SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  62
A palavra universo tem origem no latim universus,
"todo inteiro", composto de unus e versus
Unus – unidade
Versos – diversidade
Unidade sem diversidade - é monotonia.
Diversidade sem unidade - é caos.
Unidade com diversidade - é harmonia.
composição
• “ A composição consistia em encontrar e representar: A
variedade dentro da unidade.”
Platão
composição
• O termo “composito” surge com Vitrúvio, que o aplicava à
arquitetura e de Cícero que o aplicava ao corpo humano.
•Mas foi Alberti, no Livro II de “De Pictura” quem
estabeleceu o seu uso na pintura: “distribuição dos
elementos de forma a produzir sentido numa superfície
plana.”
"A disposição da minha pintura tende
inteiramente para a expressão pela composição.
O lugar ocupado por figuras e objetos, os
espaços vazios que o cercam, as proporções,
tudo tem seu papel".
Matisse
composição
composição
•Uma composição é uma organização de formas num
determinado espaço.
•É a forma como o autor coloca e dispõe as formas positivas
e os espaços negativos dentro de um determinado formato.
•As formas positivas:
-os elementos gráficos, objetos e
pessoas
•Os espaços negativos:
-áreas vazias.
composição
•Elementos básicos na composição:
•Formas
•Linhas
•Planos
•Volumes
•Espaços
•Cores
•Texturas
•Estes elementos são organizadas para formarem
uma unidade com coerência. Essa coerência existe
quando encontramos equilíbrio e harmonia entre as
formas.
-ritmos
-tensões
-direções
composição
•Campo
Suportes:
-uma folha de papel;
-um muro;
-uma mesa;
-uma tela;
-o chão;
-uma cortina;
-enfim, onde
pretendemos intervir.
Formas:
-Oval;
-Retangular;
-Triangular;
-ou ter qualquer outra
forma, embora o suporte
mais frequente seja o
plano retangular.
• Ao espaço onde se organiza a composição chamamos campo.
composição
-Hervé Télèmaque,
The Red model, 1983
-Frank Stella, Harran II, 1967
-Frank Stella, Firuzabad, 1970
-Jean Arp, , 1925
•Diversas formas de Campo
composição
-Sandro Boticelli
Virgem com o menino , 1490/50 -Jean Arp,Enak s tears , 1917
composição
•Se uma imagem não está bem composta, o observador
desvia sua atenção para um ponto menos interessante da
imagem.
•O campo retangular, o suporte em forma de retângulo,
tem uma estrutura básica que condiciona as formas que
nele figuram.
•Essa estrutura compreende, para além dos lados, as
medianas e as diagonais.
composição
• Organização de campo visual
composição
•Estruturas harmónicas
•Desde sempre, o homem procurou criar formas e
composições harmoniosas, ou seja, cuja proporção
agrada à vista.
•Este tipo de estruturas são aquelas que são aceites
universalmente como “agradáveis” ou harmoniosas.
•Estas estruturas são baseadas em regras matemáticas
e geométricas rigorosas.
•Algumas das mais importantes são: retângulo de ouro,
regra dos terços, composição triangular e grelha/rede.
composição
•Equilíbrio e o número de ouro
•O número de ouro foi estudado pelos gregos na sua
procura de formas harmoniosas e equilibradas e antes
deles, pelos egípcios.
•Estes comparavam
as relações de
grandeza do corpo
humano e
idealizavam as
proporções
perfeitas.
composição
•Na arquitetura existia a mesma preocupação.
•A planta retangular e a fachada do Partenon, em
Atenas, inscrevem-se num retângulo de ouro.
•O retângulo de ouro tem as dimensões dos seus lados
proporcionais segundo o número de ouro.
composição
•Número de ouro
• Em 1202, o matemático italiano, Leonardo
Fibonacci, publicou uma tabela com uma
sequência numérica, em que cada número é a
soma dos dois que o precedem.
composição
•Número de ouro
•A relação entre esses dois números tende para o
número de ouro: Ф=1,61803…..é uma constante
algébrica, um número irracional (que tal como π
não tem fim).
Ф = 1,2,3,5,8,13,….
• Lê-se Fi e vem de Fídias, o escultor grego na Antiguidade.
composição
•Número de ouro
•Este número tem a particularidade de se relacionar
com o crescimento biológico, e com a proporção
entre o todo e as partes de muitas formas da
natureza.
composição
•Número de ouro
•Estudo do corpo humana e a proporção dourada.
composição
•Construção de retângulo de ouro
•Via do cálculo
•Para determinar as medidas para um retângulo de ouro,
basta multiplicar a medida que for atribuída ao lado
menor, pelo número de ouro e temos a medida do lado
maior.
•Por exe: para um retângulo com 3 cm de lado menor,
multiplicamos por 1,618 que dá 4,854.
3 X 1,618 = 4,854
composição
•Via da construção geométrica
•Construção de um quadrado [A;B;C;D]
•O lado do quadrado é o lado menor do retângulo.
•Prolongar o lado AB do quadrado.
•Encontrar a mediatriz do lado AB
•Com centro em M e abertura do
compasso até C traçar o arco de
circunferência até intersetar o
prolongamento de AB no ponto E.
•O ponto AE é o lado maior do
retângulo de ouro.
composição
•Número de ouro e o pentágono
•Encontramos a mesma relação de
ouro no pentágono.
•O número de ouro encontra-se na
relação do lado do pentágono e a sua
diagonal.
•Número de ouro e a estrela pentagonal
•Aqui é possível encontrar diversas
relações de ouro
composição
composição
•Outros tipos de proporção
•Traçados geométricos que permitem obter retângulos a partir do
desenvolvimento de medidas do quadrado.
composição
•Outros tipos de proporção
•Traçados geométricos que permitem obter retângulos a partir do
desenvolvimento de medidas do quadrado.
composição
composição
•Regra dos terços
•É uma regra clássica muito utilizada na Renascença.
•O campo visual encontra-se dividido em nove partes iguais.
•O artista desenvolve a composição de modo a orientar a
atenção do observador para um dos 4 pontos centrais, e
assim fugir do centro dos cantos e das diagonais.
composição
•De acordo com esta lei, os melhores pontos para
colocar um elemento é nas intersecções das linhas,
uma vez que o centro é considerado como um ponto
passivo ou “morto”.
•É de evitar que o centro de interesse fique ao meio.
•As imagens com mais força são aquelas onde o
assunto principal não está no centro, mas sim num dos
quatro pontos de interseção.
composição
composição
•Composição triangular
•Este tipo de estrutura tem sido muito utilizado na
organização de obras de arte de pintura e de escultura.
•A estrutura em triângulo tem uma relação muito direta com
a nossa experiência visual quotidiana.
•De facto os objetos que
fazem parte da nossa
realidade diária
assentam na parte
inferior do nosso campo
visual.
Josefa Óbidos, Caixa com Potes, 1660
composição
•O centro de interesse encontra-se no vértice de um
triângulo.
•Os elementos são colocados de forma triangular,
ficando o ponto de interesse muito claro, com o apoio
dos outros elementos da cena.
composição
• O séc. XX não destituiu a ideia de composição, antes a
reforçou, reinventando a composição em grelha/ rede.
