3. ÍNDICE
Temas Pastorais e Eventos Especiais....................05
Prioridades da Animação Pastoral da Inspetoria..........08
Planos de Ação das Comissões Inspetoriais..............13
Educação Superior .............................15
E s c o l a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6
Paróquias................................................18
Oratórios e Centros Juvenis........................22
Escolas Profissionais e Obras Sociais.................23
Animação Vocacional................................25
Animação Missionária...............................26
Catequese........................................27
Comunicação Social.................................28
AnimaçãodaAJS(ArticulaçãodajuventudeSalesiana).............30
CJC (Comunidade de Jovens Cristãos)......................32
Voluntariado......................................34
Conclusões do III ESA (2008-2012)..................39
Calendário Inspetorial ..............................45
4.
5. 5
TEMÁTICAS DE PASTORAL 2009
ESTRÉIA DO REITOR-MOR
“Empenhemo-nos por fazer da Família Salesiana
um vasto movimento de pessoas para a salvação dos jovens”
(Pe. Pascual V. Chávez, Reitor-Mor)
CAMPANHA DA FRATERNIDADE PARA 2009
Fraternidade e Segurança pública
“A paz é fruto da justiça” (Is 32,17)
EVENTOS ESPECIAIS 2009
150º da Fundação da Sociedade Salesiana - 31/01-18/12/2009
Visita do Reitor-Mor - Recife - 26-29/08
Ano Paulino - 28/06/2008 até 29/06/2009
Ano Catequético Nacional
“Catequese, caminho para o discipulado”
“Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o
pão” (cf. Lc 24, 32.35)Congresso Inspetorial de Catequese (Inspetorias
SDB/FMA) - Carpina-PE, 26-28/06
IX Congresso Nacional dos Cooperadores Salesianos -
Recife-PE, 22-26/07
Tema: “Projeto de vida apostólica: santidade na comunhão e na missão”
Lema: “Salesiano cooperador, é hora de testemunhar”
VII Congresso Nacional Ex-Alunos Salesianos -
Belo Horizonte-MG, 4-7/09
Tema: “Século XXI: valores e desafios para o protagonismo
na fidelidade renovada a Dom Bosco”
Lema: “Cidadania e Protagonismo”
100 anos nascimento Dom Hélder Câmara (07/02)
6. CONSELHO INSPETORIAL
DELEGADO
PAST. JUVENIL
DELEGADO
FAMÍLIA
SALESIANA
Paróquias
Salesianos
Cooperadores AMM
(Associação
Mamãe
Margarida)
AFS
(Ação
Fraterna
Salesiana)Irmãs de
Miyazaki
Ex-alunos
ADMA
VDB
Escolas
Oratórios e
Centros Juvenis
Animação
Missionária
Comunicação
Social
Animação
Vocacional
Obras Sociais
Sub-comissão
Escolas
comunitárias
Educação
Superior
Voluntariado
AJS
CJC
Catequese
GRUPOS ASSOCIAÇÕES
INSPETORIAIS
Equipe
Inspetorial
de Pastoral
Equipe
de
Fomação
FAMILIA
SALESIANA
PASTORAL
JUVENIL
COMISSÕES
INSP
8. 8
Prioridades e
linhas de ação
PRIO
RIDA
DES
OBJETIVOS
(metas
a serem
alcançadas)
INTERVENÇÕES
(ações previstas)
PROCESSOS
(como realizar as ações previstas)
PRIORIDADE1
RETORNOAOSJOVENS
1.1. Conhecer
a condição
juvenil para
uma maior
incidência de
nossa ação
educativa.
1.1.1Estudo da
condição juvenil
Desenvolvendo esta temática em
todos os encontros inspetoriais
Propondo encontros de reflexão
sobre a condição juvenil em todas
as casas
1.1.2 Conheci-
mento de novas
linguagens
juvenis
Organizando um encontro
inspetorial sobre software livre e
novas tecnologias de informação
Conhecendo e atuando mais nos
espaços virtuais dos jovens
1.2 Res-
significar
a praxe da
assistência
salesiana,
envolvendo
também os
leigos co-
responsáveis.
1.2.1 Reflexão
sobre
assistência
salesiana para
os educadores
Preparando um subsídio de estudo
sobre o tema da assistência
salesiana
Organizando encontros de reflexão
sobre o sistema preventivo
1.2.2
Valorização
do pátio e dos
eventos juvenis
salesianos
Estimulando os salesianos a estar
mais entre os jovens
Dispondo, nas nossas casas, de
uma sala de pastoral como lugar
de encontro com os jovens
Ativando o esporte nos momentos
de intervalo
Participando dos grandes eventos
juvenis organizados pela inspetoria
Organizando a nível local, ao
longo ao ano, alguns eventos
juvenis (romaria jovem, vigília
jovem, encontrão jovem...)
9. 9
Inspetoria
salesiana
QUEM QUANDO AVALIAÇÃO
Comissões inspetoriais
Encontros
inspetoriais
No final dos encontros
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Depois de cada encontro
Comissão de
Comunicação
No primeiro
semestre
Depois do encontro
Salesianos e leigos
Sempre que for
possível
Avaliação periódica/ Visitas
EIP Ao longo do ano No final dos encontros
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Depois do encontro
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Equipe Pastoral de cada casa
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Depois do encontro
Diretores e/ou
Coordenadores
Em datas fixadas Depois do encontro
10. 10
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
1.3 Renovar
os oratórios
e viver o
espírito
oratoriano
1.3.1
Ativação de
um processo
de reflexão
em vista de
uma maior
penetração em
todas as casas
Encontrando os encarregados de
oratório festivo para uma jornada
de estudo
Articulando as equipes locais dos
oratórios
Acompanhando sistematicamente
a vida de cada oratório
Divulgando experiências bem
sucedidas de oratório, também fora
das casa salesianas
1.3.2 Promoção
da experiência
associativa
salesiana
Apresentando, como exemplo, a
experiência do Oratório de Valdocco e
da Congregação
Convocando os jovens para
participar de grupos
Propondo aos grupos o estudo e a
vivência do “Itinerário de educação
à fé dos jovens”
PRIORIDADE2
FORMAÇÃOALESIANADOSEDUCADORES
2.1 Favorecer
uma forma-
ção salesiana
continuada
2.1.1
Realização de
cursos
Organizando o 2º Curso de
Pedagogia salesiana
Promovendo o curso de
Assessores PJS em outras regiões
2.1.2
Oferecimento
de subsídios
Apresentando e estudando, nas
casas, o livro sobre salesianidade.
Preparando subsídios de pedagogia
e espiritualidade salesiana
2.2 Re-elabo-
rar o PEPS
com amplo
envolvimen-
to dos edu-
cadores
2.2.1 Trabalho
das comissões
e das
comunidades
educativas
fazendo a
revisão do
PEPS
Refletindo nas comunidades a
partir de um esquema proposto
pela EIP
Ponderando nas comissões as
idéias dos componentes das
mesmas e as sugestões das casas
2.2.2.
