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ENTREVISTA

        BLOG VOZ DO POVO COM HIAOSMIN V. TAVARES COSTA




V.P: Boa tarde - Obrigado por ter dedicado parte do seu tempo para dar
entrevista ao BLOG VOZ DO POVO GB. Sua contribuição é muito importante
para nós, para que possamos melhorar ainda mais nosso trabalho e fazer a
nossa querida pátria ser aquilo que deveria.

H.V.T.C: Boa tarde - Obrigado a todos vocês do Blog Voz do Povo, eu que
agradeço pela oportunidades que estão me dando, para dar a minha
contribuição enquanto Estudante e cidadão guineense residente no Brasil para
fins acadêmico.

Eu vou aproveitar me apresentando, sou Hiaosmin Vanderlei Tavares Costa,
Formando do Curso de Biblioteconomia pela Universidade de Brasília,
Cursando de linguagens de Programação em PHP e JAVA na Logus TI
vinculado a Instituto Superior Fátima de Brasília. Atualmente sou Presidente da
Associação dos Estudantes da Guiné-Bissau no Distrito Federal (AEGB/DF),
membro da União dos Estudantes Guineenses nas Américas (UEGA) e
Membro Fundador da União dos Estudantes Africanos de Brasília (UEAB).

Queria também esclarecer que estou dando esta entrevista a VOZ DO POVO
na qualidade de Estudante guineense, não como presidente da Associação.



V.P: Qual é a sua opinião sobre a instalação da Embaixada da Guiné-Bissau
no Brasil?

H.V.T.C: A Instalação da Embaixada da Guiné-Bissau em qualquer país do
mundo é importante, desde que vai de acordo com as regras da diplomacia e
relações internacionais pensando nos princípios da convenção de Viena sobre
Relações Diplomáticas e Consulares e a relação entre o dois Governos e
Estados. A questão colocada sobre a instalação da Embaixada da Guiné-
Bissau no Brasil é muito pertinente devido à necessidade que a Comunidade
Guineense tem enfrentado e as demandas de vários serviços e problemas que
a afeta.



V.P: Qual é a sua opinião sobre atividade ou trabalho da Embaixada da Guiné-
Bissau no Brasil?

H.V.T.C: Não tenho nada contra o trabalho que a Embaixada da Guiné-Bissau
no Brasil está realizando, mas o problema que se coloca é a forma como está
sendo feito esse trabalho, e se vai de acordo com a realidade ou a
necessidades da comunidade Guineense no Brasil, em especial, a comunidade
estudantil, o que não é o caso para falar...




V.P: Você considera que a responsabilidade da Embaixada está focada na
resolução dos problemas dos guineenses?

H.V.T.C: KKKKKKKKKKK, pode ser o que eles pensam. Mas eu enquanto
Estudante e alguém que tem acompanhado de perto o evoluir da situação dos
Estudantes e a Comunidade Guineense no Brasil, em especial em Brasília, não
vejo nada que a Embaixada faz ou está a fazer, sem querer ignorar trabalhos
realizados por uma das figuras vinculados a aquela instituição, o Primeiro
Secretario. Já vive muitos problemas com Estudantes tais como: Morte do
nosso irmão Tony Bernardo da Silva, Estudante de Economia, que foi morto
por um Brasileiro em Cuiabá, no Estado do Mato Grosso do Sul, vitima de
preconceito alegando que estava drogado, e que é ladrão e demais adjetivos
de acusações, e o caso já deve ter sido arquivado devido à descontinuidade no
seguimento do processo de parte das autoridades guineenses.

 Problemas de fiadores que muitos dos Estudantes enfrentavam aqui em
Brasília, problemas com Estudantes no Estado do Rio de Janeiro, bem como
no Ceará, especialmente em Fortaleza, que até hoje não foi tomado qualquer
medidas, com relação a esse caso a presença da Embaixada é um pouco
afastado enquanto entidade que devia engajar na resolução deste problema.

V.P: Como considera o trabalho que a Embaixada faz na busca da solução dos
problemas da diáspora Guineense no Brasil?

H.V.T.C: Eu acho que falta capacidade de mediação de certos problemas, o
caso em pauta, é o de Estudantes com problemas nas Universidades e
faculdades Cearenses, pelas informações que vi pela mídia inclusive na dita
Blog da Embaixada cujo link é: http://embaguibrasil.blogspot.com.br/, que estão
acompanhando de perto enquanto estudantes estão resolvendo os seus
próprios problemas, salvo uma tentativa de negociação com a Procuradora
Geral da União onde eles foram pedir que a Faculdade Parcele as dividas dos
Estudantes, para que possam obter documentos que os permitirão à legalizar
suas situações de visto temporário junto à Policia Federal.

Vejamos bem... Nenhum Guineense está no Brasil de favores. Pois, existe uma
relação cultural, conhecido como convenio ou tratado assinado entre os dois
países. Então, do meu ponto de vista, as Faculdades Privadas Cearenses,
tinham que arcar com a responsabilidade colocada no seu edital e na clausula
contratual que os Estudantes assinaram a partir de Bissau. E eu não pautaria
pela questão de parcelar as dividas... Acho isso muito injusto e absurdo,
porque, você vai parcelar as suas dividas, mas continua devendo na mesma
porque não saiu ainda daquela instituição em que contraiu a divida.
Para concluir minha opinião sobre como considero o trabalho que a Embaixada
faz na busca da solução dos problemas da diáspora Guineense no Brasil...
Digo que não vejo nada que a Embaixada está fazendo de forma plausível
senão de criar divisão no seio da comunidade Estudantil Guineense, falta de
informação muita das vezes já fui solicitado por alguns colegas e amigos que
querem saber como funciona na integra a Embaixada ou como é que podem
conseguir acessar no mínimo contato da Embaixada...