• Este tipo de composição foi bastante explorada pelas
abstrações.
•Composição em grelha/rede
Jean-Michel Basquiat, Tenor, 1985
composição
• É uma figuração do infinito, pois a composição pode
alongar-se para todos os lados exteriores da tela.
• Em termos de conteúdo e simbolismo, a rede/grelha
nega a perspetiva e a temporalidade, uma vez que
ela regista um presente perpétuo.
•Composição em grelha/rede
Vasalery, 1983.Keit Haring, Arte de Rua, 1988.
composição
•Linhas
•As linhas de uma imagem são formadas pelos elementos que
as compõem.
•Os contornos dos objetos são formadas por linhas, estas
linhas direcionam nossa atenção para determinados
lugares.
Fernand Leger
composição
•As linhas podem ser explícitas, intrínsecas e implícitas.
•Trabalhando estas linhas conseguimos chamar a atenção
para determinado ponto do quadro.
•Estas linhas conduzem a atenção do observador ao
centro de interesse que o artista pretende evidenciar.
Fernand Leger, The City 1919-20.
composição
•Linhas explícitas
•São facilmente percecionáveis, fazem parte objetivamente
da aparência de uma forma plástica.
•São produzidas por diversos elementos:
-contornos,
-fronteiras de claro/escuro
-fronteiras de contrastes
-perspetivas
Giogio Morandi , Natureza Morta, 1956.
composição
• São linhas que não são visíveis na aparência em causa, mas que
podem estar sugeridas numa espécie de estrutura interna de
construção.
• É uma linha subentendida, uma linha que sublinha
imaginariamente a orientação de uma forma ou a sua organização
interna.
•Linhas intrínsecas
Pablo Picasso , Mandolin and Guitar, 1924
composição
• São linhas que estão para além da análise comum:
são as linhas que pressupomos como estrutura
construtiva de um corpo.
• São elas:
-Linhas estruturais
-Linhas construtivas
Rubens, The descent from the Cross, 1630
composição
•Linhas implícitas
•São linhas, que tal como as linhas intrínsecas, não
são visíveis, numa primeira analise, mas que
adquirem um papel determinante na imagem.
•Podem ser sugeridas através de um olhar, através
de uma indicação de uma mão, de um dedo
indicador.
•Parecem ligar atitudes e indicar movimentos.
•São elas:
-Linhas de força;
-Linhas de tensão.
composição
composição
“Em muitas composições pictóricas, e mesmo
escultóricas, as figuras em presença, opondo-se
umas às outras, ou conjugando-se de certa
maneiras, sugerem movimentos, tensões, percursos
direccionalmente definidos.”
Rocha de Sousa, 1981
composição
•Significado das linhas
•A linha enquanto elemento de significação por colocação
•As linhas também têm um significado global
determinado pela experiencia da visão e do nosso
posicionamento no espaço.
•Este significado está estritamente associado à
cultura em que nos encontramos inseridos.
composição
•Linhas verticais sugerem
dignidade, poder.
•As horizontais sugerem
estabilidade.
•Linhas paralelas aos
limites da imagem criam
uma sensação de
formalidade e ordem, mas
deixam a imagem
monótona.
•Já as diagonais transmitem mais emoção, vigor e
dinamismo.
composição
composição
•As linhas diagonais são sempre mais dinâmicas que as
horizontais e verticais, no entanto, transmitem instabilidade.
Rubens, A rapto das filhas de Leucipo, 1577-1640
composição
•As linhas curvas, por sua vez,
passam uma sensação de suavidade,
tranquilidade, graça, movimento e
sensualidade.
Sónia Delaunay, Petite Automme, 1938
(tapeçaria)
composição
•O "movimento" de um quadro está
diretamente relacionado com as linhas.
Através do movimento podemos
chamar a atenção para o centro de
interesse.
Robert Delaunay, Ritmo, 1939
• Por exemplo, quando todas as
linhas da composição dirigem o olhar
ao objeto principal ou quando uma
cor localizada num canto da tela tem
sua ligação com a mesma cor em
outro canto da tela.
Luigi Russol, Dinamismo de um Automóvel, 1911
composição
•Peso visual
• O peso visual corresponde à atração que uma forma exerce sobre
o olhar do observador.
• Esta força ótica pode acontecer com maior ou menor intensidade.
• Se a forma é muito atraente, tem muito peso.
• Os elementos da composição podem ser entendidos como pesos
de uma balança.
• Uma composição está equilibrada, se os pesos dos seus
elementos se compensam entre si.
composição
•O peso visual depende de diversos fatores:
•Localização
•Dimensão
•Cor
•Textura
•Movimento
composição
•Localização
•O quadrado da esquerda apesar de ser
idêntico aos restantes adquire um maior
peso devido à sua localização
composição
•Localização
•Quanto mais afastada do
centro, maior é o peso visual
•Uma forma colocada no
centro do campo está
equilibrada
composição
•Dimensão
•Uma forma maior é
visualmente mais pesada do
que uma menor.
• Ao afastarmos a forma
com menor dimensão do
centro, ela ganha peso
visual.
composição
•Cor
•Uma forma com uma cor
quente ou luminosa atrai
mais o nosso olhar.
•O contraste que a cor faz
com o fundo pode alterar o
seu peso visual.
Paul Klee, O mensageiro de Outono, 1922
composição
composição
•Textura
•Uma forma com configuração
recortada tem mais peso visual do
que uma configuração mais
simplificada.
•Através da textura, a forma
simplificada adquiriu peso visual.
Quanto mais texturada for uma
forma, maior o seu peso visual.
composição
•Movimento
•Se colorimos uma forma
horizontal com uma cor quente, ela
vai atrair o nosso olhar e adquirir
peso visual.
•Uma forma colocada na horizontal
parece parada, logo tem menos
peso visual de que uma colocada
com a direção obliqua.
Rua Fernando Namora - Odivelas
-Areal, Z. (n.d.) Caderno de Apoio ao Professor: Visualmente 7/8/9. Lisboa: Areal.
-Areal, Z., Moreira, A. (2012). Visualmente 7/8/9. Lisboa: Areal.
-Arnheim, R. (1988). A Arte e Percepção Visual: Uma psicologia da Visão Criadora. (4ªed.). (Arte,
Arquitetura, Urbanismo). São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
-Bouleau, C., (1987). Charpentes: La géométrie secrète des peintres. Paris: Aux Éditions du Seuil.
-Graça, C.C., Forjaz, R., Barriga, S.,Ferreira, S. 2012). Ver, desenhar e Criar. Lisboa: Lisboa
Editora.
-Modesto, A., Alves, C., Ferrand, M. (2006). Guia do professor: Manual de Educação Visual. Lisboa:
Porto Editora.
-Panofsky, E. (1993) A Perspectiva como Forma Simbólica. Lisboa: Edições 70.
-Ramos, E., Porfírio, M. (2008). Manual do Desenho: 10º Ano. Lisboa: ASA.
-Ramos, E., Porfírio, M. (2008). Manual do Desenho: 12º Ano. Lisboa: ASA.
-Ramos, E., Porfírio, M. (2012). Manual das Artes 7º, 8º 9º: 3ºciclo do Ensino Básico. Lisboa: ASA.
Sites consultados
•http://www.fazendovideo.com.br/vtmon3.asp -consultado em 22 de Nov. 2012
•http://www.cameramais.com.br/blog/introducao-a-composicao-regra-dos-tercos/-
consultado em 22 de Nov. 2012
•http://tiposetemas.blogspot.pt/2011_02_01_archive.html -consultado em 22 de Nov.
2012

