva
NOS CONTEXTOS • Perspectiva
ecológica.
ecológica
• Caracterizar os
1. A perspectiva • Microssistema
diversos contextos
ecológica do • Mesossistema
em que se
desenvolvimento de • Exossistema
desenvolve a nossa
Uri Bronfenbrenner. • Macrossistema
vida.
1.1. Microssistema. • Cronossistema
• Compreender a
1.2. Mesossistema. • Transições
interacção entre os
1.3. Exossistema.
1.4. Macrossistema. diversos contextos ecológicas.
de
desenvolvimento.