SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  46
Estudo dos Álcoois
Prof. M J da Mata
2015
Os álccois são hidrocarbonetos que caracterizam-se
por:
∗apresentar na composição da sua molécula pelo
menos um grupo funcional hidroxila (– OH) ligado a
um átomo de carbono saturado.
H
H – C – OH ou R – OH
H
Ou seja, os álcoois podem ser considerados como
um derivados hidroxilados dos hidrocarbonetos.
introdução. dEfinição.
Grupo funcional
O átomo ou grupo de átomos característicos de
uma certa função química é denominado grupogrupo
funcionalfuncional.
R-OH é o grupo funcional dos álcoois.
Exemplos:
H3C-CH2-OH
H3C-CH2-CH2-CH2-OH
A parte em azul é representa por (RR)) é o resto de hidrocarboneto
Estrutura GEral dos
Álcoois:
r – oH
Obs: A letra Rsignifica o resto da cadeia
1º De acordo com o número de grupos hidroxilas na cadeia carbonada:
∗Monoálcool  1 grupo -OH H3C – CH2 – OH
∗Diálcool  2 grupos -OH H2C – CH2
OH OH
∗Poliálcool  n.. grupos -OH H2C – CH – CH2
OH OH OH
classificação dos Álcooisclassificação dos Álcoois
Os álcoois podem ser classificados tendo em conta os seguintes critérios:
2º dE acordo com a posição da Hidroxila na
cadEia carbonada
(em função do tipo de carbono que contém o grupo hidroxila):
• Primário: H3C – CH2 – OH
• Secundário: H3C – CH – CH3
OH
• Terciário: CH3
H3C – C – CH3
3º dE acordo com a naturEza do
rEsto dE HidrocarbonEto
Álcool alifático: quando o resto de hidrocarboneto
é de natureza alifática e pode ser de cadeia aberta
ou cadeia fechada.
Álcool aromático: quando o resto de
hidrocarboneto é de natureza aromática.
Álcool aromÁtico
FÓRMULA ESTRUTURA MODELO MOLECULAR
C6H5-OH
Se o grupo hidroxila ( –OH) estiver ligada directamente a um
anel benzénico, não se trata de um álcool e sim de um composto
orgânico denominado FENOL”.
Outros nomes para a mesma substância incluem: benzenol;
ácido carbólico; ácido fénico (ou ácido fénico); ácido fenílico;
hidroxibenzeno; monohidroxibenzeno.
Prefixo Infixo Sufixo
nº de C tipo de ligação ol
Exemplos:
a) H3C – CH3– CH2 – OH  C3H7OH  C3H8O
1 – propanol
b) H3C – CH2 – CH – CH2 – CH3  C5H11OH  C5H12O
OH
3 – pentanol
c) H2C = CH – CH2 – CH2 – OH  C4H7OH  C4H8O
3 – buteno – 1 – ol
nomEnclatura
• Se um monoálcool saturado apresentar
ramificações, o carbono ligado ao grupo
funcional deverá fazer parte da cadeia
principal, e a ele será atribuído o menor
número possível.
Isso é conseguido iniciando-se a numeração
da cadeia principal pela extremidade mais
próxima do grupo funcional.
nomEnclatura dE Álcoois
ramificados
∗ Exemplo:
OH CH3
H3C1– C2H –C3H2 –C4H –C5H2 – C6 – CH3
CH2 C7H2
CH3 C8H3
- Cadeia principal = octanol
- Posição do grupo OH = 2
- Radicais = dimetil (6,6) e etil (4)
4 – etil – 6,6 – dimetil – 2 - octanol
nomEnclatura dE Álcoois ciclicos
ramificados
∗Nos monoálcoois cíclicos ramificados, o
carbono que apresenta o grupo OH é
considerado como o carbono 1, e a
numeração deve ser feita de maneira a
se obterem os menores números
possíveis para os radicais.
Exemplo 1:Exemplo 1:
OH
C1 – H
H –C C2 – CH3
H H
2 – metil - ciclopropanol
CH3 H
H – C3 C2 – H
H – C C1 – OH
H H
3 – metil - ciclobutanol
Exemplo 2:Exemplo 2:
NomeNclatura de
álcoois Não saturados
∗ Os monoálcoois não saturados apresentam pelo menos uma
dupla ou tripla ligação entre átomos de carbonos que não
apresentam o grupo hidroxila (OH).
∗ No nome desses monoálcoois deverão constar as posições do
grupo funcional, da insaturação e das ramificações existentes.
∗ A cadeira deverá ser numerada a partir da extremidade mais
próxima do carbono que contém o grupo OH
Exemplo:
H2C4 = C3H – C2H2 – C1H2 – OH
 Prefixo: nº de C 4 (but)
 Infixo: 1 dupla ligação (en)
 Sufixo: álcool (ol)
 Localização do grupo OH = 1
 Localização da dupla = 3
Nome: 3 – buteno – 1 – ol
NomeNclatura de álcoois
poli-hidroxilados
∗ Nos álcoois com mais de um grupo OH, as posições desses
grupos são indicadas pelos menores números possíveis, em
quantidade igual ao número de grupos hidroxilas.
∗ Essas quantidades são indicadas pelos sufixos:
