O documento descreve a Rua 13 de Maio no bairro do Bixiga em São Paulo, mencionando pontos de encontro da comunidade, como bares e escolas, além de detalhar prédios históricos ao longo da rua, com suas características arquitetônicas únicas. A narrativa também comenta a feira de antiguidades que ocorre aos domingos na rua, atraindo muitas pessoas para comprar e vender objetos.

1. A gentesomosbixiga! Rua 13 de Maio e a Feira de Antiguidades

2. A Rua Treze de Maio (esquerda) nasce na Rua Santo Antonio, à direita.

3. A molecada jogando taco. Muto legal, não? Centrão da cidade, magina!

5. Frontão redondo com pináculos. Entablamento sem colunas.

6. Essa primeira quadra tem 3 points de balada famosos.

7. Porão saliente

9. Janelas finas e compridas

10. Corredor estreito, terreno longo. Muitos quartinhos neste corredor, formando um cortiço.

12. A entrada recuada, coberta e porão saliente. O telhado já não é simplorio com duas águas.

13. O porão saliente novamente.

16. A janela central já não tem os mesmos desenhos das demais. Beiral com platibanda.

17. Frontão com iniciais. 13 de Maio com Manoel Dutra.

18. Escola na esquina da 13 de Maio com Manoel Dutra. Ponto de lixo da comunidade. Móveis, aparelhos velhos, caixas e lixos de toda espécie são postos aqui rotineiramente. O Bixiga não aprendeu a usar as lixeiras altas. Todo mundo joga tudo na calçada, tranqulamente. Especialmente aqui. Infelizmente um bairro porco!

20. Aqui um ONG cultural.

21. O belo portão não corresponde ao recorte da alvenaria, mas compõem com charme. As pontas verticiais dão um toque mourisco.

22. Pensão para rapazes. Note a moldura das janelas e seus recortes.

24. Só o alto se manteve original. A Primeira Grande Guerra estava começando.

27. A volumetria desta igreja católica romana é bem curiosa. Cúpulas e recortes se comprimem num espaço muito pequeno.

29. Pequena sacada. Mas sustentada com zelo pelos dois consolos, ou mão francesas.

41. Esse vai-e-vem de gente é sinal de que nos aproximamos da feira de antiguidades.

43. Domingo sem rapa!

46. A turma aproveita para expor e vender até nas entradas das casas.

47. O prédio mais curioso da 13 de Maio. O último pavimento está na cota da Rua dos Ingleses, e tem acesso do outro lado da quadra.

48. No primeiro pavimento, uma bela loja de antiguidades.

51. Olhando para trás, vemos o pedaço da 13 de Maio que subimos.

52. Óia ele de novo! No pavimento mais alto, 11 quartinhos alugados, acredita? Neste andar, um só wc prá todos os 11 inquilinos...

57. Esta galeria é super interessante. A escadaria te leva até a Rua dos Ingleses. Lojinhas durante todo o percurso.

62. Não me pergunte como é que alguém fatura com um estoque tão pequeno.

63. Antiguidades? Pode entrar...

66. Xadrez e todo tipo de jogo de mesa rola aqui, com petiscos etc e tal.

68. Aluga-se o casarão. O vizinho do bar acha que daria uma boa escola, pois é enorme. Veja na próxima imagem.

71. Viaduto 13 de Maio. Nossa caminhada está acabando, pois o outro lado da rua não tem artesanato. Noutra apresentação eu te mostro.

74. Vamos subir a escadaria em frente à feira?

76. Lembra do predião amarelo? Olha ele aqui, à esquerda.

78. Olha o movimento lá embaixo: barracas à direita, e camelô na calçada. Mas se o rapa vier...

79. Tchau, amigos!