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Certificação Florestal
(FSC; PEFC/Cerflor; CE, Komo, BUF100, TP)
M.Sc. Marcelo Langer
Doutorando PPGEM
Breve Histórico
• Pessoal
• Fundado em 1993 – Resultado da Rio 92. Primeira Sede em Oaxaca, México
• 1994 – Data Oficial de nascimento do FSC
• Desmatamento global Bom Manejo
• 1996 – Primeira versão do Princípio 10 (Plantações)
• 2003 – Bonn, Alemanha
NORTE
S A E
SUL
S A E
Princípios e
Critérios
Mundiais
Estrutura de um Certificação
• FSC (organismo), PEFC, CERFLOR, CE, KOMO, BFU100, TP, outras
• Mundial
• Nacionais ou Regionais
• Certificadoras (agências acreditadas para avaliar empresas, organizações,
instituições, associações, comunidades, agentes responsáveis de manejo)
• Certificadoras que atuam no Brasil: SKH, SCS/Sysflor, SGS, Imaflora Rainforest,
Bureau Veritas etc.
• Modalidades de Certificação
• Manejo Florestal (FM)
• Cadeia de Custódia (CoC)
• Tipos de Certificação
• Madeireiros – toras, compósitos, celulose, papel, aparas, reciclados, carvão,
pellets, MDF, OSB, painéis etc.
• Não madeireiros – folhas, caules, frutos, essências, líquidos etc.
MODALIDADES DE CERTIFICAÇÃO
• MANEJO FLORESTAL
• CADEIA DE CUSTÓDIA
• O QUE DEFINE O INICIO E O FIM DE UMA E OUTRA?
• Conceito “cradle to grave”
Manejo Florestal No Brasil Princípios Mundiais
Critérios Mundiais e Nacionais
Indicadores Regionais
Verificadores Locais
Princípios Modalidade Manejo Florestal
1. OBEDIÊNCIA ÀS LEIS E AOS PRINCÍPIOS DO FSC – 6 critérios, 20 indicadores, 2
verificadores
2. DIREITOS E RESPONSABILIDADES DE POSSE E USO – 3 critérios, 10 indicadores, 8
verificadores
3. DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS – 4 critérios, 15 indicadores,
4. RELAÇÕES COMUNITÁRIAS E DIREITOS DOS TRABALHADORES – 5 critérios, 32
indicadores
5. BENEFÍCIOS DA FLORESTA – 6 critérios, 16 indicadores
6. IMPACTO AMBIENTAL – 10 critérios, 46 indicadores, 6 verificadores
7. PLANO DE MANEJO – 4 critérios, 15 indicadores, 19 verificadores
8. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO – 5 critérios, 19 indicadores, 5 verificadores
9. MANUTENÇÃO DE FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO – 4 critérios, 12
indicadores
10. PLANTAÇÕES – 9 critérios, 27 indicadores
Avaliação de Plantações Florestais no Brasil: Padrão
Harmonizado entre as Certificadoras
• PRINCÍPIO 1 - OBEDIÊNCIA ÀS LEIS E AOS PRINCIPIOS DO FSC
• PRINCÍPIO 2 - DIREITOS E RESPONSABILIDADES DE POSSE E USO
• PRINCIPIO 3 - DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS
• PRINCIPIO 4 - RELAÇÕES COMUNITÁRIAS E DIREITOS DOS TRABALHADORES
• PRINCIPIO 5 - BENEFÍCIOS DA FLORESTA
• PRINCIPIO 6 - IMPACTO AMBIENTAL
• PRINCÍPIO 7 - PLANO DE MANEJO
• PRINCÍPIO 8 - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
• PRINCÍPIO 9 - MANUTENÇÃO DE FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO
• PRINCÍPIO 10 - PLANTAÇÕES
FSC-STD-BRA-01-2014 V1-1 PT Versão 1-1 (julho 2014)
Todos baseados em todas as Leis Vigentes
Estrutura do Padrão para plantações florestais a
partir de médio porte
• 10 Princípios
• Princípio 1: 6 critérios; 20 indicadores
• Por exemplo: 1.6.1. Há uma política disponível para o público, aprovada pela direção, que confirma o
seu compromisso de longo prazo de exercer uma gestão florestal responsável, coerente com os
Princípios e Critérios do FSC.
• Porém: são necessários alguns verificadores para comprovar a legitimação da Política (citar exemplos)
• 1.1.3. A organização deve assegurar o cumprimento da legislação aplicável por empresas prestadoras de
serviços, subcontratados, clientes compradores de madeira e seus contratados ou subcontratados que
atuam na unidade de manejo florestal.
• 1.1.4. Em caso de pendências administrativas ou jurídicas, a Organização deve agir para a sua resolução,
monitorando as pendências, as providências tomadas e a serem encaminhadas e seus prazos de
execução.
