O documento discute como o Cubismo revolucionou a pintura ao representar objetos de várias perspectivas ao mesmo tempo, ao invés de uma única perspectiva como na Renascença. Isso quebrou a noção de que a percepção da realidade é a soma de suas partes visíveis em um momento, e desafiou a noção de que todos os observadores vêem a mesma coisa simultaneamente.