V.P: Você se sente satisfeito em relação ao volume do trabalho que a
Embaixadora realiza?

H.V.T.C: Uma Embaixada não serve só para representar o país nas Reuniões,
participar nos Cocktails, nas outras representações diplomáticas, renovar
passaportes, emissão de vistos, documentos variados para pessoas
interessados a viajar para a Guiné-Bissau mas sim, acompanhar de perto a
vida da sua comunidade o que não é o caso da nossa Embaixada.

Além de muitos descasos, há falta de comunicação entre a Embaixada e a
comunidade Guineense no seu todo. Mas a falta de comunicação é plantada
por alguém, e é apoiado e sustentado pelo Grupinho dessa mesma pessoa
para transmitir o que é que os demais elementos da comunidade falam dela.
Mas são grupinhos que chamo de amigos da Embaixada. Os membros da
família colocados naquela instituição tentam a todo custo frustrar rotina dos
jovens Estudantes, tentam esconder a verdade sobre o papel real de uma
Embaixada esquecendo que há algumas pessoas incluindo Estudantes a
enfrentar enganação dos mais fortes no mundo do trafico de drogas, punível
pela Lei brasileira.....................................................



V.P: Como você compara a situação dos guineenses antes e depois da
Embaixada?

H.V.T.C: Pelo menos aqui em Brasília e nos Estados Brasileiros que tenho
informações, só piorou a situação. Pois bem, aqui em Brasília, dantes alguns
problemas eram resolvidos pelo menos no meio que eu freqüentava e continuo
freqüentando sem maiores problemas. Resolvíamos certos problemas com a
direção da Universidade. Mas com achegada da Embaixada tudo piorou
porque a própria Embaixada começou a disputar o mesmo espaço com a
comunidade acadêmica local, o que é triste.

V.P: Como você classificaria a imagem da Embaixada em relação aos
guineenses?
H.V.T.C: A imagem da Embaixada está cada vez mais denegrida. Porque, não
aceitamos dar mãos a palmatória por sermos Guineenses preocupando com
uma Guiné-Bissau positiva independentemente da pessoa que está num
determinado posto... kkkk infelizmente a imagem da Embaixada vai continuar
denegrindo cada vez mais. Mesmo os brasileiros sabem porque estão vendo.
Mas nunca falarão nada sobre o braço de ferro entre a Embaixada e a
Comunidade Estudantil de Brasília, somando aos problemas dos estudantes no
Ceará e demais problemas citados e não citados anteriormente. Mesmo a Voz
do Povo sabe disso!

Mas, infelizmente, na Guiné-Bissau chefe é chefe nunca é culpado. Eles
pensam que somos obrigados a engolir peixe por rabo ou engolir sapo
refogado de malagueta. Isso é negativo. Não é verdade, vou repetir em alto e
em bom som, não vamos deixar isso barato porque a Guiné-Bissau é de todos
nós. O Brasil não é a Guiné-Bissau. No Brasil, há leis, incisos, alíneas, itens e
caminhos a percorrer. Creio que na Guiné-Bissau com certeza há autoridades
responsáveis para apurar a veracidade independentemente da cor partidária,
opção política há que pautar para mudar essa lamentável situação.

V.P: Como considera o clima entre embaixada e associação dos Estudantes
guineense no Distrito Federal?

H.V.T.C: Vou responder essa pergunta enquanto Estudante guineense e não
como membro da associação ou responsável Maximo da mesma. Há certas
informações que não me permite fugir, ou seja, em não tocar na real situação
da AEGB/DF e Embaixada, respeitando a decisão da Associação e a sua
direção em permanecer no silêncio para com a Embaixada, por ter tentado
negociar várias vezes com a mesma sem sinal positivo.

 Além de outros encontros que foram frustrados pela Embaixada, por exemplo,
encontro com o Secretario de Estado da Educação, Dr. Besna Na Fonta, e a
sua delegação que esteve em Brasília. Simplesmente a Embaixadora recusou
de reunir com Estudantes caso a reunião fosse realizada na Universidade de
Brasília – UnB.

V.P: Qual é a sua opinião sobre o Primeiro Encontro da Diáspora Guineense
no Brasil e qual seria a participação da associação dos estudantes guineenses
no DF?

H.V.T.C: Enquanto Estudante acho que é mais uma tentativa de silenciar a voz
dos Estudantes a partir do Brasil e em especial Brasília porque as informações
sobre a conduta da Embaixada chega a Guiné-Bissau quase todos os Sábados
através da antena da Rádio Jovem, no Programa Diáspora, o que para alguns
membros da Embaixada não pode ser.

Outra coisa é tentativa de dividir Estudantes. Pois, há grupo de estudantes que
não tomam parte da Associação ou nas reuniões da Associação por ter
problemas pessoais com alguns integrantes ou membros da Associação. Do
meu ponto de vista, não tem nada haver porque o trabalho é trabalho e o
amíguismo aparte.
Alguns dos Estudantes e Ex- Estudantes que não sei qual é o combinado deles
para com a Embaixada usam e abusam dos automóveis da Embaixada. Os
Carros da Embaixada são deixados para desfilarem em Brasília e nas cidades
Satélites, nos Churrascos, nas Baladas, ou seja, nas festas e Boates... Mas
que a Voz do Povo acredite existe algo por de trás de tudo isso que só eles
sabem e podem dizer...

Este dito “Iº Encontro da Diáspora Guineense no Brasil” era intitulado Primeiro
Encontro da Diáspora Guineense em Brasília, segundo a primeira informação
que tenho acesso no E-mail que recebi.

