SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  25
Télécharger pour lire hors ligne
Anilton
Ashley
Cláudia
Luís
Prof.
Ricardo Diz
Pesticidas
Um pesticida, é um produto
químico utilizado no
controlo de pragas ou até
mesmo como reguladores
de crescimento.
Principais Pesticidas
 Herbicidas
 Inseticidas
 Fungicidas
 Rodenticidas
 Bactericidas
 Acaricidas
 Nematicidas
 Moluscicidas
Caraterização dos Pesticidas
 Espetro de ação: Relaciona-se com a quantidade
de espécies para as quais é tóxico. Quanto mais largo o
espetro de ação maior é o número de espécies
sensíveis aos seus efeitos. Neste caso, designa-se o
pesticida por biocida.
 Persistência: Corresponde ao intervalo de tempo
que um pesticida permanece activo.
DDT
É o primeiro pesticida moderno,
tendo sido largamente usado após
a WW II para o combate dos
mosquitos vetores da malária e
do tifo.
DDT
O DDT encontra-se no estado sólido
a temperaturas compreendidas
entre 0° a 40 °C. É insolúvel em
água, mas solúvel em compostos
orgânicos.
DDT
É um inseticida barato e altamente
eficiente a curto prazo, mas a longo
prazo tem efeitos prejudiciais para
saúde humana e para o próprio
controlo da praga.
DDT
 É facilmente transportado pelo ar e pela
chuva;
 Tem uma semi-vida de vários dias em lagos
e rios;
 A acumulação de DDT na cadeia alimentar
causa uma mortalidade maior do que o
habitual nos predadores naturais das
pragas, tornando questionável a utilidade
do inseticida a longo prazo.
DDT
 O DDT apresenta uma grande eficiência no
combate a mosquitos.
 Com a ajuda do DDT, a malária foi
erradicada da:
 Flórida;
 Itália;
 Espanha.
Estratégias utilizadas na luta
biológica
 Recurso a organismos
auxiliares;
 Uso de feromonas;
 Esterilização de pragas.
Organismos Auxiliares
 Asseguram a redução das populações de
pragas. Na luta biológica clássica, procura-se
combater uma praga exótica que causa
prejuízo numa cultura de uma região através
da introdução de auxiliares provenientes,
normalmente, da região de origem dessa
espécie. O tratamento biológico pretende
aumentar a proporção de inimigos naturais.
Feromonas
 São substâncias químicas que, captadas por animais de
uma mesma espécie (intraespecífica), permitem o
reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos.
 São excreções capazes de suscitar reações específicas
do tipo fisiológico e/ou comportamental em outros
membros que estejam num determinado raio do
espaço físico ocupado pelo excretor.
 Exitem vários tipos de feromonas: sexuais, de alarme...
Esterilização de Pragas
 Machos esterilizados em laboratório são
libertados. Ao acasalarem não produzem
descendência e a população da praga
diminui.
 Não tem como objetivo a erradicação
das pragas, mas a sua redução e
manutenção – gestão controlada – em
níveis economicamente aceitáveis.
 Os programas de controlo integrado de
pragas baseiam-se no conhecimento e
na avaliação do sistema ecológico
formado pela cultura, pragas que a
atacam, inimigos naturais, condições
ambientais e outras.
 Associam diferentes
métodos com o objetivo de
conjugar a produtividade
das culturas com a redução
dos riscos ambientais.
 A aplicação destes
programas é complexa e
demorada.
Vantagens
 Reduz o uso de pesticidas e os
custos no controlo de pragas;
 Aumenta os lucros das colheitas;
 Reduz o desenvolvimento de
resistência genética;
 Reduz a utilização de fertilizantes e
de água para rega.
Resistência Genética
 A resistência é uma caraterística
genética.
 Aumenta na população em função do
uso de inseticidas. Ou seja, quanto maior
for a sua utilização, mais rápida e mais
eficazmente ocorrerá a seleção de
moscas resistentes na população e,
consequentemente, maior será o nível
de resistência atingido.
Desvantagens
 Requer um conhecimento rigoroso de
cada situação de praga;
 É um processo mais lento do que o da
aplicação dos pesticidas
convencionais;
 O método desenvolvido para uma
colheita numa determinada área pode
não ser aplicável em áreas diferentes,
com diferentes condições de
desenvolvimento.
Desvantagens
 Embora a longo prazo os custos
sejam mais baixos do que os
custos com a aplicação de
pesticidas convencionais, os
custos iniciais podem ser mais
altos.
 A tecnologia do DNA recombinante
pode ser usada para a introdução nas
plantas de genes que codificam a
produção de biopesticidas. Quitinases e
lisozima são algumas dessas
substâncias.
 A transformação genética permite
aumentar a especificidade, eficiência e
estabilidade dos biopesticidas e já foi
testada em várias espécies de plantas,
como o tomateira, o milho e o algodão.
 A criação de plantas transgénicas
permite:
 Aumentar a produtividade das culturas;
 Reduzir o impacto ambiental da
aplicação de pesticidas sintéticos;
 Contudo, a transferência de genes
estranhos para espécies selvagens pode
introduzir desequilíbrios nos
ecossistemas.

Contenu connexe

Tendances

Mecanismos de Coesão
Mecanismos de CoesãoMecanismos de Coesão
Mecanismos de Coesão
nelsonalves70
 
MC construção da passarola
MC construção da passarolaMC construção da passarola
MC construção da passarola
AnaFPinto
 
Ciclo de vida do Musgo
Ciclo de vida do MusgoCiclo de vida do Musgo
Ciclo de vida do Musgo
Inês Mota
 

Tendances (20)

Orações: coordenação e subordinação
Orações: coordenação e subordinaçãoOrações: coordenação e subordinação
Orações: coordenação e subordinação
 
Tipos e mecanismos de coesão textual
Tipos e mecanismos de coesão textual Tipos e mecanismos de coesão textual
Tipos e mecanismos de coesão textual
 
Poema Apontamento de Álvaro de Campos
Poema Apontamento de Álvaro de CamposPoema Apontamento de Álvaro de Campos
Poema Apontamento de Álvaro de Campos
 
Classe de palavras
Classe de palavrasClasse de palavras
Classe de palavras
 
Texto poético
Texto poéticoTexto poético
Texto poético
 
Mecanismos de Coesão
Mecanismos de CoesãoMecanismos de Coesão
Mecanismos de Coesão
 
MC construção da passarola
MC construção da passarolaMC construção da passarola
MC construção da passarola
 
Romantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de SousaRomantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de Sousa
 
Louvor das virtudes aos peixes
Louvor das virtudes aos peixesLouvor das virtudes aos peixes
Louvor das virtudes aos peixes
 
Deixis
DeixisDeixis
Deixis
 
Ciclo de vida do Musgo
Ciclo de vida do MusgoCiclo de vida do Musgo
Ciclo de vida do Musgo
 
Não há tristeza
Não há tristezaNão há tristeza
Não há tristeza
 
Os Maias - Capítulo XVI
Os Maias - Capítulo XVIOs Maias - Capítulo XVI
Os Maias - Capítulo XVI
 
Marilynmonroe
MarilynmonroeMarilynmonroe
Marilynmonroe
 
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de SousaMaria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
 
Os Maias - personagens
Os Maias - personagensOs Maias - personagens
Os Maias - personagens
 
Valor modal.pptx
Valor modal.pptxValor modal.pptx
Valor modal.pptx
 
Um mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadosoUm mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadoso
 
Nao sei quantas almas tenho - Análise ao poema
Nao sei quantas almas tenho - Análise ao poemaNao sei quantas almas tenho - Análise ao poema
Nao sei quantas almas tenho - Análise ao poema
 
Relações bióticas
Relações bióticas  Relações bióticas
Relações bióticas
 

Similaire à Controlo de Pragas

Controlo de pragas bio 12
Controlo de pragas bio 12Controlo de pragas bio 12
Controlo de pragas bio 12
Joannedream
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
rita51096
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Nuno Correia
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Nuno Correia
 
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosoControlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
becresforte
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Nuno Correia
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Nuno Correia
 
Proteção das plantas
Proteção das plantasProteção das plantas
Proteção das plantas
gracindabento
 
1235043384 produto fitormaceutico
1235043384 produto fitormaceutico1235043384 produto fitormaceutico
1235043384 produto fitormaceutico
Pelo Siro
 

Similaire à Controlo de Pragas (20)

Controlo de pragas bio 12
Controlo de pragas bio 12Controlo de pragas bio 12
Controlo de pragas bio 12
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
45.controlo de pragas2013
45.controlo de pragas201345.controlo de pragas2013
45.controlo de pragas2013
 
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosoControlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteIno impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
 
Controle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosControle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismos
 
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptx
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptxSlides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptx
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptx
 
Como funcionam os pesticidas
Como funcionam os pesticidasComo funcionam os pesticidas
Como funcionam os pesticidas
 
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativos
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativosProblemática do uso de biocidas e métodos alternativos
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativos
 
Proteção das plantas
Proteção das plantasProteção das plantas
Proteção das plantas
 
1235043384 produto fitormaceutico
1235043384 produto fitormaceutico1235043384 produto fitormaceutico
1235043384 produto fitormaceutico
 
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
 
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesControle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
 

Plus de Luís Rita

Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Luís Rita
 

Plus de Luís Rita (20)

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart Screen
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γ
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-Müller
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare Organizations
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body Reaction
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
 

Dernier

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 

Dernier (20)

Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Controlo de Pragas

  • 2. Pesticidas Um pesticida, é um produto químico utilizado no controlo de pragas ou até mesmo como reguladores de crescimento.
  • 3. Principais Pesticidas  Herbicidas  Inseticidas  Fungicidas  Rodenticidas  Bactericidas  Acaricidas  Nematicidas  Moluscicidas
  • 4. Caraterização dos Pesticidas  Espetro de ação: Relaciona-se com a quantidade de espécies para as quais é tóxico. Quanto mais largo o espetro de ação maior é o número de espécies sensíveis aos seus efeitos. Neste caso, designa-se o pesticida por biocida.  Persistência: Corresponde ao intervalo de tempo que um pesticida permanece activo.
  • 5. DDT É o primeiro pesticida moderno, tendo sido largamente usado após a WW II para o combate dos mosquitos vetores da malária e do tifo.
  • 6. DDT O DDT encontra-se no estado sólido a temperaturas compreendidas entre 0° a 40 °C. É insolúvel em água, mas solúvel em compostos orgânicos.
  • 7. DDT É um inseticida barato e altamente eficiente a curto prazo, mas a longo prazo tem efeitos prejudiciais para saúde humana e para o próprio controlo da praga.
  • 8. DDT  É facilmente transportado pelo ar e pela chuva;  Tem uma semi-vida de vários dias em lagos e rios;  A acumulação de DDT na cadeia alimentar causa uma mortalidade maior do que o habitual nos predadores naturais das pragas, tornando questionável a utilidade do inseticida a longo prazo.
  • 9. DDT  O DDT apresenta uma grande eficiência no combate a mosquitos.  Com a ajuda do DDT, a malária foi erradicada da:  Flórida;  Itália;  Espanha.
  • 10.
  • 11. Estratégias utilizadas na luta biológica  Recurso a organismos auxiliares;  Uso de feromonas;  Esterilização de pragas.
  • 12. Organismos Auxiliares  Asseguram a redução das populações de pragas. Na luta biológica clássica, procura-se combater uma praga exótica que causa prejuízo numa cultura de uma região através da introdução de auxiliares provenientes, normalmente, da região de origem dessa espécie. O tratamento biológico pretende aumentar a proporção de inimigos naturais.
  • 13. Feromonas  São substâncias químicas que, captadas por animais de uma mesma espécie (intraespecífica), permitem o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos.  São excreções capazes de suscitar reações específicas do tipo fisiológico e/ou comportamental em outros membros que estejam num determinado raio do espaço físico ocupado pelo excretor.  Exitem vários tipos de feromonas: sexuais, de alarme...
  • 14. Esterilização de Pragas  Machos esterilizados em laboratório são libertados. Ao acasalarem não produzem descendência e a população da praga diminui.
  • 15.  Não tem como objetivo a erradicação das pragas, mas a sua redução e manutenção – gestão controlada – em níveis economicamente aceitáveis.  Os programas de controlo integrado de pragas baseiam-se no conhecimento e na avaliação do sistema ecológico formado pela cultura, pragas que a atacam, inimigos naturais, condições ambientais e outras.
  • 16.  Associam diferentes métodos com o objetivo de conjugar a produtividade das culturas com a redução dos riscos ambientais.  A aplicação destes programas é complexa e demorada.
  • 17. Vantagens  Reduz o uso de pesticidas e os custos no controlo de pragas;  Aumenta os lucros das colheitas;  Reduz o desenvolvimento de resistência genética;  Reduz a utilização de fertilizantes e de água para rega.
  • 18.
  • 19. Resistência Genética  A resistência é uma caraterística genética.  Aumenta na população em função do uso de inseticidas. Ou seja, quanto maior for a sua utilização, mais rápida e mais eficazmente ocorrerá a seleção de moscas resistentes na população e, consequentemente, maior será o nível de resistência atingido.
  • 20. Desvantagens  Requer um conhecimento rigoroso de cada situação de praga;  É um processo mais lento do que o da aplicação dos pesticidas convencionais;  O método desenvolvido para uma colheita numa determinada área pode não ser aplicável em áreas diferentes, com diferentes condições de desenvolvimento.
  • 21. Desvantagens  Embora a longo prazo os custos sejam mais baixos do que os custos com a aplicação de pesticidas convencionais, os custos iniciais podem ser mais altos.
  • 22.  A tecnologia do DNA recombinante pode ser usada para a introdução nas plantas de genes que codificam a produção de biopesticidas. Quitinases e lisozima são algumas dessas substâncias.  A transformação genética permite aumentar a especificidade, eficiência e estabilidade dos biopesticidas e já foi testada em várias espécies de plantas, como o tomateira, o milho e o algodão.
  • 23.
  • 24.
  • 25.  A criação de plantas transgénicas permite:  Aumentar a produtividade das culturas;  Reduzir o impacto ambiental da aplicação de pesticidas sintéticos;  Contudo, a transferência de genes estranhos para espécies selvagens pode introduzir desequilíbrios nos ecossistemas.