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Professora: Márcia Oliveira da Silva
    Uma crônica é uma narração, segundo a
    ordem temporal. O termo é atribuído, por
    exemplo, aos noticiários dos jornais,
    comentários literários ou científicos,
    que preenchem periodicamente as páginas
    de um jornal.
 Crônica é um gênero literário produzido
essencialmente    para    ser     veiculado
na   imprensa,   seja   nas    páginas   de
uma revista, seja nas páginas de um
jornal. Quer dizer, ela é feita com uma
finalidade utilitária e pré-determinada:
agradar aos leitores dentro de um espaço
sempre igual e com a mesma localização,
criando-se assim, no transcurso dos dias
ou das semanas, uma familiaridade entre
o escritor e aqueles que o lêem.
 A crônica é, primordialmente, um texto
escrito para ser publicado no jornal. Assim
o fato de ser publicada no jornal já lhe
determina vida curta, pois à crônica de
hoje seguem-se muitas outras nas próximas
edições.
Há   semelhanças   entre   a    crônica   e
o texto exclusivamente informativo. Assim
como o repórter, o cronista se inspira nos
acontecimentos diários, que constituem a
base da crônica. Entretanto, há elementos
que distinguem um texto do outro. Após
cercar-se desses acontecimentos diários, o
cronista   dá-lhes   um   toque    próprio,
incluindo em seu texto elementos como
ficção e fantasia, elementos que o texto
essencialmente informativo não contém. Com
base nisso, pode-se dizer que a crônica
situa-se    entre     o    Jornalismo     e
a Literatura, e o cronista pode ser
considerado o poeta dos acontecimentos do
dia-a-dia.
A crônica, na maioria dos casos, é um texto
curto e narrado em primeira pessoa, ou
seja, o próprio escritor está "dialogando"
com o leitor. Isso faz com que a crônica
apresente uma visão totalmente pessoal de
um   determinado   assunto:   a   visão   do
cronista. Ao desenvolver seu estilo e ao
selecionar as palavras que utiliza em seu
texto, o cronista está transmitindo ao
leitor a sua visão de mundo. Ele está, na
verdade, expondo a sua forma pessoal de
compreender os acontecimentos que o cercam.
Geralmente,               as             crônicas
apresentam    linguagem    simples,   espontânea,
situada entre a linguagem oral e a literária.
Isso contribui também para que o leitor se
identifique com o cronista, que acaba se
tornando o porta-voz daquele que lê.
Em resumo, podemos determinar cinco pontos:
Narração histórica pela ordem do tempo em que
se deram os fatos.
Seção      ou      artigo      especial     sobre
literatura, assuntos científicos, esporte etc.,
em jornal ou outro periódico.
Pequeno conto baseado em algo do cotidiano.
Normalmente possui uma crítica indireta.
Muitas vezes a crônica vem escrita em
tom humorístico.
   Crônica Descritiva            Crônica Narrativa

    Ocorre quando uma              Tem por eixo uma
    crônica    explora     a       história,    o   que     a
    caracterização de seres        aproxima do conto.
    animados e inanimados          Pode ser narrado tanto
    em um espaço, viva             na 1ª quanto na 3ª
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    mica               como        Comprometido          com
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                                   ("banais", comuns).
   Crônica Dissertativa       Crônica Narrativo-
                                Descritiva
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    com argumentos mais         É quando uma crônica
    "sentimentalistas" do       explora               a
    que "racionais" (em         caracterização       de
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    infantil aumenta no         mostra            fatos
    Brasil", seria "vejo        cotidianos ("banais",
    mais uma vez esses          comuns) no qual pode
    pequenos seres não          ser narrado em 1ª ou
    alimentarem sequer o        na   3ª    pessoa    do
    corpo"). Exposto            singular.
    tanto na 1ª pessoa do
    singular quanto na
    do plural
   Crônica Humorística           Crônica Poética
    Apresenta uma visão            Apresenta versos poéticos
    irônica ou cômica dos          em forma de crônica.
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                                  Crônica Jornalística
   Crônica Lírica                 Apresentação de aspectos
    Linguagem poética e            particulares de noticias ou
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    pessoa ou fenômeno.No         Crônica Histórica
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    escritor.                      Baseada em fatos reais, ou
                                   fatos históricos.
Amor é um livro / Sexo é esporte    Amor é para sempre / Sexo
Sexo é escolha / Amor é sorte      também
                                   Sexo é do bom / Amor é do
Amor é pensamento / Teorema        bem...
Amor é novela / Sexo é cinema
                                   Amor sem sexo/ É amizade
 Sexo é imaginação / Fantasia      Sexo sem amor / É vontade...
Amor é prosa / Sexo é poesia...