diol
triol
poliol
• Exemplo 1:
OH OH
H2C – CH2
- Prefixo: nº C 2 (et)
- Infixo: simples ligação (an)
- Sufixo: álcool com 2 OH (diol)
Nome: etanodiol
OH OH OH
H2C – CH – CH2
- Prefixo: nº C 3 (prop)
-Infixo: simples ligação (an)
-Sufixo: álcool com 3 grupos OH (triol)
Nome: propanotriol
Exemplo 2:
NomeNclatura Não oficial ou usual
∗ Usa-se a palavra álcool, seguido do nome do
radical orgânico(metil, etil, propil,etc.) ligado ao
grupo -OH acrescido do Sufixo ico.
Exemplo:
∗ H3C-OH álcool metílico
∗ H3C-CH2-OH álcool etílico
∗ H3C-CH2-CH2-OH álcool propílico
série homologa dos
álcooisFÓRMULA MOLECULAR FÓRMULA GLOBAL NOMENCLATURA
CH3 - OH C H4O metanol
H3C - CH2 - OH C2H6O etanol
H3C - CH2 - CH2 - OH C3H8O propanol
H3C - CH2 - CH2 - CH2 - OH C4H10O butanol
H3C - CH2 - CH2 - CH2 - CH2 - OH C5H12O pentanol
H3C - CH2 - CH2 -CH2 -CH2 - CH2 - OH C6H14O hexanol
H3C - CH2 - CH2 - CH2 -CH2 -CH2- CH2 - OH C7H16O heptanol
H3C - CH2 - CH2 - CH2 - CH2- CH2 - CH2- CH2 - OH C8H18O octanol
H3C- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2 -OH C9H20O nonanol
propriedades fisícas dos álcoois
1. São líquidos incolores,
2. São solúveis em água,
3. Possuem menor densidade que a água,
4. Têm pontos de ebulição mais elevados que os outros hidrocarbonetos
de igual massa,
5. São voláteis e ardem com uma chama practicamente invisível,
6. Têm cheiro caracterisco agradável,
7. Quanto mais a cadeia carbônica, mais viscosos e sólidos.
O Metanol ou Álcool metílico caracteriza-se por:
Fórmula: H3C – OH
-PF: - 97 ºC
-PE: 64,7 ºC
-Solubilidade em água: infinita
(a grande solubilidade em água é justificada pelo facto de
apresentar moléculas pequenas que interagem com as
moléculas de água devido às pontes de hidrogênio)
metaNol
∗ Altamente tóxico,líquido incolor, chama incolor, muito
inflamável.
∗ Combustível(gera metanal),alto rendimento, corrosivo.(usado em
carro de corrida)
∗ Solvente ( tintas..)
∗ Se inalados,ingeridos ou absorvidos pela pele causa:
-dor cabeça, náuseas, fadigas,cegueira, convulsão, morte.
Etanol
∗ Etanol (limpeza, combustíveis e presente nas bebidas).
∗ Bebidas alcoólicas ( água, etanol, açúcar, sabor, corante,etc.)
∗ Teor de álcool ( ºGL “graus Gay-Lussac”)g/100mL)
ProPriEdadEs químicas dos álcoois
O comportamento químico dos álcoois depende fundamentalmente
da presença do grupo funcional Hidroxila (OH) na sua molécula.
O grupo (-OH) dos álcoois é a sua parte mais reactiva, e estes
compostos podem reagir de duas maneiras:
1- Rompendo a ligação – C – O ---⌠H
2- Rompendo a ligação – C ---⌠OH
No segundo caso, sendo o grupo (-OH) um péssimo
abandonador, ou seja, difícil de retirar de uma molécula,
geralmente utiliza-se protonar o agrupamento, para facilitar a
sua saída.
Estudando o comportamento químico dos álcoois,
pode-se conhecer muito do comportamento químico do
grupo hidroxila em outros compostos.
Os álcoois funcionam como substâncias anfóteras,
isto é, comportam-se às vezes como ácidos e às vezes
como base, ambos muito fracos. Isso vai depender
principalmente da natureza do outro reagente.
A acidicidade dos álcoois se deve ao facto de existir
um átomo de hidrogénio ligado a um átomo muito
electronegativo, que é o oxigénio.
O caráter ácido dos álcoois
segue a seguinte ordem de
intensidade:
Álcool primário
>
álcool secundário
>
álcool terciário
Variação do caráctEr
ácido nos álcoois
H R R
R C OH R C OH R C OH
H H R
Álcool primário > álcool secundário > álcool terciário
Caracter ácido Caracter básico
____________________________________________________________________________________________
Diminui o caracter ácido e aumenta o caracter básico
1º rEacção dE substituição do átomo dE
hidrogénio (-h) do gruPo hidroxila:
a) Por matais alcalinos ferrosos para formar alcóxidos
H3C–CH2–OH + Na(s)→ H3C–CH2–O-Na + 1/2H2(g)
Etanol Etóxido de sódio
b) Por ácidos carboxílicos formando ésteres
H3C–CH2–OH + H3C–CH2–COOH H→ 3C–CH2–CO-O-CH2–CH3 +H2O
Propanoato de etilo
c) Por clorEtos dE ácidos formando éstErEs
 