Contenu connexe

Tendances

Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ISintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ICíntia Dal Bello
 
AULA 2:Fundamentos composicao visual
AULA 2:Fundamentos composicao visualAULA 2:Fundamentos composicao visual
AULA 2:Fundamentos composicao visualW.COM
 
Alfabetismo visual elementos_sintaticos2
Alfabetismo visual elementos_sintaticos2Alfabetismo visual elementos_sintaticos2
Alfabetismo visual elementos_sintaticos2Denise Lima
 
Aula 2 composição visual
Aula  2 composição visualAula  2 composição visual
Aula 2 composição visualArtedoiscmb Cmb
 
COMPOSIÇÃO E PERCEPÇÃO - COMUNICAÇÃO VISUAL - 3º PERÍODO - PUBLICIDADE
COMPOSIÇÃO E PERCEPÇÃO - COMUNICAÇÃO VISUAL - 3º PERÍODO - PUBLICIDADECOMPOSIÇÃO E PERCEPÇÃO - COMUNICAÇÃO VISUAL - 3º PERÍODO - PUBLICIDADE
COMPOSIÇÃO E PERCEPÇÃO - COMUNICAÇÃO VISUAL - 3º PERÍODO - PUBLICIDADEKleiton Renzo
 
Elementos visuais da forma
Elementos visuais da forma Elementos visuais da forma
Elementos visuais da forma Márcia Siqueira
 
Elementos linguagem visual
Elementos linguagem visual Elementos linguagem visual
Elementos linguagem visual melzynhabessa
 
Aula perspectiva Cônica 1pdf
Aula perspectiva  Cônica 1pdfAula perspectiva  Cônica 1pdf
Aula perspectiva Cônica 1pdfLucas Reitz
 
