SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Cidadania ativa, passiva,
reprimida e regulada
Sociologia
3º ano
Professora Maira
Cidadania ativa, passiva, reprimida e
regulada
Qual é a relação existente entre Estado e sociedade
quando os cidadãos governam por meio de
representantes democraticamente eleitos? E qual é
essa relação quando o Estado governa por tradição,
conquista externa, golpe, força militar ou ditadura?
Cidadania ativa, passiva, reprimida e
regulada
O que acontece quando os direitos civis e políticos
são severamente reprimidos?
Cidadania Ativa
A cidadania ativa é cotidiana e por isso é
perigosa, exige o enfrentamento da corrupção, dos
desmandos, dos maus tratos produzidos por
aqueles que deveriam atender bem ao contribuinte.
Ela é perigosa porque exige exposição pessoal à
denúncia e a premência. Só pode ser levada a efeito
por aqueles que estão dispostos a sofrer pelo que é
justo e bom para todos.
Cidadania passiva
Por sua vez a cidadania passiva é complacente,
omissa e conivente e seus adeptos lavam as mãos
diante de tudo que afeta a rotina ou lhes fira algum
interesse pessoal. A noção de cidadania está apenas
associada aos deveres e direitos dos indivíduos na vida
coletiva, formando assim os cidadãos que na
linguagem popular “olha para o seu próprio
umbigo”. Com isso acabamos confundindo cidadania
passiva e ativa, pois pensamos que ser cidadão ativo
requer o cumprimento das leis, observando os direitos
e deveres das pessoas.
Cidadania Ativa Cidadania Passiva
Estado Estado
Sociedade
Estado
Cidadania regulada
Cidadania Regulada é um tipo de cidadania que se construiu no Brasil a partir
de 1930 que estipulava regras e pré-requisitos para a aquisição dos direitos de
cidadão. Esse tipo de inclusão social levou em consideração o modelo de
sociedade existente na época, que por sua vez guardava vínculos muito
próximos com o Brasil Colônia, impedindo assim que as riquezas fossem
plenamente exploradas. Por esta razão, o Estado adotou medidas para
viabilização da cidadania por meio de um conjunto de normas e valores
políticos, organizando assim um sistema de estratificação ocupacional definido
por norma legal.
Cidadania regulada
Na cidadania regulada eram cidadãos aqueles que tinham
qualquer ocupação reconhecida e definida na lei. A
cidadania passou a ser referenciada tendo como base três
elementos: a regulamentação da profissão; a associação
compulsória a um sindicato e a carteira profissional de
trabalho. Os que não possuíam profissão regulamentada
não eram considerados cidadãos e recebiam amparo da
assistência social, que era feita através das Igrejas e da
filantropia.
Cidadania reprimida
Representa a prisão de pessoas pelas agências
especiais de repressão, a supressão de direitos civis
e políticos durante o período de ditadura militar
(1964 a 1985) e até a “eliminação” de opositores do
regime.
Cidadania reprimida
a) diversos líderes políticos, sindicais, intelectuais e inclusive
militares tiveram seus direitos de votar e ser votados, bem
como de ocupar cargos públicos, cassados por dez anos.
Muitos foram compulsoriamente aposentados e afastados de
suas funções;
b) b) qualquer pessoa suspeita de oposição podia ser acusada
de corrupção, subversão e submetida à investigação. O
direito de opinião foi restringido e a censura aos órgãos de
imprensa e demais meios de comunicação passou a vigorar;
c) c) o Congresso Nacional foi fechado por duas vezes, e o
estado de sítio, decretado. Foi introduzida uma nova lei de
