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AVALIAÇÃO EM CONTEXTO DE ELEARNING
Grupo 1
Elisabete Santos
João Pedro Bourbon
Manuel Lousa
Rute Antunes
Grupo 2
Cristina Neto
Inês Araújo
João Henriques
Ricardo Carvalho
Grupo 3
Adelaide Dias
Carlos Moutta Raposo
Nathalie Ferret
Pedro Vargas
Trabalho desenvolvido no âmbito do Mestrado em Pedagogia do eLearning (edição 2012/14) promovido pela Universidade Aberta, na UC
de Avaliação em Contexto de eLearning.
DEFINIR PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA ATIVIDADES DE UM CURSO ONLINE
O acompanhamento e a avaliação são considerados componentes estruturantes dos processos formativos. Neste quadro, configuram-se
como processos de intervenção contínua e sistemática, de forma a promover nos participantes o desenvolvimento de uma capacidade
crítica sustentada e a validar, progressivamente, as competências adquiridas e/ou desenvolvidas ao longo e no final da formação. (IEFP,
2012).
A avaliação da aprendizagem pode assim ser entendida em duas perspetivas, a do acompanhamento do processo de aprendizagem do
aluno (permitindo que os alunos reflitam sobre o seu percurso [Porto, 2005, p143) e a de quantificação – dar notas; seriar; qualificar.
Ambas são válidas e não dissociadas, no nosso entendimento.
No acompanhamento do processo de aprendizagem a autoavaliação e a avaliação interpares revelam-se instrumentos importantes de
aferição dos percursos, ao permitir aos estudantes pronunciarem-se sobre os seus trabalhos e os dos colegas e avaliar, dessa forma, se o
percurso de aprendizagem caminha no sentido pretendido. Muitas vezes, no ensino superior, a autoavaliação e a avaliação interpares
assumem carácter formal quando são fornecidos aos estudantes instrumentos para realizar avaliação quantitativa ou qualitativa que
possa adquirir carácter institucional. “A avaliação formativa dá centralidade ao processo de ensino e aprendizagem, visando a tomada de
consciência do aluno sobre a sua própria aprendizagem e fornecendo informação ao professor para que possa servir como facilitador da
capacidade de aprender a aprender dos seus alunos”(Costa, 2009, p12).
Em contexto de elearning, e segundo os princípios conetivistas, a avaliação assume um carácter eminentemente formativo, embora a
avaliação sumativa esteja também presente no caso da educação de caráter formal que confira habilitação. Em qualquer situação, a
avaliação em elearning tem sempre pontos de contacto com a avaliação presencial, pelo que deverá sempre procurar responder às
seguintes questões:
● Os alunos estão a aprender?
● O que é que os alunos estão a aprender?
● Como é que os alunos estão a aprender?
● Estou a ensinar o que quero que aprendam?
● Como fazer isso melhor?
Por outro lado, a avaliação deve sempre ter um referencial, ou seja, objetivos e metas previamente definidos, discutidos e acordados entre
professor e estudantes, circunscritos aos objetivos específicos da instituição e/ou do curso/disciplina em questão.
A utilização de rúbricas revela-se um meio eficaz para reduzir a subjetividade sempre presente em qualquer processo de avaliação. Estas
utilizam critérios específicos, que definem níveis de desempenho em relação à tarefa a realizar e permitem a utilização de escalas
numéricas, qualitativas ou combinadas.
No entanto, torna-se importante a clarificação dos critérios considerados relevantes e conjuntamente estabelecidos, para a avaliação das
“atividades da UC” (que contemplam estratégias de trabalho individual, de grupo e integram discussões em grupos pequenos ou alargados
nos “fóruns de discussão”) subjacentes nas grelhas, sendo estes os que se seguem:
ATIVIDADES :
Adequabilidade/Validade que revela compreensão e cumprimento do solicitado nas tarefas/atividades;
Qualidade (sub-critérios: Rigor/Correção) na utilização e articulação dos conceitos estudados;
Clareza na redação e exposição das ideias;
FÓRUNS:
Frequência - (nº mínimo) de participações;
Relevância/Pertinência - participações oportunas, enquadradas, de interesse para a discussão;
Argumentação - apresentação de pontos de vista, opiniões fundamentadas;
Cumprimento das regras de discussão em fóruns online - respeito pela Net etiqueta.
ATIVIDADES DA UC
Atividade Competências Tarefas Rubricas / Critérios de avaliação Ponderação
0 Avaliação é...
Indicação de 2 palavras,
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objetos) associados à palavra
"Avaliação"
Indicou 2 palavras ou expressões adequadas 0,8
Indicou apenas uma 0,6
Indicou 2 mas uma não é adequada 0,4
1
Analisar a evolução
do conceito de
avaliação pedagógica
Leitura e análise do texto
disponibilizado e identificação
de duas ideias fortes do texto
Indicou duas ideias 1,8
Indicou apenas uma 1,5
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2
Perspetivar a
especificidade da
avaliação pedagógica
em contextos de
elearning
Leitura e análise de dois dos
textos propostos e pesquisa de
um outro texto académico sobre
a temática
Leitura e análise válida dos dois textos e
indicação de um texto válido
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Leitura e análise dos dois textos disponibilizados 1,5
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teóricos de avaliação
em Elearning
Elaboração de um documento
(3 pág.) sintetizando as
especificidades da avaliação em
contextos de Elearning e as
grandes linhas de força que
emergem dos 3 textos
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avaliação em contextos de elearning
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4
Definir
procedimentos e
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learning
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final da avaliação da
UC
Definição de critérios e
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Elaboração do design final da
avaliação da UC
Definiu com clareza critérios e procedimentos
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definidas no CA da u.c.; revelam conhecimento e
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avaliação das atividades da UC e fóruns de
discussão, são adequados aos objetivos e
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especificidades da avaliação pedagógica em
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Definiu critérios e procedimentos apenas para a
avaliação das atividades da UC ou para os fóruns
de discussão; não são adequados aos objetivos e
competências de aprendizagem definidas no CA
da u.c.; revelam conhecimento mas fraca
adaptação às especificidades da avaliação
pedagógica em contextos de Elearning
1
FÓRUNS DE DISCUSSÃO
Pontuação CRITÉRIOS
6
O aluno participa ativamente* nos fóruns, intervindo oportunamente e com qualidade, revelando bastante interesse
pela discussão e capacidade de argumentação por forma a defender fundamentadamente os seus pontos de vista.
4
O aluno participa nos fóruns, intervindo oportunamente e com interesse na discussão. Acrescenta alguns conteúdos
e revela espírito crítico na sua argumentação.
2
O aluno participa nos fóruns com pouca frequência ou as suas participações não são válidas. Aparecem comentários
fora de ordem e/ou com linguagem pouco adequada.
* mínimo de 2 participações
CONCLUSÃO:
No seguimento da abordagem sistémica do processo formativo (espelhado, por exemplo, no modelo ADDIE) é de referir que o conceito da
avaliação que se pretende implementar deve ser desenvolvido no decurso do “design” do Curso/Acção de formação/UC/Sessão de
formação.
As propostas genéricas acima apresentadas não devem deixar de ser vistas como um exercício académico, embora sustentado e passível
de ser implementado.
Para além desta consideração, acrescenta-se a subjetividade, não negligenciável, inerente a todo e qualquer processo avaliativo. Assim, a
aposta na utilização de grelhas, embora possa parecer redutora, não deixa de ser uma forma que pode ser considerada eficaz na redução
de alguma da subjetividade implícita na avaliação.
A avaliação interpares perspetiva a avaliação numa corresponsabilização de todos os intervenientes do processo formativo,
responsabilizando-os e promovendo a sua participação nas diferentes atividades e fóruns. Na proposta apresentada, pela dificuldade em
desenhar um instrumento sem termos sido chamados ao processo de design, não foi aplicada, mas fica a sugestão para uma próxima
oportunidade.
A avaliação entendida nas suas múltiplas dimensões e enquanto parte integrante do processo formativo terá sempre lugar para inovação e
para a criatividade, mas muitas das estratégias e ferramentas ditas tradicionais encontram ainda espaço para utilização criteriosa e
eficiente em elearning .
REFERÊNCIAS
Costa, M. M. P. S., (2009). Auto-avaliação das aprendizagens – Representações e práticas de professores de línguas estrangeiras, disponível
em:http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/11432/1/tese.pdf
IEFP (2012). Referencial de Formação Pedagógica de Formadores (2ª Edição) Disponível em
http://www.iefp.pt/formacao/formadores/formacao/ReferenciaisFormadores/Formacao/Documents/2_edicao_Referencial_Fo
rmacao_Pedagogica_Inicial_Formadores_04_04_2013.pdf
Porto Stella, C. (2005). A Avaliação da Aprendizagem no Ambiente online. In R. V. Silva e A. V. Silva (eds.) Educação, Aprendizagem e
Tecnologia. Edições Sílabo, Lisboa.
University of Reading (s.d.). Peer Assessment [Página web]. Disponível em https://www.reading.ac.uk/engageinassessment/peer-and-self-
assessment/peer-assessment/eia-peer-assessment.aspx

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Avaliação eLearning

  • 1. AVALIAÇÃO EM CONTEXTO DE ELEARNING Grupo 1 Elisabete Santos João Pedro Bourbon Manuel Lousa Rute Antunes Grupo 2 Cristina Neto Inês Araújo João Henriques Ricardo Carvalho Grupo 3 Adelaide Dias Carlos Moutta Raposo Nathalie Ferret Pedro Vargas Trabalho desenvolvido no âmbito do Mestrado em Pedagogia do eLearning (edição 2012/14) promovido pela Universidade Aberta, na UC de Avaliação em Contexto de eLearning.
  • 2. DEFINIR PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA ATIVIDADES DE UM CURSO ONLINE O acompanhamento e a avaliação são considerados componentes estruturantes dos processos formativos. Neste quadro, configuram-se como processos de intervenção contínua e sistemática, de forma a promover nos participantes o desenvolvimento de uma capacidade crítica sustentada e a validar, progressivamente, as competências adquiridas e/ou desenvolvidas ao longo e no final da formação. (IEFP, 2012). A avaliação da aprendizagem pode assim ser entendida em duas perspetivas, a do acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno (permitindo que os alunos reflitam sobre o seu percurso [Porto, 2005, p143) e a de quantificação – dar notas; seriar; qualificar. Ambas são válidas e não dissociadas, no nosso entendimento. No acompanhamento do processo de aprendizagem a autoavaliação e a avaliação interpares revelam-se instrumentos importantes de aferição dos percursos, ao permitir aos estudantes pronunciarem-se sobre os seus trabalhos e os dos colegas e avaliar, dessa forma, se o percurso de aprendizagem caminha no sentido pretendido. Muitas vezes, no ensino superior, a autoavaliação e a avaliação interpares assumem carácter formal quando são fornecidos aos estudantes instrumentos para realizar avaliação quantitativa ou qualitativa que possa adquirir carácter institucional. “A avaliação formativa dá centralidade ao processo de ensino e aprendizagem, visando a tomada de consciência do aluno sobre a sua própria aprendizagem e fornecendo informação ao professor para que possa servir como facilitador da capacidade de aprender a aprender dos seus alunos”(Costa, 2009, p12). Em contexto de elearning, e segundo os princípios conetivistas, a avaliação assume um carácter eminentemente formativo, embora a avaliação sumativa esteja também presente no caso da educação de caráter formal que confira habilitação. Em qualquer situação, a avaliação em elearning tem sempre pontos de contacto com a avaliação presencial, pelo que deverá sempre procurar responder às seguintes questões: ● Os alunos estão a aprender? ● O que é que os alunos estão a aprender? ● Como é que os alunos estão a aprender? ● Estou a ensinar o que quero que aprendam? ● Como fazer isso melhor? Por outro lado, a avaliação deve sempre ter um referencial, ou seja, objetivos e metas previamente definidos, discutidos e acordados entre professor e estudantes, circunscritos aos objetivos específicos da instituição e/ou do curso/disciplina em questão.
