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FÍSICA DA BRAQUITERAPIAFÍSICA DA BRAQUITERAPIA
Lucas Augusto RadicchiLucas Augusto Radicchi
Hospital A. C. CamargoHospital A. C. Camargo
20082008
ÍNDICEÍNDICE
 IntroduçãoIntrodução
 Fontes radioativasFontes radioativas
 Especificação da IntensidadeEspecificação da Intensidade
das Fontesdas Fontes
 DosimetriaDosimetria
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
TIPO DE IMPLANTETIPO DE IMPLANTE
TEMPO DETEMPO DE
TRATAMENTOTRATAMENTO
CARREGAMENTO DACARREGAMENTO DA
FONTEFONTE
TAXA DE DOSETAXA DE DOSE
FONTESFONTES
RADIOATIVASRADIOATIVAS
IRÍDIOIRÍDIO
IRÍDIOIRÍDIO
IRÍDIOIRÍDIO
IODOIODO
IODOIODO
PALÁDIOPALÁDIO
PALÁDIOPALÁDIO
COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO
 192192
Ir xIr x 226226
Ra eRa e 137137
Cs (Temporário)Cs (Temporário)
+ A/m e E (HVL+ A/m e E (HVLPbPb ))
- TT1/21/2
COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO
 125125
I xI x 198198
Au eAu e 222222
Rn (Permanente)Rn (Permanente)
++ TT1/21/2 e E (HVLe E (HVLPbPb ))
- A/m e dosimetria mais complexaA/m e dosimetria mais complexa
COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO
 103103
Pd xPd x 125125
I (Permanente)I (Permanente)
+ T+ T1/21/2 e A/me A/m
+ fall-off mais rapido+ fall-off mais rapido
ESPECIFICAÇÃO DEESPECIFICAÇÃO DE
INTENSIDADE DEINTENSIDADE DE
FONTESFONTES
QUANTIDADESQUANTIDADES
INDIRETASINDIRETAS
 Massa de Ra (mgRa)Massa de Ra (mgRa)
 Massa equiv. de Ra = massa de RaMassa equiv. de Ra = massa de Ra
filtrada por 0.5mm de Pt quefiltrada por 0.5mm de Pt que
produz a mesma taxa de esposiçãoproduz a mesma taxa de esposição
que a fonte considerada, à 1m noque a fonte considerada, à 1m no
arar
 Atividade Contida (mCi)Atividade Contida (mCi)
QUANTIDADESQUANTIDADES
INDIRETASINDIRETAS
 Atividade AparenteAtividade Aparente
 Atividade de um fonte pontualAtividade de um fonte pontual
hipotética (não filtrada) do mesmohipotética (não filtrada) do mesmo
radionuclídeo e mesma taxa deradionuclídeo e mesma taxa de
exposição no ar à 1mexposição no ar à 1m
 = taxa de exposição à 1m dividido= taxa de exposição à 1m dividido
pela constante de taxa de dose dopela constante de taxa de dose do
Ra (Ra (fonte não filtradafonte não filtrada) à 1m) à 1m
 Considera efeitos de auto-Considera efeitos de auto-
absorção, atenuação, filtração eabsorção, atenuação, filtração e
produção de Bremsstrahlung naprodução de Bremsstrahlung na
fonte e na capsulafonte e na capsula
QUANTIDADESQUANTIDADES
DIRETASDIRETAS
 Taxa de Exposição de ReferênciaTaxa de Exposição de Referência
(1m)(1m)
 ICRU 38:ICRU 38:
 = TAXA DE KERMA NO AR À 1m DO CENTRO= TAXA DE KERMA NO AR À 1m DO CENTRO
DA FONTE, CORRIGIDO PARA ATENUAÇÃO EDA FONTE, CORRIGIDO PARA ATENUAÇÃO E
ESPALHAMENTO NO AR (no vácuo)ESPALHAMENTO NO AR (no vácuo)
 TG 32:TG 32:
 = INTENSIDADE DE KERMA NO AR= INTENSIDADE DE KERMA NO AR

 TG-43 U1:TG-43 U1:
 Válido para fontes cilíndricasVálido para fontes cilíndricas
 Para fios dePara fios de 192192
Ir, p. ex., especificar SIr, p. ex., especificar SKK /unid. de/unid. de
comprimentocomprimento
CALIBRAÇÃO DECALIBRAÇÃO DE
FONTESFONTES
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
 Intensidade da fonteIntensidade da fonte → medida→ medida
de ionização + correções (protocolo)de ionização + correções (protocolo)
 Incerteza do fabricanteIncerteza do fabricante → 5-10%→ 5-10%
 3 métodos de medir taxa de kerma3 métodos de medir taxa de kerma
no ar:no ar:
1)1) Medida livre no arMedida livre no ar
2)2) Medida com câmara tipo poçoMedida com câmara tipo poço
3)3) Medida com objeto simulador sólidoMedida com objeto simulador sólido
TECDOCTECDOC
 IAEA-TECDOC-1079 (1999) → fontesIAEA-TECDOC-1079 (1999) → fontes
de fótons com E ≥ Ir-192de fótons com E ≥ Ir-192
 IAEA-TECDOC-1274 (2002) → fontesIAEA-TECDOC-1274 (2002) → fontes
de fótons e betade fótons e beta
 Especificações:Especificações:
 Fótons: Taxa de kerma no ar (1m)Fótons: Taxa de kerma no ar (1m)
 Beta: Taxa de dose absorvida (dependeBeta: Taxa de dose absorvida (depende
do tipo de fontedo tipo de fonte
LIVRE NO ARLIVRE NO AR
LIVRE NO ARLIVRE NO AR
 Médias e altas energias (Médias e altas energias (192192
Ir,Ir, 198198
Au,Au,
137137
Cs,Cs, 6060
Co) → > 0.3MeVCo) → > 0.3MeV
 Não recomendado paraNão recomendado para 125125
I eI e 103103
Pd (baixoPd (baixo
sinal e umidade do ar)sinal e umidade do ar)
 Mínimas condições de espalhamentoMínimas condições de espalhamento
 d > 10cm para otimizar valor dad > 10cm para otimizar valor da
cargacarga
 CI de volume grande (0.6cmCI de volume grande (0.6cm33
))
LIVRE NO ARLIVRE NO AR
LIVRE NO ARLIVRE NO AR
LIVRE NO ARLIVRE NO AR
CÂMARA POÇOCÂMARA POÇO
 Calibração em SSDLCalibração em SSDL
a)a) Com fonte calibrada por medidas livresCom fonte calibrada por medidas livres
no ar (no ar (192192
Ir)Ir)
b)b) Com fonte calibrada por PSDL (Com fonte calibrada por PSDL (125125
I eI e 103103
Pd)Pd)
 Curva de resposta da câmaraCurva de resposta da câmara
CÂMARA POÇOCÂMARA POÇO
CÂMARA POÇOCÂMARA POÇO
CÂMARA POÇOCÂMARA POÇO
CÂMARA POÇOCÂMARA POÇO
OBJETO SIMULADOROBJETO SIMULADOR
SÓLIDOSÓLIDO
 Alto grau de reprodutibilidadeAlto grau de reprodutibilidade
 Usa CI comum, sem necessidade deUsa CI comum, sem necessidade de
acessóriosacessórios
 Medidas livre no ar: CI > 1.0cmMedidas livre no ar: CI > 1.0cm33
éé
recomendado (não comum)recomendado (não comum)
 Equivalente a medidas com câmaraEquivalente a medidas com câmara
poçopoço
OBJETO SIMULADOROBJETO SIMULADOR
SÓLIDOSÓLIDO
OBJETO SIMULADOROBJETO SIMULADOR
SÓLIDOSÓLIDO
OBJETO SIMULADOROBJETO SIMULADOR
SÓLIDOSÓLIDO
COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO
TECDOC-1274TECDOC-1274
DOSIMETRIA DEDOSIMETRIA DE
FONTESFONTES
FONTEFONTE
PONTUALPONTUAL
FONTE REALFONTE REAL
 Simetria cilíndricaSimetria cilíndrica
 Dois fatores adicionais aDois fatores adicionais a
considerar nas equações paraconsiderar nas equações para
fonte pontualfonte pontual
1.1. Dimensão finita do núcleo daDimensão finita do núcleo da
fontefonte
2.2. Atenuação e auto-absorção pelaAtenuação e auto-absorção pela
fonte
Portanto…Portanto…
TG-43TG-43
 Considera diferenças no volume ativoConsidera diferenças no volume ativo
(núcleo) e encapsulamento de uma fonte(núcleo) e encapsulamento de uma fonte
para outrapara outra
 Formalismo consistente, fácil deFormalismo consistente, fácil de
implementar e baseado em poucosimplementar e baseado em poucos
parâmetros que são facilmente calculadosparâmetros que são facilmente calculados
por Monte Carlo ou medidos empor Monte Carlo ou medidos em águaágua, para, para
cada modelo de fonte!cada modelo de fonte!
 Resulta em uma melhora significativa naResulta em uma melhora significativa na
padronização na metodologia de cálculo de dosepadronização na metodologia de cálculo de dose
e na distribuição de taxa de dose usada na práticae na distribuição de taxa de dose usada na prática
clínicaclínica
TG-43: FormalismoTG-43: Formalismo
TG-43: ParâmetrosTG-43: Parâmetros
TG-43: IncertezasTG-43: Incertezas
 SSKK (fabricante)(fabricante)  5%5%
 ΛΛ  5%5%
 3% para determinação de (r3% para determinação de (roo ,,θθoo))
 3% para determinação de S3% para determinação de SKK
 F (r,F (r, )θ)θ  5%5%
 3% para determinação de cada dose3% para determinação de cada dose
 g (r,g (r, )θ)θ  5%5%
 3% para determinação de cada dose3% para determinação de cada dose
 G (r,G (r, )θ)θ  ~0%~0%
~10~10
%%
TG-43: Impacto clínicoTG-43: Impacto clínico
 ParaPara 125125
II  redução de até 17% naredução de até 17% na
constante de taxa de doseconstante de taxa de dose
 Se prescrição era 160 Gy, deve-se alterar paraSe prescrição era 160 Gy, deve-se alterar para
139 Gy com o novo protocolo de dosimetria139 Gy com o novo protocolo de dosimetria
 ParaPara 192192
IrIr  nenhuma alteraçãonenhuma alteração
significativasignificativa
 Alteração no RBE paraAlteração no RBE para 125125
II
TG-43: Idéia BásicaTG-43: Idéia Básica
TG-43: 2D (r,TG-43: 2D (r, θθ))
 Cálculo de G(r,Cálculo de G(r, θθ))
a)a) Fonte linearFonte linear
 r > Lr > Lss /2/2
 Para d pequenoPara d pequeno → erros de 3%→ erros de 3%
 Importante: orientação da fonte no espaçoImportante: orientação da fonte no espaço
a)a) Fonte PontualFonte Pontual
 r > 3Lr > 3Lss → fonte pontual (LIQ)→ fonte pontual (LIQ)
 ↓↓r e ↓r e ↓θθ => ↑G=> ↑G
 ↑↑LLss => maior efeito de r e=> maior efeito de r e θθ
TG-43: 1D (r)TG-43: 1D (r)
 Implante permanenteImplante permanente → 1D!→ 1D!

 1D:1D:

 Para r > LPara r > Lss → TG-43:→ TG-43:
TG-43: 1D (r)TG-43: 1D (r)
 Para r > LPara r > Lss → TG-43:→ TG-43:
 Sementes em implante permanente →Sementes em implante permanente →
TG-43: →TG-43: →
TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)
 Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando
novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996
 Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no
formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação
 Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes
 Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação
da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência
(calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover
consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros
do TG-43do TG-43
 
TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)
 Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando
novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996
 Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no
formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação
 Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes
 Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação
da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência
(calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover
consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros
do TG-43do TG-43
 
TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)
 Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando
novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996
 Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no
formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação
 Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes
 Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação
da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência
(calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover
consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros
do TG-43do TG-43
 
TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
 ““Princípio Básico daPrincípio Básico da
Consistência”:Consistência”:
 F(r,F(r,θθ) e g(r): dependem de G(r,) e g(r): dependem de G(r, θθ))
 Valores calculados e medidos deValores calculados e medidos de
devem usar mesmos G(r,devem usar mesmos G(r, θθ)!)!
 Mesmo válido paraMesmo válido para
 Violação no TG-43 originalViolação no TG-43 original →→
g(r), obtido através de G(r,g(r), obtido através de G(r,θθ),),
misturado commisturado com G(r,G(r,θθ) = 1/r) = 1/r22
!!!!!!
““Princípio da Consistência”Princípio da Consistência”
RecomenRecomen
dado pelodado pelo
TG43U1TG43U1
(melhor(melhor
acuráciaacurácia
a r,<1cm)a r,<1cm)
TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)
 Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando
novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996
 Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no
formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação
 Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes
 Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação
da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência
(calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover
consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros
do TG-43do TG-43
 
TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)
 Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando
novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996
 Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no
formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação
 Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes
 Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação
da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência
(calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover
consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros
do TG-43do TG-43
 
TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)
 Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando
novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996
 Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no
formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação
 Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes
 Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação
da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência
(calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover
consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros
do TG-43do TG-43
 
TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)
 Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando
novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996
 Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no
formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação
 Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes
 Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação
da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência
(calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover
consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros
do TG-43do TG-43
 
TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
COMISSIONAMENTOCOMISSIONAMENTO
COMISSIONAMENTO DECOMISSIONAMENTO DE
TPSTPS
 Verificar procedimento deVerificar procedimento de
reconstruçãoreconstrução
 Verificar consistência entreVerificar consistência entre
quantidades e unidades noquantidades e unidades no
sistema de planejamentosistema de planejamento
 Verificar cálculoVerificar cálculo
computadorizado com cálculoscomputadorizado com cálculos
simples manuaissimples manuais
 Verificar correções paraVerificar correções para
decaimento da fontedecaimento da fonte
COMISSIONAMENTO DECOMISSIONAMENTO DE
FONTESFONTES
 Teste do esfregaço noTeste do esfregaço no
recebimento (<200Bq ou <5nCi)recebimento (<200Bq ou <5nCi)
 Auto-radiografia do materialAuto-radiografia do material
para checar uniformidade dapara checar uniformidade da
distribuição de material dentrodistribuição de material dentro
da fonteda fonte
 Checar calibraçãoChecar calibração
CONTROLE DECONTROLE DE
QUALIDADEQUALIDADE
CONTROLE DECONTROLE DE
QUALIDADEQUALIDADE
 Verificar estabilidade da câmaraVerificar estabilidade da câmara
poço (<0.5%)poço (<0.5%)
 Fonte de TFonte de T1/21/2 longa, p.ex.longa, p.ex. 137137
Cs (ou AL ouCs (ou AL ou
6060
Co)Co)
 Verificação regular de fontes…Verificação regular de fontes…
 IntegridadeIntegridade
 Intensidade (teste de redundância)Intensidade (teste de redundância)
 Teste de esfregaçoTeste de esfregaço
 ……e aplicadorese aplicadores
 IntegridadeIntegridade
 EsterilizaçãoEsterilização
CONTROLE DECONTROLE DE
QUALIDADEQUALIDADE
 Verificar posicionamento deVerificar posicionamento de
fonte em pós-carregamentofonte em pós-carregamento
(auto-radiografia)(auto-radiografia)
 Levantamento radiométrico daLevantamento radiométrico da
salasala
 Implantes permanentes: <Implantes permanentes: <
0.5mSv/h à 1m (liberação do0.5mSv/h à 1m (liberação do
paciente)paciente)
IMPLANTEIMPLANTE
INTERSTICIAL DEINTERSTICIAL DE
SEMENTESSEMENTES
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
 125125
I ouI ou 103103
PdPd → E.C.→ E.C.
 Técnicas intersticiais:Técnicas intersticiais:
 Manual (retropúbico)Manual (retropúbico) → passado→ passado
 Baseado em imagem 3DBaseado em imagem 3D
(transcutânea perineal)(transcutânea perineal)
 AAPM-TG-64AAPM-TG-64
INDICAÇÃOINDICAÇÃO
 HDR:HDR: Esta técnica que surgiu alguns
anos após a LDR e destina-se
fundamentalmente aos doentes do grupo
de alto risco para ser usada como
“boost” para radioterapia externa (RE).
DESCRIÇÃO DADESCRIÇÃO DA
TÉCNICATÉCNICA
 Estudo de volumeEstudo de volume
 Planejamento (pré-planejamentoPlanejamento (pré-planejamento
ou tempo real)ou tempo real)
 Implantação das sementesImplantação das sementes
 Avaliação do implanteAvaliação do implante
 Pós-planejamentoPós-planejamento
ESTUDO DE VOLUMEESTUDO DE VOLUME
 Objetivo:Objetivo:
 Interferência do arco púbico (CTInterferência do arco púbico (CT
ou TRUS)ou TRUS)
 Número de sementesNúmero de sementes
 2-3 semanas antes2-3 semanas antes
 Cortes de 5 mmCortes de 5 mm
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
 Distribuição das sementesDistribuição das sementes
 Uniforme (Quimby)Uniforme (Quimby)
 Uniformemente ModificadoUniformemente Modificado
(Paterson-Parker)(Paterson-Parker)
 PeriféricoPeriférico
 Orgãos críticos:Orgãos críticos:
 Uretra (Foley): < 360 GyUretra (Foley): < 360 Gy
 Parede anterior do reto: < 90 GyParede anterior do reto: < 90 Gy
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
 ““Over-plan”:Over-plan”:
 ↑↑ volume de planejamentovolume de planejamento
 ↑↑ atividade total implantada (~15%)atividade total implantada (~15%)
 ↑↑ número ou intensidade das sementesnúmero ou intensidade das sementes
 Tipos de planejamento:Tipos de planejamento:
 Pré-planejamento (estudo dePré-planejamento (estudo de
volume)volume)
 Intra-operatório:Intra-operatório: “Real-time”“Real-time”
EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO
 Utra-som transretal (TRUS)Utra-som transretal (TRUS)
 Sistema de deslocamentoSistema de deslocamento
preciso (5 mm)preciso (5 mm)
 Grelha de posicionamentoGrelha de posicionamento
((“Template”)“Template”)
 Mecanismo de fixaçãoMecanismo de fixação
 Apoio para os pés (Apoio para os pés ( Stirrups)Stirrups)
FONTESFONTES
 125125
I ouI ou 103103
PdPd → E.C.→ E.C.
 2003 (FDA):2003 (FDA): 131131
Cs (maie vida menor que Pd)Cs (maie vida menor que Pd)
 Pd: taxa de dose maior e maei-vida menorPd: taxa de dose maior e maei-vida menor
 Em modelos teóricos de radiobiologia demonstrou-se que o Pd é
mais eficaz a destruir tumores rapidamente proliferantes,
enquanto que em tumores com proliferação lenta o I tem maior
eficácia. Baseados nestes estudos, nos EUA existe uma
tendência para o uso de I emtumores com score de Gleason <7 e
Pd nos scores mais altos.
 Emtermos práticos o I, com uma actividadesuperior (28 vs. 21
KeV), tem menores exigênciasem relação à precisão de
colocação das sementes napróstata, além de que como tem uma
semi-vida maislonga, permite uma logística de distribuição mais
fácil,razões que tornam o seu uso preferencial.
FONTESFONTES
 TG-56: avaliação de 10% dasTG-56: avaliação de 10% das
sementessementes
 Introdução de sementes:Introdução de sementes:
 Sementes fixas (suturas absorvíveis)Sementes fixas (suturas absorvíveis)
 ““Rapid Strand”Rapid Strand”
 RAPID =RAPID = RRigidigid AAborbableborbable PPermanentermanent IImplantmplant
DDeviceevice
 Sementes separadas (agulhas pré-Sementes separadas (agulhas pré-
carregadas separadas por espaçadorescarregadas separadas por espaçadores
variáveis)variáveis)
 Sementes livres (aplicador Mick)Sementes livres (aplicador Mick)

IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO
 Litotomia (anestesia)Litotomia (anestesia)
 Imobilização da próstataImobilização da próstata
(agulhas)(agulhas) → opcional→ opcional
 DiagramaDiagrama
 Implanta sementes e retira agulhaImplanta sementes e retira agulha
PÓS-IMPLANTEPÓS-IMPLANTE
 Verificação de sementesVerificação de sementes
implantadasimplantadas
 Imagens e cistoscopia (bexiga)Imagens e cistoscopia (bexiga)
 Avaliação do local (sementesAvaliação do local (sementes
perdidas)perdidas)
 GM ou cintiladorGM ou cintilador
 Máxima taxa de dose próximo aoMáxima taxa de dose próximo ao
paciente e à 1 m delepaciente e à 1 m dele
 CI calibradaCI calibrada
PÓS-PLANEJAMENTOPÓS-PLANEJAMENTO
 Avaliação da qualidade doAvaliação da qualidade do
implanteimplante
 DD9090 > 120 Gy (??)> 120 Gy (??)
 Avaliação de dose real em retoAvaliação de dose real em reto
e uretrae uretra
 CT: cortes de 5 mm, separadosCT: cortes de 5 mm, separados
em 3 mmem 3 mm
 Edema minimiza pós 1 mês: CTEdema minimiza pós 1 mês: CT
recomendada nesse periodorecomendada nesse periodo
(TG-64)(TG-64)
SISTEMAS DESISTEMAS DE
DOSIMETRIADOSIMETRIA
 Até 1920Até 1920’’s -> distribuiçãos -> distribuição
uniforme de fontes =>uniforme de fontes =>
distribuição uniforme de dosedistribuição uniforme de dose
 Em 1930Em 1930’’s -> distribuição NÃOs -> distribuição NÃO
uniforme de fontes =>uniforme de fontes =>
distribuição uniforme de dosedistribuição uniforme de dose
 Base para ManchesterBase para Manchester
(Paterson e Parker)(Paterson e Parker)
SISTEMAS DESISTEMAS DE
DOSIMETRIADOSIMETRIA
 MANCHESTER e QUIMBY:MANCHESTER e QUIMBY:
determinar área ou volume dedeterminar área ou volume de
uma região alvo e procurar emuma região alvo e procurar em
uma tabela a intensidade deuma tabela a intensidade de
fonte (mgh) ou atividade dafonte (mgh) ou atividade da
fonte requerida por unidade defonte requerida por unidade de
doe periféricadoe periférica

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  • 1. FÍSICA DA BRAQUITERAPIAFÍSICA DA BRAQUITERAPIA Lucas Augusto RadicchiLucas Augusto Radicchi Hospital A. C. CamargoHospital A. C. Camargo 20082008
  • 2. ÍNDICEÍNDICE  IntroduçãoIntrodução  Fontes radioativasFontes radioativas  Especificação da IntensidadeEspecificação da Intensidade das Fontesdas Fontes  DosimetriaDosimetria
  • 4. TIPO DE IMPLANTETIPO DE IMPLANTE
  • 9.
  • 17. COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO  192192 Ir xIr x 226226 Ra eRa e 137137 Cs (Temporário)Cs (Temporário) + A/m e E (HVL+ A/m e E (HVLPbPb )) - TT1/21/2
  • 18. COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO  125125 I xI x 198198 Au eAu e 222222 Rn (Permanente)Rn (Permanente) ++ TT1/21/2 e E (HVLe E (HVLPbPb )) - A/m e dosimetria mais complexaA/m e dosimetria mais complexa
  • 19. COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO  103103 Pd xPd x 125125 I (Permanente)I (Permanente) + T+ T1/21/2 e A/me A/m + fall-off mais rapido+ fall-off mais rapido
  • 20. ESPECIFICAÇÃO DEESPECIFICAÇÃO DE INTENSIDADE DEINTENSIDADE DE FONTESFONTES
  • 21. QUANTIDADESQUANTIDADES INDIRETASINDIRETAS  Massa de Ra (mgRa)Massa de Ra (mgRa)  Massa equiv. de Ra = massa de RaMassa equiv. de Ra = massa de Ra filtrada por 0.5mm de Pt quefiltrada por 0.5mm de Pt que produz a mesma taxa de esposiçãoproduz a mesma taxa de esposição que a fonte considerada, à 1m noque a fonte considerada, à 1m no arar  Atividade Contida (mCi)Atividade Contida (mCi)
  • 22. QUANTIDADESQUANTIDADES INDIRETASINDIRETAS  Atividade AparenteAtividade Aparente  Atividade de um fonte pontualAtividade de um fonte pontual hipotética (não filtrada) do mesmohipotética (não filtrada) do mesmo radionuclídeo e mesma taxa deradionuclídeo e mesma taxa de exposição no ar à 1mexposição no ar à 1m  = taxa de exposição à 1m dividido= taxa de exposição à 1m dividido pela constante de taxa de dose dopela constante de taxa de dose do Ra (Ra (fonte não filtradafonte não filtrada) à 1m) à 1m  Considera efeitos de auto-Considera efeitos de auto- absorção, atenuação, filtração eabsorção, atenuação, filtração e produção de Bremsstrahlung naprodução de Bremsstrahlung na fonte e na capsulafonte e na capsula
  • 23. QUANTIDADESQUANTIDADES DIRETASDIRETAS  Taxa de Exposição de ReferênciaTaxa de Exposição de Referência (1m)(1m)  ICRU 38:ICRU 38:  = TAXA DE KERMA NO AR À 1m DO CENTRO= TAXA DE KERMA NO AR À 1m DO CENTRO DA FONTE, CORRIGIDO PARA ATENUAÇÃO EDA FONTE, CORRIGIDO PARA ATENUAÇÃO E ESPALHAMENTO NO AR (no vácuo)ESPALHAMENTO NO AR (no vácuo)  TG 32:TG 32:  = INTENSIDADE DE KERMA NO AR= INTENSIDADE DE KERMA NO AR   TG-43 U1:TG-43 U1:
  • 24.  Válido para fontes cilíndricasVálido para fontes cilíndricas  Para fios dePara fios de 192192 Ir, p. ex., especificar SIr, p. ex., especificar SKK /unid. de/unid. de comprimentocomprimento
  • 26. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO  Intensidade da fonteIntensidade da fonte → medida→ medida de ionização + correções (protocolo)de ionização + correções (protocolo)  Incerteza do fabricanteIncerteza do fabricante → 5-10%→ 5-10%  3 métodos de medir taxa de kerma3 métodos de medir taxa de kerma no ar:no ar: 1)1) Medida livre no arMedida livre no ar 2)2) Medida com câmara tipo poçoMedida com câmara tipo poço 3)3) Medida com objeto simulador sólidoMedida com objeto simulador sólido
  • 27. TECDOCTECDOC  IAEA-TECDOC-1079 (1999) → fontesIAEA-TECDOC-1079 (1999) → fontes de fótons com E ≥ Ir-192de fótons com E ≥ Ir-192  IAEA-TECDOC-1274 (2002) → fontesIAEA-TECDOC-1274 (2002) → fontes de fótons e betade fótons e beta  Especificações:Especificações:  Fótons: Taxa de kerma no ar (1m)Fótons: Taxa de kerma no ar (1m)  Beta: Taxa de dose absorvida (dependeBeta: Taxa de dose absorvida (depende do tipo de fontedo tipo de fonte
  • 29. LIVRE NO ARLIVRE NO AR  Médias e altas energias (Médias e altas energias (192192 Ir,Ir, 198198 Au,Au, 137137 Cs,Cs, 6060 Co) → > 0.3MeVCo) → > 0.3MeV  Não recomendado paraNão recomendado para 125125 I eI e 103103 Pd (baixoPd (baixo sinal e umidade do ar)sinal e umidade do ar)  Mínimas condições de espalhamentoMínimas condições de espalhamento  d > 10cm para otimizar valor dad > 10cm para otimizar valor da cargacarga  CI de volume grande (0.6cmCI de volume grande (0.6cm33 ))
  • 33. CÂMARA POÇOCÂMARA POÇO  Calibração em SSDLCalibração em SSDL a)a) Com fonte calibrada por medidas livresCom fonte calibrada por medidas livres no ar (no ar (192192 Ir)Ir) b)b) Com fonte calibrada por PSDL (Com fonte calibrada por PSDL (125125 I eI e 103103 Pd)Pd)  Curva de resposta da câmaraCurva de resposta da câmara
  • 38. OBJETO SIMULADOROBJETO SIMULADOR SÓLIDOSÓLIDO  Alto grau de reprodutibilidadeAlto grau de reprodutibilidade  Usa CI comum, sem necessidade deUsa CI comum, sem necessidade de acessóriosacessórios  Medidas livre no ar: CI > 1.0cmMedidas livre no ar: CI > 1.0cm33 éé recomendado (não comum)recomendado (não comum)  Equivalente a medidas com câmaraEquivalente a medidas com câmara poçopoço
  • 46. FONTE REALFONTE REAL  Simetria cilíndricaSimetria cilíndrica  Dois fatores adicionais aDois fatores adicionais a considerar nas equações paraconsiderar nas equações para fonte pontualfonte pontual 1.1. Dimensão finita do núcleo daDimensão finita do núcleo da fontefonte 2.2. Atenuação e auto-absorção pelaAtenuação e auto-absorção pela fonte
  • 48. TG-43TG-43  Considera diferenças no volume ativoConsidera diferenças no volume ativo (núcleo) e encapsulamento de uma fonte(núcleo) e encapsulamento de uma fonte para outrapara outra  Formalismo consistente, fácil deFormalismo consistente, fácil de implementar e baseado em poucosimplementar e baseado em poucos parâmetros que são facilmente calculadosparâmetros que são facilmente calculados por Monte Carlo ou medidos empor Monte Carlo ou medidos em águaágua, para, para cada modelo de fonte!cada modelo de fonte!  Resulta em uma melhora significativa naResulta em uma melhora significativa na padronização na metodologia de cálculo de dosepadronização na metodologia de cálculo de dose e na distribuição de taxa de dose usada na práticae na distribuição de taxa de dose usada na prática clínicaclínica
  • 51. TG-43: IncertezasTG-43: Incertezas  SSKK (fabricante)(fabricante)  5%5%  ΛΛ  5%5%  3% para determinação de (r3% para determinação de (roo ,,θθoo))  3% para determinação de S3% para determinação de SKK  F (r,F (r, )θ)θ  5%5%  3% para determinação de cada dose3% para determinação de cada dose  g (r,g (r, )θ)θ  5%5%  3% para determinação de cada dose3% para determinação de cada dose  G (r,G (r, )θ)θ  ~0%~0% ~10~10 %%
  • 52. TG-43: Impacto clínicoTG-43: Impacto clínico  ParaPara 125125 II  redução de até 17% naredução de até 17% na constante de taxa de doseconstante de taxa de dose  Se prescrição era 160 Gy, deve-se alterar paraSe prescrição era 160 Gy, deve-se alterar para 139 Gy com o novo protocolo de dosimetria139 Gy com o novo protocolo de dosimetria  ParaPara 192192 IrIr  nenhuma alteraçãonenhuma alteração significativasignificativa  Alteração no RBE paraAlteração no RBE para 125125 II
  • 53. TG-43: Idéia BásicaTG-43: Idéia Básica
  • 54. TG-43: 2D (r,TG-43: 2D (r, θθ))  Cálculo de G(r,Cálculo de G(r, θθ)) a)a) Fonte linearFonte linear  r > Lr > Lss /2/2  Para d pequenoPara d pequeno → erros de 3%→ erros de 3%  Importante: orientação da fonte no espaçoImportante: orientação da fonte no espaço a)a) Fonte PontualFonte Pontual  r > 3Lr > 3Lss → fonte pontual (LIQ)→ fonte pontual (LIQ)  ↓↓r e ↓r e ↓θθ => ↑G=> ↑G  ↑↑LLss => maior efeito de r e=> maior efeito de r e θθ
  • 55. TG-43: 1D (r)TG-43: 1D (r)  Implante permanenteImplante permanente → 1D!→ 1D!   1D:1D:   Para r > LPara r > Lss → TG-43:→ TG-43:
  • 56. TG-43: 1D (r)TG-43: 1D (r)  Para r > LPara r > Lss → TG-43:→ TG-43:  Sementes em implante permanente →Sementes em implante permanente → TG-43: →TG-43: →
  • 57. TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)  Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996  Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação  Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes  Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência (calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros do TG-43do TG-43  
  • 58. TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)  Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996  Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação  Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes  Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência (calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros do TG-43do TG-43  
  • 59. TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
  • 60. TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)  Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996  Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação  Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes  Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência (calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros do TG-43do TG-43  
  • 61. TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1  ““Princípio Básico daPrincípio Básico da Consistência”:Consistência”:  F(r,F(r,θθ) e g(r): dependem de G(r,) e g(r): dependem de G(r, θθ))  Valores calculados e medidos deValores calculados e medidos de devem usar mesmos G(r,devem usar mesmos G(r, θθ)!)!  Mesmo válido paraMesmo válido para  Violação no TG-43 originalViolação no TG-43 original →→ g(r), obtido através de G(r,g(r), obtido através de G(r,θθ),), misturado commisturado com G(r,G(r,θθ) = 1/r) = 1/r22 !!!!!!
  • 62. ““Princípio da Consistência”Princípio da Consistência” RecomenRecomen dado pelodado pelo TG43U1TG43U1 (melhor(melhor acuráciaacurácia a r,<1cm)a r,<1cm)
  • 63. TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)  Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996  Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação  Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes  Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência (calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros do TG-43do TG-43  
  • 64. TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
  • 65. TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
  • 66. TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)  Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996  Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação  Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes  Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência (calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros do TG-43do TG-43  
  • 67. TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
  • 68. TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
  • 69. TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)  Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996  Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação  Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes  Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência (calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros do TG-43do TG-43  
  • 70. TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
  • 71. TG-43 (1995 x 2004)TG-43 (1995 x 2004)  Revisão da definição de SRevisão da definição de SKK , considerando, considerando novo padrão introduzido pelo NIST (1996novo padrão introduzido pelo NIST (1996  Eliminar inconsistências e omissões noEliminar inconsistências e omissões no formalismo original e na implementaçãoformalismo original e na implementação  Novos dados para novos modelos de fontesNovos dados para novos modelos de fontes  Desenvolver condutas para determinaçãoDesenvolver condutas para determinação da dose na qualidade de referênciada dose na qualidade de referência (calculada e medida) e promover(calculada e medida) e promover consistência na derivação de parâmetrosconsistência na derivação de parâmetros do TG-43do TG-43  
  • 72. TG-43 (2004): U1TG-43 (2004): U1
  • 74. COMISSIONAMENTO DECOMISSIONAMENTO DE TPSTPS  Verificar procedimento deVerificar procedimento de reconstruçãoreconstrução  Verificar consistência entreVerificar consistência entre quantidades e unidades noquantidades e unidades no sistema de planejamentosistema de planejamento  Verificar cálculoVerificar cálculo computadorizado com cálculoscomputadorizado com cálculos simples manuaissimples manuais  Verificar correções paraVerificar correções para decaimento da fontedecaimento da fonte
  • 75. COMISSIONAMENTO DECOMISSIONAMENTO DE FONTESFONTES  Teste do esfregaço noTeste do esfregaço no recebimento (<200Bq ou <5nCi)recebimento (<200Bq ou <5nCi)  Auto-radiografia do materialAuto-radiografia do material para checar uniformidade dapara checar uniformidade da distribuição de material dentrodistribuição de material dentro da fonteda fonte  Checar calibraçãoChecar calibração
  • 77. CONTROLE DECONTROLE DE QUALIDADEQUALIDADE  Verificar estabilidade da câmaraVerificar estabilidade da câmara poço (<0.5%)poço (<0.5%)  Fonte de TFonte de T1/21/2 longa, p.ex.longa, p.ex. 137137 Cs (ou AL ouCs (ou AL ou 6060 Co)Co)  Verificação regular de fontes…Verificação regular de fontes…  IntegridadeIntegridade  Intensidade (teste de redundância)Intensidade (teste de redundância)  Teste de esfregaçoTeste de esfregaço  ……e aplicadorese aplicadores  IntegridadeIntegridade  EsterilizaçãoEsterilização
  • 78. CONTROLE DECONTROLE DE QUALIDADEQUALIDADE  Verificar posicionamento deVerificar posicionamento de fonte em pós-carregamentofonte em pós-carregamento (auto-radiografia)(auto-radiografia)  Levantamento radiométrico daLevantamento radiométrico da salasala  Implantes permanentes: <Implantes permanentes: < 0.5mSv/h à 1m (liberação do0.5mSv/h à 1m (liberação do paciente)paciente)
  • 80. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO  125125 I ouI ou 103103 PdPd → E.C.→ E.C.  Técnicas intersticiais:Técnicas intersticiais:  Manual (retropúbico)Manual (retropúbico) → passado→ passado  Baseado em imagem 3DBaseado em imagem 3D (transcutânea perineal)(transcutânea perineal)  AAPM-TG-64AAPM-TG-64
  • 81. INDICAÇÃOINDICAÇÃO  HDR:HDR: Esta técnica que surgiu alguns anos após a LDR e destina-se fundamentalmente aos doentes do grupo de alto risco para ser usada como “boost” para radioterapia externa (RE).
  • 82. DESCRIÇÃO DADESCRIÇÃO DA TÉCNICATÉCNICA  Estudo de volumeEstudo de volume  Planejamento (pré-planejamentoPlanejamento (pré-planejamento ou tempo real)ou tempo real)  Implantação das sementesImplantação das sementes  Avaliação do implanteAvaliação do implante  Pós-planejamentoPós-planejamento
  • 83. ESTUDO DE VOLUMEESTUDO DE VOLUME  Objetivo:Objetivo:  Interferência do arco púbico (CTInterferência do arco púbico (CT ou TRUS)ou TRUS)  Número de sementesNúmero de sementes  2-3 semanas antes2-3 semanas antes  Cortes de 5 mmCortes de 5 mm
  • 84. PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO  Distribuição das sementesDistribuição das sementes  Uniforme (Quimby)Uniforme (Quimby)  Uniformemente ModificadoUniformemente Modificado (Paterson-Parker)(Paterson-Parker)  PeriféricoPeriférico  Orgãos críticos:Orgãos críticos:  Uretra (Foley): < 360 GyUretra (Foley): < 360 Gy  Parede anterior do reto: < 90 GyParede anterior do reto: < 90 Gy
  • 85. PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO  ““Over-plan”:Over-plan”:  ↑↑ volume de planejamentovolume de planejamento  ↑↑ atividade total implantada (~15%)atividade total implantada (~15%)  ↑↑ número ou intensidade das sementesnúmero ou intensidade das sementes  Tipos de planejamento:Tipos de planejamento:  Pré-planejamento (estudo dePré-planejamento (estudo de volume)volume)  Intra-operatório:Intra-operatório: “Real-time”“Real-time”
  • 86. EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO  Utra-som transretal (TRUS)Utra-som transretal (TRUS)  Sistema de deslocamentoSistema de deslocamento preciso (5 mm)preciso (5 mm)  Grelha de posicionamentoGrelha de posicionamento ((“Template”)“Template”)  Mecanismo de fixaçãoMecanismo de fixação  Apoio para os pés (Apoio para os pés ( Stirrups)Stirrups)
  • 87. FONTESFONTES  125125 I ouI ou 103103 PdPd → E.C.→ E.C.  2003 (FDA):2003 (FDA): 131131 Cs (maie vida menor que Pd)Cs (maie vida menor que Pd)  Pd: taxa de dose maior e maei-vida menorPd: taxa de dose maior e maei-vida menor  Em modelos teóricos de radiobiologia demonstrou-se que o Pd é mais eficaz a destruir tumores rapidamente proliferantes, enquanto que em tumores com proliferação lenta o I tem maior eficácia. Baseados nestes estudos, nos EUA existe uma tendência para o uso de I emtumores com score de Gleason <7 e Pd nos scores mais altos.  Emtermos práticos o I, com uma actividadesuperior (28 vs. 21 KeV), tem menores exigênciasem relação à precisão de colocação das sementes napróstata, além de que como tem uma semi-vida maislonga, permite uma logística de distribuição mais fácil,razões que tornam o seu uso preferencial.
  • 88. FONTESFONTES  TG-56: avaliação de 10% dasTG-56: avaliação de 10% das sementessementes  Introdução de sementes:Introdução de sementes:  Sementes fixas (suturas absorvíveis)Sementes fixas (suturas absorvíveis)  ““Rapid Strand”Rapid Strand”  RAPID =RAPID = RRigidigid AAborbableborbable PPermanentermanent IImplantmplant DDeviceevice  Sementes separadas (agulhas pré-Sementes separadas (agulhas pré- carregadas separadas por espaçadorescarregadas separadas por espaçadores variáveis)variáveis)  Sementes livres (aplicador Mick)Sementes livres (aplicador Mick) 
  • 89. IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO  Litotomia (anestesia)Litotomia (anestesia)  Imobilização da próstataImobilização da próstata (agulhas)(agulhas) → opcional→ opcional  DiagramaDiagrama  Implanta sementes e retira agulhaImplanta sementes e retira agulha
  • 90. PÓS-IMPLANTEPÓS-IMPLANTE  Verificação de sementesVerificação de sementes implantadasimplantadas  Imagens e cistoscopia (bexiga)Imagens e cistoscopia (bexiga)  Avaliação do local (sementesAvaliação do local (sementes perdidas)perdidas)  GM ou cintiladorGM ou cintilador  Máxima taxa de dose próximo aoMáxima taxa de dose próximo ao paciente e à 1 m delepaciente e à 1 m dele  CI calibradaCI calibrada
  • 91. PÓS-PLANEJAMENTOPÓS-PLANEJAMENTO  Avaliação da qualidade doAvaliação da qualidade do implanteimplante  DD9090 > 120 Gy (??)> 120 Gy (??)  Avaliação de dose real em retoAvaliação de dose real em reto e uretrae uretra  CT: cortes de 5 mm, separadosCT: cortes de 5 mm, separados em 3 mmem 3 mm  Edema minimiza pós 1 mês: CTEdema minimiza pós 1 mês: CT recomendada nesse periodorecomendada nesse periodo (TG-64)(TG-64)
  • 92. SISTEMAS DESISTEMAS DE DOSIMETRIADOSIMETRIA  Até 1920Até 1920’’s -> distribuiçãos -> distribuição uniforme de fontes =>uniforme de fontes => distribuição uniforme de dosedistribuição uniforme de dose  Em 1930Em 1930’’s -> distribuição NÃOs -> distribuição NÃO uniforme de fontes =>uniforme de fontes => distribuição uniforme de dosedistribuição uniforme de dose  Base para ManchesterBase para Manchester (Paterson e Parker)(Paterson e Parker)
  • 93. SISTEMAS DESISTEMAS DE DOSIMETRIADOSIMETRIA  MANCHESTER e QUIMBY:MANCHESTER e QUIMBY: determinar área ou volume dedeterminar área ou volume de uma região alvo e procurar emuma região alvo e procurar em uma tabela a intensidade deuma tabela a intensidade de fonte (mgh) ou atividade dafonte (mgh) ou atividade da fonte requerida por unidade defonte requerida por unidade de doe periféricadoe periférica