segurança nacional, incluindo a pena de morte por
fuzilamento
Cidadania reprimida
d) órgãos de segurança e informação, controlados por
militares, foram criados para vigiar, averiguar,
interrogar e prender pessoas consideradas suspeitas.
Muitas foram submetidas à tortura e morreram nas
prisões do governo. Até hoje há pessoas desaparecidas,
cujas circunstâncias em que isso se deu ou de sua morte
e o local de sepultamento são desconhecidos das
famílias;
e) centenas de senadores, deputados, vereadores,
dirigentes sindicais, funcionários públicos, professores
universitários e pesquisadores científicos foram
cassados ou perderam seus cargos, e muitos se exilaram
no exterior.
Cidadania reprimida
Algumas vitimas do período de repressão no
Brasil:
 Vladimir Herzog
 Dilma Rousseff
 Rubens Paiva
 Stuart Angel
 Carlos Marighella
Métodos de tortura utilizados no
período de repressão
Pau-de-arara
Esse termo, que hoje é usado para falar
sobre ônibus clandestinos, na verdade tem
uma origem bastante nefasta. Usada desde
a escravidão, essa técnica consistia em
colocar uma pessoa presa pelos joelhos e
pulsos numa barra de madeira ou ferro, a
aproximadamente 20 centímetros do chão,
uma posição que causa dores excruciantes.
Pra melhorar, choques, chutes,
queimaduras com cigarros e outros tipos
de catalisadores de dor eram utilizados
para traumatizar as vítimas.
Métodos de tortura utilizados no
período de repressão
Cadeira do Dragão
Uma das mais temidas e dolorosas,
consistia em colocar os presos nus em
cadeiras de zinco, ligadas a terminais
elétricos, que davam choques em qualquer
superfície que estivesse em contato com o
local. Haviam variações em que baldes
eram colocados na cabeça ou agulhas
condutoras em seus órgãos genitais, língua,
seios e dedos, sempre para o mesmo efeito.
Métodos de tortura utilizados no
período de repressão
Soro da verdade
O pentotal sódico provoca sonolência e reduz
barreiras de inibição, sendo chamado, por
isso, de “soro da verdade”. Entretanto, uma
pessoa sob seu efeito também pode delirar ou
até morrer, o que não fazia do método algo
garantido – mas que mesmo assim fez muita
gente se dar mal.
Métodos de tortura utilizados no
período de repressão
AFOGAMENTO
Depois de vedar as narinas da vítima, os
torturadores enfiavam mangueiras em suas
bocas, obrigando a ingestão de água e
causando sufocamento. Outras variações
incluem o uso de um pano molhado no
rosto e até o arcaico método de enfiar a
cabeça de alguém em um recipiente com
água, como um balde ou piscina
Métodos de tortura utilizados no
período de repressão
GELADEIRA
Numa cela minúscula, os interrogados
eram colocados pelados,
impossibilitados de levantar.
Enquanto isso, sistemas de
refrigeração e aquecimento
alternavam entre calor e frio
excessivos, ao mesmo tempo que
caixas de som reproduziam
interminavelmente sons irritantes. A
tortura podia durar dias, e é um dos
motivos pelos quais, como você bem
sabe, muita gente ficou doida depois
de torturada.
Referências
• http://sociocidadao.blogspot.com.br/2013/06/cidadani
a-ativa-e-cidadania-passiva.html
• http://professorniltonfabio.blogspot.com.br/2011/05/co
ntinuacao-do-caderno-de-sociologia_18.html
• http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fglossario_
Maria_Lucia_Werneck.pdf
• http://www.fatosdesconhecidos.com.br/os-
angustiantes-metodos-de-tortura-utilizados-durante-
ditadura-brasileira/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

