QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
Fisiologia Cardiovascular
1. Turma: Farmácia
Fisiologia Cardiovascular
Luizaa.rabelo@gmail.com
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
2. Importante!!!
As telas devem ser utilizados
apenas como guia de leitura. A
literatura recomendada pode ser
encontrada no “slide” 67 desta
apresentação;
ESTUDEM, ESTUDEM, ESTUDEM
e ESTUDEM! O único caminho
para o sucesso !!!
Esta versão da apresentação
ainda está em construção
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
3. “All we know is still
infinitely less than all
that remains unknown”
William Harvey (1578-1657)
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
4. Coração
Coração
Sistema Sistema
Arterial Venoso
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
5. Sempre se acreditou que fosse assim ?
http://www.rcsed.ac.uk/Portals/_rcsed/Documents/HARVEY_Cordis72dpibig.jpg
Na época da publicação da imortal obra de William Harvey, EXERCITATIO
ANATOMICA DE MOTU CORDIS ET SANGUINIS IN ANIMALIBUS (1628), a
medicina ainda permanecia sob a tutela das concepções de Galeno, o grande
médico grego de Pérgamo, que viveu no início da Era Cristã. Essa poderosa
influência que se exercia por cerca de quatorze séculos, apesar de erros
grosseiros em anatomia e fisiologia do aparelho cardiovascular. Basta apenas
lembrar sua ideia da formação do sangue no fígado a partir da ingestão de
alimentos.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
6. A Revolução Fisiológica Cardiovascular
foi “culpa” de William Harvey ?
Image: Courtesy of the National Library of Medicine. The NLM caption reads, "Harvey explaining the circulation of the blood to
Charles I. Showing several members of the King's court, including a young boy, listening. Also shown are surgical instruments."
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
7. Fabricius d´Acquapendente, Professsor de Harvey na
Universidade de Pádua, havia descrito as valvas, mas se
enganou quanto a sua Fisiologia: ele achava que elas
tinham uma função reguladora.
Girolamo Fabrizi d'Acquapendente (1537-1619)
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
8. Ilustração do Pequeno livro
de William Harvey (1578-
1657) onde ele mostra que o
sangue circula numa única
direção, graças as valvas,
dobras dos vasos que
impedem o sangue de refluir
(pequenas intumescências
nos desenhos).
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
9. A função básica do sistema
cardiovascular é a de bombear o
sangue para conduzir o oxigênio e
outras substâncias nutritivas até os
tecidos, eliminar os produtos
residuais, e transportar
substâncias, como os hormônios,
de uma parte a outra do organismo;
Classicamente, descreve-se o
sistema circulatório como sendo
composto por uma bomba, o
coração; um meio, o sangue; uma
rede de transporte, as artérias e as
veias; e um sistema de distribuição,
os capilares, onde se ocorrem as
trocas dos diferentes
compostos/gases, no meio interno.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
10. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
11. Importância do microambiente vascular
na Homeostase
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
12. Retorno Débito
Venoso Cardíaco
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
13. Fisiologia do Músculo Cardíaco
É um músculo estriado, da mesma forma que o músculo
esquelético típico. As sua fibras musculares se organizam em
treliça, dividindo-se, recombinando-se e, então, separando-se
novamente;
As miofibrilas são típicas contendo filamentos de actina e
miosina, no seu aparelho contrátil.
Anatomia Funcional
Cardíaco
Músculo
corte corte
longitudinal
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL transversal Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Profa. Luiza A.
14. Septo
• Pericárdio
• Miocárdio
• Endocárdio
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
17. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
18. Eletrofisiologia Cardíaca
O Potencial de Ação
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
19. Potenciais de Ação Cardíaco
Potencial de membrana: íons permeantes;
Potencial de Equilíbrio;
Potencial de Repouso: determinada primariamente pelos
íons potássio;
Na+, K+ - ATPase;
Variações do potencial de membrana: Despolarização e
hiperpolarização.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
20. Potenciais de Ação dos Ventrículos, Átrios e
Sistema de Purkinje
(1) Longa Duração: Longos períodos refratários;
(2) Potencial de Repouso Estável;
(3)Platô: Período sustentado de despolarização.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
21. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
22. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
23. 0 3
4
Regula a FC
If Ca2+T
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
24. Potencial de ação atrial
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL 100 ms
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
25. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
26. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
27. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
28. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
29. Filme sobre a geração e condução do impulso
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
30. Fisiologicamente Importante!!!
Desenho Flávio Moura Rezende Filho
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
31. Principais funções das células condutoras
3 Características Fisiológicas centrais:
Excitabilidade:capacidade de responder a um
impulso elétrico.
Automaticidade: capacidade de iniciar um
impulso elétrico.