                                                 O                                 O
  
H3
C–CH2
 – OH   +  H3
C–CH2
 – C       →     H3
C–CH2
–C                          +          HCl(g)
                                                        
                                                           Cl                                 O-CH2
 – CH3
        
                                                 
                                                       Propanoato de etilo
2º rEacção dE substituição do gruPo
hidroxila (-oh) “caractEr básico”:
a) Por halogenetos de hidrogénio
H3C – CH2 – OH + HCl(g) → H3C – CH2 –Cl + H2O
Cloro etano
b) Por haletos de fósforo (III)
3H3C – CH2 – OH + PBr3 → 3H3C – CH2 –Br + H3PO3
Bromo etano
c) Por ácidos
H3C – CH2 – OH + H2SO4(aq) → H3C – CH2 –O-SO3H + H2O
Sulfato ácido de etilo
H3C – CH2 – OH + HNO3(aq) → H3C – CH2 –O-NO2 + H2O
nitrato de etilo
3º rEacção dE
Eliminação
b) rEacção dE Eliminação
intErmolEcular:
4º rEacção dE rEdução
1) ObtençãO dO MetanOl
∗ Por destilação seca da madeira com pouco oxigênio ( ausência
de ar, o que tornou o metanol conhecido como o álcool da madeira).
∗ Transformação química a partir do petróleo e carvão
mineral.
∗ C(s) + H2O CO→ (g) + H2(g)
carvão gás de síntese
∗ CO(g) + 2H2 (g) → catalisador CH→ 2OH(l)
300 atm 300ºC metanol
O processo de obtenção do metanol,
desenvolvido na década de 1930, consiste
na oxidação controlada do metano:
CH4 + ½ O2  H3C – OH
Metano oxigénio metanol
2) ObtençãO dO MetanOl
ObtençãO dO etanOl
MOdelOs MOleculares dO MetanOl Ou
ÁlcOOl MetílicO
aplicações – MetanOl Ou
ÁlcOOl MetílicO
∗ O metanol é matéria-prima de várias outras substâncias, como o formol,
utilizado na produção de fórmica. Também é utilizado como combustível de
aviões a jato, carros de corrida (Fórmula Mundial) e, nos EUA, como aditivo
da gasolina.
• Há alguns anos, quando a produção de etanol (álcool da
cana-de-açúcar) era menor do que a necessária para o
consumo, o metanol foi importado principalmente dos EUA
para ser utilizado, aqui no Brasil, como combustível de carros
adicionado à gasolina. Essa mistura recebia a adição de um
corante rosado, utilizado para diferenciá-lo de outros
combustíveis.
Outras aplicaçóes dOs
ÁlcOOis
∗ Solvente ( perfumes, loções).
∗ Agentes desnaturantes. (finalidade alterar o gosto e o
odor do produto, para que não seja ingerido).
∗ Álcool gel ( diminui a inflamabilidade).
∗ Etanol hidratado (O álcool anidro tem99,5% de pureza e o
álcool hidratado 94,5%, este último é o que colocamos em nossos
carros).
efeitOs dO ÁlcOOl
∗ O etanol é formado por moléculas pequenas e de fácil absorção.
∗ No estômago vazio o efeito é seis vezes maior.
∗ No fígado o álcool é convertido em CO2 e H2O.
∗ A combustão (queima) completa do metanol pode ser
representada pela equação a seguir:
CH3OH + 3/2 O2  CO2 + 2 H2O
∗ Durante a queima do metanol é produzida uma chama
invisível a olho nu.
∗ O seu uso como combustível apresenta alguns
inconvenientes: sua capacidade de corrosão de aço e sua
grande toxicidade. Esse álcool é extremamente tóxico e sua
ingestão pode produzir cegueira e até a morte. A dose letal é
de 0,07g por Kg de massa corpórea. Isso significa que meia
colher de sopa de metanol pode causar a morte de uma
pessoa de 60 Kg.
Fim
∗Junho/ 2015
manueldamata.blogs.sapo.pt