[nitro] Mapa Mental - Direito e Humanidades - História.pdf
[nitro] Mapa Mental -  Direito e Humanidades - História.pdf[nitro] Mapa Mental -  Direito e Humanidades - História.pdf
[nitro] Mapa Mental - Direito e Humanidades - História.pdfBrunoCosta364836
 
Questões de Sociologia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Sociologia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaQuestões de Sociologia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Sociologia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaDarlan Campos
 
[Livro] relações sociais e serviço social no brasil (marilda villela iamamoto)
[Livro] relações sociais e serviço social no brasil (marilda villela iamamoto)[Livro] relações sociais e serviço social no brasil (marilda villela iamamoto)
[Livro] relações sociais e serviço social no brasil (marilda villela iamamoto)fabiana moraes moraes
 
Apresentação politica de assistencia social 2
Apresentação politica de assistencia social 2Apresentação politica de assistencia social 2
Apresentação politica de assistencia social 2Alinebrauna Brauna
 
Interações Sociais -Grupos Sociais
Interações Sociais-Grupos SociaisInterações Sociais-Grupos Sociais
Interações Sociais -Grupos SociaisLídia Santos
 
Direitos humanos e cidadania
Direitos humanos e cidadaniaDireitos humanos e cidadania
Direitos humanos e cidadaniaFillipe Lobo
 
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha  Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha Vyttorya Marcenio
 
Trajetória do Serviço Social
Trajetória do Serviço SocialTrajetória do Serviço Social
Trajetória do Serviço SocialConceição Amorim
 
Atividade de ética profissional
Atividade de ética profissionalAtividade de ética profissional
Atividade de ética profissionalWaldeval Sousa
 

Mais procurados (20)

Violência contra a mulher
Violência contra a mulherViolência contra a mulher
Violência contra a mulher
 
Aula Cidadania
Aula CidadaniaAula Cidadania
Aula Cidadania
 
[nitro] Mapa Mental - Direito e Humanidades - História.pdf
[nitro] Mapa Mental -  Direito e Humanidades - História.pdf[nitro] Mapa Mental -  Direito e Humanidades - História.pdf
[nitro] Mapa Mental - Direito e Humanidades - História.pdf
 
Questões de Sociologia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Sociologia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaQuestões de Sociologia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Sociologia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
 
[Livro] relações sociais e serviço social no brasil (marilda villela iamamoto)
[Livro] relações sociais e serviço social no brasil (marilda villela iamamoto)[Livro] relações sociais e serviço social no brasil (marilda villela iamamoto)
[Livro] relações sociais e serviço social no brasil (marilda villela iamamoto)
 
Bullying na Escola
Bullying na EscolaBullying na Escola
Bullying na Escola
 
Apresentação politica de assistencia social 2
Apresentação politica de assistencia social 2Apresentação politica de assistencia social 2
Apresentação politica de assistencia social 2
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 
Conceito saude
Conceito saudeConceito saude
Conceito saude
 
Interações Sociais -Grupos Sociais
Interações Sociais-Grupos SociaisInterações Sociais-Grupos Sociais
Interações Sociais -Grupos Sociais
 
Bullying
Bullying Bullying
Bullying
 
Valores sociais
Valores sociaisValores sociais
Valores sociais
 
Instituições sociais
Instituições sociaisInstituições sociais
Instituições sociais
 
Direitos humanos e cidadania
Direitos humanos e cidadaniaDireitos humanos e cidadania
Direitos humanos e cidadania
 
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha  Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
 
Modelo parecer social
Modelo  parecer socialModelo  parecer social
Modelo parecer social
 
Trajetória do Serviço Social
Trajetória do Serviço SocialTrajetória do Serviço Social
Trajetória do Serviço Social
 
Atividade de ética profissional
Atividade de ética profissionalAtividade de ética profissional
Atividade de ética profissional
 
Cidadania e ética
Cidadania e éticaCidadania e ética
Cidadania e ética
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 

Destaque

Cidadania moderna
Cidadania modernaCidadania moderna
Cidadania modernaMaira Conde
 
Sociologia 3 s_em_volume_1_professor
Sociologia 3 s_em_volume_1_professorSociologia 3 s_em_volume_1_professor
Sociologia 3 s_em_volume_1_professorValdeavare
 
Projeto pedagógico disciplinar
Projeto pedagógico disciplinar Projeto pedagógico disciplinar
Projeto pedagógico disciplinar Maira Conde
 
Sociologia - Direitos e Cidadania
Sociologia -  Direitos e CidadaniaSociologia -  Direitos e Cidadania
Sociologia - Direitos e CidadaniaEdenilson Morais
 
Dissertação completa p banca final.
Dissertação completa p banca final.Dissertação completa p banca final.
Dissertação completa p banca final.Lucivan Augusto
 
Dadaísmo e Surrealismo
Dadaísmo e SurrealismoDadaísmo e Surrealismo
Dadaísmo e SurrealismoRui Miguel
 
Equilibrio ionico
Equilibrio ionicoEquilibrio ionico
Equilibrio ionicojohnkalibre
 
Equilíbrio Iônico
Equilíbrio IônicoEquilíbrio Iônico
Equilíbrio IônicoPaulo Filho
 
Dadaísmo trabalho de literatura
Dadaísmo trabalho de literaturaDadaísmo trabalho de literatura
Dadaísmo trabalho de literaturaAlison Schons
 