 Dantes era um projeto pensado por um Estudante e o filho da Embaixadora
que é o Assessor de Imprensa e Cultura da nossa Embaixada no Brasil, numa
conversa tida no bar, organizar um Encontro da Diáspora Guineense em
Brasília. Mas a conversa transformada em escrita é pura copia de um dos
projetos que Associação dos Estudantes no Distrito Federal já executou desde
o 34˚ aniversario da Independência da Guiné-Bissau. A Embaixada teve
acesso a esse Projeto anterior através daquele Estudante. Houve apenas a
mudança de data e alguns itens, como por exemplo, no lugar de atividade de
futebol salão foi colocado futebol de campão, ou seja, futebol onze, assim
sucessivamente.

 No dia em que foi marcado para discutir o projeto da Festa de 24 de Setembro
da AEGB/DF, pelas 16H00 na UnB, o grupo amigo da Embaixada violou as
regras e marcou a reunião para as 15H00 no mesmo local com toda a
comunidade guineense inclusive eu, na qualidade responsável Maximo da
AEGB/DF.

Fui à reunião, e os ditos mentores do projeto estavam lá e queriam que eu
fizesse parte da mesa. Mas recusei de fazê-lo porque não sabia de nada. Os
mesmos mentores apresentaram o que chamaram de esboço do projeto para
Primeiro Encontro de Brasília, cujo papel A4 contendo logotipo da Universidade
de Brasília, logo da Embaixada da Guiné-Bissau no papel timbrado da
Embaixada com o seguinte teor: A Embaixada da Republica da Guiné-Bissau
no Brasil em colaboração com o Centro de convivência Negra da Universidade
de Brasília, como responsáveis e parceiros responsáveis para realização desse
evento... kkkkkkkkkkkkkkk..sem comunicar a Universidade nem o próprio
centro de convivência negra foi avisado. Isso foi feito porque um dos
Estudantes é estagiário Técnico Superior naquela Instituição fazendo parte
dessa dita comissão.

Mesmo sabendo que todos os anos a Associação costuma organizar eventos
dessa envergadura eles tiveram que pressionar e forçar os membros da
Associação dos Estudantes presentes naquela reunião para participar na
materialização da proposta deles sobre o evento. A Associação não aceitou e
decidiu consultar a direção e aos membros como via mais legal e democrática
no seio dos seus integrantes.

 A Direção da Associação dos Estudantes não aceitou colaborar ou participar
no evento com os plagistas pelo e uso indevido do seu documento, violando
seu consentimento e autorização previa na elaboração do mesmo e classifica
de traiçoeiro o Estudante a testa disso por ser uma das pessoas que falou
numa das entrevistas que concedeu a radio jovem que “a Embaixada não está
fazendo nada no Brasil e teceu demais considerações sobre a Embaixada da
Guiné-Bissau no Brasil.

 A Embaixadora decidiu colocar o seu filho que ela nomeou como dito assessor
da imprensa da nossa Embaixada por ser jovem, para caçar as pessoas que
participaram naquela entrevista com a Radio Jovem da Guiné-Bissau e muitos
deles caíram na cilada de churrasco e cerveja....kkkkkkkkkkkkkk...Esses
colegas não recordaram da verdade que tinham falado e beberam seu próprio
veneno.

 O filho dela tentou comprar-me com cerveja e churrasco num dos botecos
(Bares) da Asa Norte em Brasília, quando um dos Estudantes Guineense
residente em Araraquara, em São Paulo, veio à Brasília e que me convidou
para ajudá-lo a montar uma coreografia da dança Guineense alegando que foi
convidado pela Embaixada de Angola e que na verdade a Embaixada da
Guiné-Bissau estava também envolvida e que só venho, a saber,
posteriormente...

Continuando no Assunto do dito Primeiro Encontro da Diáspora Guineense, a
Associação dos Estudantes Guineenses no Distrito Federal fez apenas as
seguintes perguntas para as pessoas que estão na frente do evento:

   1. Se o projeto é deles porque consta na capa o nome e o logo da
      Embaixada da Guiné-Bissau?
   2. Porque não consta o nome da Associação no documento e demais
      perguntas.

       Não aceitaram responder as perguntas onde o filho da Embaixadora
      tomou palavra e começou a falar arrogantemente de que quando tem
      sempre cabeças ou pessoas inteligentes sempre surgem as idéias.

      E é nessa ótica que estavam sentados a discutir na casa do Gaudêncio
      Pedro da Costa, Estudante que me referi acima, o Isaac Abubana,
      guineense indigitado por Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-
      Bissau para fazer Rio Branco, Academia Diplomática do Brasil e o
      Próprio Helmer Araujo, decidiram transcrever o nosso projeto para unir
      mais a comunidade guineense de Brasília.

      Conversa que já tinha achado de fiada tentando mais uma vez enganar
      a eles mesmos. Pois, a Associação e os Estudantes não aceitaram
      participar do projeto. Eles desistiram. Passado alguns dias, a própria
      Embaixadora emitiu um comunicado assinado por ela mesma,
      chamando toda a comunidade para participar da criação de uma
      Comissão para a Organização do Primeiro Encontro da Diáspora
      Guineense no Brasil, suprimindo assim o termo Brasília e decidiu alargar
      por todo o Brasil, trazendo o mesmo documento que era de autoria do
      filho dela e outros dois Estudantes Guineenses.
Mas pergunta-se: Como é que o dito projeto da autoria do filho se transformou
como projeto da Embaixada?

Numa sexta-feira, pelas 19H00, teve uma reunião na Embaixada da Guiné-
Bissau no Brasil que terminou com um jantar onde foi avançado a decisão para
fazer a festa sem envolver a Associação dos Estudantes. A reunião tem como
objetivo criar uma comissão para a organização da festa de 24 de Setembro de
2012, composta por oito (08) membros na qual conheço nomes de todos os
integrantes da dita comissão.