Contenu connexe

Tendances

Reações orgânicas reação de substituição
Reações orgânicas   reação de substituiçãoReações orgânicas   reação de substituição
Reações orgânicas reação de substituiçãoRafael Nishikawa
 
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios   ácido-base e reações de adiçãoLista de exercícios   ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios ácido-base e reações de adiçãoProfª Alda Ernestina
 
Compostos da Quimica Orgânica - Álcoois
Compostos da Quimica Orgânica - ÁlcooisCompostos da Quimica Orgânica - Álcoois
Compostos da Quimica Orgânica - ÁlcooisNathália Rodrigues
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosJosé Nunes da Silva Jr.
 
Exercicio de funcoes organicas
Exercicio de funcoes organicasExercicio de funcoes organicas
Exercicio de funcoes organicasEstude Mais
 
Aldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasAldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasTeo EMi
 
Estudo dos hidrocarbonetos aromaticos
Estudo dos hidrocarbonetos aromaticosEstudo dos hidrocarbonetos aromaticos
Estudo dos hidrocarbonetos aromaticosManuel Vicente
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido baseMarco Bumba
 
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios   ácidos inorgânicosLista de exercicios   ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicosProfª Alda Ernestina
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slideJoelson Barral
 
Hibridação sp sp2 e sp3
Hibridação sp sp2 e sp3Hibridação sp sp2 e sp3
Hibridação sp sp2 e sp3Pedro Kangombe
 
Quimica333 hibridizacao do carbono
Quimica333 hibridizacao  do carbonoQuimica333 hibridizacao  do carbono
Quimica333 hibridizacao do carbonoEdlas Junior
 

Tendances (20)

Reações orgânicas reação de substituição
Reações orgânicas   reação de substituiçãoReações orgânicas   reação de substituição
Reações orgânicas reação de substituição
 
Alcoois
AlcooisAlcoois
Alcoois
 
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios   ácido-base e reações de adiçãoLista de exercícios   ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
 
Compostos da Quimica Orgânica - Álcoois
Compostos da Quimica Orgânica - ÁlcooisCompostos da Quimica Orgânica - Álcoois
Compostos da Quimica Orgânica - Álcoois
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
 
Exercicio de funcoes organicas
Exercicio de funcoes organicasExercicio de funcoes organicas
Exercicio de funcoes organicas
 
Estudo dos álcoois 010
Estudo dos álcoois 010 Estudo dos álcoois 010
Estudo dos álcoois 010
 
Aldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasAldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonas
 
Estudo dos hidrocarbonetos aromaticos
Estudo dos hidrocarbonetos aromaticosEstudo dos hidrocarbonetos aromaticos
Estudo dos hidrocarbonetos aromaticos
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido base
 
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios   ácidos inorgânicosLista de exercicios   ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
 
Adição eletrofílica
Adição eletrofílicaAdição eletrofílica
Adição eletrofílica
 
4°aula nitrogênio
4°aula   nitrogênio 4°aula   nitrogênio
4°aula nitrogênio
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slide
 
Hibridação sp sp2 e sp3
Hibridação sp sp2 e sp3Hibridação sp sp2 e sp3
Hibridação sp sp2 e sp3
 
005 estudo dos alcenos
005 estudo dos alcenos005 estudo dos alcenos
005 estudo dos alcenos
 
Quimica333 hibridizacao do carbono
Quimica333 hibridizacao  do carbonoQuimica333 hibridizacao  do carbono
Quimica333 hibridizacao do carbono
 
Mol e massas molares ppt
Mol e massas molares   pptMol e massas molares   ppt
Mol e massas molares ppt
 
Ligações covalentes
Ligações covalentesLigações covalentes
Ligações covalentes
 

Similaire à Estudo dos principais álcoois (20)

Haletos 3a3
Haletos 3a3Haletos 3a3
Haletos 3a3
 
Alcoois
AlcooisAlcoois
Alcoois
 
Capítulo 5 – funções oxigenadas
Capítulo 5 – funções oxigenadasCapítulo 5 – funções oxigenadas
Capítulo 5 – funções oxigenadas
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Funcoes organicas oxigenadas
Funcoes organicas oxigenadasFuncoes organicas oxigenadas
Funcoes organicas oxigenadas
 
Quimica orgânica
Quimica orgânicaQuimica orgânica
Quimica orgânica
 
Funções orgânicas oxigenadas
Funções orgânicas oxigenadasFunções orgânicas oxigenadas
Funções orgânicas oxigenadas
 
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010
 
Funções oxigenadas e nitrogenadas
Funções oxigenadas e nitrogenadasFunções oxigenadas e nitrogenadas
Funções oxigenadas e nitrogenadas
 
Funções oxigenadas e nitrogenadas
Funções oxigenadas e nitrogenadasFunções oxigenadas e nitrogenadas
Funções oxigenadas e nitrogenadas
 
Funções orgânicas
Funções orgânicasFunções orgânicas
Funções orgânicas
 
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdf
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdfAula 12 Funções orgânicas 2-2.pdf
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdf
 
Reações orgânicas
Reações orgânicasReações orgânicas
Reações orgânicas
 
ÁLCOOISgg.pptx
ÁLCOOISgg.pptxÁLCOOISgg.pptx
ÁLCOOISgg.pptx
 
Quimica organica para iniciantes
Quimica organica para iniciantesQuimica organica para iniciantes
Quimica organica para iniciantes
 
Aula 2 funções orgânicas.
Aula 2   funções orgânicas.Aula 2   funções orgânicas.
Aula 2 funções orgânicas.
 
Funções Orgânicas
Funções OrgânicasFunções Orgânicas
Funções Orgânicas
 
Organica
OrganicaOrganica
Organica
 
Polígrafo orgânica (resumido)
Polígrafo orgânica (resumido)Polígrafo orgânica (resumido)
Polígrafo orgânica (resumido)
 
áCido carboxílico-3a3
áCido carboxílico-3a3áCido carboxílico-3a3
áCido carboxílico-3a3
 

Plus de Manuel Vicente

Estudo da família dos éteres
Estudo da família dos éteresEstudo da família dos éteres
Estudo da família dos éteresManuel Vicente
 
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Manuel Vicente
 
Estudo da Familia dos alcinos
Estudo da Familia dos alcinosEstudo da Familia dos alcinos
Estudo da Familia dos alcinosManuel Vicente
 
Estudo da Família dos alcenos
Estudo da Família dos alcenosEstudo da Família dos alcenos
Estudo da Família dos alcenosManuel Vicente
 
Estudo da família dos alcanos
Estudo da família dos alcanosEstudo da família dos alcanos
Estudo da família dos alcanosManuel Vicente
 
Estudo dos hidrocarbonetos
Estudo dos hidrocarbonetos Estudo dos hidrocarbonetos
Estudo dos hidrocarbonetos Manuel Vicente
 
Estudo das cadeias carbonadas
Estudo das cadeias carbonadasEstudo das cadeias carbonadas
Estudo das cadeias carbonadasManuel Vicente
 
O surgimento da química orgânica
O surgimento da química orgânicaO surgimento da química orgânica
O surgimento da química orgânicaManuel Vicente
 

Plus de Manuel Vicente (9)

Estudo da família dos éteres
Estudo da família dos éteresEstudo da família dos éteres
Estudo da família dos éteres
 
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
 
Estudo da Familia dos alcinos
Estudo da Familia dos alcinosEstudo da Familia dos alcinos
Estudo da Familia dos alcinos
 
Estudo da Família dos alcenos
Estudo da Família dos alcenosEstudo da Família dos alcenos
Estudo da Família dos alcenos
 
Estudo do metano
Estudo do metanoEstudo do metano
Estudo do metano
 
Estudo da família dos alcanos
Estudo da família dos alcanosEstudo da família dos alcanos
Estudo da família dos alcanos
 
Estudo dos hidrocarbonetos
Estudo dos hidrocarbonetos Estudo dos hidrocarbonetos
Estudo dos hidrocarbonetos
 
Estudo das cadeias carbonadas
Estudo das cadeias carbonadasEstudo das cadeias carbonadas
Estudo das cadeias carbonadas
 
O surgimento da química orgânica
O surgimento da química orgânicaO surgimento da química orgânica
O surgimento da química orgânica
 