Aula 7 Dadaismo e Surrealismo
Aula 7   Dadaismo e SurrealismoAula 7   Dadaismo e Surrealismo
Aula 7 Dadaismo e SurrealismoAline Okumura
 
Dadaísmo e Surrealismo
Dadaísmo e Surrealismo Dadaísmo e Surrealismo
Dadaísmo e Surrealismo Gui Souza A
 
Exercícios de antropologia, sociologia e sociologia jurídica 1
Exercícios de antropologia, sociologia e sociologia jurídica   1Exercícios de antropologia, sociologia e sociologia jurídica   1
Exercícios de antropologia, sociologia e sociologia jurídica 1Sabrina Bitencourt
 
Resumo livro cidadania no brasil
Resumo livro cidadania no brasilResumo livro cidadania no brasil
Resumo livro cidadania no brasilmariaccosta
 
Como se faz um trabalho escolar animais
Como se faz um trabalho escolar animaisComo se faz um trabalho escolar animais
Como se faz um trabalho escolar animaisBECMP
 
Avaliação sociologia 3 c
Avaliação sociologia 3 cAvaliação sociologia 3 c
Avaliação sociologia 3 cMarcia Oliveira
 
Caderno do aluno química 3 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno química 3 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno química 3 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno química 3 ano vol 1 2014 2017Diogo Santos
 

Destaque (20)

Cidadania moderna
Cidadania modernaCidadania moderna
Cidadania moderna
 
Sociologia 3 s_em_volume_1_professor
Sociologia 3 s_em_volume_1_professorSociologia 3 s_em_volume_1_professor
Sociologia 3 s_em_volume_1_professor
 
Projeto pedagógico disciplinar
Projeto pedagógico disciplinar Projeto pedagógico disciplinar
Projeto pedagógico disciplinar
 
Sociologia - Direitos e Cidadania
Sociologia -  Direitos e CidadaniaSociologia -  Direitos e Cidadania
Sociologia - Direitos e Cidadania
 
Dissertação completa p banca final.
Dissertação completa p banca final.Dissertação completa p banca final.
Dissertação completa p banca final.
 
Surrealismo
SurrealismoSurrealismo
Surrealismo
 
Dadaísmo e Surrealismo - 3ª A - 2011
Dadaísmo e Surrealismo - 3ª A - 2011Dadaísmo e Surrealismo - 3ª A - 2011
Dadaísmo e Surrealismo - 3ª A - 2011
 
Dadaísmo e Surrealismo
Dadaísmo e SurrealismoDadaísmo e Surrealismo
Dadaísmo e Surrealismo
 
Equilibrio ionico
Equilibrio ionicoEquilibrio ionico
Equilibrio ionico
 
Equilíbrio Iônico
Equilíbrio IônicoEquilíbrio Iônico
Equilíbrio Iônico
 
Dadaísmo trabalho de literatura
Dadaísmo trabalho de literaturaDadaísmo trabalho de literatura
Dadaísmo trabalho de literatura
 
Aula 7 Dadaismo e Surrealismo
Aula 7   Dadaismo e SurrealismoAula 7   Dadaismo e Surrealismo
Aula 7 Dadaismo e Surrealismo
 
Dadaísmo e Surrealismo
Dadaísmo e Surrealismo Dadaísmo e Surrealismo
Dadaísmo e Surrealismo
 
Exercícios de antropologia, sociologia e sociologia jurídica 1
Exercícios de antropologia, sociologia e sociologia jurídica   1Exercícios de antropologia, sociologia e sociologia jurídica   1
Exercícios de antropologia, sociologia e sociologia jurídica 1
 
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos Humanos
 
Resumo livro cidadania no brasil
Resumo livro cidadania no brasilResumo livro cidadania no brasil
Resumo livro cidadania no brasil
 
Como se faz um trabalho escolar animais
Como se faz um trabalho escolar animaisComo se faz um trabalho escolar animais
Como se faz um trabalho escolar animais
 
Avaliação sociologia 3 c
Avaliação sociologia 3 cAvaliação sociologia 3 c
Avaliação sociologia 3 c
 
Caderno do aluno química 3 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno química 3 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno química 3 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno química 3 ano vol 1 2014 2017
 
Sociologia - Cidadania
Sociologia - CidadaniaSociologia - Cidadania
Sociologia - Cidadania
 

Semelhante a Cidadania ativa, passiva, reprimida e regulada

Sistema Prisional Brasileiro
Sistema Prisional BrasileiroSistema Prisional Brasileiro
Sistema Prisional Brasileirosaulonilson
 
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosHistória do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Cidadão e cidadania
Cidadão e cidadaniaCidadão e cidadania
Cidadão e cidadaniadinicmax
 
Direitos humanos ou privilégios de bandidos
Direitos humanos ou privilégios de bandidosDireitos humanos ou privilégios de bandidos
Direitos humanos ou privilégios de bandidosvania morales sierra
 
Direitos humanos ou privilégios de bandidos
Direitos humanos ou privilégios de bandidosDireitos humanos ou privilégios de bandidos
Direitos humanos ou privilégios de bandidosvania morales sierra
 
Saúde mental e cidadania
Saúde mental e cidadaniaSaúde mental e cidadania
Saúde mental e cidadaniaAroldo Gavioli
 
1964- Narrativas e Memórias
1964- Narrativas e Memórias1964- Narrativas e Memórias
1964- Narrativas e MemóriasCarina Love
 
CHSA 3ª SÉRIE- 3º BIM Aluno.pdf
CHSA 3ª SÉRIE- 3º BIM Aluno.pdfCHSA 3ª SÉRIE- 3º BIM Aluno.pdf
CHSA 3ª SÉRIE- 3º BIM Aluno.pdfGernciadeProduodeMat
 
Objeto de estudo da sociologia segundo durkheim
Objeto de estudo da sociologia segundo durkheimObjeto de estudo da sociologia segundo durkheim
Objeto de estudo da sociologia segundo durkheimJosé Soares Filho
 
Assassinato de reputação: a morte civil dos brasileiros
Assassinato de reputação: a morte civil dos brasileirosAssassinato de reputação: a morte civil dos brasileiros
Assassinato de reputação: a morte civil dos brasileirosFlavio Farah
 
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA  CIDADANIA E DEMOCRACIAHISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA  CIDADANIA E DEMOCRACIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIAAllan Vieira
 
TRABALHO EM EQUIPE PROFESSOR HILDERLEY PARA 24_05_2022.pdf
TRABALHO EM EQUIPE PROFESSOR HILDERLEY  PARA 24_05_2022.pdfTRABALHO EM EQUIPE PROFESSOR HILDERLEY  PARA 24_05_2022.pdf
TRABALHO EM EQUIPE PROFESSOR HILDERLEY PARA 24_05_2022.pdfSimoneHelenDrumond
 

Semelhante a Cidadania ativa, passiva, reprimida e regulada (20)

Historia
HistoriaHistoria
Historia
 
Direito e cidadania
Direito e cidadaniaDireito e cidadania
Direito e cidadania
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 
Sistema Prisional Brasileiro
Sistema Prisional BrasileiroSistema Prisional Brasileiro
Sistema Prisional Brasileiro
 
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosHistória do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
 
Cidadão e cidadania
Cidadão e cidadaniaCidadão e cidadania
Cidadão e cidadania
 
Estado democrático
Estado democráticoEstado democrático
Estado democrático
 
DIREITOS-HUMANOS.pdf
DIREITOS-HUMANOS.pdfDIREITOS-HUMANOS.pdf
DIREITOS-HUMANOS.pdf
 
Direitos humanos ou privilégios de bandidos
Direitos humanos ou privilégios de bandidosDireitos humanos ou privilégios de bandidos
Direitos humanos ou privilégios de bandidos
 
Direitos humanos ou privilégios de bandidos
Direitos humanos ou privilégios de bandidosDireitos humanos ou privilégios de bandidos
Direitos humanos ou privilégios de bandidos
 
Saúde mental e cidadania
Saúde mental e cidadaniaSaúde mental e cidadania
Saúde mental e cidadania
 
1964- Narrativas e Memórias
1964- Narrativas e Memórias1964- Narrativas e Memórias
1964- Narrativas e Memórias
 
capitulos-19-20.pptx
capitulos-19-20.pptxcapitulos-19-20.pptx
capitulos-19-20.pptx
 
CHSA 3ª SÉRIE- 3º BIM Aluno.pdf
CHSA 3ª SÉRIE- 3º BIM Aluno.pdfCHSA 3ª SÉRIE- 3º BIM Aluno.pdf
CHSA 3ª SÉRIE- 3º BIM Aluno.pdf
 
Objeto de estudo da sociologia segundo durkheim
Objeto de estudo da sociologia segundo durkheimObjeto de estudo da sociologia segundo durkheim
Objeto de estudo da sociologia segundo durkheim
 
Terceiro Ano do Ensino Médio
Terceiro Ano do Ensino MédioTerceiro Ano do Ensino Médio
Terceiro Ano do Ensino Médio
 
Assassinato de reputação: a morte civil dos brasileiros
Assassinato de reputação: a morte civil dos brasileirosAssassinato de reputação: a morte civil dos brasileiros
Assassinato de reputação: a morte civil dos brasileiros
 
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA  CIDADANIA E DEMOCRACIAHISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA  CIDADANIA E DEMOCRACIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIA
 
TRABALHO EM EQUIPE PROFESSOR HILDERLEY PARA 24_05_2022.pdf
TRABALHO EM EQUIPE PROFESSOR HILDERLEY  PARA 24_05_2022.pdfTRABALHO EM EQUIPE PROFESSOR HILDERLEY  PARA 24_05_2022.pdf
TRABALHO EM EQUIPE PROFESSOR HILDERLEY PARA 24_05_2022.pdf
 
Atualidades enem 2015
Atualidades enem 2015Atualidades enem 2015
Atualidades enem 2015
 

Mais de Maira Conde

Violencia contra a mulher
Violencia contra a mulherViolencia contra a mulher
Violencia contra a mulherMaira Conde
 
Retomada sociologia
Retomada sociologiaRetomada sociologia
Retomada sociologiaMaira Conde
 
Etnocentrismo e relativismo cultural
Etnocentrismo e relativismo culturalEtnocentrismo e relativismo cultural
Etnocentrismo e relativismo culturalMaira Conde
 
Emprego e desemprego
Emprego e desemprego Emprego e desemprego
Emprego e desemprego Maira Conde
 
Desemprego estrutural e conjuntural
Desemprego estrutural e conjunturalDesemprego estrutural e conjuntural
Desemprego estrutural e conjunturalMaira Conde
 
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114Maira Conde
 
Genero e desigualdade
Genero e desigualdadeGenero e desigualdade
Genero e desigualdadeMaira Conde
 
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Maira Conde
 
Jovens, cultura e consumo
Jovens, cultura e consumoJovens, cultura e consumo
Jovens, cultura e consumoMaira Conde
 
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX Maira Conde
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade culturalMaira Conde
 
Como funcionam as eleições
Como funcionam as eleiçõesComo funcionam as eleições
Como funcionam as eleiçõesMaira Conde
 
Atualidades – enem 2017
Atualidades – enem 2017Atualidades – enem 2017
Atualidades – enem 2017Maira Conde
 
Desigualdade racial
Desigualdade racialDesigualdade racial
Desigualdade racialMaira Conde
 
O processo de socialização dos grupos indígenas
O processo de socialização dos grupos indígenasO processo de socialização dos grupos indígenas
O processo de socialização dos grupos indígenasMaira Conde
 
Movimento feminista
Movimento feministaMovimento feminista
Movimento feministaMaira Conde
 
Gincana enem 2016
Gincana enem 2016Gincana enem 2016
Gincana enem 2016Maira Conde
 

Mais de Maira Conde (20)

Violencia contra a mulher
Violencia contra a mulherViolencia contra a mulher
Violencia contra a mulher
 
Retomada sociologia
Retomada sociologiaRetomada sociologia
Retomada sociologia
 
Etnocentrismo e relativismo cultural
Etnocentrismo e relativismo culturalEtnocentrismo e relativismo cultural
Etnocentrismo e relativismo cultural
 
Emprego e desemprego
Emprego e desemprego Emprego e desemprego
Emprego e desemprego
 
Desemprego estrutural e conjuntural
Desemprego estrutural e conjunturalDesemprego estrutural e conjuntural
Desemprego estrutural e conjuntural
 
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
 
Genero e desigualdade
Genero e desigualdadeGenero e desigualdade
Genero e desigualdade
 
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
 
Jovens, cultura e consumo
Jovens, cultura e consumoJovens, cultura e consumo
Jovens, cultura e consumo
 
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
 
Arte urbana
Arte urbanaArte urbana
Arte urbana
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
Como funcionam as eleições
Como funcionam as eleiçõesComo funcionam as eleições
Como funcionam as eleições
 
Atualidades – enem 2017
Atualidades – enem 2017Atualidades – enem 2017
Atualidades – enem 2017
 
Desigualdade
DesigualdadeDesigualdade
Desigualdade
 
Desigualdade racial
Desigualdade racialDesigualdade racial
Desigualdade racial
 
O processo de socialização dos grupos indígenas
O processo de socialização dos grupos indígenasO processo de socialização dos grupos indígenas
O processo de socialização dos grupos indígenas
 
Movimento lgbt
Movimento lgbtMovimento lgbt
Movimento lgbt
 
Movimento feminista
Movimento feministaMovimento feminista
Movimento feminista
 
Gincana enem 2016
Gincana enem 2016Gincana enem 2016
Gincana enem 2016
 

Último

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Cidadania ativa, passiva, reprimida e regulada

  • 1. Cidadania ativa, passiva, reprimida e regulada Sociologia 3º ano Professora Maira
  • 2. Cidadania ativa, passiva, reprimida e regulada Qual é a relação existente entre Estado e sociedade quando os cidadãos governam por meio de representantes democraticamente eleitos? E qual é essa relação quando o Estado governa por tradição, conquista externa, golpe, força militar ou ditadura?
  • 3. Cidadania ativa, passiva, reprimida e regulada O que acontece quando os direitos civis e políticos são severamente reprimidos?
  • 4. Cidadania Ativa A cidadania ativa é cotidiana e por isso é perigosa, exige o enfrentamento da corrupção, dos desmandos, dos maus tratos produzidos por aqueles que deveriam atender bem ao contribuinte. Ela é perigosa porque exige exposição pessoal à denúncia e a premência. Só pode ser levada a efeito por aqueles que estão dispostos a sofrer pelo que é justo e bom para todos.
  • 5. Cidadania passiva Por sua vez a cidadania passiva é complacente, omissa e conivente e seus adeptos lavam as mãos diante de tudo que afeta a rotina ou lhes fira algum interesse pessoal. A noção de cidadania está apenas associada aos deveres e direitos dos indivíduos na vida coletiva, formando assim os cidadãos que na linguagem popular “olha para o seu próprio umbigo”. Com isso acabamos confundindo cidadania passiva e ativa, pois pensamos que ser cidadão ativo requer o cumprimento das leis, observando os direitos e deveres das pessoas.
  • 6. Cidadania Ativa Cidadania Passiva Estado Estado Sociedade Estado
  • 7. Cidadania regulada Cidadania Regulada é um tipo de cidadania que se construiu no Brasil a partir de 1930 que estipulava regras e pré-requisitos para a aquisição dos direitos de cidadão. Esse tipo de inclusão social levou em consideração o modelo de sociedade existente na época, que por sua vez guardava vínculos muito próximos com o Brasil Colônia, impedindo assim que as riquezas fossem plenamente exploradas. Por esta razão, o Estado adotou medidas para viabilização da cidadania por meio de um conjunto de normas e valores políticos, organizando assim um sistema de estratificação ocupacional definido por norma legal.
  • 8. Cidadania regulada Na cidadania regulada eram cidadãos aqueles que tinham qualquer ocupação reconhecida e definida na lei. A cidadania passou a ser referenciada tendo como base três elementos: a regulamentação da profissão; a associação compulsória a um sindicato e a carteira profissional de trabalho. Os que não possuíam profissão regulamentada não eram considerados cidadãos e recebiam amparo da assistência social, que era feita através das Igrejas e da filantropia.
  • 9. Cidadania reprimida Representa a prisão de pessoas pelas agências especiais de repressão, a supressão de direitos civis e políticos durante o período de ditadura militar (1964 a 1985) e até a “eliminação” de opositores do regime.
  • 10. Cidadania reprimida a) diversos líderes políticos, sindicais, intelectuais e inclusive militares tiveram seus direitos de votar e ser votados, bem como de ocupar cargos públicos, cassados por dez anos. Muitos foram compulsoriamente aposentados e afastados de suas funções; b) b) qualquer pessoa suspeita de oposição podia ser acusada de corrupção, subversão e submetida à investigação. O direito de opinião foi restringido e a censura aos órgãos de imprensa e demais meios de comunicação passou a vigorar; c) c) o Congresso Nacional foi fechado por duas vezes, e o estado de sítio, decretado. Foi introduzida uma nova lei de segurança nacional, incluindo a pena de morte por fuzilamento
  • 11. Cidadania reprimida d) órgãos de segurança e informação, controlados por militares, foram criados para vigiar, averiguar, interrogar e prender pessoas consideradas suspeitas. Muitas foram submetidas à tortura e morreram nas prisões do governo. Até hoje há pessoas desaparecidas, cujas circunstâncias em que isso se deu ou de sua morte e o local de sepultamento são desconhecidos das famílias; e) centenas de senadores, deputados, vereadores, dirigentes sindicais, funcionários públicos, professores universitários e pesquisadores científicos foram cassados ou perderam seus cargos, e muitos se exilaram no exterior.
  • 12. Cidadania reprimida Algumas vitimas do período de repressão no Brasil:  Vladimir Herzog  Dilma Rousseff  Rubens Paiva  Stuart Angel  Carlos Marighella
  • 13. Métodos de tortura utilizados no período de repressão Pau-de-arara Esse termo, que hoje é usado para falar sobre ônibus clandestinos, na verdade tem uma origem bastante nefasta. Usada desde a escravidão, essa técnica consistia em colocar uma pessoa presa pelos joelhos e pulsos numa barra de madeira ou ferro, a aproximadamente 20 centímetros do chão, uma posição que causa dores excruciantes. Pra melhorar, choques, chutes, queimaduras com cigarros e outros tipos de catalisadores de dor eram utilizados para traumatizar as vítimas.
  • 14. Métodos de tortura utilizados no período de repressão Cadeira do Dragão Uma das mais temidas e dolorosas, consistia em colocar os presos nus em cadeiras de zinco, ligadas a terminais elétricos, que davam choques em qualquer superfície que estivesse em contato com o local. Haviam variações em que baldes eram colocados na cabeça ou agulhas condutoras em seus órgãos genitais, língua, seios e dedos, sempre para o mesmo efeito.
  • 15. Métodos de tortura utilizados no período de repressão Soro da verdade O pentotal sódico provoca sonolência e reduz barreiras de inibição, sendo chamado, por isso, de “soro da verdade”. Entretanto, uma pessoa sob seu efeito também pode delirar ou até morrer, o que não fazia do método algo garantido – mas que mesmo assim fez muita gente se dar mal.
  • 16. Métodos de tortura utilizados no período de repressão AFOGAMENTO Depois de vedar as narinas da vítima, os torturadores enfiavam mangueiras em suas bocas, obrigando a ingestão de água e causando sufocamento. Outras variações incluem o uso de um pano molhado no rosto e até o arcaico método de enfiar a cabeça de alguém em um recipiente com água, como um balde ou piscina
  • 17. Métodos de tortura utilizados no período de repressão GELADEIRA Numa cela minúscula, os interrogados eram colocados pelados, impossibilitados de levantar. Enquanto isso, sistemas de refrigeração e aquecimento alternavam entre calor e frio excessivos, ao mesmo tempo que caixas de som reproduziam interminavelmente sons irritantes. A tortura podia durar dias, e é um dos motivos pelos quais, como você bem sabe, muita gente ficou doida depois de torturada.
  • 18. Referências • http://sociocidadao.blogspot.com.br/2013/06/cidadani a-ativa-e-cidadania-passiva.html • http://professorniltonfabio.blogspot.com.br/2011/05/co ntinuacao-do-caderno-de-sociologia_18.html • http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fglossario_ Maria_Lucia_Werneck.pdf • http://www.fatosdesconhecidos.com.br/os- angustiantes-metodos-de-tortura-utilizados-durante- ditadura-brasileira/