Perceberam que, não vão ter sucesso decidiram montar uma estratégia de
cada um procurar um amigo nas outras cidades brasileiras enganando-os com
a questão da passagem aérea de graça, alojamento e alimentação. Sabem que
ninguém gosta de perder 0800 no Brasil. Mas, atenção: quando a oferta é
maior que a demanda é bom desconfiar... Mas, tenho certeza que nem todos
os estudantes virão para o mesmo fim. Peço-vos que pensem bem no que
estão fazendo o vosso/nosso futuro está em jogo.

V.P: Como considera o clima entre embaixada e associação dos estudantes
guineense no distrito federal?

H.V.T.C: Ruim, embora há certos Estudantes que preferem se distanciar
devido as ameaças que sofrem e o medo. Eu mesmo, já fui ameaçado pelo
filho da Embaixadora que me disse o seguinte “ Quem te avisa amigo é.” E
também, pela própria Embaixadora, por nosso descontentamento sobre a
entrevista que ela concedeu à Rádio Jovem da Guiné-Bissau falando mal de
nós, Estudantes.

Também, tenho todas as provas do que estou falando por vocês é só questão
de dar um clique, inclusive à questão do uso de veiculo do corpo diplomático
para fins inadequado que é fácil é só a VOZ DO POVO solicitar a informação
ao DETRAN/DF vão descobrir toda a verdade. Quem duvidar pode ficar atento
numa das paradas de Ônibus em Brasília ou em lugares de festas para
acompanhar de perto o movimento da formula 01 dos carros da Embaixada
pelo filho da Embaixadora e os amigos da cervejada. O observador, talvez
adoraria ou se assustará da aventura.

Outra coisa quem não me conhece pode me insultar e agredir verbalmente,
mas informo que todos nós somos guineenses E que nos conhecemos uns aos
outros.

O filho da Embaixadora me chamou de burro muitas vezes nas mensagens que
enviou, mais estou feliz por ser burro que quer aprender mais, deixei o meu
país a minha família para estudar num país distante sem mamãe nem papai
que não é o caso dele, hoje em dia sem a minha mãe consigo-me auto
sustentar pela formação e educação que ela me deu, Universidade de Amilcar
Cabral, Faculdade de Direito de Bissau e Colinas de Boé e a AJD associação
do meu bairro, são as instituições que passei antes de vim para Brasília.
Na Universidade de Brasília, além do meu curso participei e participo até hoje
do Projeto Comunicação Comunitária, que é um da FAC – Faculdade de
Comunicação da UnB, Semanas de Extensões, Participei nas organizações
enaltecendo a imagem do meu país e da África.

Enquanto que armando de jornalista, que todos nós o conhecemos e sabemos
do Centro técnica de jornalismo que estudou em Portugal, não temos duvida
ainda mais com a criação do Blog, que nem se quer respeita ABNT, nem sei se
ele sabe o que significa, e a violação das regras e normas de comunicação de
utilizar nome de instituição para falar mal dos outros além de copiar e colar das
informações que não são pertinentes para a comunidade porque uma
Embaixada pode ter um boletim cultural não um blog para politicagem ou para
insultar os outros.

V.P: Segundo a publicação feita no dia 9 de agosto no grupo Estudantes
Guineenses no Brasil (facebook) A composição da Embaixada dão bons
exemplos e a sua atuação é guiada por valores éticos?

H.V.T.C: ah..sim ....só linquei na minha pagina mas foi publicado no quadro da
Associação.kkkkkkkkk, só se for...ironicamente...é ao contrario, dentro da
Embaixada só tem uma pessoa(primeiro Secretario) o qual eu admiro muito
pelo esforço que está fazendo em prol do desenvolvimento da Republica da
Guiné-Bissau, e que também está sendo aterrorizado, por não coabitar com
certa coisas ligado a administração da Embaixada, que administrativamente
não pode estar acontecendo embora é comum e normal no nosso país, é uma
das pessoas que sempre vai atrás dos problemas dos Estudantes e
comunidade guineense no Brasil do resto prefiro nem falar....kkkkkkkkkkkkkkk
...vão La na dita Blog da Embaixada vão ver as publicações falando mal dos
Estudante que não somos capazes somos criadores da proto-confederação, só
porque queremos criar uma organização que vai ajudar o nosso país como à
nós mesmos.

Uma coisa é certa: existe algo contra à Associação dos Estudantes da Guiné-
Bissau ( AEGB/DF).... MAIS UMA VEZ É TRAGICO.




V.P: Sugestão, Conselho e opinião sobre a Guiné-Bissau.

H.V.T.C: Antes de terminar, queria agradecer, mais uma vez, esse meio de
comunicação que vocês criaram para estar dando oportunidades para as
pessoas se informarem sobre o país e a diáspora guineense espalhado pelo
mundo, e uma coisa vocês podem ter certeza que ameaça de morte não vai
nos fazer mudar de conduta e de fortalecer nossa caminhada para uma Guiné-
Bissau positiva, como diz o DIDINHO. Pois, a Guiné-Bissau precisa de cada
um dos seus filhos, seja qual for o lugar onde ele esteja.
Vamos unir esforços, porque já está em andamento uma lista na internet para
um abaixo assinado pela retirada dos grupinhos na Embaixada da Guiné-
Bissau no Brasil. Já foram inscritos 550 Estudantes à nível do Brasil incluindo
Brasília. O objetivo da iniciativa dos Estudantes Guineenses espalhados pelo
Brasil pela retirada do grupinho é chegar o numero Maximo de assinaturas e
entregá-lo ao Itamaraty e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-
Bissau.

Infelizmente na situação que a Guiné-Bissau se encontra, só a juventude no
seu todo é que pode mudar algo de positivo se não teremos surpresas
negativas. Podem continuar a enviar as vossas assinaturas no seguinte E-mail:
caiamforadobrasil@gmail.com Colocando o nome completo, curso e
Estado de residência.