Dernier

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 

Dernier (17)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 

Estudo dos principais álcoois

  • 1. Estudo dos Álcoois Prof. M J da Mata 2015
  • 2. Os álccois são hidrocarbonetos que caracterizam-se por: ∗apresentar na composição da sua molécula pelo menos um grupo funcional hidroxila (– OH) ligado a um átomo de carbono saturado. H H – C – OH ou R – OH H Ou seja, os álcoois podem ser considerados como um derivados hidroxilados dos hidrocarbonetos. introdução. dEfinição.
  • 3. Grupo funcional O átomo ou grupo de átomos característicos de uma certa função química é denominado grupogrupo funcionalfuncional. R-OH é o grupo funcional dos álcoois. Exemplos: H3C-CH2-OH H3C-CH2-CH2-CH2-OH A parte em azul é representa por (RR)) é o resto de hidrocarboneto
  • 4. Estrutura GEral dos Álcoois: r – oH Obs: A letra Rsignifica o resto da cadeia
  • 5. 1º De acordo com o número de grupos hidroxilas na cadeia carbonada: ∗Monoálcool  1 grupo -OH H3C – CH2 – OH ∗Diálcool  2 grupos -OH H2C – CH2 OH OH ∗Poliálcool  n.. grupos -OH H2C – CH – CH2 OH OH OH classificação dos Álcooisclassificação dos Álcoois Os álcoois podem ser classificados tendo em conta os seguintes critérios:
  • 6. 2º dE acordo com a posição da Hidroxila na cadEia carbonada (em função do tipo de carbono que contém o grupo hidroxila): • Primário: H3C – CH2 – OH • Secundário: H3C – CH – CH3 OH • Terciário: CH3 H3C – C – CH3
  • 7. 3º dE acordo com a naturEza do rEsto dE HidrocarbonEto Álcool alifático: quando o resto de hidrocarboneto é de natureza alifática e pode ser de cadeia aberta ou cadeia fechada. Álcool aromático: quando o resto de hidrocarboneto é de natureza aromática.
  • 8. Álcool aromÁtico FÓRMULA ESTRUTURA MODELO MOLECULAR C6H5-OH Se o grupo hidroxila ( –OH) estiver ligada directamente a um anel benzénico, não se trata de um álcool e sim de um composto orgânico denominado FENOL”. Outros nomes para a mesma substância incluem: benzenol; ácido carbólico; ácido fénico (ou ácido fénico); ácido fenílico; hidroxibenzeno; monohidroxibenzeno.
  • 9. Prefixo Infixo Sufixo nº de C tipo de ligação ol Exemplos: a) H3C – CH3– CH2 – OH  C3H7OH  C3H8O 1 – propanol b) H3C – CH2 – CH – CH2 – CH3  C5H11OH  C5H12O OH 3 – pentanol c) H2C = CH – CH2 – CH2 – OH  C4H7OH  C4H8O 3 – buteno – 1 – ol nomEnclatura
  • 10. • Se um monoálcool saturado apresentar ramificações, o carbono ligado ao grupo funcional deverá fazer parte da cadeia principal, e a ele será atribuído o menor número possível. Isso é conseguido iniciando-se a numeração da cadeia principal pela extremidade mais próxima do grupo funcional. nomEnclatura dE Álcoois ramificados
  • 11. ∗ Exemplo: OH CH3 H3C1– C2H –C3H2 –C4H –C5H2 – C6 – CH3 CH2 C7H2 CH3 C8H3 - Cadeia principal = octanol - Posição do grupo OH = 2 - Radicais = dimetil (6,6) e etil (4) 4 – etil – 6,6 – dimetil – 2 - octanol
  • 12. nomEnclatura dE Álcoois ciclicos ramificados ∗Nos monoálcoois cíclicos ramificados, o carbono que apresenta o grupo OH é considerado como o carbono 1, e a numeração deve ser feita de maneira a se obterem os menores números possíveis para os radicais.
  • 13. Exemplo 1:Exemplo 1: OH C1 – H H –C C2 – CH3 H H 2 – metil - ciclopropanol
  • 14. CH3 H H – C3 C2 – H H – C C1 – OH H H 3 – metil - ciclobutanol Exemplo 2:Exemplo 2:
  • 15. NomeNclatura de álcoois Não saturados ∗ Os monoálcoois não saturados apresentam pelo menos uma dupla ou tripla ligação entre átomos de carbonos que não apresentam o grupo hidroxila (OH). ∗ No nome desses monoálcoois deverão constar as posições do grupo funcional, da insaturação e das ramificações existentes. ∗ A cadeira deverá ser numerada a partir da extremidade mais próxima do carbono que contém o grupo OH
  • 16. Exemplo: H2C4 = C3H – C2H2 – C1H2 – OH  Prefixo: nº de C 4 (but)  Infixo: 1 dupla ligação (en)  Sufixo: álcool (ol)  Localização do grupo OH = 1  Localização da dupla = 3 Nome: 3 – buteno – 1 – ol
  • 17. NomeNclatura de álcoois poli-hidroxilados ∗ Nos álcoois com mais de um grupo OH, as posições desses grupos são indicadas pelos menores números possíveis, em quantidade igual ao número de grupos hidroxilas. ∗ Essas quantidades são indicadas pelos sufixos: diol triol poliol
  • 18. • Exemplo 1: OH OH H2C – CH2 - Prefixo: nº C 2 (et) - Infixo: simples ligação (an) - Sufixo: álcool com 2 OH (diol) Nome: etanodiol
  • 19. OH OH OH H2C – CH – CH2 - Prefixo: nº C 3 (prop) -Infixo: simples ligação (an) -Sufixo: álcool com 3 grupos OH (triol) Nome: propanotriol Exemplo 2:
  • 20. NomeNclatura Não oficial ou usual ∗ Usa-se a palavra álcool, seguido do nome do radical orgânico(metil, etil, propil,etc.) ligado ao grupo -OH acrescido do Sufixo ico. Exemplo: ∗ H3C-OH álcool metílico ∗ H3C-CH2-OH álcool etílico ∗ H3C-CH2-CH2-OH álcool propílico
  • 21. série homologa dos álcooisFÓRMULA MOLECULAR FÓRMULA GLOBAL NOMENCLATURA CH3 - OH C H4O metanol H3C - CH2 - OH C2H6O etanol H3C - CH2 - CH2 - OH C3H8O propanol H3C - CH2 - CH2 - CH2 - OH C4H10O butanol H3C - CH2 - CH2 - CH2 - CH2 - OH C5H12O pentanol H3C - CH2 - CH2 -CH2 -CH2 - CH2 - OH C6H14O hexanol H3C - CH2 - CH2 - CH2 -CH2 -CH2- CH2 - OH C7H16O heptanol H3C - CH2 - CH2 - CH2 - CH2- CH2 - CH2- CH2 - OH C8H18O octanol H3C- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2 -OH C9H20O nonanol
  • 22. propriedades fisícas dos álcoois 1. São líquidos incolores, 2. São solúveis em água, 3. Possuem menor densidade que a água, 4. Têm pontos de ebulição mais elevados que os outros hidrocarbonetos de igual massa, 5. São voláteis e ardem com uma chama practicamente invisível, 6. Têm cheiro caracterisco agradável, 7. Quanto mais a cadeia carbônica, mais viscosos e sólidos.
  • 23. O Metanol ou Álcool metílico caracteriza-se por: Fórmula: H3C – OH -PF: - 97 ºC -PE: 64,7 ºC -Solubilidade em água: infinita (a grande solubilidade em água é justificada pelo facto de apresentar moléculas pequenas que interagem com as moléculas de água devido às pontes de hidrogênio)
  • 24. metaNol ∗ Altamente tóxico,líquido incolor, chama incolor, muito inflamável. ∗ Combustível(gera metanal),alto rendimento, corrosivo.(usado em carro de corrida) ∗ Solvente ( tintas..) ∗ Se inalados,ingeridos ou absorvidos pela pele causa: -dor cabeça, náuseas, fadigas,cegueira, convulsão, morte.
  • 25. Etanol ∗ Etanol (limpeza, combustíveis e presente nas bebidas). ∗ Bebidas alcoólicas ( água, etanol, açúcar, sabor, corante,etc.) ∗ Teor de álcool ( ºGL “graus Gay-Lussac”)g/100mL)
  • 26. ProPriEdadEs químicas dos álcoois O comportamento químico dos álcoois depende fundamentalmente da presença do grupo funcional Hidroxila (OH) na sua molécula. O grupo (-OH) dos álcoois é a sua parte mais reactiva, e estes compostos podem reagir de duas maneiras: 1- Rompendo a ligação – C – O ---⌠H 2- Rompendo a ligação – C ---⌠OH No segundo caso, sendo o grupo (-OH) um péssimo abandonador, ou seja, difícil de retirar de uma molécula, geralmente utiliza-se protonar o agrupamento, para facilitar a sua saída.
  • 27. Estudando o comportamento químico dos álcoois, pode-se conhecer muito do comportamento químico do grupo hidroxila em outros compostos. Os álcoois funcionam como substâncias anfóteras, isto é, comportam-se às vezes como ácidos e às vezes como base, ambos muito fracos. Isso vai depender principalmente da natureza do outro reagente. A acidicidade dos álcoois se deve ao facto de existir um átomo de hidrogénio ligado a um átomo muito electronegativo, que é o oxigénio.
  • 28. O caráter ácido dos álcoois segue a seguinte ordem de intensidade: Álcool primário > álcool secundário > álcool terciário