• Princípio 3: 4 critérios; 15 indicadores
• Por exemplo:
• 3.2.2. A Organização deve conduzir uma avaliação dos impactos das operações florestais sobre os
recursos ou direitos de posse das populações tradicionais.
• 3.2.3. A Organização deve definir e implementar medidas de prevenção, controle e mitigação desses
impactos identificados em 3.2.2 acima através de um processo participativo e documentado
envolvendo as populações indígenas e/ou tradicionais.
Direitos Costumários
Exemplos – Princípio 3 - DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS
• Critério 3.4. Os povos indígenas devem ser recompensados de forma justa pelo
uso de seus conhecimentos tradicionais em relação ao uso de espécies
florestais ou de sistemas de manejo aplicados às operações florestais. Essa
recompensa deve ser formalmente acordada de forma livre e com o devido
conhecimento e consentimento desses povos antes do início das operações
florestais.
• 3.4.1. Conhecimentos tradicionais das populações indígenas e/ou tradicionais com
potencial valor de comercialização devem ser reconhecidos e documentados (se
possível).
• 3.4.3. Devem existir acordos formais quando houver o uso por parte da Organização de
conhecimentos tradicionais para finalidades comerciais mediante o consentimento livre
das populações tradicionais.
• 3.4.4. Sistemas de compensação pelo uso de conhecimentos tradicionais devem ser
estabelecidos sob acompanhamento de órgãos competentes, antes do início de
operações florestais que afetem interesses de populações tradicionais.
• 3.4.5. Devem existir evidências de que as compensações concedidas por uso de
conhecimentos tradicionais são efetivamente pagas.
Princípio 4 - RELAÇÕES COMUNITÁRIAS E DIREITOS DOS TRABALHADORES
• 5 Critérios e 32 indicadores
• Critério 4.1. Devem ser dadas oportunidades de emprego, treinamento e outros
serviços às comunidades inseridas ou adjacentes às áreas de manejo florestal.
• Critério 4.2. O manejo florestal deve alcançar ou exceder todas as leis aplicáveis
e/ou regulamentações relacionadas à saúde e segurança dos trabalhadores e seus
familiares.
• 4.2.6. As mulheres no período de gravidez ou de amamentação deverão ser, quando
recomendado, transferidas para atividades compatíveis e seguras para sua saúde e integridade
física.
• 4.2.7. A Organização deve garantir alimentação e água, em quantidade e qualidade compatíveis
com as atividades desenvolvidas, aos trabalhadores próprios, terceiros e subcontratados.
• 4.2.8. Devem existir indicações e sinalizações que permitam aos transeuntes, transportadores e
operadores de máquinas identificar riscos à sua segurança.
• 4.2.9. Devem existir equipamentos de comunicação no local de trabalho, em função da escala
das operações.
• 4.2.10. A Organização deve garantir condições ergonômicas, sanitárias e ambientais apropriadas
aos trabalhadores no desempenho de suas atividades.
AGORA NO BRASIL PARA AJUDAR SUA EMPRESA A CONSQUISTAR
QUALIDADE E MERCADOS INTERNACIONAIS
SKH: Desde 1966
A SKH é um organismo holandês de certificação acreditado pelo RVA (Conselho
de Acreditação da Holanda) que certifica processos e produtos de empresas no
mundo inteiro. Certificamos produtos de construção, produtos a base de madeira,
certificação FSC (Conselho de Manejo Florestal), PEFC/CERFLOR (Programa de
Apoio a Certificação Florestal/Programa Brasileiro para Certificação Florestal),
certificação CE (Comunidade Europeia) e outras. Realizamos inspeções de
produção e ou avaliação pré-expedição ou pré-embarque de produtos para
exportação.
Somos também uma instituição reconhecida pelo Órgão Especialista na
Regulamentação Europeia de Produtos de Madeira (EUTR) que atua no âmbito
legal da Diretiva Europeia para produtos de construção, e é o responsável pelo
estabelecimento de um grande número de padrões e normas de qualidade de
produtos madeireiros, como portas, janelas e painéis a base de madeira,
revestimentos, etc. Possuímos mais de 150 clientes, e alguns clientes brasileiros
por mais de 10 anos. Com diferentes tipos de certificação para diferentes
produtos e processos, sendo a grande maioria deles relacionados a madeira.
Para uma apresentação completa de nossos serviços,
conhecer nossos parceiros e clientes,
especialidades e conhecimentos, por favor visite nossas páginas web:
www.skh.org www.shr.nl
Ou comunique-se com:
Marcelo Langer
Representante SKH/SHR para o Brasil:
Telefone: +554187871111 E-mail: malanger04@yahoo.es
ALGUMAS DAS CERTIFICAÇÕES COM AS QUAIS TRABALHAMOS
OBRIGADO!
skhbrasil@skh.org
malanger04@yahoo.es

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certificacao

  • 1. Certificação Florestal (FSC; PEFC/Cerflor; CE, Komo, BUF100, TP) M.Sc. Marcelo Langer Doutorando PPGEM
  • 2. Breve Histórico • Pessoal • Fundado em 1993 – Resultado da Rio 92. Primeira Sede em Oaxaca, México • 1994 – Data Oficial de nascimento do FSC • Desmatamento global Bom Manejo • 1996 – Primeira versão do Princípio 10 (Plantações) • 2003 – Bonn, Alemanha NORTE S A E SUL S A E Princípios e Critérios Mundiais
  • 3. Estrutura de um Certificação • FSC (organismo), PEFC, CERFLOR, CE, KOMO, BFU100, TP, outras • Mundial • Nacionais ou Regionais • Certificadoras (agências acreditadas para avaliar empresas, organizações, instituições, associações, comunidades, agentes responsáveis de manejo) • Certificadoras que atuam no Brasil: SKH, SCS/Sysflor, SGS, Imaflora Rainforest, Bureau Veritas etc. • Modalidades de Certificação • Manejo Florestal (FM) • Cadeia de Custódia (CoC) • Tipos de Certificação • Madeireiros – toras, compósitos, celulose, papel, aparas, reciclados, carvão, pellets, MDF, OSB, painéis etc. • Não madeireiros – folhas, caules, frutos, essências, líquidos etc.
  • 4. MODALIDADES DE CERTIFICAÇÃO • MANEJO FLORESTAL • CADEIA DE CUSTÓDIA • O QUE DEFINE O INICIO E O FIM DE UMA E OUTRA? • Conceito “cradle to grave”
  • 5. Manejo Florestal No Brasil Princípios Mundiais Critérios Mundiais e Nacionais Indicadores Regionais Verificadores Locais
  • 6. Princípios Modalidade Manejo Florestal 1. OBEDIÊNCIA ÀS LEIS E AOS PRINCÍPIOS DO FSC – 6 critérios, 20 indicadores, 2 verificadores 2. DIREITOS E RESPONSABILIDADES DE POSSE E USO – 3 critérios, 10 indicadores, 8 verificadores 3. DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS – 4 critérios, 15 indicadores, 4. RELAÇÕES COMUNITÁRIAS E DIREITOS DOS TRABALHADORES – 5 critérios, 32 indicadores 5. BENEFÍCIOS DA FLORESTA – 6 critérios, 16 indicadores 6. IMPACTO AMBIENTAL – 10 critérios, 46 indicadores, 6 verificadores 7. PLANO DE MANEJO – 4 critérios, 15 indicadores, 19 verificadores 8. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO – 5 critérios, 19 indicadores, 5 verificadores 9. MANUTENÇÃO DE FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO – 4 critérios, 12 indicadores 10. PLANTAÇÕES – 9 critérios, 27 indicadores
  • 7. Avaliação de Plantações Florestais no Brasil: Padrão Harmonizado entre as Certificadoras • PRINCÍPIO 1 - OBEDIÊNCIA ÀS LEIS E AOS PRINCIPIOS DO FSC • PRINCÍPIO 2 - DIREITOS E RESPONSABILIDADES DE POSSE E USO • PRINCIPIO 3 - DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS • PRINCIPIO 4 - RELAÇÕES COMUNITÁRIAS E DIREITOS DOS TRABALHADORES • PRINCIPIO 5 - BENEFÍCIOS DA FLORESTA • PRINCIPIO 6 - IMPACTO AMBIENTAL • PRINCÍPIO 7 - PLANO DE MANEJO • PRINCÍPIO 8 - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO • PRINCÍPIO 9 - MANUTENÇÃO DE FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO • PRINCÍPIO 10 - PLANTAÇÕES FSC-STD-BRA-01-2014 V1-1 PT Versão 1-1 (julho 2014) Todos baseados em todas as Leis Vigentes
  • 8. Estrutura do Padrão para plantações florestais a partir de médio porte • 10 Princípios • Princípio 1: 6 critérios; 20 indicadores • Por exemplo: 1.6.1. Há uma política disponível para o público, aprovada pela direção, que confirma o seu compromisso de longo prazo de exercer uma gestão florestal responsável, coerente com os Princípios e Critérios do FSC. • Porém: são necessários alguns verificadores para comprovar a legitimação da Política (citar exemplos) • 1.1.3. A organização deve assegurar o cumprimento da legislação aplicável por empresas prestadoras de serviços, subcontratados, clientes compradores de madeira e seus contratados ou subcontratados que atuam na unidade de manejo florestal. • 1.1.4. Em caso de pendências administrativas ou jurídicas, a Organização deve agir para a sua resolução, monitorando as pendências, as providências tomadas e a serem encaminhadas e seus prazos de execução. • Princípio 3: 4 critérios; 15 indicadores • Por exemplo: • 3.2.2. A Organização deve conduzir uma avaliação dos impactos das operações florestais sobre os recursos ou direitos de posse das populações tradicionais. • 3.2.3. A Organização deve definir e implementar medidas de prevenção, controle e mitigação desses impactos identificados em 3.2.2 acima através de um processo participativo e documentado envolvendo as populações indígenas e/ou tradicionais. Direitos Costumários