Preparação e
realização da
Assembléia
Inspetorial
Realizando uma síntese dos dados
enviados pela comunidades
Envolvendo salesianos, co-
responsáveis e jovens na
participação da Assembléia
11. 11
QUEM QUANDO AVALIAÇÃO
Comissão de Oratórios
e C.J.
No início do ano Depois do encontro
Comissão de Oratórios
e C.J
Ao longo de 2008 Na Comissão dos Oratórios e C.J.
Diretores e Comissão
de Oratórios
Ao longo de 2008 Na Comissão dos Oratórios e C.J.
Comissão de Oratórios
e CS
Ao longo do ano Na Comissão dos Oratórios e C.S.
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Assessores e
Coordenadores
Ao longo do ano A cada trimestre
FASNE Julho e janeiro Depois de cada módulo
Comissão AJS Ao longo do ano Depois de cada módulo
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
EIP e Comissões
inspetoriais
Ao longo do ano Cada mês no encontro da EIP
De fevereiro a maio
Cada mês no
encontro da EIP
Cada mês no encontro da EIP
EIP e Comunidades De fevereiro a maio EIP e Comissões
Comissões inspetoriais Maio e junho EIP e Conselho Inspetorial
Diretores e EIP Junho (18-20) EIP e Conselho Inspetorial
12. 12
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
PRIORIDADE3
EVANGELIZAÇÃO
3.1 Fortalecer
a ação
catequética
em todas as
obras
3.1.1 Criação
de planos de
evangelização
Elaborando um plano anual
de evangelização em cada
comunidade
Preparando um subsídio mensal
para ‘bons dias’ e/ou ‘boas tardes’
Organizando uma semana
catequética
Planejando encontros específicos
e periódicos para catequistas
3.1.2
Revitalização do
ensino religioso
Realizando um encontro
inspetorial específico sobre ER
Sintonizando com as perspectivas
da RSE
Dando ao ensino religioso um lugar
de destaque nas nossas escolas
3.2 Difundir
o ideal
missionário
e incentivar a
participação
dos
jovens em
experiências
apostólicas
3.2.1 Apóio
e divulgação
da ação
missionária
Incentivando o surgimento de
grupos missionários.
Divulgando as iniciativas
missionárias salesianas
Realizando a Semana Missionária
Salesiana (DOMISAL) em cada obra
3.2.2
Conhecimento
dos projetos de
evangelização
da casa, da
inspetoria e da
diocese.
Organizando experiências
apostólicas locais e atividades de
solidariedade
Apoiando as campanhas da
Congregação e da Igreja
Organizando ou participando de
Santas Missões Populares
3.3 Envolver
as famílias na
evangeliza-
ção.
3.3.1
Aproximação
das famílias dos
jovens
Visitando as famílias dos jovens,
especialmente dos vocacionados e
dos mais participativos na obra
Acolhendo com carinho nas nossas
obras os pais dos educandos
Conhecendo melhor a situação
de cada família, especialmente
aquelas que passam necessidades
3.3.2 Promoção
de eventos que
envolvam as
famílias
Convidando as famílias para
participar dos eventos da obra
salesiana
Estudando, junto ás Famílias, a
Estréia 2009 do Reitor-Mor
Propondo aos pais mais sensíveis
e interessados um compromisso
na Família Salesiana
13. 13
QUEM QUANDO AVALIAÇÃO
Diretores e/ou
Coordenadores
No início do ano EIP e Conselho Inspetorial
Coordenadores de
pastoral e EIP
Todos os meses Equipe Pastoral de cada casa
Comissão de
Catequese
Julho Comissão de catequese
Párocos, Diretores e
Coordenadores
Ao longo do ano Comissão de catequese
EIP e Comissão de
Escolas
Março (20-21) EIP e Comissão escolas
Comissão de Escolas Ao longo do ano Comissão Escolas
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano No final de cada trimestre
Coordenadores e
Animação miss.
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Comissões de Anim.
Miss e CS
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Diretores, Párocos e
Coordenadores
Maio
Diretores, Párocos e
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
SDB e Leigos
Coordenadores
Ao longo do ano Equipe Pastoral de cada casa
Diretores, Párocos e
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
SDB e Leigos
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Todos Ao longo do ano Comissão de Anim. Missionária
Diretores, Párocos e
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Diretores e/ou
Coordenadores
Em datas fixadas Nos encontros de comunidade
Diretores e/ou
Coordenadores
No início do ano Nos encontros de comunidade
Diretores e/ou
Coordenadores
Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
14.
15. Planos de Ação
das
Comissões
Inspetoriais
Coordenadores das comissões:
Escolas: P José Mauro da Silva
Educação Superior: Pe. Fábio José Farias Leite
Paróquias: Pe.
Oratórios e Centros Juvenis: Pe. José Pereira Lima Filho
Obras Sociais: Pe. Gilvan Galdino Tavares
Animação Vocacional: Pe. Francisco Eliano Bezerra de Queiroz
Animação Missionária: Pe. Francisco Eliano Bezerra de Queiroz
AJS: Pe. Gilberto Antônio da Silva
Comunicação Social: Pe. Gilberto Antônio da Silva
CJC: Pe. Raimundo Benevides Gurgel
Catequese: Pe. Gilberto Antônio da Silva
Voluntariado: Pe. Carlos Lorenzo Barata
16.
17. Plano de Ação
17
Oratórios
e Centros Juvenis
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Elaborar um•
projeto de
renovação dos
oratórios;
Estimular o•
intercâmbio
local e
inspetorial entre
os Oratórios e
Centros Juvenis.
Tomar•
consciência
da realidade
em que estão
situados;
Encontros e•
celebrações
regionais
e locais de
formação para
animadores e
pré-animadores;
Divulgação das•
noticias entre
os Oratórios e
Centros Juvenis
(eventos,
experiências,
etc.);
Fazendo um•
diagnóstico da
realidade;
Envolvendo a•
Família Salesiana e
a comunidade local;
Realizando•
periodicamente
reunião de
avaliação do
processo;
Realizando visitas•
e animação aos
Oratórios e Centros
Juvenis.
*Divisão de atividades dentro da Comissão Central dos Oratórios
COMISSÃO
Pe. José Pereira•
(coordenador).
18. Plano de Ação
18
PRIORIDADE OBJETIVO INTERVENÇÕES
Consolidar o Conselho
da CEP
Colocar em prática•
a execução do
Conselho da CEP
Reuniões•
periódicas com
planejamento
Educativo
evangelizador.
Atualizar o Projeto
Político Pedagógico
das Escolas
Acompanhar•
o processo de
atualização e/
ou elaboração do
Projeto Político
Pedagógico de
acordo com Lei de
Diretrizes e Bases
(LDB) do MEC, em
sintonia com o
carisma e a missão
salesiana.
Prestar•
assistência às
escolas quando
solicitada.
Participação•
na revisão do
PEPS
Fortalecer a Formação
continuada dos
Educadores na
Proposta Pedagógica
da RSE e capacitar
toda a comunidade
educativa na ótica do
Sistema Preventivo.