  • 29. Variação do caráctEr ácido nos álcoois H R R R C OH R C OH R C OH H H R Álcool primário > álcool secundário > álcool terciário Caracter ácido Caracter básico ____________________________________________________________________________________________ Diminui o caracter ácido e aumenta o caracter básico
  • 30. 1º rEacção dE substituição do átomo dE hidrogénio (-h) do gruPo hidroxila: a) Por matais alcalinos ferrosos para formar alcóxidos H3C–CH2–OH + Na(s)→ H3C–CH2–O-Na + 1/2H2(g) Etanol Etóxido de sódio b) Por ácidos carboxílicos formando ésteres H3C–CH2–OH + H3C–CH2–COOH H→ 3C–CH2–CO-O-CH2–CH3 +H2O Propanoato de etilo
  • 31. c) Por clorEtos dE ácidos formando éstErEs                                                    O                                 O    H3 C–CH2  – OH   +  H3 C–CH2  – C       →     H3 C–CH2 –C                          +          HCl(g)                                                                                                                     Cl                                 O-CH2  – CH3                                                                                                                   Propanoato de etilo
  • 32. 2º rEacção dE substituição do gruPo hidroxila (-oh) “caractEr básico”: a) Por halogenetos de hidrogénio H3C – CH2 – OH + HCl(g) → H3C – CH2 –Cl + H2O Cloro etano b) Por haletos de fósforo (III) 3H3C – CH2 – OH + PBr3 → 3H3C – CH2 –Br + H3PO3 Bromo etano
  • 33. c) Por ácidos H3C – CH2 – OH + H2SO4(aq) → H3C – CH2 –O-SO3H + H2O Sulfato ácido de etilo H3C – CH2 – OH + HNO3(aq) → H3C – CH2 –O-NO2 + H2O nitrato de etilo
  • 35. b) rEacção dE Eliminação intErmolEcular:
  • 36. 4º rEacção dE rEdução
  • 37. 1) ObtençãO dO MetanOl ∗ Por destilação seca da madeira com pouco oxigênio ( ausência de ar, o que tornou o metanol conhecido como o álcool da madeira). ∗ Transformação química a partir do petróleo e carvão mineral. ∗ C(s) + H2O CO→ (g) + H2(g) carvão gás de síntese ∗ CO(g) + 2H2 (g) → catalisador CH→ 2OH(l) 300 atm 300ºC metanol
  • 38. O processo de obtenção do metanol, desenvolvido na década de 1930, consiste na oxidação controlada do metano: CH4 + ½ O2  H3C – OH Metano oxigénio metanol 2) ObtençãO dO MetanOl
  • 40. MOdelOs MOleculares dO MetanOl Ou ÁlcOOl MetílicO
  • 41. aplicações – MetanOl Ou ÁlcOOl MetílicO ∗ O metanol é matéria-prima de várias outras substâncias, como o formol, utilizado na produção de fórmica. Também é utilizado como combustível de aviões a jato, carros de corrida (Fórmula Mundial) e, nos EUA, como aditivo da gasolina.
  • 42. • Há alguns anos, quando a produção de etanol (álcool da cana-de-açúcar) era menor do que a necessária para o consumo, o metanol foi importado principalmente dos EUA para ser utilizado, aqui no Brasil, como combustível de carros adicionado à gasolina. Essa mistura recebia a adição de um corante rosado, utilizado para diferenciá-lo de outros combustíveis.
  • 43. Outras aplicaçóes dOs ÁlcOOis ∗ Solvente ( perfumes, loções). ∗ Agentes desnaturantes. (finalidade alterar o gosto e o odor do produto, para que não seja ingerido). ∗ Álcool gel ( diminui a inflamabilidade). ∗ Etanol hidratado (O álcool anidro tem99,5% de pureza e o álcool hidratado 94,5%, este último é o que colocamos em nossos carros).
  • 44. efeitOs dO ÁlcOOl ∗ O etanol é formado por moléculas pequenas e de fácil absorção. ∗ No estômago vazio o efeito é seis vezes maior. ∗ No fígado o álcool é convertido em CO2 e H2O.
  • 45. ∗ A combustão (queima) completa do metanol pode ser representada pela equação a seguir: CH3OH + 3/2 O2  CO2 + 2 H2O ∗ Durante a queima do metanol é produzida uma chama invisível a olho nu. ∗ O seu uso como combustível apresenta alguns inconvenientes: sua capacidade de corrosão de aço e sua grande toxicidade. Esse álcool é extremamente tóxico e sua ingestão pode produzir cegueira e até a morte. A dose letal é de 0,07g por Kg de massa corpórea. Isso significa que meia colher de sopa de metanol pode causar a morte de uma pessoa de 60 Kg.