  • 9. Exemplos – Princípio 3 - DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS • Critério 3.4. Os povos indígenas devem ser recompensados de forma justa pelo uso de seus conhecimentos tradicionais em relação ao uso de espécies florestais ou de sistemas de manejo aplicados às operações florestais. Essa recompensa deve ser formalmente acordada de forma livre e com o devido conhecimento e consentimento desses povos antes do início das operações florestais. • 3.4.1. Conhecimentos tradicionais das populações indígenas e/ou tradicionais com potencial valor de comercialização devem ser reconhecidos e documentados (se possível). • 3.4.3. Devem existir acordos formais quando houver o uso por parte da Organização de conhecimentos tradicionais para finalidades comerciais mediante o consentimento livre das populações tradicionais. • 3.4.4. Sistemas de compensação pelo uso de conhecimentos tradicionais devem ser estabelecidos sob acompanhamento de órgãos competentes, antes do início de operações florestais que afetem interesses de populações tradicionais. • 3.4.5. Devem existir evidências de que as compensações concedidas por uso de conhecimentos tradicionais são efetivamente pagas.
  • 10. Princípio 4 - RELAÇÕES COMUNITÁRIAS E DIREITOS DOS TRABALHADORES • 5 Critérios e 32 indicadores • Critério 4.1. Devem ser dadas oportunidades de emprego, treinamento e outros serviços às comunidades inseridas ou adjacentes às áreas de manejo florestal. • Critério 4.2. O manejo florestal deve alcançar ou exceder todas as leis aplicáveis e/ou regulamentações relacionadas à saúde e segurança dos trabalhadores e seus familiares. • 4.2.6. As mulheres no período de gravidez ou de amamentação deverão ser, quando recomendado, transferidas para atividades compatíveis e seguras para sua saúde e integridade física. • 4.2.7. A Organização deve garantir alimentação e água, em quantidade e qualidade compatíveis com as atividades desenvolvidas, aos trabalhadores próprios, terceiros e subcontratados. • 4.2.8. Devem existir indicações e sinalizações que permitam aos transeuntes, transportadores e operadores de máquinas identificar riscos à sua segurança. • 4.2.9. Devem existir equipamentos de comunicação no local de trabalho, em função da escala das operações. • 4.2.10. A Organização deve garantir condições ergonômicas, sanitárias e ambientais apropriadas aos trabalhadores no desempenho de suas atividades.
  • 11. AGORA NO BRASIL PARA AJUDAR SUA EMPRESA A CONSQUISTAR QUALIDADE E MERCADOS INTERNACIONAIS
  • 12. SKH: Desde 1966 A SKH é um organismo holandês de certificação acreditado pelo RVA (Conselho de Acreditação da Holanda) que certifica processos e produtos de empresas no mundo inteiro. Certificamos produtos de construção, produtos a base de madeira, certificação FSC (Conselho de Manejo Florestal), PEFC/CERFLOR (Programa de Apoio a Certificação Florestal/Programa Brasileiro para Certificação Florestal), certificação CE (Comunidade Europeia) e outras. Realizamos inspeções de produção e ou avaliação pré-expedição ou pré-embarque de produtos para exportação. Somos também uma instituição reconhecida pelo Órgão Especialista na Regulamentação Europeia de Produtos de Madeira (EUTR) que atua no âmbito legal da Diretiva Europeia para produtos de construção, e é o responsável pelo estabelecimento de um grande número de padrões e normas de qualidade de produtos madeireiros, como portas, janelas e painéis a base de madeira, revestimentos, etc. Possuímos mais de 150 clientes, e alguns clientes brasileiros por mais de 10 anos. Com diferentes tipos de certificação para diferentes produtos e processos, sendo a grande maioria deles relacionados a madeira.
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  • 14. Para uma apresentação completa de nossos serviços, conhecer nossos parceiros e clientes, especialidades e conhecimentos, por favor visite nossas páginas web: www.skh.org www.shr.nl Ou comunique-se com: Marcelo Langer Representante SKH/SHR para o Brasil: Telefone: +554187871111 E-mail: malanger04@yahoo.es ALGUMAS DAS CERTIFICAÇÕES COM AS QUAIS TRABALHAMOS
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