Aqui vai o meu Contato:

HIBIBLIO2008.UnB@GMAIL.COM / COSTAHIAOSMIN@YAHOO.COM.BR



COMO DEZIA O NOSSO POETA E REVOLUCIONARIO, BOB MARLEY:

"Unidos venceremos Divididos, Cairemos"

  Assinado por:
Hiaosmin V. Tavares costa

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Resposta de questionarios da voz do povo

  • 1. ENTREVISTA BLOG VOZ DO POVO COM HIAOSMIN V. TAVARES COSTA V.P: Boa tarde - Obrigado por ter dedicado parte do seu tempo para dar entrevista ao BLOG VOZ DO POVO GB. Sua contribuição é muito importante para nós, para que possamos melhorar ainda mais nosso trabalho e fazer a nossa querida pátria ser aquilo que deveria. H.V.T.C: Boa tarde - Obrigado a todos vocês do Blog Voz do Povo, eu que agradeço pela oportunidades que estão me dando, para dar a minha contribuição enquanto Estudante e cidadão guineense residente no Brasil para fins acadêmico. Eu vou aproveitar me apresentando, sou Hiaosmin Vanderlei Tavares Costa, Formando do Curso de Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, Cursando de linguagens de Programação em PHP e JAVA na Logus TI vinculado a Instituto Superior Fátima de Brasília. Atualmente sou Presidente da Associação dos Estudantes da Guiné-Bissau no Distrito Federal (AEGB/DF), membro da União dos Estudantes Guineenses nas Américas (UEGA) e Membro Fundador da União dos Estudantes Africanos de Brasília (UEAB). Queria também esclarecer que estou dando esta entrevista a VOZ DO POVO na qualidade de Estudante guineense, não como presidente da Associação. V.P: Qual é a sua opinião sobre a instalação da Embaixada da Guiné-Bissau no Brasil? H.V.T.C: A Instalação da Embaixada da Guiné-Bissau em qualquer país do mundo é importante, desde que vai de acordo com as regras da diplomacia e relações internacionais pensando nos princípios da convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas e Consulares e a relação entre o dois Governos e Estados. A questão colocada sobre a instalação da Embaixada da Guiné- Bissau no Brasil é muito pertinente devido à necessidade que a Comunidade Guineense tem enfrentado e as demandas de vários serviços e problemas que a afeta. V.P: Qual é a sua opinião sobre atividade ou trabalho da Embaixada da Guiné- Bissau no Brasil? H.V.T.C: Não tenho nada contra o trabalho que a Embaixada da Guiné-Bissau no Brasil está realizando, mas o problema que se coloca é a forma como está
  • 2. sendo feito esse trabalho, e se vai de acordo com a realidade ou a necessidades da comunidade Guineense no Brasil, em especial, a comunidade estudantil, o que não é o caso para falar... V.P: Você considera que a responsabilidade da Embaixada está focada na resolução dos problemas dos guineenses? H.V.T.C: KKKKKKKKKKK, pode ser o que eles pensam. Mas eu enquanto Estudante e alguém que tem acompanhado de perto o evoluir da situação dos Estudantes e a Comunidade Guineense no Brasil, em especial em Brasília, não vejo nada que a Embaixada faz ou está a fazer, sem querer ignorar trabalhos realizados por uma das figuras vinculados a aquela instituição, o Primeiro Secretario. Já vive muitos problemas com Estudantes tais como: Morte do nosso irmão Tony Bernardo da Silva, Estudante de Economia, que foi morto por um Brasileiro em Cuiabá, no Estado do Mato Grosso do Sul, vitima de preconceito alegando que estava drogado, e que é ladrão e demais adjetivos de acusações, e o caso já deve ter sido arquivado devido à descontinuidade no seguimento do processo de parte das autoridades guineenses. Problemas de fiadores que muitos dos Estudantes enfrentavam aqui em Brasília, problemas com Estudantes no Estado do Rio de Janeiro, bem como no Ceará, especialmente em Fortaleza, que até hoje não foi tomado qualquer medidas, com relação a esse caso a presença da Embaixada é um pouco afastado enquanto entidade que devia engajar na resolução deste problema. V.P: Como considera o trabalho que a Embaixada faz na busca da solução dos problemas da diáspora Guineense no Brasil? H.V.T.C: Eu acho que falta capacidade de mediação de certos problemas, o caso em pauta, é o de Estudantes com problemas nas Universidades e faculdades Cearenses, pelas informações que vi pela mídia inclusive na dita Blog da Embaixada cujo link é: http://embaguibrasil.blogspot.com.br/, que estão acompanhando de perto enquanto estudantes estão resolvendo os seus próprios problemas, salvo uma tentativa de negociação com a Procuradora Geral da União onde eles foram pedir que a Faculdade Parcele as dividas dos Estudantes, para que possam obter documentos que os permitirão à legalizar suas situações de visto temporário junto à Policia Federal. Vejamos bem... Nenhum Guineense está no Brasil de favores. Pois, existe uma relação cultural, conhecido como convenio ou tratado assinado entre os dois países. Então, do meu ponto de vista, as Faculdades Privadas Cearenses, tinham que arcar com a responsabilidade colocada no seu edital e na clausula contratual que os Estudantes assinaram a partir de Bissau. E eu não pautaria pela questão de parcelar as dividas... Acho isso muito injusto e absurdo, porque, você vai parcelar as suas dividas, mas continua devendo na mesma porque não saiu ainda daquela instituição em que contraiu a divida.
  • 3. Para concluir minha opinião sobre como considero o trabalho que a Embaixada faz na busca da solução dos problemas da diáspora Guineense no Brasil... Digo que não vejo nada que a Embaixada está fazendo de forma plausível senão de criar divisão no seio da comunidade Estudantil Guineense, falta de informação muita das vezes já fui solicitado por alguns colegas e amigos que querem saber como funciona na integra a Embaixada ou como é que podem conseguir acessar no mínimo contato da Embaixada... V.P: Você se sente satisfeito em relação ao volume do trabalho que a Embaixadora realiza? H.V.T.C: Uma Embaixada não serve só para representar o país nas Reuniões, participar nos Cocktails, nas outras representações diplomáticas, renovar passaportes, emissão de vistos, documentos variados para pessoas interessados a viajar para a Guiné-Bissau mas sim, acompanhar de perto a vida da sua comunidade o que não é o caso da nossa Embaixada. Além de muitos descasos, há falta de comunicação entre a Embaixada e a comunidade Guineense no seu todo. Mas a falta de comunicação é plantada por alguém, e é apoiado e sustentado pelo Grupinho dessa mesma pessoa para transmitir o que é que os demais elementos da comunidade falam dela. Mas são grupinhos que chamo de amigos da Embaixada. Os membros da família colocados naquela instituição tentam a todo custo frustrar rotina dos jovens Estudantes, tentam esconder a verdade sobre o papel real de uma Embaixada esquecendo que há algumas pessoas incluindo Estudantes a enfrentar enganação dos mais fortes no mundo do trafico de drogas, punível pela Lei brasileira..................................................... V.P: Como você compara a situação dos guineenses antes e depois da Embaixada? H.V.T.C: Pelo menos aqui em Brasília e nos Estados Brasileiros que tenho informações, só piorou a situação. Pois bem, aqui em Brasília, dantes alguns problemas eram resolvidos pelo menos no meio que eu freqüentava e continuo freqüentando sem maiores problemas. Resolvíamos certos problemas com a direção da Universidade. Mas com achegada da Embaixada tudo piorou porque a própria Embaixada começou a disputar o mesmo espaço com a comunidade acadêmica local, o que é triste. V.P: Como você classificaria a imagem da Embaixada em relação aos guineenses?
  • 4. H.V.T.C: A imagem da Embaixada está cada vez mais denegrida. Porque, não aceitamos dar mãos a palmatória por sermos Guineenses preocupando com uma Guiné-Bissau positiva independentemente da pessoa que está num determinado posto... kkkk infelizmente a imagem da Embaixada vai continuar denegrindo cada vez mais. Mesmo os brasileiros sabem porque estão vendo. Mas nunca falarão nada sobre o braço de ferro entre a Embaixada e a Comunidade Estudantil de Brasília, somando aos problemas dos estudantes no Ceará e demais problemas citados e não citados anteriormente. Mesmo a Voz do Povo sabe disso! Mas, infelizmente, na Guiné-Bissau chefe é chefe nunca é culpado. Eles pensam que somos obrigados a engolir peixe por rabo ou engolir sapo refogado de malagueta. Isso é negativo. Não é verdade, vou repetir em alto e em bom som, não vamos deixar isso barato porque a Guiné-Bissau é de todos nós. O Brasil não é a Guiné-Bissau. No Brasil, há leis, incisos, alíneas, itens e caminhos a percorrer. Creio que na Guiné-Bissau com certeza há autoridades responsáveis para apurar a veracidade independentemente da cor partidária, opção política há que pautar para mudar essa lamentável situação. V.P: Como considera o clima entre embaixada e associação dos Estudantes guineense no Distrito Federal? H.V.T.C: Vou responder essa pergunta enquanto Estudante guineense e não como membro da associação ou responsável Maximo da mesma. Há certas informações que não me permite fugir, ou seja, em não tocar na real situação da AEGB/DF e Embaixada, respeitando a decisão da Associação e a sua direção em permanecer no silêncio para com a Embaixada, por ter tentado negociar várias vezes com a mesma sem sinal positivo. Além de outros encontros que foram frustrados pela Embaixada, por exemplo, encontro com o Secretario de Estado da Educação, Dr. Besna Na Fonta, e a sua delegação que esteve em Brasília. Simplesmente a Embaixadora recusou de reunir com Estudantes caso a reunião fosse realizada na Universidade de Brasília – UnB. V.P: Qual é a sua opinião sobre o Primeiro Encontro da Diáspora Guineense no Brasil e qual seria a participação da associação dos estudantes guineenses no DF? H.V.T.C: Enquanto Estudante acho que é mais uma tentativa de silenciar a voz dos Estudantes a partir do Brasil e em especial Brasília porque as informações sobre a conduta da Embaixada chega a Guiné-Bissau quase todos os Sábados através da antena da Rádio Jovem, no Programa Diáspora, o que para alguns membros da Embaixada não pode ser. Outra coisa é tentativa de dividir Estudantes. Pois, há grupo de estudantes que não tomam parte da Associação ou nas reuniões da Associação por ter problemas pessoais com alguns integrantes ou membros da Associação. Do meu ponto de vista, não tem nada haver porque o trabalho é trabalho e o amíguismo aparte.
  • 5. Alguns dos Estudantes e Ex- Estudantes que não sei qual é o combinado deles para com a Embaixada usam e abusam dos automóveis da Embaixada. Os Carros da Embaixada são deixados para desfilarem em Brasília e nas cidades Satélites, nos Churrascos, nas Baladas, ou seja, nas festas e Boates... Mas que a Voz do Povo acredite existe algo por de trás de tudo isso que só eles sabem e podem dizer... Este dito “Iº Encontro da Diáspora Guineense no Brasil” era intitulado Primeiro Encontro da Diáspora Guineense em Brasília, segundo a primeira informação que tenho acesso no E-mail que recebi. Dantes era um projeto pensado por um Estudante e o filho da Embaixadora que é o Assessor de Imprensa e Cultura da nossa Embaixada no Brasil, numa conversa tida no bar, organizar um Encontro da Diáspora Guineense em Brasília. Mas a conversa transformada em escrita é pura copia de um dos projetos que Associação dos Estudantes no Distrito Federal já executou desde o 34˚ aniversario da Independência da Guiné-Bissau. A Embaixada teve acesso a esse Projeto anterior através daquele Estudante. Houve apenas a mudança de data e alguns itens, como por exemplo, no lugar de atividade de futebol salão foi colocado futebol de campão, ou seja, futebol onze, assim sucessivamente. No dia em que foi marcado para discutir o projeto da Festa de 24 de Setembro da AEGB/DF, pelas 16H00 na UnB, o grupo amigo da Embaixada violou as regras e marcou a reunião para as 15H00 no mesmo local com toda a comunidade guineense inclusive eu, na qualidade responsável Maximo da AEGB/DF. Fui à reunião, e os ditos mentores do projeto estavam lá e queriam que eu fizesse parte da mesa. Mas recusei de fazê-lo porque não sabia de nada. Os mesmos mentores apresentaram o que chamaram de esboço do projeto para Primeiro Encontro de Brasília, cujo papel A4 contendo logotipo da Universidade de Brasília, logo da Embaixada da Guiné-Bissau no papel timbrado da Embaixada com o seguinte teor: A Embaixada da Republica da Guiné-Bissau no Brasil em colaboração com o Centro de convivência Negra da Universidade de Brasília, como responsáveis e parceiros responsáveis para realização desse evento... kkkkkkkkkkkkkkk..sem comunicar a Universidade nem o próprio centro de convivência negra foi avisado. Isso foi feito porque um dos Estudantes é estagiário Técnico Superior naquela Instituição fazendo parte dessa dita comissão. Mesmo sabendo que todos os anos a Associação costuma organizar eventos dessa envergadura eles tiveram que pressionar e forçar os membros da Associação dos Estudantes presentes naquela reunião para participar na materialização da proposta deles sobre o evento. A Associação não aceitou e decidiu consultar a direção e aos membros como via mais legal e democrática no seio dos seus integrantes. A Direção da Associação dos Estudantes não aceitou colaborar ou participar no evento com os plagistas pelo e uso indevido do seu documento, violando
  • 6. seu consentimento e autorização previa na elaboração do mesmo e classifica de traiçoeiro o Estudante a testa disso por ser uma das pessoas que falou numa das entrevistas que concedeu a radio jovem que “a Embaixada não está fazendo nada no Brasil e teceu demais considerações sobre a Embaixada da Guiné-Bissau no Brasil. A Embaixadora decidiu colocar o seu filho que ela nomeou como dito assessor da imprensa da nossa Embaixada por ser jovem, para caçar as pessoas que participaram naquela entrevista com a Radio Jovem da Guiné-Bissau e muitos deles caíram na cilada de churrasco e cerveja....kkkkkkkkkkkkkk...Esses colegas não recordaram da verdade que tinham falado e beberam seu próprio veneno. O filho dela tentou comprar-me com cerveja e churrasco num dos botecos (Bares) da Asa Norte em Brasília, quando um dos Estudantes Guineense residente em Araraquara, em São Paulo, veio à Brasília e que me convidou para ajudá-lo a montar uma coreografia da dança Guineense alegando que foi convidado pela Embaixada de Angola e que na verdade a Embaixada da Guiné-Bissau estava também envolvida e que só venho, a saber, posteriormente... Continuando no Assunto do dito Primeiro Encontro da Diáspora Guineense, a Associação dos Estudantes Guineenses no Distrito Federal fez apenas as seguintes perguntas para as pessoas que estão na frente do evento: 1. Se o projeto é deles porque consta na capa o nome e o logo da Embaixada da Guiné-Bissau? 2. Porque não consta o nome da Associação no documento e demais perguntas. Não aceitaram responder as perguntas onde o filho da Embaixadora tomou palavra e começou a falar arrogantemente de que quando tem sempre cabeças ou pessoas inteligentes sempre surgem as idéias. E é nessa ótica que estavam sentados a discutir na casa do Gaudêncio Pedro da Costa, Estudante que me referi acima, o Isaac Abubana, guineense indigitado por Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné- Bissau para fazer Rio Branco, Academia Diplomática do Brasil e o Próprio Helmer Araujo, decidiram transcrever o nosso projeto para unir mais a comunidade guineense de Brasília. Conversa que já tinha achado de fiada tentando mais uma vez enganar a eles mesmos. Pois, a Associação e os Estudantes não aceitaram participar do projeto. Eles desistiram. Passado alguns dias, a própria Embaixadora emitiu um comunicado assinado por ela mesma, chamando toda a comunidade para participar da criação de uma Comissão para a Organização do Primeiro Encontro da Diáspora Guineense no Brasil, suprimindo assim o termo Brasília e decidiu alargar por todo o Brasil, trazendo o mesmo documento que era de autoria do filho dela e outros dois Estudantes Guineenses.
  • 7. Mas pergunta-se: Como é que o dito projeto da autoria do filho se transformou como projeto da Embaixada? Numa sexta-feira, pelas 19H00, teve uma reunião na Embaixada da Guiné- Bissau no Brasil que terminou com um jantar onde foi avançado a decisão para fazer a festa sem envolver a Associação dos Estudantes. A reunião tem como objetivo criar uma comissão para a organização da festa de 24 de Setembro de 2012, composta por oito (08) membros na qual conheço nomes de todos os integrantes da dita comissão. Perceberam que, não vão ter sucesso decidiram montar uma estratégia de cada um procurar um amigo nas outras cidades brasileiras enganando-os com a questão da passagem aérea de graça, alojamento e alimentação. Sabem que ninguém gosta de perder 0800 no Brasil. Mas, atenção: quando a oferta é maior que a demanda é bom desconfiar... Mas, tenho certeza que nem todos os estudantes virão para o mesmo fim. Peço-vos que pensem bem no que estão fazendo o vosso/nosso futuro está em jogo. V.P: Como considera o clima entre embaixada e associação dos estudantes guineense no distrito federal? H.V.T.C: Ruim, embora há certos Estudantes que preferem se distanciar devido as ameaças que sofrem e o medo. Eu mesmo, já fui ameaçado pelo filho da Embaixadora que me disse o seguinte “ Quem te avisa amigo é.” E também, pela própria Embaixadora, por nosso descontentamento sobre a entrevista que ela concedeu à Rádio Jovem da Guiné-Bissau falando mal de nós, Estudantes. Também, tenho todas as provas do que estou falando por vocês é só questão de dar um clique, inclusive à questão do uso de veiculo do corpo diplomático para fins inadequado que é fácil é só a VOZ DO POVO solicitar a informação ao DETRAN/DF vão descobrir toda a verdade. Quem duvidar pode ficar atento numa das paradas de Ônibus em Brasília ou em lugares de festas para acompanhar de perto o movimento da formula 01 dos carros da Embaixada pelo filho da Embaixadora e os amigos da cervejada. O observador, talvez adoraria ou se assustará da aventura. Outra coisa quem não me conhece pode me insultar e agredir verbalmente, mas informo que todos nós somos guineenses E que nos conhecemos uns aos outros. O filho da Embaixadora me chamou de burro muitas vezes nas mensagens que enviou, mais estou feliz por ser burro que quer aprender mais, deixei o meu país a minha família para estudar num país distante sem mamãe nem papai que não é o caso dele, hoje em dia sem a minha mãe consigo-me auto sustentar pela formação e educação que ela me deu, Universidade de Amilcar Cabral, Faculdade de Direito de Bissau e Colinas de Boé e a AJD associação do meu bairro, são as instituições que passei antes de vim para Brasília.
  • 8. Na Universidade de Brasília, além do meu curso participei e participo até hoje do Projeto Comunicação Comunitária, que é um da FAC – Faculdade de Comunicação da UnB, Semanas de Extensões, Participei nas organizações enaltecendo a imagem do meu país e da África. Enquanto que armando de jornalista, que todos nós o conhecemos e sabemos do Centro técnica de jornalismo que estudou em Portugal, não temos duvida ainda mais com a criação do Blog, que nem se quer respeita ABNT, nem sei se ele sabe o que significa, e a violação das regras e normas de comunicação de utilizar nome de instituição para falar mal dos outros além de copiar e colar das informações que não são pertinentes para a comunidade porque uma Embaixada pode ter um boletim cultural não um blog para politicagem ou para insultar os outros. V.P: Segundo a publicação feita no dia 9 de agosto no grupo Estudantes Guineenses no Brasil (facebook) A composição da Embaixada dão bons exemplos e a sua atuação é guiada por valores éticos? H.V.T.C: ah..sim ....só linquei na minha pagina mas foi publicado no quadro da Associação.kkkkkkkkk, só se for...ironicamente...é ao contrario, dentro da Embaixada só tem uma pessoa(primeiro Secretario) o qual eu admiro muito pelo esforço que está fazendo em prol do desenvolvimento da Republica da Guiné-Bissau, e que também está sendo aterrorizado, por não coabitar com certa coisas ligado a administração da Embaixada, que administrativamente não pode estar acontecendo embora é comum e normal no nosso país, é uma das pessoas que sempre vai atrás dos problemas dos Estudantes e comunidade guineense no Brasil do resto prefiro nem falar....kkkkkkkkkkkkkkk ...vão La na dita Blog da Embaixada vão ver as publicações falando mal dos Estudante que não somos capazes somos criadores da proto-confederação, só porque queremos criar uma organização que vai ajudar o nosso país como à nós mesmos. Uma coisa é certa: existe algo contra à Associação dos Estudantes da Guiné- Bissau ( AEGB/DF).... MAIS UMA VEZ É TRAGICO. V.P: Sugestão, Conselho e opinião sobre a Guiné-Bissau. H.V.T.C: Antes de terminar, queria agradecer, mais uma vez, esse meio de comunicação que vocês criaram para estar dando oportunidades para as pessoas se informarem sobre o país e a diáspora guineense espalhado pelo mundo, e uma coisa vocês podem ter certeza que ameaça de morte não vai nos fazer mudar de conduta e de fortalecer nossa caminhada para uma Guiné- Bissau positiva, como diz o DIDINHO. Pois, a Guiné-Bissau precisa de cada um dos seus filhos, seja qual for o lugar onde ele esteja.
  • 9. Vamos unir esforços, porque já está em andamento uma lista na internet para um abaixo assinado pela retirada dos grupinhos na Embaixada da Guiné- Bissau no Brasil. Já foram inscritos 550 Estudantes à nível do Brasil incluindo Brasília. O objetivo da iniciativa dos Estudantes Guineenses espalhados pelo Brasil pela retirada do grupinho é chegar o numero Maximo de assinaturas e entregá-lo ao Itamaraty e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné- Bissau. Infelizmente na situação que a Guiné-Bissau se encontra, só a juventude no seu todo é que pode mudar algo de positivo se não teremos surpresas negativas. Podem continuar a enviar as vossas assinaturas no seguinte E-mail: caiamforadobrasil@gmail.com Colocando o nome completo, curso e Estado de residência. Aqui vai o meu Contato: HIBIBLIO2008.UnB@GMAIL.COM / COSTAHIAOSMIN@YAHOO.COM.BR COMO DEZIA O NOSSO POETA E REVOLUCIONARIO, BOB MARLEY: "Unidos venceremos Divididos, Cairemos" Assinado por: Hiaosmin V. Tavares costa