Centro Cultural Banco do Brasil. Visita monitorada pelo professor doutor Luiz Telles. Nesta visita tivemos a oportunidade de aprender sobre a delicadeza e respeito necessários a quem faz restauro de prédios antigos. Todavia não basta só respeitar - há que se ter intelgência para criar coisas novas e boas, para adequa-lo aos novos tempos e novos usos. Isso tudo ocorreu aqui e na Semana Viver Metrópole de 2011 o professor Telles, da faculdade de arquitetura e urbanismo do Mackenzie nos deu essa aula ao vivo. ...E à cores!
31. Mantivemos a
fachada sem
alterações, mas
fizemos por dentro
um reforço
estrutural.
32. Nenhuma exposição usará as paredes como apoio.
Por isso deixamos ganchos escondidos no piso térreo
que podem ser usados para conectar cabos de aço que
desçam do teto.
57. Foi o primeiro prédio próprio do Banco do Brasil em São Paulo.
Até o segundo andar, eram dependências da agência. Acima disso os espaços eram
alugados. Notem como o acabamento vai ficando menos elaborado conforme os
andares vão subindo. O guarda-corpo é um exemplo.
58. Esta claraboia colorida não ficava no topo do prédio, mas sim sobre o primeiro
pavimento, onde era a agência. Nós a erguemos e ela se encaixou
maravilhosamente bem.
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63. Exigiram um teatro aqui
no último pavimento.
Mas como subir com os
equipamentos quando
forem necessários?
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65. Tivemos de enxertas
conectores que vão
auxiliar quando peças
precisarem ficar
penduradas em eventos.
76. Nós mantivemos os originais mas acrescentamos esta
borda dourada, que se projeta da peça original. Assim
mantivemos a integridade do que foi feito e
aumentamos a segurança do visitante.
86. Recolocamos os vidros de
revestimento. Não são pastilhas,
são vidros mesmo, como
eram os originais.
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104. Não cabe um teatro neste prédio, mas o cliente exigiu. Fizemos
enorme esforço para projetar algo minimamente decente como
teatro.
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134. Entre as duas lâminas de vidro, há uma tela
negra que desce para se obter a máxima
escuridão, quando necessário.
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137. Os 4 forros aqui foram decisão que tomamos para não obstruir a
bela viga trabalhada que o projeto original criou. Assim ainda fica
visível a intenção estética do criador.
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146. Descobrimos que havia um
subsolo pouco usado. Após
limpeza e recuperação tornou-se
uma galeria de exposições.
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168. Carlos Elson Cunha – 2011 a D.
Centro Cultural Banco do Brasil
Visita monitorada com o Arquiteto doutor professor Luiz Telles autor do restauro .