Condutividade: capacidade de transmitir um
impulso elétrico de uma célula para outra.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
32. Dessa forma, automaticidade,
excitabilidade e condutividade determinam
as propriedades do miocárdio
FREQUÊNCIA CARDÍACA
cronotropismo
VELOCIDADE DE CONDUÇÃO
dromotropismo
FORÇA DE CONTRAÇÃO
inotropismo
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
33. As células especializadas do SISTEMA DE
CONDUÇÃO CARDÍACA geram e coordenam
ordenadamente a transmissão dos impulsos elétricos
para as células miocárdicas. Estes eventos Resultam
na contração atrioventricular sequenciada. Esta, por
sua vez, promove o fluxo mais efetivo do sangue,
otimizando, assim, o débito cardíaco.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
34. Velocidade de Condução
- Depende da Intensidade da Corrente - dV/dT;
- Não depende da duração do potencial de ação.
Condução do Potencial de Ação Cardíaco:
Velocidade de condução é a velocidade com que o PA se propaga pelos
tecidos.
Causas de retardo de condução no nódulo AV:
1) Diminuição do diâmetro das fibras internodais;
2) Apresentam potenciais de membrana menos negativo - canais para sódio
inativados;
3) Período refratário prolongado (25% mais longo).
Mecanismo de Propagação do PA
Corrente de influxo da deflexão inicial - correntes locais - junções abertas.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
35. Excitabilidade e Períodos Refratários
- Excitabilidade: É a capacidade do miocárdio gerar PA em
resposta da correntes despolarizantes de influxo.
A- Período refratário absoluto: este período acaba quando a
célula repolarizou a - 50 mV;
B- Período refratário efetivo: não pode ser gerado um potencial de
ação conduzido;
C- Período refratário relativo: é possível gerar um PA caso o
estímulo seja supra-limiar;
D- Período supranormal: os canais para sódio já estão em
repouso.
A C D
B
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
36. O Potencial de Ação Cardíaco
Potencial de Membrana é de –85 a –95
mV e nas fibras condutoras Nodo Sinusal
especializadas é de -90 a –100 mV;
Potencial em ponta canais de Na+;
Nodo
Atrioventricular
Potencial prolongado e o platô, canais
rápidos para Na+ e canais lentos para Feixe AV
Ca++;
Ramo
Ramo Esquerdo
Velocidade de condução nas fibras Direito
musculares e no tecido de condução;
Período refratário do músculo
cardíaco é muito longo.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
37. Tipos de Potenciais de Ação
A. Resposta Rápida: ocorre nas fibras miocárdicas comuns, nos
átrios e ventrículos, e nas fibras especializadas de condução (fibras
de Purkinje);
B. Resposta Lenta: é registrada no nodo sinusal (SA) , a região de
atividade marcapasso normal do coração, e no nodo atrioventricular
(AV), o tecido especializado que participa da condução do impulso
cardíaco dos átrios para os ventrículos, as fibras internodais
(BERNE, 2010).
A B
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
38. Resposta Rápida
• Despolarização: fase 0;
• Repolarização: Este processo possui três fases que incluem: a
repolarização rápida (fase 1); acontece o platô (fase 2). Após o platô, há
outra vez uma onda rápida de polarização (fase 3), até que o potencial em
repouso ou período diastólico é atingido (fase 4).
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
39. Correntes iônicas envolvidas na
resposta rápida
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
40. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
41. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
42. Como acontece o Potencial de ação rápido?
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
43. Resposta Lenta
• A principal característica distintiva de uma fibra
marca-passo reside em sua fase 4;
• Na fibra marca-passo, ocorre uma lenta
despolarização, chamada de potencial marca-passo,
durante toda a fase 4;
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
44. • Essa despolarização ocorre com intensidade constante,
até que seja atingido o limiar, quando é, então, deflagrado
um potencial de ação;
• O potencial de repouso da célula do nodo SA é, em geral,
menor, a deflexão inicial (fase 0) é menos inclinada, não
existe platô sustentado e a repolarização (fase 3) é mais
gradual;
• Sob condições normais, a tetrodotoxina não tem efeito
sobre o potencial de ação do nódulo AS.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
45. Como acontece o Potencial de ação lento?
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
46. 0
3
4
Regula a FC
If Ca2+T
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
47. Revisando a representação gráfica dos potenciais
Nodo sinuatrial
Ventrículos Átrios
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
48. Nodo Sinoatrial: Região marcapasso.
Tratos internodais e átrios.
Nodo Atrioventricular: menor velocidade de transmissão do impulso.
1) Diminuição do diâmetro das fibras internodais;
2) Apresentam potenciais de membrana menos negativo - canais de
sódio inativados;
3) Período refratário prolongado.
Feixe de Hiss, Sistema de Purkinje: condução extremamente veloz,
distribui o potencial de ação rapidamente para os ventrículos.
Nodo Sinusal
Nodo
Atrioventricular
Feixe AV
Ramo
Esquerdo
Ramo
Direito
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
49. Ritmo sinusal normal
(1) Os potenciais de ação devem ser gerados no nodo sinoatrial;
(2) Os impulsos devem ocorrer, regularmente, a cada 60 - 100
impulsos/min;
(3) A ativação do miocárdio deve ocorrer na seqüência correta.