Materiais e técnicas básicas de desenho
Materiais e técnicas básicas de desenhoMateriais e técnicas básicas de desenho
Materiais e técnicas básicas de desenhoFernando Mendes
 
Sixtaxe linguagem visual exercícios
Sixtaxe linguagem visual exercíciosSixtaxe linguagem visual exercícios
Sixtaxe linguagem visual exercíciosDhione Oliveira
 
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das coresElementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das coresRaphael Lanzillotte
 
Artes visuais e seus elementos visuais
Artes visuais e seus elementos visuaisArtes visuais e seus elementos visuais
Artes visuais e seus elementos visuaisClaudio Bastos
 
Aula4 ponto linha_forma_direcao
Aula4 ponto linha_forma_direcaoAula4 ponto linha_forma_direcao
Aula4 ponto linha_forma_direcaoW.COM
 
Perceção da forma
Perceção da formaPerceção da forma
Perceção da formaPaulo Gaspar
 

Tendances (20)

Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ISintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
 
AULA 2:Fundamentos composicao visual
AULA 2:Fundamentos composicao visualAULA 2:Fundamentos composicao visual
AULA 2:Fundamentos composicao visual
 
Alfabetismo visual elementos_sintaticos2
Alfabetismo visual elementos_sintaticos2Alfabetismo visual elementos_sintaticos2
Alfabetismo visual elementos_sintaticos2
 
Aula 2 composição visual
Aula  2 composição visualAula  2 composição visual
Aula 2 composição visual
 
Linguagem Visual - Fundamentos Compositivos
Linguagem Visual - Fundamentos CompositivosLinguagem Visual - Fundamentos Compositivos
Linguagem Visual - Fundamentos Compositivos
 
COMPOSIÇÃO E PERCEPÇÃO - COMUNICAÇÃO VISUAL - 3º PERÍODO - PUBLICIDADE
COMPOSIÇÃO E PERCEPÇÃO - COMUNICAÇÃO VISUAL - 3º PERÍODO - PUBLICIDADECOMPOSIÇÃO E PERCEPÇÃO - COMUNICAÇÃO VISUAL - 3º PERÍODO - PUBLICIDADE
COMPOSIÇÃO E PERCEPÇÃO - COMUNICAÇÃO VISUAL - 3º PERÍODO - PUBLICIDADE
 
Elementos visuais da forma
Elementos visuais da forma Elementos visuais da forma
Elementos visuais da forma
 
Elementos linguagem visual
Elementos linguagem visual Elementos linguagem visual
Elementos linguagem visual
 
Aula perspectiva Cônica 1pdf
Aula perspectiva  Cônica 1pdfAula perspectiva  Cônica 1pdf
Aula perspectiva Cônica 1pdf
 
Materiais e técnicas básicas de desenho
Materiais e técnicas básicas de desenhoMateriais e técnicas básicas de desenho
Materiais e técnicas básicas de desenho
 
A LINHA
A LINHAA LINHA
A LINHA
 
Sixtaxe linguagem visual exercícios
Sixtaxe linguagem visual exercíciosSixtaxe linguagem visual exercícios
Sixtaxe linguagem visual exercícios
 
A linguagem visual
A linguagem visualA linguagem visual
A linguagem visual
 
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das coresElementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
 
Aula 3 - Direção de Arte
Aula 3  - Direção de ArteAula 3  - Direção de Arte
Aula 3 - Direção de Arte
 
Artes visuais e seus elementos visuais
Artes visuais e seus elementos visuaisArtes visuais e seus elementos visuais
Artes visuais e seus elementos visuais
 
Rosto Humano
Rosto HumanoRosto Humano
Rosto Humano
 
Aula4 ponto linha_forma_direcao
Aula4 ponto linha_forma_direcaoAula4 ponto linha_forma_direcao
Aula4 ponto linha_forma_direcao
 
Perceção da forma
Perceção da formaPerceção da forma
Perceção da forma
 
Perspectiva
PerspectivaPerspectiva
Perspectiva
 

En vedette

App7 nievesm
App7 nievesmApp7 nievesm
App7 nievesmdramnc72
 
Presentación
PresentaciónPresentación
PresentaciónCECY50
 
ProtoShare_Evaluation_Report
ProtoShare_Evaluation_ReportProtoShare_Evaluation_Report
ProtoShare_Evaluation_ReportJason Xerri
 
Presentación María Martínez
Presentación María MartínezPresentación María Martínez
Presentación María MartínezINACAP
 
principales datos del emisor britanico
principales datos del emisor britanicoprincipales datos del emisor britanico
principales datos del emisor britanicoInvattur
 
Beacons and their Impact on Search & SEO
Beacons and their Impact on Search & SEOBeacons and their Impact on Search & SEO
Beacons and their Impact on Search & SEOTom Anthony
 
Arquitectura en latinoamerica
Arquitectura en latinoamericaArquitectura en latinoamerica
Arquitectura en latinoamericajrvh
 
SISTEMAS ESTRUCTURALES EN VZLA
SISTEMAS ESTRUCTURALES EN VZLASISTEMAS ESTRUCTURALES EN VZLA
SISTEMAS ESTRUCTURALES EN VZLAgonzalezcraiza
 
Identificación de oportunidades de negocio parte I
Identificación de oportunidades de negocio parte IIdentificación de oportunidades de negocio parte I
Identificación de oportunidades de negocio parte IMaria Laura Cuya
 
Factores de riesgo biologicos (1)
Factores de riesgo biologicos (1)Factores de riesgo biologicos (1)
Factores de riesgo biologicos (1)CECY50
 
Factores de riesgo químicos 2016
Factores de riesgo químicos 2016Factores de riesgo químicos 2016
Factores de riesgo químicos 2016CECY50
 
Miembros en estructuras de madera
Miembros en estructuras de maderaMiembros en estructuras de madera
Miembros en estructuras de maderatefebueno
 

En vedette (15)

App7 nievesm
App7 nievesmApp7 nievesm
App7 nievesm
 
Presentación
PresentaciónPresentación
Presentación
 
ITIL Certificate
ITIL CertificateITIL Certificate
ITIL Certificate
 
ProtoShare_Evaluation_Report
ProtoShare_Evaluation_ReportProtoShare_Evaluation_Report
ProtoShare_Evaluation_Report
 
Presentación María Martínez
Presentación María MartínezPresentación María Martínez
Presentación María Martínez
 
principales datos del emisor britanico
principales datos del emisor britanicoprincipales datos del emisor britanico
principales datos del emisor britanico
 
Integ
IntegInteg
Integ
 
Proceso Prospectivo: Determinación del Problema
Proceso Prospectivo: Determinación del ProblemaProceso Prospectivo: Determinación del Problema
Proceso Prospectivo: Determinación del Problema
 
Beacons and their Impact on Search & SEO
Beacons and their Impact on Search & SEOBeacons and their Impact on Search & SEO
Beacons and their Impact on Search & SEO
 
Arquitectura en latinoamerica
Arquitectura en latinoamericaArquitectura en latinoamerica
Arquitectura en latinoamerica
 
SISTEMAS ESTRUCTURALES EN VZLA
SISTEMAS ESTRUCTURALES EN VZLASISTEMAS ESTRUCTURALES EN VZLA
SISTEMAS ESTRUCTURALES EN VZLA
 
Identificación de oportunidades de negocio parte I
Identificación de oportunidades de negocio parte IIdentificación de oportunidades de negocio parte I
Identificación de oportunidades de negocio parte I
 
Factores de riesgo biologicos (1)
Factores de riesgo biologicos (1)Factores de riesgo biologicos (1)
Factores de riesgo biologicos (1)
 
Factores de riesgo químicos 2016
Factores de riesgo químicos 2016Factores de riesgo químicos 2016
Factores de riesgo químicos 2016
 
Miembros en estructuras de madera
Miembros en estructuras de maderaMiembros en estructuras de madera
Miembros en estructuras de madera
 

Similaire à Composição1

Similaire à Composição1 (20)

CRP0357-2014-13
CRP0357-2014-13CRP0357-2014-13
CRP0357-2014-13
 
O ponto e a linha aula 6º ano - 2013
O ponto e a linha   aula 6º ano - 2013O ponto e a linha   aula 6º ano - 2013
O ponto e a linha aula 6º ano - 2013
 
Design
DesignDesign
Design
 
Poliedros com hipertexto
Poliedros com hipertextoPoliedros com hipertexto
Poliedros com hipertexto
 
GeometriaDesign.ppt
GeometriaDesign.pptGeometriaDesign.ppt
GeometriaDesign.ppt
 
Proporção áurea (leo visconti)
Proporção áurea (leo visconti)Proporção áurea (leo visconti)
Proporção áurea (leo visconti)
 
Grupo c
Grupo cGrupo c
Grupo c
 
Geometria plana e espacial.
Geometria plana e espacial.Geometria plana e espacial.
Geometria plana e espacial.
 
Planejamento
PlanejamentoPlanejamento
Planejamento
 
Arte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementosArte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementos
 
Os elementos ARTES VISUAIS
Os elementos ARTES VISUAIS Os elementos ARTES VISUAIS
Os elementos ARTES VISUAIS
 
Apresentação para foz.pptx [salvo automaticamente]
Apresentação para foz.pptx [salvo automaticamente]Apresentação para foz.pptx [salvo automaticamente]
Apresentação para foz.pptx [salvo automaticamente]
 
6700741 geometria-do-design
6700741 geometria-do-design6700741 geometria-do-design
6700741 geometria-do-design
 
Geometria euclidiana slides
Geometria euclidiana   slidesGeometria euclidiana   slides
Geometria euclidiana slides
 
GUILHERME E MARINALDO - PNAIC - 2014 - CADERNO 5 - GEOMETRIA - PARTE 3 - CONE...
GUILHERME E MARINALDO - PNAIC - 2014 - CADERNO 5 - GEOMETRIA - PARTE 3 - CONE...GUILHERME E MARINALDO - PNAIC - 2014 - CADERNO 5 - GEOMETRIA - PARTE 3 - CONE...
GUILHERME E MARINALDO - PNAIC - 2014 - CADERNO 5 - GEOMETRIA - PARTE 3 - CONE...
 