Favorecer•
a Formação
Continuada
Elaboração•
de um projeto
de formação
continuada no
âmbito de cada
Escola
COMISSÃO
Pe. José Mauro da Silva• (Coordenador) - (Natal - São José)
Mario Sérgio de Oliveira - (Natal - São José)•
Luciana Ramos De Oliveira Silva (Aracaju)•
Zélia Maria C. Pires - (Recife - Sagrado Coração)•
Maria Auxiliadora Guedes da Silva - (Carpina - Padre Rinaldi)•
Maria Rejane Rodrigues Freund - (Fortaleza - Dom Lustosa)•
Maria das Graças Holanda Ramos -Gestora do pólo RSE-RN/PE/AL/SE•
19. 19
Escolas
PROCESSOS RESPONS.
Convocando para planejar e avaliar ações e•
projetos;
Utilizando subsídios de orientação para execução•
do Conselho da CEP.
Representantes
da Comissão
Disponibilizando subsídios a partir das diretrizes•
e programas de Educação Nacional.
Diretores e
Coordenado-
res Pedagó-
gicos
Promover encontros pedagógicos otimizando os•
momentos de estudo
Representantes
da Comissão e
Coordenadores
Pedagógicos e
pastorais
Evilasio Freitas Pinto (Salvador)•
Pe. Raimundo Nonato dos Santos Feitosa (Carpina)•
Silvia Regina Meireles•
Pe. Antônio gomes M. Filho (Juazeiro)•
Pe. Josenildo Ferro dos Santos (Aracaju)•
Valdir Paiano Pereira•
20. Plano de Ação
20
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES
DAR UMA
ATENÇÃO
ESPECIAL À
FAMÍLIA
SALESIANA
Promover, apoiar•
e acompanhar
os membros da
Família Salesiana.
Calendário de momentos•
celebrativos e de
enriquecimento espiritual.
Fortalecer
a AJS e a
Espirituali-
dade
Juvenil
Salesiana.
Formar os coor-•
denadores/as dos
grupos na pedago-
gia salesiana;
Identificar e formar•
os Assessores com
os princípios da
AJS;
Acompanhar in-•
tegralmente os
jovens;
Encontros de formação para•
Assessores/as e Coordenado-
res/as de grupos.
Constituição, ou fortalecimen-•
to, do Conselho local da AJS
(Delegado, Assessores e Co-
ordenadores).
Criação de condições para a•
formação e acompanhamento
dos jovens.
Fortalecer
a ação
catequética
em nossas
paróquias
Investir na forma-•
ção e acompanha-
mento dos cate-
quistas.
Participação em encontros•
de formação, jornadas,
planejamentos... com
coordenadores e catequistas
locais e regionais;
21. 21
Paróquias
PROCESSOS RESPONSABILIDADE
Mantendo ligação e envolvimento com•
o processo missionário diocesano e
Inspetorial.
Adquirindo e produzindo subsídios que•
ajude a enriquecer os membros da
Família Salesiana.
Comunidade Salesiana e Membros
da Família Salesiana
Aproveitando os encontros oferecidos•
pela Inspetoria.
*Estudando a Pedagogia Salesiana e as•
propostas da CNBB (Doc. 85).
*Adquirindo e fazendo bom uso de•
subsídios como: “Itinerário de educação
à fé dos jovens, CG 23, Subsídio
Colônia de Férias, Nordeste Pastoral,
Princípios norteadores AJS, ...”
Comissões de Paróquias,
AJS, Párocos, assessores e
coordenadores locais
Adquirindo e repassando com c• •
Acolhendo o Congresso de Catequese e
Concretizando suas propostas.
Convidando a Coordenação da•
Catequese a elaborar subsídios
adequados à realidade local.
Adquirindo e fazendo bom uso do•
subsidio: “Itinerário de Educação da Fé
do Jovem”, Colônia de Férias e outros
materiais;
Possibilitando recursos e espaços.•
Apoiar a Semana Catequética promovida•
pela Inspetoria.
Pároco com seu conselho,
Coordenadores da catequese,
catequistas, Comissões de
Paróquias e Catequese
22. 22
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES
Incentivar
e apoiar a
participação
das
comunidades
nos vários
organismos
sociais
Elaborar um•
diagnostico sócio-
econômico da
realidade local;
Organizar os•
momentos de
conscientização
e formação das
lideranças;
Motivar o Pároco•
com o seu
conselho para
a participação
efetiva e eficaz nas
ações sociais das
paróquias.
Identificação dos diversos•
organismos sociais cuja
atuações abrangem a
comunidade;
Identificação e envolvimento•
das pessoas sensíveis à
questão social tendo em vista
a formação de uma equipe
de trabalho;
Promoção de debates e•
reflexões sobre os desafios
e situações de risco que se
encontra a população local
com base no diagnóstico
sócio-econômico;
Implementar
A Pascom (ou
uma equipe
de comu-
nicação) em
Todas as
Paróquias
Salesianas.
Fazer bom uso•
dos recursos
já disponíveis
em nossas
comunidades nesta
área;
Envolver•
através de uma
comunicação de
qualidade a todos
na missão da
Igreja.
Na paróquia, encontros de•
formação dos voluntários da
PASCOM com a Assessoria.
Constituição da equipe•
executiva da PASCOM.
Promoção de eventos de•
massa que apresente de
forma criativa a missão da
Igreja
COMISSÃO
23. 23
PROCESSOS Quem
Incentivando a participação da•
comunidade nos organismos: (Conselho
Tutelar da Criança e Idoso, da Saúde,
da Educação,...) e outros similares;
através de reuniões, debates, palestras,
com lideranças e associações locais;
Proporcionando espaços e condições de•
gerenciamento das várias ações sociais;
Orientações de acordo com cada•
realidade;
Introdução de temas de ação social nos•
encontros Inspetoriais e locais.
O pároco com seu conselho,
Comissões de Ação Social e
Paróquias, lideranças, grupos,
pastorais, movimentos e
comunidades em geral
Fazendo parcerias com organizações•
competentes no mundo da
comunicação.
Disponibilizando de forma inequívoca•
espaço suficiente e recursos adequados
para o funcionamento da PASCOM.
Adquirindo e produzindo subsídios•
que ajude a enriquecer a bagagem de
nossas lideranças e do povo em geral
(jornal, informativo, rádios...).
O pároco com seu conselho,
Comissões
de Paróquias
e de Comunicação
24. 24
Plano de AçãoPlano de Ação Educação
Superior
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Assessorar•
a Inspetoria
na reflexão e
na animação
da presença
salesiana na
Educação
Superior;
Realizar na•
educação
superior as
prioridades
inspetoriais de
organização e
formação.
Início de um•
diálogo fecundo
e efetivo com as
IUS;
Estabelecimento•
de um processo
de qualificação
dos componentes
da comissão;
Elaboração do•
Projeto Inspetorial
de Educação
Superior.
realizando• Reuniões
mensais;
Realizando Encontro•
de coordenadores e
docentes.
Envolvendo•
salesianos e leigos
pós-graduados
em Pedagogia
Salesiana.
Continuar o processo•
da aproximação
INSAF-FASNE.
Apresentar a•
pedagogia salesiana
aos colaboradores
COMISSÃO
Pe. Fábio José (coordenador)•
Pe. Benedito Hélio T. Gomes•
Pe. João Carlos Ribeiro•
25. 25
Plano de Ação
25
Obras Sociais
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
1.Contribuir
para o for-
talecimento
do impacto
social dos
projetos so-
cioeducativos
desenvol-
vidos nas
Obras Sociais
Salesianas do
Nordeste
1.1 Diagnóstico
da realidade ju-
venil, no situa-
da e datada no
seu contexto
familiar, socioe-
conômico, reli-
gioso, político e
cultural;
1.1.1 implentando/articulando da
Rede Salesiana de Ação Social
tendo em vista um trabalho em
rede focado nos jovens;
1.1.2 motivando e assessorando as
OSS do NE. no sentido de:
A) funcionamento e/ou
implementação Conselho da
Comissão Educativa Pastoral
– CEP com participação dos/as
beneficiários/as;
B) participação dos/as jovens em
organismos sociais;
C) desenvolvimento de projetos
com o foco nos/as jovens situados
em seu contexto;
D) realização de um estudo
analítico sobre a realidade dos/as
jovens atendidos nas OSS do NE.
1.1.2 Articu-
lação com as
políticas públi-
cas, equipa-
mentos sociais
que tratam da
realidade da
juventude;
1.2.1.orientando as OSS do Ne.
no sentido da mobilização de
recursos e da participação em
eventos que tratam da temática
juvenil;
1.2.2 integrando-se com as demais
comissões de Animação Pastoral;
1.2.3 participando dos espaços de
políticas públicas direcionados à
juventude.
26. 26
COMISSÃO
Pe. Gilvan Galdino•
Marta Lúcia Carvalho de Barros•
Lêda Maria Cantalice de Medeiros•
Maria das Graças S. Pimentel•
Éliton Lopes de Souza•
Wellington da Silva•
Alfredo Galamba•
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
2.Fortalecer
a formação
pessoal e
capacitação
profissional
dos/as edu-
cadores/as
na ótica da
pedagogia
salesiana
2.1 Elaboração
de um
planejamento
de capacitação
permanente dos
educadores/
as das OSS do
NE.,com base
no diagnóstico
realizado em
novembro de
2008
2.1.1 assessorando as OSS
do NE., nas áreas da Política
Nacional de Assistência Social;
elaboração, monitoramento e
avaliação de projetos sociais,
elaboração do Plano Educativo
Pastoral, planejamento estratégico
e Proposta Políticopedagógica;
2.1.2 motivando a participação
dos/as educadores/as e gestores
em organismos sociais, políticas
públicas, em seminários, palestras
, encontros, congressos educativo/
culturais;
2.1.3 coordenando o Encontro de
Educadores/as das OSS do NE.
realizado semestralmente;
2.1.4 promovendo a capacitação
específica dos /as educadores/as
da área das Escolas;
2.1.5 motivando/articulando o
acesso e a prática da pedagogia
salesiana nas OSS do NE.;
2.1.6 viabilizando o feedback
entre a ISNEB e as OSS do
NE. diante das necessidades
constatadas nas visitas;
2.1.7. participando e viabilizando a
prática das orientações da RESAS
– CISBRASIL
27. Plano de Ação Educação
27
Animação
Vocacional
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Conhecer
melhor o jovem
vocacionado
para uma maior
incidência de
nossa ação
formativa.
Conhecimento•
personalizado do
jovem
Acolhendo em nossas•
casas os jovens para
momentos de vida comum.
Mantendo diálogos•
freqüentes com o
vocacionado.
Fazendo visita às famílias•
dos vocacionados
Criar e forta-
lecer os grupos
vocacionais
em todas as
obras.
Dedicação no•
acompanhamento
personalizado dos
vocacionados
Organizando o calendário•
dos encontros e retiros
Motivando os vocacionados•
a participarem desde já
da missão salesiana local
(Oratório, colônia de ferias,
grupos juvenis e AJS)
Estimulando a prática•
da direção espiritual e
confissões freqüentes.
Incentivando os•
vocacionados nos eventos
da comunidade salesiana.
Organizando encontros•
regionais em conjunto com
as FMA e os SSCC.
Favorecer
a formação
continuada dos
animadores
vocacionais
Realização•
de encontros
para estudo da
salesianidade e da
condição juvenil
Elaborando o plano•
de acompanhamento
dos vocacionados
universitários.
Criando novos espaços•
virtuais.
Participando de encontros•
intercongregacionais e/ou
diocesanos
COMISSÃO:
Pe. Eliano Queiroz (coordenador)•
28. 28
Plano de Ação Animação
Missonária
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Criar e•
organizar
grupos
missionários
locais
Elaboração•
de subsídios
para formação
missionária.
Fazendo o convite aos•
jovens para o serviço
missionário;
Promovendo encontros de•
formação de lideranças;
Formando e•
acompanhando grupos
missionários;
Promovendo encontros•
mensais de formação dos
grupos nas casas.
Incentivar o•
voluntariado
missionário
Apoio às•
missões e
romarias
Enviando voluntários•
missionários para
experiências pastorais em
missões e romarias
Apresentando o conjunto•
da missão salesiana
desenvolvida na obra
Estimular•
campanhas
missionárias
(DOMISAL)
Divulgação•
da campanha
DOMISAL 2009.
Apoio a missão•
salesiana de
Angola
Enviando material para as•
casas
Apresentando o trabalho•
missionário desenvolvido
pelos salesianos em
Angola
COMISSÃO:
Pe. Francisco Eliano (Coordenador)•
29. Plano de Ação
29
Catequese
OBJETIVO INTERVENÇÕES PROCESSOS
Animar e
fortalecer
a ação
Catequética
em nossas
presenças
A Articulação•
das várias
experiências
e atividades
catequéticas.
Formação de•
catequistas.
Preparação•
e realização
do Congresso
Catequético –
2009.
Proporcionando a integração•
dos coordenadores e agentes
da catequese das nossas
obras;
Acompanhando e•
assessorando as
atividades catequéticas das
comunidades;
Organizando e realizando a•
Semana de Catequese ;
COMISSÃO:
Pe. Gilberto Antônio da Silva ( Coordenador)•
Pe. Breno Guasttala – Carpina•
Enéas andrade de Araújo - INSAF•
Clécio Pinto da Silva - INSAF•
Alexsandro Júnior de Santana - Teólogo – São Paulo•
Mônica Maria Torres de Oliveira – Jaboatão•
Aline Mirelle S. Martins de Medeiros – Caetés•
Edivirgem Galdino Vila-Nova da Silva – Bongi•
30. Plano de Ação
30
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES
Criar, apoiar e
articular
as equipes de
comunicação
local
Intensificar
a comunhão
entre equipe
inspetorial e
equipes locais
Articulação com todas as comissões locais
e inspetoriais, através de todos os meios
disponíveis.
Realização de visitas e encontros
ampliados
Apoiar o
trabalho das
equipes locais
Surgimento de comissões locais de
comunicação (Pascom) ou, pelo menos,
de um responsável em cada obra.
Formar e
acompanhar
leigos e
salesianos
para a
comunicação
Acompanhar e
formar agentes
na área da
comunicação
Aprofundamento de temas de formação
salesiana para os agentes de
comunicação.
Atenção especial às potencialidades da
juventude
Dar maior
visibilidade
ao trabalho
salesiano
Conhecer
melhor os
eventos e
as obras
salesianas da
inspetoria
Divulgação das obras salesianas e seu
trabalho
1. COMISSÃO
Pe. Gilberto Antônio da Silva
David Soares (INSAF)
Giordano (INSAF)
Geraldino José
Jakeline Lira
Paulo Lemos
31. 31
PROCESSOS
•Articulando-se com as outras comissões inspetoriais.•
Estimulando o envio semanal de notícias das casas e comissões inspetoriais•
para o Nordeste Hoje.
Cuidando para que os meios de comunicação ajudem a formar as•
consciências e a comunhão
Fazendo uma maior cobertura dos eventos inspetoriais pelos correspondentes•
locais
Agendando o calendário de visitas às casas durante o ano.•
Acompanhando através dos recursos disponíveis as equipes locais.•
Individualizando, em cada casa, um responsável pela comunicação social.•
Apoiando a formação de equipes locais de comunicação.•
Incentivando, nas casas, a leitura e a exposição do Nordeste Hoje, e outros•
informativos.
Realizando o Encontro inspetorial para Coordenadores locais (SDB e leigos);•
Elaborando subsídios sobre comunicação social e pedagogia salesiana;•
Produzindo e/ou divulgando CDs com musicas salesianas.•
Apresentando DVDs sobre família salesiana no mundo•
Produzindo e difundindo material sobre AJS e EJS.•
Realizando oficinas de comunicação com jovens•
Estimulando a leitura do Boletim Salesiano e outras publicações, entre•
colaboradores, pais de alunos e dizimistas.
Utilizando os recursos disponíveis (jornal, rádios, televisão e Internet) para•
apresentar a proposta salesiana à sociedade.
Comunicação
Social
32. Plano de Ação
32
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES
Formar sale-
sianamente
os assessores
e os jovens
Formar os
educadores
dentro do Sistema
Preventivo
Formação para os coordenadores dos
grupos
Promoção e participação do Curso
para assessores
Conhecer as
temáticas de
pastoral
Estudo da Estréia para sua utilização
nas atividades dos grupos.
Reflexão sobre o tema da CF
Utilizar os subsídios
nacionais e
inspetoriais da AJS
Divulgação e produção de materiais
Articular os
grupos
e as atividades
locais
da AJS
Articular os grupos
locais, inspetoriais e
diocesanos
Fortalecimento da articulação local
Conhecimento dos grupos e das
atividades da inspetoria
Participação no setor de juventude
das dioceses
Fomentar
surgimento de novos
grupos
Encontros para adolescentes e jovens
Crescer numa
mentalidade
de abertura
ao outro
e às suas
necessidades
Comprometer-se com
jovens e crianças
em situação de
vunerabilidade.
Evangelização nos ambientes de
periferia
Refletir sobre as
problemáticas do
mundo juvenil
Conhecimento da realidade juvenil
Valer-se dos meios
de comunicação
social e das
tecnologias da
informação e
comunicação
Identificação dos novos ‘areópagos’
para evangelizar
Utilização da comunicação como
espaço sóciocultural de evangelização
COMISSÃO CENTRAL:
Pe. Gilberto Antônio da Silva (Delegado SDB) e Ir. Elizabeth Montarroyos (81) 9
Jovens: Fernado (INSAF); Rafael (INSAF); Greice Carvalho (Caetés); Glaucio Gu
Willames Brasileiro (Caetés).Romaria Jovem
33. 33
Educação
PROCESSOS
Organizando encontros de formação (especialmente sobre o Sist. Preventivo)•
Oferecendo linhas para a formação•
Pensando um curso de Assessores da PJS em todas as regiões•
Promovendo o estudo da estréia do Reitor-Mor, através de leitura do texto•
e projeção do DVD
Aproveitando da quaresma como momento forte de reflexão sobre a vida•
Utilizando nos grupos o ‘Itinerário de educação à fé’•
Organizando encontros para coordenadores dos grupos•
Distribuindo os subsídios inspetoriais•
Disponibilizando o material para os grupos•
Organizando encontros de coordenadores locais e assessores•
Conhecendo os trabalhos das Comissões inspetorias (especialmente•
Missionária, Obras Sociais, Paróquias, Voluntariado, Comunicação social,
Oratório e CJC)
Participando dos grande eventos programados no calendário inspetorial•
Conhecendo os outros grupos e movimentos juvenis da Diocese•
Escolhendo um representante para participar ds reuniões do Setor Juventude•
Falando da importância dos grupos nas casas salesianas•
Ajudando o surgimento de grupos de interesse (coreografia, dança, música,•
teatro, esporte...)
Divulgando nos grupos de catequese (especialmente da Crisma) os•
grupos e as atividades da AJS
Participando das colônias de férias•
Envolvendo-se mais com os oratórios•
Procurando jovens em situação de risco que vivem ao redor das nossas obras•
Refletindo a problemática de adolescentes e jovens•
Fazendo um diagnóstico da realidade local•
Participando dos vários organismos que envolvem a juventude•
Utilizando os meios de comunicação social que estão no território•
Estudando a possibilidade de produção de jornal do grupo ou da comunidade•
Pesquisando na internet e divulgando as atividades. que se referem à juventude•
Estudando as novas linguagens juvenis•
Aproveitando de todos os meios disponíveis (orkut, MSN, skype...)•
9659.1084 (Delegada FMA)
uimarães (Caetés); Elton Borba (Jaboatão); Cici (Recife – Sagrado Coração);
AJS
34. Plano de Ação
34
PRIORIDADES
(idéias - força)
OBJETIVOS
(metas)
INTERVENÇÕES
(atividades que vamos fazer)
Formação
das
Lideranças
no Movimento
CJC
Cultivar o
processo
formativo e
o espírito de
liderança
dos jovens
comunitários
cristãos
Realização
de momentos de formação
Realização de
Retiros com os coordenadores
e líderes por estado
Evangelização
(Missões)
Difundir entre os
comunitários o
ideal missionário
Participação
nas Santas
Missões
populares
Organização
da Missão
CJC por Estado
Destaque:
Projeto Sede
Conscientizar os jovens comunitários para um trabalho co
Promover nas comunidades CJC iniciativas variadas de c
COMISSÃO (CONSELHO DO CJC)
Pe. Raimundo Benevides Gurgel•
Anderson José dos Santos•
Saulo Manoel da Silva Junior•
Carlos Augusto da Silva de Araújo•
Irleide da silva Teixeira•
Ir. Mario Claudio da Silva•
35. 35
PROCESSOS
(os modos como vamos fazer)
Valorizando o que o CJC já oferece: reuniões semanais, treinamentos, retiros,•
missões jovens, etc.
Promovendo encontros específicos e momentos de formação sobre liderança;•
Distribuindo responsabilidades;•
Refletindo, nas reuniões, sobre liderança e oferecendo subsídios.•
Convidando os coordenadores e jovens com qualidades de liderança para•
participar;
Procurando bons palestrantes para os retiros;•
Organizando os retiros por Estado.•
CJC
Integrando os jovens comunitários nos grupos que irão trabalhar nas Santas•
Missões populares nas paróquias;
Estudando nas reuniões algum subsídio sobre missão;•
Rezando nas reuniões pelas missões e missionários.•
Programando e realizando uma missão jovem por estado com os comunitários;•
Realizando uma celebração missionária no mês de outubro, nas comunidades;•
Envolvendo comunitários na composição de uma equipe missionária nos•
estados;
Realizando uma missão no bairro onde mora.•
o-responsável em prol da construção da futura Sede do Movimento CJC..
cunho financeiro em vista da realização deste projeto.
36. Plano de Ação
36
PRIORI-
DADES
OBJETIVOS INTERVENÇÕES OU ESTRATÉGIAS
Tornar o
voluntariado
uma força
apostólica na
Inspetoria
Criar uma
organização do
Voluntariado em
nível inspetorial
e local
Criação de uma Coordenação•
Central Inspetorial do Voluntariado
Fortalecimento da Equipe•
Central de Coordenação para
ser assessora de lideranças de
animação para os centros locais
Estimular o
sentido de
pertença e
integração dos
Voluntários
à Inspetoria
e à Família
Salesiana
Promoção de espaços para o•
Conhecimento da Congregação e
da Inspetoria
Acompanhamento dos voluntários•
pelos salesianos
Conscientizar
comunidades
e jovens sobre
a importância
do
voluntariado
Oferecer uma
formação
continuada e
específica.
Elaboração (aos poucos) de•
um Projeto de Formação ao
voluntariado.
Organização de um processo de•
formação continuada e específica
Suscitar novos
voluntários a
curto e longo
prazo
Divulgação, incentivo e valorização•
do trabalho voluntário.
Criação Centros Locais de•
Voluntários nas Comunidades
salesianas e apoio aos mesmos
37. 37
voluntariado
PROCESSOS
Escolhendo por eleição 5 membros das obras mais perto do centro e o•
ponto de encontro na EDBAO.
Preparando em conjunto as reuniões, encontros, subsídios, etc•
Organizando um cadastro de todos os voluntários•
Criando uma logomarca, camisas e outros distintivos que destaquem o•
Voluntariado.
Conhecendo as casas da Inspetoria e os trabalhos dos voluntários•
Apresentando vários tipos de voluntariado salesiano no Brasil e no•
mundo.
Utilizando os Delegados locais da F.S. para acompanhar os Voluntários•
Animando e incentivando o voluntariado nos grupos da F.S.•
Participando das reuniões dos voluntários para programar, avaliar,•
refletir, formar e rezar juntos.
Estimulando o estudo dos documentos da Congregação•
Formando bíblica, teológica, pastoral e salesianamente.•
Promovendo encontros, retiros, cursos de formação.•
Participando da formação de outros grupos (passando pelos Grupos da•
Crisma - Grupos de Jovens AJS – Voluntariado – Grupos da F.S.)
Pensando numa formação adaptada a cada fase do Processo (Pré-•
voluntariado – Voluntariado – Pos-voluntariado).
Transformando os voluntários mais preparados em formadores.•
Realizando reuniões de informação sobre o voluntariado.•
Acolhendo voluntário que tenha resolvida sua situação financeiro-•
trabalhista.
Refletindo muito sobre as motivações básicas do Voluntariado.•
Visitando e conhecendo as famílias dos Voluntários.•
Acompanhando antes e depois do trabalho voluntário•
Preenchendo a ficha pessoal na obra onde atua o Voluntário.•
Preparando e assinando o “Contrato Particular de Voluntariado”, Lei•
9.608 de 18 / 02 / 1998.
38. 38
COMISSÃO:
Pe. Carlos Lorenzo Barata (coordenador)•
Antonio Aureliano dos Santos•
Maria da Glória de Melo•
Jéssica Pedrosa da Silva•
João Pedro da Silva•
40. 40
A ANIMAÇÃO – GESTÃO E ACOMPANHAMENTO
DESAFIO
Dinamizar a animação-gestão que potencie a qualidade dos processos
educativo-pastorais da Escola salesiana e acompanhe a descoberta do
sentido da vida a todos os integrantes da CEP, em especial aos jovens
mais pobres.
POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES
Animar ge-1.
renciando
e gerenciar
animando, de
forma partici-
pativa e co-
responsável,
o acompa-
nhamento dos
sujeitos da
CEP.
Fundamentar2.
evangelica-
mente o currí-
culo para o de-
senvolvimento
de processos
de formação
integral de
aprendizagens
significativas.
1.1. Dinamizar
a criação de
organismos de
participação para
potenciar a co-
responsabilidade.
1.2.Garantir
processos
formativos que
acompanhem o
projeto pessoal de
vida.
2.1.Fundamentar
evangelicamente o
currículo na ótica do
Sistema Preventivo.
2.2. Potenciar
os ambientes
educativos (clima,
infra-estrutura,
meios pedagógicos,
recursos etc.)
1.1.1.Organismos
que possibilitam
a participação co-
responsável dos
sujeitos da CEP.
1.2.1. Programas
de formação
permanente para o
acompanhamento
baseados numa
metodologia vivencial.
2.1.1. Currículo
concebido a partir
do Evangelho e do
carisma salesiano.
2.2.1. Ambientes
educativo-pastorais
adequados para a
aprendizagem.
41. 41
EducaçãoConclusões
III ESA
A COMUNICAÇÃO
DESAFIO
Favorecer a cultura comunicacional inspirada nos valores do Evangelho,
educando-nos para a comunicação interpessoal, a mediação tecnológica,
a expressão e arte e a formação cidadã, compreendendo as novas
linguagens das culturas juvenis, na ótica da Educomunicação.
POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES
Construir1.
ecossistemas
comunicacionais
ricos de
intencionalidade
educativa, como
busca de sentidos
e ressignificação
das relações
sociais.
Orientar os2.
processos
educativo-
pastorais a uma
ação comunicativa
que gere uma
cidadania ativa.
1.1. Conhecer a
Educomunicação e
suas implicações.
1.2. Dinamizar
a assistência
salesiana nos
“novos pátios” de
presença juvenil.
2.1. Incorporar
no currículo a
dimensão sócio-
política.
2.2. Estabelecer
vínculos de
interação
comunicativa na
CEP e seu entorno.
1.1.1. Programas
de formação em
Educomunicação
para os atores da
CEP.
1.2.1. Presença
de educadores/as
salesianos/as nos
“novos pátios” das
culturas juvenis.
2.1.1. Currículo
que incorpora a
formação sócio-
política.
2.2.1 Redes
de vinculação
interinstitucionais.
42. 42
A FORMAÇÃO
DESAFIO
Fortalecer processos de formação contínua e em rede para ressignificar
corresponsavelmente o Sistema Preventivo, desenvolvendo em todos os
membros da CEP, as competências requeridas pelo Projeto Educativo-
Pastoral.
POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES
Implementar1.
processos
de formação
integral, per-
manente e
conjunta com
os diversos
atores da
CEP, atenden-
do preferen-
temente aos
profissionais
da educação
salesiana.
1.1. Elaborar e
implementar de forma
participativa itinerários de
formação que considerem
os valores do evangelho,
o sistema preventivo, as
competências próprias
da profissão docente,
refletindo a partir da própria
prática e considerando
neles, as diversidades
culturais no atual contexto
de mudanças.
1.2. Constituir ou
consolidar equipes de
formação que trabalhando
em rede, animem,
orientem, acompanhem
e avaliem os processos
formativos.
1.1.1. Itinerários de
formação elaborados
e implementados
para o desenvolvi-
mento de competên-
cias requeridas pela
CEP
1.2.1. Constituição
ou consolidação de
equipes de for-
mação.
43. 43
A AVALIAÇÃO
DESAFIO
Implementar ou fortalecer processos de avaliação da prática educativo-
pastoral salesiano, que sejam integrais e participativos, para promover uma
cultura da avaliação a partir dos diferentes contextos sócio-culturais.
POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES
Estabelecer1.
em todos os
níveis critérios
de avaliação
sistemática
para garantir
a qualidade
da proposta
educativo-
pastoral e sua
renovação
contínua.
Estabelecer2.
mecanismos
de avaliação
permanente
que favoreçam
a cultura da
avaliação.
1.1. Implementar
ações para a avaliação
institucional dentro das
orientações da ESA.
1.2. Elaborar “planos
de qualificação” sobre
a base da avaliação
permanente.
2.1. Iniciar e/ou
consolidar processos
de avaliação da
qualidade da educação
das obras educativas.
2.2. Promover a auto-
avaliação como uma
práxis educativa.
1.1.1. Avaliações
realizadas dentro
das orientações da
ESA.
1.2.1 “Planos
de qualificação”
realizados.
2.1.1. Processos
de avaliação
para a qualidade
educacional
iniciados ou
consolidados.
2.2.1 Incorporação
da auto-avaliação
na prática cotidiana.
Conclusões
III ESA
46. CALENDÁRIO
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL
LOCAL OU
COMISSÕES
1 Q
2 Q
Oração
vocacional
Educadores Obras
Sociais: Jaboatão (4)
3 S
4 S
RSE – Encontro
Professores Novatos -
Natal
5 D
Domingo de
Ramos
6 S Conselho Inspetorial (7)
7 T
8 Q
9 Q
Quinta-feira
Santa
10 S
Sexta-feira
Santa
11 S Sábado Santo
Encontro Vocacional -
Lajedo
12 D
Páscoa da
Ressurreição
13 S
14 T EIP e Comissões
15 Q CIF 14h - INSAF
16 Q
Aniversário Bento
XVI
17 S
RSE – I ENCOPAS:
Brasília (18)
EIP e comissões
RSE - Coordenadores
Pedagógicos-Pólo Recife
18 S
Enc. Vocacional: Carpina
(18-19)
19 D 2º Páscoa Tirocinantes (21)
20 S
21 T Tiradentes
Enc. Cons. Inspetorial
ADMA - Recife
Eleição Conselho – SSCC
- Recife
22 Q
Assembléia Geral
CNBB: Itaici
(01/05)
23 Q
24
Prof. Ens. Religioso:
Jaboatão (24-25)
25 S
26 D 3º Páscoa
27 S
28 T
Párocos e Agentes de
Pastoral: Jaboatão (29)
29 Q
30
ABRIL
47. CALENDÁRIO
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL
LOCAL OU
COMISSÕES
1 S
S. José
Operário
Dia Mundial do
Trabalho
2 S
Animadores de
Oratórios: Jaboatão (3)
Retiro Mensal
3 D 4º Páscoa
Dia Mundial de
Oração pelas
Vocações
DOMISAL – Domingo
Missionário Salesiano
Romaria Jovem:
Caetés
4 S Conselho Inspetorial (5)
5 T
6 Q
S. Domingos
Sávio
150º:
protagonismo
apostólico dos
jovens
EIP
7 Q
8 S
9 S
10 D 5º Páscoa Dia das Mães
11 S
Oração
missionária
12 T CIF
13 Q
N.S. Fátima
D.Mazzarello
14 Q
15 S
16 S
17 D 6º Páscoa
Romaria Jovem:
Recife
18 S
S. Leonardo
Murialdo
19 T
20 Q
21 Q
22 S
23 S
Semana de Oração
pela Unidade dos
Cristãos (31)
24 Ascensão
Dia Mundial das
Comunicações
Romaria Jovem:
Juazeiro
25 S
N. Sra.
Auxiliadora
150º: entrega a
Maria
Romaria Jovem:
Natal
26 T
27 Q
28 Q
29 S B. J. Kowalski
30 S
31 Pentecostes
MAIO
48. CALENDÁRIO
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL LOCAL
1 S
EIP e Coordenadores
de Comissões
2 T Conselho Inspetorial(2-3)
3 Q
4 Q
Oração
vocacional
5 S
Dia Mundial do
Meio ambiente
6 S Retiro Trimestral
7 D
SSma.
Trindade
8 S
9 T CIF
10 Q
11 Q Corpus Christi
12 S
B. Fsco. Kesy
e C.
Tirocinantes (14)
13 S
14 D 11º TC
15 S
16 T
17 Q
18 Q
ASSEMBLÉIA INSPETORIAL
para revisão do PEPS:
Jaboatão (20)
19 S
20 S
21 D
12º TC
S. L. Gonzaga
22 S
23 T
S. José
Cafasso
24
Natividade de S.
J. Batista
150º
reconhecimento
ao sucessor de
Dom Bosco
25 Q
26 S
Congresso Catequese
(inspetorias SDB-
FMA): Carpina (28)
27 S
28 D
SS. Pedro e
Paulo
29 S
Encerramento do
Ano Paulino
Educadores Escolinhas
(30)
30
XXV Nordestão: Natal
(04/07)
JUNHO
49. CALENDÁRIO
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL LOCAL
1 Q
2 Q Oração
vocacional
3 S
4 S Retiro Mensal
5 D 14º TC
6 S
Semana de Catequese
(6-12)
7 T B. Maria Romero CIF
8 Q
9 Q
Estágio vocacional:
Salvador (12)
10 S
Encontro
Voluntariado:
S. Paulo (12) -
proposta
11 S
Oração
missionária
12 D 15º TC
13 S
14 T
Estágios vocacionais
(14-18): Carpina –
Fortaleza
15 Q
16 Q
N. Sra. do
Carmo
17 S
18 S
19 D 16º TC
20 S Dia do Amigo Formandos (22)
21 T
XXII Intereclesial
CEBS: Porto Velho
(21-25)
22 Q
23 Q
IX Congresso Nacional
Salesianos Cooperadores:
Recife (23-26)
24
25 S
26 D
17º TC
S. Joaquim e
S. Ana
Dia dos Avós
27 S
28 T
29 Q
30 Q
31
JULHO
50. CALENDÁRIO
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL LOCAL
1 S
2 D
18º TC
B. Augusto
Czartorysk
Dia do Padre
3 S EIP
4 T Conselho Inspetorial (5)
5 Q
N.S. Navegantes:
A. Branca
6 Q
Transfiguração
Oração Voc.
7 S
Coordenadores de
Pastoral: Recife
8 S Retiro Mensal
9 D 19º TC
Dia dos Pais
Semana da Família
10 S
11 T
Oração
missionária
Dia do Estudante CIF
12 Q
13 Q
14 S
15 S
Vigília Jovem:
Recife
16 D
Assunção de
Maria
Nascimento de Dom
Bosco
150º: dom da
vida
17 S
18 T
19 Q
20 Q
RSE-Diretores:
Brasília
21 S
ENARSE: Brasília
(23)
22 S
23 D Dia do Catequista
24
Nordestão de
Presbíteros:
Fortaleza (28)
25 T Diretores: Jaboatão (26)
26 Q
B. Zeferino
Namuncurá
27 Q Visita do Reitor-mor (30)
28 S
29 S Jornada de Espiritualidade
30 D 22º TC
Festa da Comunidade
Inspetorial
31 EIP
51. CALEND.
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL LOCAL
1 T Conselho Inspetorial (2)
2 Q
3 Q Oração
vocacional
4 S
VII Congresso Nac.
Ex-alunos: Belo
Horizonte (7)
Padres do qüinqüênio (5)
5 S 70 anos: Juazeiro
6 D 23º TC
Romaria:
Juazeiro (15)
7 S
Indep. do Brasil
Grito dos excluídos
8 T
Natividade de
Maria
CIF
9 Q
10 Q
11 S
Oração
missionária
RSE – II ENE:
Brasília (13)
Tirocinantes (11-13)
12 S
Enc. Vocacional: Carpina-
Natal (13)
Retiro Mensal
13 D 24º TC
14 S
Exaltação da
Sta. Cruz
15 T
N. Sra. das
Dores
16 Q
Retiro Nacional
Diretores: Cachoeira
Campo (22)
17 Q
18 S
19 S
RSE – I VESSA
(Vestibular Unificado)
Enc. Vocacional:
Fortaleza-Matriz (19-20)
Vigília Jovem:
Fortaleza-Dom
Bosco
20 D 25º TC
21 S
22 T
B. José Calazans
e C.
23 Q
24
25 S
26 S
Enc. Vocacional: Areia
Branca-Petrolina-
Arcoverde (Lajedo) (27)
27 D 26º TC
Dia da Bíblia
Dia do Ancião
28 S
Região Cone-Sul:
Manaus
29 T
CRF: Porto Alegre
(2/10)
30
Q
SETEMBRO
52. CALENDÁRIO
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL LOCAL
1 Q
Oração
vocacional
CNPJS: Porto Alegre
(2)
2 S
3 S
Retiro Trimestral
Enc. Vocacional: Aracaju
(Salv.)-Juazeiro (3-4)
4 D 27º TC
5 S B. Alberto
Marvelli EIP
6 T
III Semana Bras. de
Catequese: S. Paulo
(6-11)
Conselho Inspetorial (7)
7 Q
8 Q
9 S
10 S
11 D 28º TC
12 S
N. Sra.
Aparecida
Dia das Crianças
13 T
B. Alexandrina
M. da Costa
CIF
14 Q
15 Q Dia do Professor
Confrat. Educadores
Escolinhas
16 S Comissão de Escolas
17 S
18 D 29º TC
Dia Mundial das
Missões
Romaria da Família
Salesiana: Jaboatão
19 S
20 T
Avaliação e Planejamento
Inspetorial: Jaboatão (21)
21 Q
22 Q
23 S
Mutirão
Comunicação NE2:
Caruaru (25)
Festival da Juventude
Salesiana: Recife (25)
24
Romaria Juazeiro
(2/11)
25 D 30º TC
26 S
27 T
Bispos NE2 e
Provinciais: Lagoa
Seca-PB
28 Q
Assemb. Regional
NE2: Lagoa Seca (30)
29 Q B. Miguel Rua
30 S
31
53. CALENDÁRIO
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL LOCAL
1 D Todos os Santos Retiro mensal
2 S Dia dos Finados EIP
3 T Conselho Inspetorial (4)
4 Q
5 Q
Oração
vocacional
6 S
RSE – V Enc. Pólos:
Brasília (7)
7 S Retiro Mensal
8 D 32º TC
9 S
2º Retiro Espiritual:
Jaboatão (9-15)
10 T CIF
11 Q Oração Miss.
12 Q
13 S
14 S Retiro FMA - Carpina (21)
15 D
33º TC
B. Madalena
Morano
16 S
17 T
18 Q
19 Q
20 S
Obras Sociais:
Jaboatão (21)
21 S
Conselho Insp. AJS (22)
Apresentação pedidos
formandos
22 D Cristo Rei
23 S
24
25 Q
Mamãe
Margarida
Memória dos Pais
falecidos dos SDB
26 Q
27 S Tirocinantes (27-29)
28 S
29 D 1º Advento
30
EIP e Coordenadores de
Comissões
54. CALENDÁRIO
LITÚRGICO
SOCIEDADE
IGREJA
CONGREGAÇÃO
INSPETORIAL LOCAL
1 T Conselho Inspetorial (2)
2 Q
3 Q
4 S Or. Vocacional
5 S
B. Filippo
Rinaldi
6 D 2º Advento Retiro mensal
7 S
8 T
N. Sra. da
Conceição
9 Q
10 Q
11 S
12 S
N. Sra. de
Guadalupe
13 D 3º Advento
14 S
15 T
16 Q
17 Q
18 S
150º (hoje):
empenho na
vocação salesiana
Dia de espiritualidade
e renovação dos votos
(Casas mais próximas)
19 S
20 D 4º Advento
21 S
22 T
23 Q
Show “Recife
Feliz Natal”
24
25 S Natal de Jesus
Congresso
Eucarístico
Missionário: Natal
(29)
26 S
27 D S. Família
28 S Educadores Escolinhas (30)
29 T
30 Q
31