Nodo Sinusal
Nodo
Atrioventricular
Feixe AV
Ramo
Esquerdo
Ramo
Direito
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
50. O nodo SA contém dois tipos principais de
células:
Células pequenas e arredondadas, contendo poucas
organelas e miofibrilas (células marca-passo);
Células alongadas e delgadas, aparentemente
intermediárias entre as células arredondadas e as
células miocárdicas atriais comuns (conduzem os
impulsos pelo interior do nódulo e até suas bordas).
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
52. Marcapassos Latentes
Nodo Sinusal
Nodo AV
Feixe de His
Ramo
Ramo Esquerdo
Direito
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
53. Marcapassos Latentes
Nodo AV, Feixe de His e as fibras de Purkinje;
O marcapasso com maior velocidade de
despolarização da fase 4 e o potencial de ação com
menor duração é quem controla a freqüência cardíaca.
Localização Freqüência Intrínseca da Atividade
(impulsos/ min)
Nodo SA 80-70
Nodo AV 60-40
Feixe de Hiss-Purkinje 40-15
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
54. Marcapassos Latentes
# Condições nas quais o marcapasso latente assume o
marcapasso cardíaco (marcapasso ectópico):
(1) Se a frequência do Nodo SA diminuir (ativação
parassimpática) ou parar completamente (lesão);
(2) Aumento da frequência intrínseca de algum dos
marcapassos latentes;
(3) Condução do potencial de ação gerado no nodo SA for
interrompido.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
55. Circuito de transmissão do impulso elétrico através
das fibras especializadas excitatórias e condutoras
Nodo sinusial Impulso elétrico
Fibras atriais regulares Feixes internodais
Fibras transicionais
Nodo Atrioventricular
Porção penetrante do feixe atrioventricular
Feixe atrioventricular
Fibras de Purkinje
Fibras musculares ventriculares
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
56. Para pensar a respeito do ritmo e excitabilidade:
# O que acontece quando o nodo SA não funciona?
# Qual unidade responsável por gerar a excitação ?
FC: 40 a 60 bpm
FC: 15 a 40 bpm
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
57. Excitação Rítmica do Coração
Sistema de Excitação e Condução do Coração
É responsável pela geração de
impulsos rítmicos que produzem Nodo Sinusal
a excitação que provoca a
contração rítmica do músculo
cardíaco e para a condução Nodo
Atrioventricular
desses impulsos através do
coração;
Feixe AV
Regulação íntrínseca da Ramo
Esquerdo
frequência cardíaca. Ramo
Direito
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
58. Discos Intercalares (DI)
Os discos intercalares são membranas que separam as células
musculares cardíacas umas das outras. Ou seja, as fibras musculares
cardíacas são formadas por muitas células individuais conectadas em
série entre si;
A resistência elétrica através dos discos intercalares é somente
1/400 da resistência através da membrana externa da fibra muscular
cardíaca.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
60. Acoplamento Excitação-Contração
Além do íons Ca++ liberados pelo retículo sarcoplasmático através das
cisternas, grandes quantidades adicionais de Ca++ se difundem para o
sarcoplasma através dos túbulos T, durante o potencial de ação;
Este influxo adicional garante a força de contração muscular e depende
da concentração de Ca++ no LEC.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
62. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
63. Mecanismos envolvidos no acoplamento excitação-
contração no cardiomiócito
3Na+3Na+ 2m
0 V
2m
0 s
A X
A
[Ca2+]i
Mitocôndria RS
[Ca2+]i
Contração
Túbulo T
Relax
Miofibrila
I - Banda H - Banda
RyR
Z-Linha Z-Linha
SARCÔMERO
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
64. Mecanismos envolvidos no acoplamento excitação-
contração no cardiomiócito: papel do Ca2+
Túbulo T Retículo Sarcoplasmático / Membrana juncional.
Túbulos T
100 – 300 nm ~10 nm Líneas Z
bAR
Ca2+
Na+
SERCA
Ca2+
Ca2+ SR
X
Na+
CSQ
A
K+
Ca2+ A
K+
RyR
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
65. O que é “spark” de Ca 2+ ?
“Faiscando” filmes sobre o assunto
http://www.youtube.com/watch?v=x3s2L2rvNLM
http://www.youtube.com/watch?v=7LyZkNeyw9s
http://www.youtube.com/watch?v=NgWIThdIGzw
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
66. O que é “spark” de Ca2+ ?
Nature Reviews Molecular Cell Biology, vol. 4:517-529 (July 2003).
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
67. Energia para a Contração Miocárdica
A energia é química, derivada do metabolismo
oxidativo de ácidos graxos e, em menor grau, de
outros nutrientes;
O consumo de O2 pelo miocárdio é elevado e depende
da oferta das artérias coronárias;
Débito Cardíaco = FC x Fração Ejeção VE;
DC = 5 L/min, em repouso;
DC pode aumentar até 4 a 7 vezes, durante exercício.
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
69. “O pessimista se queixa do vento, o otimista espera
que ele mude e o realista ajusta as velas”.
Willian george ward
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL