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Profº Marcelo Siqueira
 Criação especial ou criação divina – até o séc.
XVIII;
 Fixismo = espécies fixas e imutáveis;
 Transmutação das espécies ou transformismo →
transformação gradual das espécies no decorrer
do tempo, originando novas espécies. O suporte
científico se deu no fim do séc. XVIII;
 Comparações anatômicas entre animais;
 Início somente para fins taxonômicos;
 Revelações de certas semelhanças entre
animais aparentemente muito diferentes;
 Coluna vertebral (eixo ósseo), terminada por
um crânio, nesse eixo prende-se os arcos
ósseos que sustentam os membros;
 Estruturas homólogas → origem igual, função
diferente.
 Analogia → origem diferentes e mesma
função, ex.: asa de um pássaro x asa da
borboleta;
 Semelhança sugere parentesco...
 Todos os mamíferos serem construídos do
mesmo plano básico = população ancestral
comum.
 Espécies diferentes, mostra uma “gradação”
nas diferenças;
 Dois grupos de organismos em que há “pulos”
bruscos em termos de diferenças, faltando
portanto os “elos” intermediários.
 Estudo dos fósseis coloca em baixo o fixismo e
ganha consolidação o transformismo,
 ex.: Archaeopteryx (alado, cauda, dentes e
penas);
 A embriologia mostra isso nitidamente, sendo,
quanto mais precoce for a fase embrionária
mesmo de espécies diferentes, mais
semelhantes são, ex.: fendas na faringe dos
cordados, brânquias nos anfíbios, peixes;
• Rins dos mamíferos...;
• Coração inicia-se com duas câmaras...;
• Apêndice nos filhotes de cobra..., etc.
 Lamark → Lei do “uso e desuso” o uso
faz permanecer tal característica, já no
desuso a característica desaparece = cor
de pele pelo sol, músculos fortes, dentes
para alimentação mole e pastosa,
circunscisão etc. Essas idéias são
francamente lamarquistas e amplamente
erradas.
 os organismos vivos tem grande capacidade de
reprodução, por escassez de alimentos, poucos
chegam a fase adulta;
 os organismos com as mesmas exigências alimentares
competem entre si, lutando pela existência;
 os organismos apresentam variações hereditárias e
transmissíveis. Algumas são mais favoráveis a
existência do que outras, num determinado ambiente;
 os organismos mais favoráveis num determinado
ambiente estarão mais capacitados a sobreviver e se
reproduzir nele do que os que possuem variações
desfavoráveis. Assim cada geração sucessiva fica
melhor adaptada ao ambiente.
 Geração espontânea – surgimento por qualquer matéria bruta.
 Pasteur – A vida só pode ser originada por outra vida preexistente
→ Biogênese em oposição a Abiogênese ;
 Needham x Spallanzani → Reforçam idéias de geração
espontânea com a experiência do frasco com “pescoço de cisne”,
derrubada por Pasteur logo após.
 A vida pode ter surgido, pelo menos uma vez, por um tipo de
“geração espontânea” muito especial, moléculas simples como
 H 2 O, NH3, CH4, H2, em certas condições ambientais e certas
fontes de energia, podem ter sofrido combinações químicas ao
longo dos tempos, originando moléculas cada vez mais
complexas.
 As idéias de Oparin → início por um ser vivo primitivo com
capacidade de reprodução → o coacervado.
 Miller reforça a experiência de Oparin, sintetizando em laboratório
o que ocorreu na natureza → surgimento de AA diante de
moléculas simples e fontes de energia.
 Fox reforçou as idéias de Miller → AA → Proteínas.
 Os primeiros seres foram os heterótrofos → surgimento num mar
repleto de coacervados, uma “sopa” orgânica, esses coacervados
não tendo alcançado a complexidade química característica da
vida, poderiam servir de alimento para os primeiros seres vivos. A
ausência de O2 na atmosfera fez com que processos anaeróbios,
como a fermentação, fossem os únicos possíveis
 Gli → 2 álcool etílico + 2CO2 + E → os fermentadores se
reproduzem, gastam com rapidez o estoque de alimentos nos
mares, modificando seu ambiente devido ao CO2 que
provavelmente liberam e que se acumula aos poucos. Esses
alimentos se esgotariam e antes disso ocorrer, por evolução,
surgiram os primeiros autótrofos capazes de realizar fotossíntese
CO2 + H 2 O + luz → Gli + O2. O material orgânico foi regenerado
com rapidez, como matéria-prima foi usado o CO2, os autótrofos
liberavam O2 que foi se acumulando, aparecendo assim a
respiração (seres que usavam O2 para degradação do alimento)
Gli + O2 → CO2 + H 2 O + E.
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  • 2.  Criação especial ou criação divina – até o séc. XVIII;  Fixismo = espécies fixas e imutáveis;  Transmutação das espécies ou transformismo → transformação gradual das espécies no decorrer do tempo, originando novas espécies. O suporte científico se deu no fim do séc. XVIII;
  • 3.  Comparações anatômicas entre animais;  Início somente para fins taxonômicos;  Revelações de certas semelhanças entre animais aparentemente muito diferentes;  Coluna vertebral (eixo ósseo), terminada por um crânio, nesse eixo prende-se os arcos ósseos que sustentam os membros;  Estruturas homólogas → origem igual, função diferente.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.  Analogia → origem diferentes e mesma função, ex.: asa de um pássaro x asa da borboleta;  Semelhança sugere parentesco...  Todos os mamíferos serem construídos do mesmo plano básico = população ancestral comum.  Espécies diferentes, mostra uma “gradação” nas diferenças;  Dois grupos de organismos em que há “pulos” bruscos em termos de diferenças, faltando portanto os “elos” intermediários.
  • 8.  Estudo dos fósseis coloca em baixo o fixismo e ganha consolidação o transformismo,  ex.: Archaeopteryx (alado, cauda, dentes e penas);  A embriologia mostra isso nitidamente, sendo, quanto mais precoce for a fase embrionária mesmo de espécies diferentes, mais semelhantes são, ex.: fendas na faringe dos cordados, brânquias nos anfíbios, peixes; • Rins dos mamíferos...; • Coração inicia-se com duas câmaras...; • Apêndice nos filhotes de cobra..., etc.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.  Lamark → Lei do “uso e desuso” o uso faz permanecer tal característica, já no desuso a característica desaparece = cor de pele pelo sol, músculos fortes, dentes para alimentação mole e pastosa, circunscisão etc. Essas idéias são francamente lamarquistas e amplamente erradas.
  • 17.  os organismos vivos tem grande capacidade de reprodução, por escassez de alimentos, poucos chegam a fase adulta;  os organismos com as mesmas exigências alimentares competem entre si, lutando pela existência;  os organismos apresentam variações hereditárias e transmissíveis. Algumas são mais favoráveis a existência do que outras, num determinado ambiente;  os organismos mais favoráveis num determinado ambiente estarão mais capacitados a sobreviver e se reproduzir nele do que os que possuem variações desfavoráveis. Assim cada geração sucessiva fica melhor adaptada ao ambiente.
  • 18.  Geração espontânea – surgimento por qualquer matéria bruta.  Pasteur – A vida só pode ser originada por outra vida preexistente → Biogênese em oposição a Abiogênese ;  Needham x Spallanzani → Reforçam idéias de geração espontânea com a experiência do frasco com “pescoço de cisne”, derrubada por Pasteur logo após.  A vida pode ter surgido, pelo menos uma vez, por um tipo de “geração espontânea” muito especial, moléculas simples como  H 2 O, NH3, CH4, H2, em certas condições ambientais e certas fontes de energia, podem ter sofrido combinações químicas ao longo dos tempos, originando moléculas cada vez mais complexas.  As idéias de Oparin → início por um ser vivo primitivo com capacidade de reprodução → o coacervado.  Miller reforça a experiência de Oparin, sintetizando em laboratório o que ocorreu na natureza → surgimento de AA diante de moléculas simples e fontes de energia.  Fox reforçou as idéias de Miller → AA → Proteínas.
  • 19.  Os primeiros seres foram os heterótrofos → surgimento num mar repleto de coacervados, uma “sopa” orgânica, esses coacervados não tendo alcançado a complexidade química característica da vida, poderiam servir de alimento para os primeiros seres vivos. A ausência de O2 na atmosfera fez com que processos anaeróbios, como a fermentação, fossem os únicos possíveis  Gli → 2 álcool etílico + 2CO2 + E → os fermentadores se reproduzem, gastam com rapidez o estoque de alimentos nos mares, modificando seu ambiente devido ao CO2 que provavelmente liberam e que se acumula aos poucos. Esses alimentos se esgotariam e antes disso ocorrer, por evolução, surgiram os primeiros autótrofos capazes de realizar fotossíntese CO2 + H 2 O + luz → Gli + O2. O material orgânico foi regenerado com rapidez, como matéria-prima foi usado o CO2, os autótrofos liberavam O2 que foi se acumulando, aparecendo assim a respiração (seres que usavam O2 para degradação do alimento) Gli + O2 → CO2 + H 2 O + E.