Gestalt new(fix)
Gestalt new(fix)Gestalt new(fix)
Gestalt new(fix)
 
Simetria - Carina
Simetria - CarinaSimetria - Carina
Simetria - Carina
 
As formas geométricas espaciais
As formas geométricas espaciaisAs formas geométricas espaciais
As formas geométricas espaciais
 
Números Incomensuráveis
Números IncomensuráveisNúmeros Incomensuráveis
Números Incomensuráveis
 
Teoria de Desenho (Plano / Forma / Movimento)
Teoria de Desenho (Plano / Forma / Movimento)Teoria de Desenho (Plano / Forma / Movimento)
Teoria de Desenho (Plano / Forma / Movimento)
 

Plus de madalena Madalena Moura (16)

Matematicando
MatematicandoMatematicando
Matematicando
 
Composição1
Composição1Composição1
Composição1
 
Perspetiva cónica
Perspetiva cónicaPerspetiva cónica
Perspetiva cónica
 
Critérios de validade
Critérios de validadeCritérios de validade
Critérios de validade
 
Critérios de validade
Critérios de validadeCritérios de validade
Critérios de validade
 
Critérios de validade
Critérios de validadeCritérios de validade
Critérios de validade
 
Barab design based research
Barab design based researchBarab design based research
Barab design based research
 
Design based research
Design based researchDesign based research
Design based research
 
Db research clarisse_nunes
Db research clarisse_nunes Db research clarisse_nunes
Db research clarisse_nunes
 
Como caracterizar esta metodologia
Como caracterizar esta metodologiaComo caracterizar esta metodologia
Como caracterizar esta metodologia
 
Quando e como utilizar?
Quando e como utilizar?Quando e como utilizar?
Quando e como utilizar?
 
Ambientes de aprendizagem
Ambientes de aprendizagemAmbientes de aprendizagem
Ambientes de aprendizagem
 
Ambientes de aprendizagem
Ambientes de aprendizagem Ambientes de aprendizagem
Ambientes de aprendizagem
 
Metodologia de desenvolvimento o que é
Metodologia de desenvolvimento   o que éMetodologia de desenvolvimento   o que é
Metodologia de desenvolvimento o que é
 
Fases de investigação
Fases de investigaçãoFases de investigação
Fases de investigação
 
3 metodologia de desenvolvimento
3 metodologia de desenvolvimento3 metodologia de desenvolvimento
3 metodologia de desenvolvimento
 

Dernier

O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 

Dernier (20)

O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 

Composição1

  • 1.
  • 2. A palavra universo tem origem no latim universus, "todo inteiro", composto de unus e versus Unus – unidade Versos – diversidade Unidade sem diversidade - é monotonia. Diversidade sem unidade - é caos. Unidade com diversidade - é harmonia. composição
  • 3. • “ A composição consistia em encontrar e representar: A variedade dentro da unidade.” Platão composição • O termo “composito” surge com Vitrúvio, que o aplicava à arquitetura e de Cícero que o aplicava ao corpo humano. •Mas foi Alberti, no Livro II de “De Pictura” quem estabeleceu o seu uso na pintura: “distribuição dos elementos de forma a produzir sentido numa superfície plana.”
  • 4. "A disposição da minha pintura tende inteiramente para a expressão pela composição. O lugar ocupado por figuras e objetos, os espaços vazios que o cercam, as proporções, tudo tem seu papel". Matisse composição
  • 5. composição •Uma composição é uma organização de formas num determinado espaço. •É a forma como o autor coloca e dispõe as formas positivas e os espaços negativos dentro de um determinado formato. •As formas positivas: -os elementos gráficos, objetos e pessoas •Os espaços negativos: -áreas vazias.
  • 6. composição •Elementos básicos na composição: •Formas •Linhas •Planos •Volumes •Espaços •Cores •Texturas •Estes elementos são organizadas para formarem uma unidade com coerência. Essa coerência existe quando encontramos equilíbrio e harmonia entre as formas. -ritmos -tensões -direções
  • 7. composição •Campo Suportes: -uma folha de papel; -um muro; -uma mesa; -uma tela; -o chão; -uma cortina; -enfim, onde pretendemos intervir. Formas: -Oval; -Retangular; -Triangular; -ou ter qualquer outra forma, embora o suporte mais frequente seja o plano retangular. • Ao espaço onde se organiza a composição chamamos campo.
  • 8. composição -Hervé Télèmaque, The Red model, 1983 -Frank Stella, Harran II, 1967 -Frank Stella, Firuzabad, 1970 -Jean Arp, , 1925 •Diversas formas de Campo
  • 9. composição -Sandro Boticelli Virgem com o menino , 1490/50 -Jean Arp,Enak s tears , 1917
  • 10. composição •Se uma imagem não está bem composta, o observador desvia sua atenção para um ponto menos interessante da imagem. •O campo retangular, o suporte em forma de retângulo, tem uma estrutura básica que condiciona as formas que nele figuram. •Essa estrutura compreende, para além dos lados, as medianas e as diagonais.
  • 12. composição •Estruturas harmónicas •Desde sempre, o homem procurou criar formas e composições harmoniosas, ou seja, cuja proporção agrada à vista. •Este tipo de estruturas são aquelas que são aceites universalmente como “agradáveis” ou harmoniosas. •Estas estruturas são baseadas em regras matemáticas e geométricas rigorosas. •Algumas das mais importantes são: retângulo de ouro, regra dos terços, composição triangular e grelha/rede.
  • 13. composição •Equilíbrio e o número de ouro •O número de ouro foi estudado pelos gregos na sua procura de formas harmoniosas e equilibradas e antes deles, pelos egípcios. •Estes comparavam as relações de grandeza do corpo humano e idealizavam as proporções perfeitas.
  • 14. composição •Na arquitetura existia a mesma preocupação. •A planta retangular e a fachada do Partenon, em Atenas, inscrevem-se num retângulo de ouro. •O retângulo de ouro tem as dimensões dos seus lados proporcionais segundo o número de ouro.
  • 15. composição •Número de ouro • Em 1202, o matemático italiano, Leonardo Fibonacci, publicou uma tabela com uma sequência numérica, em que cada número é a soma dos dois que o precedem.
  • 16. composição •Número de ouro •A relação entre esses dois números tende para o número de ouro: Ф=1,61803…..é uma constante algébrica, um número irracional (que tal como π não tem fim). Ф = 1,2,3,5,8,13,…. • Lê-se Fi e vem de Fídias, o escultor grego na Antiguidade.
  • 17. composição •Número de ouro •Este número tem a particularidade de se relacionar com o crescimento biológico, e com a proporção entre o todo e as partes de muitas formas da natureza.
  • 18. composição •Número de ouro •Estudo do corpo humana e a proporção dourada.
  • 19. composição •Construção de retângulo de ouro •Via do cálculo •Para determinar as medidas para um retângulo de ouro, basta multiplicar a medida que for atribuída ao lado menor, pelo número de ouro e temos a medida do lado maior. •Por exe: para um retângulo com 3 cm de lado menor, multiplicamos por 1,618 que dá 4,854. 3 X 1,618 = 4,854
  • 20. composição •Via da construção geométrica •Construção de um quadrado [A;B;C;D] •O lado do quadrado é o lado menor do retângulo. •Prolongar o lado AB do quadrado. •Encontrar a mediatriz do lado AB •Com centro em M e abertura do compasso até C traçar o arco de circunferência até intersetar o prolongamento de AB no ponto E. •O ponto AE é o lado maior do retângulo de ouro.
  • 21. composição •Número de ouro e o pentágono •Encontramos a mesma relação de ouro no pentágono. •O número de ouro encontra-se na relação do lado do pentágono e a sua diagonal. •Número de ouro e a estrela pentagonal •Aqui é possível encontrar diversas relações de ouro
  • 24. •Outros tipos de proporção •Traçados geométricos que permitem obter retângulos a partir do desenvolvimento de medidas do quadrado. composição
  • 25. •Outros tipos de proporção •Traçados geométricos que permitem obter retângulos a partir do desenvolvimento de medidas do quadrado. composição
  • 26. composição •Regra dos terços •É uma regra clássica muito utilizada na Renascença. •O campo visual encontra-se dividido em nove partes iguais. •O artista desenvolve a composição de modo a orientar a atenção do observador para um dos 4 pontos centrais, e assim fugir do centro dos cantos e das diagonais.
  • 27. composição •De acordo com esta lei, os melhores pontos para colocar um elemento é nas intersecções das linhas, uma vez que o centro é considerado como um ponto passivo ou “morto”. •É de evitar que o centro de interesse fique ao meio. •As imagens com mais força são aquelas onde o assunto principal não está no centro, mas sim num dos quatro pontos de interseção.
  • 29.
  • 30. composição •Composição triangular •Este tipo de estrutura tem sido muito utilizado na organização de obras de arte de pintura e de escultura. •A estrutura em triângulo tem uma relação muito direta com a nossa experiência visual quotidiana. •De facto os objetos que fazem parte da nossa realidade diária assentam na parte inferior do nosso campo visual. Josefa Óbidos, Caixa com Potes, 1660
  • 31. composição •O centro de interesse encontra-se no vértice de um triângulo. •Os elementos são colocados de forma triangular, ficando o ponto de interesse muito claro, com o apoio dos outros elementos da cena.
  • 32.