  • 3. A utilização de rúbricas revela-se um meio eficaz para reduzir a subjetividade sempre presente em qualquer processo de avaliação. Estas utilizam critérios específicos, que definem níveis de desempenho em relação à tarefa a realizar e permitem a utilização de escalas numéricas, qualitativas ou combinadas. No entanto, torna-se importante a clarificação dos critérios considerados relevantes e conjuntamente estabelecidos, para a avaliação das “atividades da UC” (que contemplam estratégias de trabalho individual, de grupo e integram discussões em grupos pequenos ou alargados nos “fóruns de discussão”) subjacentes nas grelhas, sendo estes os que se seguem: ATIVIDADES : Adequabilidade/Validade que revela compreensão e cumprimento do solicitado nas tarefas/atividades; Qualidade (sub-critérios: Rigor/Correção) na utilização e articulação dos conceitos estudados; Clareza na redação e exposição das ideias; FÓRUNS: Frequência - (nº mínimo) de participações; Relevância/Pertinência - participações oportunas, enquadradas, de interesse para a discussão; Argumentação - apresentação de pontos de vista, opiniões fundamentadas; Cumprimento das regras de discussão em fóruns online - respeito pela Net etiqueta.
  • 4. ATIVIDADES DA UC Atividade Competências Tarefas Rubricas / Critérios de avaliação Ponderação 0 Avaliação é... Indicação de 2 palavras, (expressões ou nome de objetos) associados à palavra "Avaliação" Indicou 2 palavras ou expressões adequadas 0,8 Indicou apenas uma 0,6 Indicou 2 mas uma não é adequada 0,4 1 Analisar a evolução do conceito de avaliação pedagógica Leitura e análise do texto disponibilizado e identificação de duas ideias fortes do texto Indicou duas ideias 1,8 Indicou apenas uma 1,5 Indicou duas mas uma não é adequada 1 2 Perspetivar a especificidade da avaliação pedagógica em contextos de elearning Leitura e análise de dois dos textos propostos e pesquisa de um outro texto académico sobre a temática Leitura e análise válida dos dois textos e indicação de um texto válido 1,8 Leitura e análise dos dois textos disponibilizados 1,5 Pesquisa de um texto académico sobre a temática 1 Analisar princípios teóricos de avaliação em Elearning Elaboração de um documento (3 pág.) sintetizando as especificidades da avaliação em contextos de Elearning e as grandes linhas de força que emergem dos 3 textos Elaborou o documento com as especificidades da avaliação em contextos de elearning 1,8 Elaborou o documento com parte das especificidades da avaliação em contextos de elearning 1,5 Elaborou o documento sem identificar as especificidades da avaliação em contextos de elearning 1 3 Analisar e caraterizar instrumentos de avaliação alternativos em contextos de elearning: Eporteolios, Fóruns e Wikis Seleção de três textos a trabalhar, em função do instrumento de avaliação a abordar Selecionou/apresentou três textos adequados ao instrumento escolhido 1,8 Selecionou/apresentou dois textos adequados ao instrumento escolhido 1,5 Selecionou/apresentou um texto adequado ao instrumento escolhido 1 Elaboração de uma apresentação sobre o instrumento trabalhado com base nos textos disponibilizados Elaboração de uma apresentação sobre o instrumento trabalhado segundo os textos disponibilizados e pelo menos mais dois pesquisados 1,8
  • 5. e outros pesquisados Elaboração de uma apresentação sobre o instrumento trabalhado segundo os textos disponibilizados e pelo menos mais um pesquisado 1,5 Elaboração de uma apresentação sobre o instrumento trabalhado só segundo os textos disponibilizados 1 4 Definir procedimentos e critérios de avaliação para atividades de e- learning Elaborar o design final da avaliação da UC Definição de critérios e procedimentos de avaliação para as componentes "Atividades da UC" e "Foruns de Discussão” Elaboração do design final da avaliação da UC Definiu com clareza critérios e procedimentos para a avaliação das atividades da UC e foruns de discussão; são completamente adequados aos objetivos e competências de aprendizagem definidas no CA da u.c.; revelam conhecimento e adaptação às especificidades da avaliação pedagógica em contextos de Elearning 1,8 Definiu critérios e procedimentos para a avaliação das atividades da UC e fóruns de discussão, são adequados aos objetivos e competências de aprendizagem definidas no CA e revelam conhecimento mas pouca adaptação às especificidades da avaliação pedagógica em contextos de Elearning 1,5 Definiu critérios e procedimentos apenas para a avaliação das atividades da UC ou para os fóruns de discussão; não são adequados aos objetivos e competências de aprendizagem definidas no CA da u.c.; revelam conhecimento mas fraca adaptação às especificidades da avaliação pedagógica em contextos de Elearning 1
  • 6. FÓRUNS DE DISCUSSÃO Pontuação CRITÉRIOS 6 O aluno participa ativamente* nos fóruns, intervindo oportunamente e com qualidade, revelando bastante interesse pela discussão e capacidade de argumentação por forma a defender fundamentadamente os seus pontos de vista. 4 O aluno participa nos fóruns, intervindo oportunamente e com interesse na discussão. Acrescenta alguns conteúdos e revela espírito crítico na sua argumentação. 2 O aluno participa nos fóruns com pouca frequência ou as suas participações não são válidas. Aparecem comentários fora de ordem e/ou com linguagem pouco adequada. * mínimo de 2 participações
  • 7. CONCLUSÃO: No seguimento da abordagem sistémica do processo formativo (espelhado, por exemplo, no modelo ADDIE) é de referir que o conceito da avaliação que se pretende implementar deve ser desenvolvido no decurso do “design” do Curso/Acção de formação/UC/Sessão de formação. As propostas genéricas acima apresentadas não devem deixar de ser vistas como um exercício académico, embora sustentado e passível de ser implementado. Para além desta consideração, acrescenta-se a subjetividade, não negligenciável, inerente a todo e qualquer processo avaliativo. Assim, a aposta na utilização de grelhas, embora possa parecer redutora, não deixa de ser uma forma que pode ser considerada eficaz na redução de alguma da subjetividade implícita na avaliação. A avaliação interpares perspetiva a avaliação numa corresponsabilização de todos os intervenientes do processo formativo, responsabilizando-os e promovendo a sua participação nas diferentes atividades e fóruns. Na proposta apresentada, pela dificuldade em desenhar um instrumento sem termos sido chamados ao processo de design, não foi aplicada, mas fica a sugestão para uma próxima oportunidade. A avaliação entendida nas suas múltiplas dimensões e enquanto parte integrante do processo formativo terá sempre lugar para inovação e para a criatividade, mas muitas das estratégias e ferramentas ditas tradicionais encontram ainda espaço para utilização criteriosa e eficiente em elearning . REFERÊNCIAS Costa, M. M. P. S., (2009). Auto-avaliação das aprendizagens – Representações e práticas de professores de línguas estrangeiras, disponível em:http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/11432/1/tese.pdf IEFP (2012). Referencial de Formação Pedagógica de Formadores (2ª Edição) Disponível em http://www.iefp.pt/formacao/formadores/formacao/ReferenciaisFormadores/Formacao/Documents/2_edicao_Referencial_Fo rmacao_Pedagogica_Inicial_Formadores_04_04_2013.pdf Porto Stella, C. (2005). A Avaliação da Aprendizagem no Ambiente online. In R. V. Silva e A. V. Silva (eds.) Educação, Aprendizagem e Tecnologia. Edições Sílabo, Lisboa. University of Reading (s.d.). Peer Assessment [Página web]. Disponível em https://www.reading.ac.uk/engageinassessment/peer-and-self- assessment/peer-assessment/eia-peer-assessment.aspx