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Serra NegraSerra Negra – junho 2013 a. D.
Comércio forte no centro – todo espaço é aproveitado, até entradas de edifícios.
Luminária padrão da cidade. É do tipo que joga a luz para baixo. Uma das
vantagens disso é criar uma área mais escura acima, protegendo até certo
ponto os pássaros ns árvores que tentam dormir.
Corredores entre edifícios são
adaptados para o comércio.
Há muitas galerias.
Criam-se labirintos, às vezes,
mas surgem acessos entre as
quadras que são muito
compridas.
Estátua do Ronald Golias, habitual frequentador da cidade, quando era vivo, claro.
Fonte dos Italianos. Água mineral radioativa. Galera adora.
Esses carrinhos levam crianças por uma volta na praça da prefeitura.
Antigamente eram puxados por carneiros mas a galera da proteção dos animais
protestou e agora um ser humano, dono do carrinho, é quem o conduz.
Sorveteria Americana: fundada em 1958 e dirigida pelo mesmo dono, o tímido sr. José.
O que iniciou como confeitaria e sorveteria é, agora, apenas um grande boteco
envelhecido, ocupando uma das melhores esquinas da cidade.
Ainda vende sorvete,
mas com freezeres de
multinacionais.
Os painéis do balcão
são de mármore
aparafusados.
O dono, seu José,
recusou ser
fotografado, o jeito foi
tirarmos essa foto
minha na tentativa de
capturá-lo ao fundo!
Visões de dentro
do apartamento em
que me hospedei.
Um belo hotel – a cidade conta com muitos deles. Neste pode-se jantar pagando um
preço fixo e comendo-se à vontade.
Dica do Hélio Pai: mousse de abacate – tu come quantos conseguir!
Valeu, Hélinho! ‘Brigado pelo convite!Valeu, Hélinho! ‘Brigado pelo convite!
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