  • 33. composição • O séc. XX não destituiu a ideia de composição, antes a reforçou, reinventando a composição em grelha/ rede. • Este tipo de composição foi bastante explorada pelas abstrações. •Composição em grelha/rede Jean-Michel Basquiat, Tenor, 1985
  • 34. composição • É uma figuração do infinito, pois a composição pode alongar-se para todos os lados exteriores da tela. • Em termos de conteúdo e simbolismo, a rede/grelha nega a perspetiva e a temporalidade, uma vez que ela regista um presente perpétuo. •Composição em grelha/rede Vasalery, 1983.Keit Haring, Arte de Rua, 1988.
  • 35. composição •Linhas •As linhas de uma imagem são formadas pelos elementos que as compõem. •Os contornos dos objetos são formadas por linhas, estas linhas direcionam nossa atenção para determinados lugares. Fernand Leger
  • 36. composição •As linhas podem ser explícitas, intrínsecas e implícitas. •Trabalhando estas linhas conseguimos chamar a atenção para determinado ponto do quadro. •Estas linhas conduzem a atenção do observador ao centro de interesse que o artista pretende evidenciar. Fernand Leger, The City 1919-20.
  • 37. composição •Linhas explícitas •São facilmente percecionáveis, fazem parte objetivamente da aparência de uma forma plástica. •São produzidas por diversos elementos: -contornos, -fronteiras de claro/escuro -fronteiras de contrastes -perspetivas Giogio Morandi , Natureza Morta, 1956.
  • 38. composição • São linhas que não são visíveis na aparência em causa, mas que podem estar sugeridas numa espécie de estrutura interna de construção. • É uma linha subentendida, uma linha que sublinha imaginariamente a orientação de uma forma ou a sua organização interna. •Linhas intrínsecas Pablo Picasso , Mandolin and Guitar, 1924
  • 39.
  • 40. composição • São linhas que estão para além da análise comum: são as linhas que pressupomos como estrutura construtiva de um corpo. • São elas: -Linhas estruturais -Linhas construtivas Rubens, The descent from the Cross, 1630
  • 41. composição •Linhas implícitas •São linhas, que tal como as linhas intrínsecas, não são visíveis, numa primeira analise, mas que adquirem um papel determinante na imagem. •Podem ser sugeridas através de um olhar, através de uma indicação de uma mão, de um dedo indicador. •Parecem ligar atitudes e indicar movimentos. •São elas: -Linhas de força; -Linhas de tensão.
  • 43.
  • 44. composição “Em muitas composições pictóricas, e mesmo escultóricas, as figuras em presença, opondo-se umas às outras, ou conjugando-se de certa maneiras, sugerem movimentos, tensões, percursos direccionalmente definidos.” Rocha de Sousa, 1981
  • 45. composição •Significado das linhas •A linha enquanto elemento de significação por colocação •As linhas também têm um significado global determinado pela experiencia da visão e do nosso posicionamento no espaço. •Este significado está estritamente associado à cultura em que nos encontramos inseridos.
  • 46. composição •Linhas verticais sugerem dignidade, poder. •As horizontais sugerem estabilidade. •Linhas paralelas aos limites da imagem criam uma sensação de formalidade e ordem, mas deixam a imagem monótona. •Já as diagonais transmitem mais emoção, vigor e dinamismo.
  • 48.
  • 49. composição •As linhas diagonais são sempre mais dinâmicas que as horizontais e verticais, no entanto, transmitem instabilidade. Rubens, A rapto das filhas de Leucipo, 1577-1640
  • 50. composição •As linhas curvas, por sua vez, passam uma sensação de suavidade, tranquilidade, graça, movimento e sensualidade. Sónia Delaunay, Petite Automme, 1938 (tapeçaria)
  • 51. composição •O "movimento" de um quadro está diretamente relacionado com as linhas. Através do movimento podemos chamar a atenção para o centro de interesse. Robert Delaunay, Ritmo, 1939 • Por exemplo, quando todas as linhas da composição dirigem o olhar ao objeto principal ou quando uma cor localizada num canto da tela tem sua ligação com a mesma cor em outro canto da tela. Luigi Russol, Dinamismo de um Automóvel, 1911
  • 52. composição •Peso visual • O peso visual corresponde à atração que uma forma exerce sobre o olhar do observador. • Esta força ótica pode acontecer com maior ou menor intensidade. • Se a forma é muito atraente, tem muito peso. • Os elementos da composição podem ser entendidos como pesos de uma balança. • Uma composição está equilibrada, se os pesos dos seus elementos se compensam entre si.
  • 53. composição •O peso visual depende de diversos fatores: •Localização •Dimensão •Cor •Textura •Movimento
  • 54. composição •Localização •O quadrado da esquerda apesar de ser idêntico aos restantes adquire um maior peso devido à sua localização
  • 55. composição •Localização •Quanto mais afastada do centro, maior é o peso visual •Uma forma colocada no centro do campo está equilibrada
  • 56. composição •Dimensão •Uma forma maior é visualmente mais pesada do que uma menor. • Ao afastarmos a forma com menor dimensão do centro, ela ganha peso visual.
  • 57. composição •Cor •Uma forma com uma cor quente ou luminosa atrai mais o nosso olhar. •O contraste que a cor faz com o fundo pode alterar o seu peso visual.
  • 58. Paul Klee, O mensageiro de Outono, 1922 composição
  • 59. composição •Textura •Uma forma com configuração recortada tem mais peso visual do que uma configuração mais simplificada. •Através da textura, a forma simplificada adquiriu peso visual. Quanto mais texturada for uma forma, maior o seu peso visual.
  • 60. composição •Movimento •Se colorimos uma forma horizontal com uma cor quente, ela vai atrair o nosso olhar e adquirir peso visual. •Uma forma colocada na horizontal parece parada, logo tem menos peso visual de que uma colocada com a direção obliqua.
  • 61. Rua Fernando Namora - Odivelas -Areal, Z. (n.d.) Caderno de Apoio ao Professor: Visualmente 7/8/9. Lisboa: Areal. -Areal, Z., Moreira, A. (2012). Visualmente 7/8/9. Lisboa: Areal. -Arnheim, R. (1988). A Arte e Percepção Visual: Uma psicologia da Visão Criadora. (4ªed.). (Arte, Arquitetura, Urbanismo). São Paulo: Livraria Pioneira Editora. -Bouleau, C., (1987). Charpentes: La géométrie secrète des peintres. Paris: Aux Éditions du Seuil. -Graça, C.C., Forjaz, R., Barriga, S.,Ferreira, S. 2012). Ver, desenhar e Criar. Lisboa: Lisboa Editora. -Modesto, A., Alves, C., Ferrand, M. (2006). Guia do professor: Manual de Educação Visual. Lisboa: Porto Editora. -Panofsky, E. (1993) A Perspectiva como Forma Simbólica. Lisboa: Edições 70. -Ramos, E., Porfírio, M. (2008). Manual do Desenho: 10º Ano. Lisboa: ASA. -Ramos, E., Porfírio, M. (2008). Manual do Desenho: 12º Ano. Lisboa: ASA. -Ramos, E., Porfírio, M. (2012). Manual das Artes 7º, 8º 9º: 3ºciclo do Ensino Básico. Lisboa: ASA.
  • 62. Sites consultados •http://www.fazendovideo.com.br/vtmon3.asp -consultado em 22 de Nov. 2012 •http://www.cameramais.com.br/blog/introducao-a-composicao-regra-dos-tercos/- consultado em 22 de Nov. 2012 •http://tiposetemas.blogspot.pt/2011_02_01_archive.html -consultado em 22 de Nov. 2012