                                   Amor é um / Sexo é dois
 O amor nos torna / Patéticos      Sexo antes / Amor depois...
Sexo é uma selva /De
epiléticos...                       Sexo vem dos outros / E vai
                                   embora
Amor é cristão / Sexo é pagão      Amor vem de nós / E demora...
Amor é latifúndio/ Sexo é
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Amor é divino / Sexo é animal      Amor é latifúndio/ Sexo é
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carnaval                           Amor é divino / Sexo é animal
Oh! Oh! Uh!                        Amor é bossa nova / Sexo é
                                   carnaval
                                   Oh! Oh! Oh!
                                   Amor é isso / Sexo é aquilo
                                   E coisa e tal! / E tal e coisa!
                                   Uh! Uh! Uh!
                                   Ai o amor! / Hum! O sexo!
“Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a lei; sexo é
invasão.
    O amor é uma construção do desejo. Sexo não depende de
nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se
masturba por amor. Ninguém sofre com tesão. Amor e sexo, são
como a palavra farmakon em grego: remédio ou veneno - depende
da quantidade ingerida.
   O sexo vem antes. O amor vem depois. No amor, perdemos a
cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor
precisa do pensamento. No sexo, o pensamento atrapalha.
  O amor sonha com uma grande redenção. O sexo sonha com
proibições; não há fantasias permitidas. O amor é o desejo de
atingir a plenitude. Sexo é a vontade de se satisfazer com a
finitude. O amor vive da impossibilidade - nunca é totalmente
satisfatório. O sexo pode ser, dependendo da posição adotada. O
amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe
amor com sexo, claro, mas nunca gozam juntos.
O amor é mais narcisista, mesmo entrega, na 'doação'. Sexo é mais
democrático, mesmo vivendo do egoísmo. Amor é um texto. Sexo é um
esporte. Amor não exige a presença do 'outro'. O sexo, mesmo solitário,
precisa de uma 'mãozinha'. Certos amores nem precisam de parceiro;
florescem até na maior solidão e na saudade. Sexo, não - é mais realista.
Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade
de verdade. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora. O amor vem de
nós. O sexo vem dos outros. 'O sexo é uma selva de epilépticos' (N.
Rodrigues). O amor inventou a alma, a moral. O sexo inventou a moral
também, mas do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge.
    O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes
paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói - quando acaba a
valentia, ele vem e come. Eles dizem: 'Faça amor, não faça a guerra'.
Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo.
Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo,
a morte está ali, nas bocas. O amor fala muito. O sexo grita, geme,
ruge, mas não se explica.
O sexo sempre existiu - das cavernas do paraíso até as 'saunas
relax for men'. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas
provençais do século XII e, depois, relançado pelo cinema americano
da moral cristã.
    Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia.
Amor é mulher; sexo é homem - o casamento perfeito é do travesti
consigo mesmo. O amor domado protege a produção; sexo selvagem
é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única
maneira de controlá-lo é programá-lo, como faz a indústria da
sacanagem. O mercado programa nossas fantasias.
    Não há 'saunas relax' para o amor, onde o sujeito entre e se
apaixone. No entanto, em todo bordel, finge-se um 'amorzinho' para
iniciar. O amor virou um estímulo para o sexo.
O problema do amor é que dura muito, já o sexo dura pouco. Amor
busca uma certa 'grandeza'. O sexo é mais embaixo. O perigo do sexo é
que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade. Com
camisinha, há 'sexo seguro', mas não há camisinha para o amor.
   O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é a lei.
Sexo é a transgressão. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos
casados.
   Amor precisa do medo, do desassossego. Sexo precisa da novidade,
da surpresa. O grande amor só se sente na perda. O grande sexo
sente-se na tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda -
ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de
direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o
amor era careta.

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Crônica

  • 2. Uma crônica é uma narração, segundo a ordem temporal. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou científicos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal.
  • 3.  Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.
  • 4.  A crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Assim o fato de ser publicada no jornal já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições.
  • 5. semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção e fantasia, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.
  • 6. A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista. Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam.
  • 7. Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê. Em resumo, podemos determinar cinco pontos: Narração histórica pela ordem do tempo em que se deram os fatos. Seção ou artigo especial sobre literatura, assuntos científicos, esporte etc., em jornal ou outro periódico. Pequeno conto baseado em algo do cotidiano. Normalmente possui uma crítica indireta. Muitas vezes a crônica vem escrita em tom humorístico.
  • 8. Crônica Descritiva  Crônica Narrativa Ocorre quando uma Tem por eixo uma crônica explora a história, o que a caracterização de seres aproxima do conto. animados e inanimados Pode ser narrado tanto em um espaço, viva na 1ª quanto na 3ª como uma pintura, pessoa do singular. precisa como Texto lírico (poético, uma fotografia ou dinâ mesmo em prosa). mica como Comprometido com um filme publicado. fatos cotidianos ("banais", comuns).
  • 9. Crônica Dissertativa  Crônica Narrativo- Descritiva Opinião explícita, com argumentos mais É quando uma crônica "sentimentalistas" do explora a que "racionais" (em caracterização de vez de "segundo seres, descrevendo- o IBGE a mortalidade os. E, ao mesmo tempo infantil aumenta no mostra fatos Brasil", seria "vejo cotidianos ("banais", mais uma vez esses comuns) no qual pode pequenos seres não ser narrado em 1ª ou alimentarem sequer o na 3ª pessoa do corpo"). Exposto singular. tanto na 1ª pessoa do singular quanto na do plural
  • 10. Crônica Humorística  Crônica Poética Apresenta uma visão Apresenta versos poéticos irônica ou cômica dos em forma de crônica. fatos apresentados.  Crônica Jornalística  Crônica Lírica Apresentação de aspectos Linguagem poética e particulares de noticias ou metafórica. Expressa o fatos. Pode ser policial, estado do espírito, as esportiva, etc. emoções do cronista diante de um fato de uma pessoa ou fenômeno.No  Crônica Histórica geral as emoções do escritor. Baseada em fatos reais, ou fatos históricos.
  • 11. Amor é um livro / Sexo é esporte Amor é para sempre / Sexo Sexo é escolha / Amor é sorte também Sexo é do bom / Amor é do Amor é pensamento / Teorema bem... Amor é novela / Sexo é cinema Amor sem sexo/ É amizade Sexo é imaginação / Fantasia Sexo sem amor / É vontade... Amor é prosa / Sexo é poesia... Amor é um / Sexo é dois O amor nos torna / Patéticos Sexo antes / Amor depois... Sexo é uma selva /De epiléticos... Sexo vem dos outros / E vai embora Amor é cristão / Sexo é pagão Amor vem de nós / E demora... Amor é latifúndio/ Sexo é invasão Amor é cristão / Sexo é pagão Amor é divino / Sexo é animal Amor é latifúndio/ Sexo é Amor é bossa nova/ Sexo é invasão carnaval Amor é divino / Sexo é animal Oh! Oh! Uh! Amor é bossa nova / Sexo é carnaval Oh! Oh! Oh! Amor é isso / Sexo é aquilo E coisa e tal! / E tal e coisa! Uh! Uh! Uh! Ai o amor! / Hum! O sexo!
  • 12. “Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a lei; sexo é invasão. O amor é uma construção do desejo. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre com tesão. Amor e sexo, são como a palavra farmakon em grego: remédio ou veneno - depende da quantidade ingerida. O sexo vem antes. O amor vem depois. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento. No sexo, o pensamento atrapalha. O amor sonha com uma grande redenção. O sexo sonha com proibições; não há fantasias permitidas. O amor é o desejo de atingir a plenitude. Sexo é a vontade de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade - nunca é totalmente satisfatório. O sexo pode ser, dependendo da posição adotada. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe amor com sexo, claro, mas nunca gozam juntos.
  • 13. O amor é mais narcisista, mesmo entrega, na 'doação'. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo do egoísmo. Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença do 'outro'. O sexo, mesmo solitário, precisa de uma 'mãozinha'. Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até na maior solidão e na saudade. Sexo, não - é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora. O amor vem de nós. O sexo vem dos outros. 'O sexo é uma selva de epilépticos' (N. Rodrigues). O amor inventou a alma, a moral. O sexo inventou a moral também, mas do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge. O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói - quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: 'Faça amor, não faça a guerra'. Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas. O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica.
  • 14. O sexo sempre existiu - das cavernas do paraíso até as 'saunas relax for men'. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provençais do século XII e, depois, relançado pelo cinema americano da moral cristã. Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem - o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção; sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira de controlá-lo é programá-lo, como faz a indústria da sacanagem. O mercado programa nossas fantasias. Não há 'saunas relax' para o amor, onde o sujeito entre e se apaixone. No entanto, em todo bordel, finge-se um 'amorzinho' para iniciar. O amor virou um estímulo para o sexo.
  • 15. O problema do amor é que dura muito, já o sexo dura pouco. Amor busca uma certa 'grandeza'. O sexo é mais embaixo. O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade. Com camisinha, há 'sexo seguro', mas não há camisinha para o amor. O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é a lei. Sexo é a transgressão. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos casados. Amor precisa do medo, do desassossego. Sexo precisa da novidade, da surpresa. O grande amor só se sente na perda. O grande sexo sente-se na tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda - ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta.