Apresentação de Slides que aborda a escola de Frankfurt com os consagrados filósofos da Teoria da Comunicação e uma análise desta com "A Odisséia de Ulisses"
2. • NASCEU EM STUTTGART, ALEMANHANASCEU EM STUTTGART, ALEMANHA
NO DIA 14 DE FEVEREIRO 1895, FILHONO DIA 14 DE FEVEREIRO 1895, FILHO
DE UM RICO INDUSTRIAL JUDEUDE UM RICO INDUSTRIAL JUDEU
• ABANDONOU OS ESTUDOS EM 1911ABANDONOU OS ESTUDOS EM 1911
PARA APRENDER UM OFÍCIO EPARA APRENDER UM OFÍCIO E
AJUDAR NA FÁBRICA DE SEU PAIAJUDAR NA FÁBRICA DE SEU PAI
3. • Participou da 1ª GuerraParticipou da 1ª Guerra
Mundial e, quando elaMundial e, quando ela
terminou, concluiu osterminou, concluiu os
estudosestudos
4. • Estudou psicologia eEstudou psicologia e
filosofia em Munique,filosofia em Munique,
Friburgo e em FrankfurtFriburgo e em Frankfurt
(1919-1922)(1919-1922)
5. • Influenciado por seu amigo FriedrichInfluenciado por seu amigo Friedrich
Pollock, decidiu dedicar-se à filosofia ePollock, decidiu dedicar-se à filosofia e
associou-se (1923), juntamente comassociou-se (1923), juntamente com
Theodor Adorno, à criação do InstitutoTheodor Adorno, à criação do Instituto
de Pesquisas Sociais, dedicado àde Pesquisas Sociais, dedicado à
pesquisa interdisciplinar entre filósofos,pesquisa interdisciplinar entre filósofos,
sociólogos, estetas, economistas esociólogos, estetas, economistas e
psicólogos, mais conhecido pelo nomepsicólogos, mais conhecido pelo nome
dede Escola de FrankfurtEscola de Frankfurt e do qual see do qual se
tornaria diretor (1931) sucedendo otornaria diretor (1931) sucedendo o
historiador austríaco Carl Grünberghistoriador austríaco Carl Grünberg
6. • Essa instituição lançou osEssa instituição lançou os
fundamentos da teoria crítica,fundamentos da teoria crítica,
expressão que designa um conjuntoexpressão que designa um conjunto
de idéias sobre a culturade idéias sobre a cultura
contemporânea, baseadas nocontemporânea, baseadas no
marxismo, mas abertas para asmarxismo, mas abertas para as
influências que o pensamento eminfluências que o pensamento em
movimento exerce sobre asmovimento exerce sobre as
premissas teóricaspremissas teóricas
7. • Tornou-se “Privatdozent”,um títuloTornou-se “Privatdozent”,um título
universitário alemão de grandeuniversitário alemão de grande
importância, em Frankfurt (1926),importância, em Frankfurt (1926),
ano em que se casou com Rosaano em que se casou com Rosa
RiekherRiekher
8. • Tornou-se professor em FrankfurtTornou-se professor em Frankfurt
(1930), mas diante da ameaça(1930), mas diante da ameaça
nazista, emigrou para os Estadosnazista, emigrou para os Estados
Unidos (1934), atendendo a umUnidos (1934), atendendo a um
convite da Universidade deconvite da Universidade de
ColúmbiaColúmbia
9. • Publicou (1947) os livrosPublicou (1947) os livros ECLIPSEECLIPSE
DA RAZÃODA RAZÃO ee DIALÉTICA DODIALÉTICA DO
ESCLARECIMENTOESCLARECIMENTO, este em, este em
parceria com Adorno.parceria com Adorno.
10. • Publicou pela Universidade dePublicou pela Universidade de
Colúmbia o livroColúmbia o livro ESTUDOS SOBREESTUDOS SOBRE
O PRECONCEITOO PRECONCEITO (1949) e(1949) e
retornou para a Alemanha, pararetornou para a Alemanha, para
reassumir a cadeira de filosofia emreassumir a cadeira de filosofia em
Frankfurt e reconstruir o Instituto, eFrankfurt e reconstruir o Instituto, e
foi reitor da universidadefoi reitor da universidade
local(1951-1953)local(1951-1953)
11. • Septuagenário, voltou a ficar emSeptuagenário, voltou a ficar em
evidência como um dosevidência como um dos
inspiradores do movimentoinspiradores do movimento
estudantil que abalou a França eestudantil que abalou a França e
boa parte do mundo. Publicou aindaboa parte do mundo. Publicou ainda
TEORIA CRÍTICA ONTEM E HOJETEORIA CRÍTICA ONTEM E HOJE
(1970) e morreu em Nuremberg,(1970) e morreu em Nuremberg,
aos 78 anos.aos 78 anos.
12. PRINCIPAIS OBRAS:PRINCIPAIS OBRAS:
• Materialismo e MoralMaterialismo e Moral - neste trecho- neste trecho
do ensaio de 1933, Horkheimer,do ensaio de 1933, Horkheimer,
fala da necessidade de reunificarfala da necessidade de reunificar
ética e política, sentimentos moraisética e política, sentimentos morais
e transformação sociale transformação social
13. • Teoria Tradicional e Teoria CríticaTeoria Tradicional e Teoria Crítica --
neste texto, de 1937, Horkheimerneste texto, de 1937, Horkheimer
mostra a indivisão entre a teoriamostra a indivisão entre a teoria
conceitual e práxis social. A teoriaconceitual e práxis social. A teoria
Crítica reunifica razão pensamentoCrítica reunifica razão pensamento
dualista que separa sujeito e objetodualista que separa sujeito e objeto
de conhecimentode conhecimento ..
14. • Eclipse da RazãoEclipse da Razão - Neste livro de- Neste livro de
1955 Horkheimer faz um diagnóstico1955 Horkheimer faz um diagnóstico
da forma de pensar ocidental e suasda forma de pensar ocidental e suas
limitações em face da barbárie dalimitações em face da barbárie da
segunda guerra. Aqui aparece desegunda guerra. Aqui aparece de
forma filosófica pela primeira vez, aforma filosófica pela primeira vez, a
crítica da razão instrumental que ocrítica da razão instrumental que o
tornou um filósofo conhecidotornou um filósofo conhecido ..
15. • Dialética do esclarecimento-Dialética do esclarecimento-
Extremamente atual ainda hoje, o livroExtremamente atual ainda hoje, o livro
propõe-se a indagar o esclarecimentopropõe-se a indagar o esclarecimento
que temos diante de nós: como éque temos diante de nós: como é
possível que este esclarecimento, quepossível que este esclarecimento, que
supostamente nos levaria para umasupostamente nos levaria para uma
sociedade mais justa e livre, acabousociedade mais justa e livre, acabou
produzindo o seu reverso, ou seja, umaproduzindo o seu reverso, ou seja, uma
sociedade destrutiva e injusta, por maissociedade destrutiva e injusta, por mais
esclarecida que seja?esclarecida que seja? QueQue
esclarecimento é esse?esclarecimento é esse?
16. • Teoria Crítica Ontem e HojeTeoria Crítica Ontem e Hoje --
Horkheimer apresenta nesse textoHorkheimer apresenta nesse texto
de 1970 as características de suade 1970 as características de sua
Teoria Crítica: filosofia e religião,Teoria Crítica: filosofia e religião,
teologia e revolução devem serteologia e revolução devem ser
coadjuvantes.coadjuvantes.
17. A SAGA DE ULISSESA SAGA DE ULISSES
UMA ODISSÉIA GREGAUMA ODISSÉIA GREGA
APLICADA À DISCIPLINAAPLICADA À DISCIPLINA
TEORIAS DA COMUNICAÇÃOTEORIAS DA COMUNICAÇÃO
20. Os gregos pedem aOs gregos pedem a
Ulisses para cercar TróiaUlisses para cercar Tróia
e libertar Helena.e libertar Helena.
21.
22. Farto de esperar, UlissesFarto de esperar, Ulisses
constrói um cavalo de pauconstrói um cavalo de pau
gigante...gigante...
...e tenta...e tenta
enganar osenganar os
troianos.troianos.
23. Ulisses e os companheiros,
Ulisses e os companheiros,
escondem-se
escondem-se
na barriga do cavalo
na barriga do cavalo
e colocam-no às portas
e colocam-no às portas
de Tróia.
de Tróia.
24. Os troianosOs troianos
caem nacaem na
armadilha!armadilha!
Levam o cavalo paraLevam o cavalo para
dentrodentro
das muralhas edas muralhas e
festejam a vitória.festejam a vitória.
25. ...Ulisses e os...Ulisses e os
companheiros, saem docompanheiros, saem do
cavalo, destroem Tróia ecavalo, destroem Tróia e
Quando os troianos,Quando os troianos,
cansados da festa,cansados da festa,
adormecem...adormecem...
26. Felizes com a vitória, Ulisses eFelizes com a vitória, Ulisses e
seus companheiros iniciam aseus companheiros iniciam a
viagem de regresso a Ítaca,viagem de regresso a Ítaca,
terra de Ulisses.terra de Ulisses.
27. A próxima aventura deA próxima aventura de
Ulisses se dá quando ele éUlisses se dá quando ele é
capturado por Polifemo, umcapturado por Polifemo, um
gigantesco e terrível ciclopegigantesco e terrível ciclope
em uma caverna...em uma caverna...
28. Ulisses usando mais umaUlisses usando mais uma
vez de sua sagacidade,vez de sua sagacidade,
embriaga o Ciclope comembriaga o Ciclope com
vinho e diz a este que seuvinho e diz a este que seu
nome énome é OudeisOudeis que emque em
grego significa “ninguém”...grego significa “ninguém”...
29. QuandoQuando o Ciclope adormece,o Ciclope adormece,
Ulisses pega então uma lançaUlisses pega então uma lança
põe-na no fogo e fura o únicopõe-na no fogo e fura o único
olho do gigante que gritando deolho do gigante que gritando de
dor, chama por seus demaisdor, chama por seus demais
amigos ciclopes...amigos ciclopes...
30. Porém quando seus amigosPorém quando seus amigos
perguntam quem está lheperguntam quem está lhe
furando os olhos, o Ciclope falafurando os olhos, o Ciclope fala
que “ninguém está lhe furando”,que “ninguém está lhe furando”,
já que era com esse nome quejá que era com esse nome que
Ulisses tinha se apresentado aUlisses tinha se apresentado a
ele, dessa forma os amigos doele, dessa forma os amigos do
ciclope desistem de ajudá-lo eciclope desistem de ajudá-lo e
Ulisses consegue fugir com suaUlisses consegue fugir com sua
tripulação para o navio...tripulação para o navio...
31. Durante a viagem UlissesDurante a viagem Ulisses
usa mais uma vez de suausa mais uma vez de sua
esperteza para que seusesperteza para que seus
marinheiros não sejammarinheiros não sejam
enfeitiçados pelasenfeitiçados pelas
sereias...sereias...
32. Ele venda os olhos eEle venda os olhos e
tampa os ouvidos delestampa os ouvidos deles
para que não escutem ospara que não escutem os
cantos enfeitiçados delas ecantos enfeitiçados delas e
se atirem ao mar...se atirem ao mar...
33. O próprio Ulisses amarrouO próprio Ulisses amarrou
seu corpo no mastro doseu corpo no mastro do
navio para não cair nonavio para não cair no
encanto das sereias,que aoencanto das sereias,que ao
ouvir o canto delas, pediuouvir o canto delas, pediu
desesperado a seusdesesperado a seus
marinheiros para que omarinheiros para que o
soltassem mas como elessoltassem mas como eles
não estavam lhe escutandonão estavam lhe escutando
o perigo passou...o perigo passou...
34. Ulisses ainda viveUlisses ainda vive
inúmeras outras aventurasinúmeras outras aventuras
no decorrer da viagem, eno decorrer da viagem, e
por fim consegue regressarpor fim consegue regressar
a sua terra-natal: a cidadea sua terra-natal: a cidade
de Ítaca, junto a seu filhode Ítaca, junto a seu filho
e esposa...e esposa...
35. A OBRA:A OBRA:
-A LIMITAÇÃO DA ANÁLISE-A LIMITAÇÃO DA ANÁLISE
DA OBRA HOMÉRICA-DA OBRA HOMÉRICA-
ANTIMITÓLOGICA EANTIMITÓLOGICA E
ESCLARECIDA É O QUE AESCLARECIDA É O QUE A
TORNA DISTANTE DATORNA DISTANTE DA
VERDADEVERDADE
36. A ASTÚCIA:A ASTÚCIA:
-A OPOSIÇÃO DO EGO-A OPOSIÇÃO DO EGO
SOBREVIVENTE ÀS MÚLTIPLASSOBREVIVENTE ÀS MÚLTIPLAS
PERIPÉCIAS DO DESTINOPERIPÉCIAS DO DESTINO
EXPRIME A OPOSIÇÃO DOEXPRIME A OPOSIÇÃO DO
ESCLARECIMENTO AO MITOESCLARECIMENTO AO MITO
-ULISSES COMO PRIMITIVO-ULISSES COMO PRIMITIVO
REFLEXO DOREFLEXO DO
ESCLARECIMENTO QUE SEESCLARECIMENTO QUE SE
OPÕE AO MITOOPÕE AO MITO
37. O SACRIFÍCIO:O SACRIFÍCIO:
-O SACRIFÍCIO COMO O ESQUEMA-O SACRIFÍCIO COMO O ESQUEMA
MÁGICO DA TROCA RACIONAL PARA AMÁGICO DA TROCA RACIONAL PARA A
DOMINAÇÃO DOS HOMENS AO DEUSES,DOMINAÇÃO DOS HOMENS AO DEUSES,
QUE SÃO DERRUBADOS PELO SISTEMAQUE SÃO DERRUBADOS PELO SISTEMA
DE VENERAÇÃO DE QUE SÃO OBJETOSDE VENERAÇÃO DE QUE SÃO OBJETOS
-O SACRIFÍCIO NÃO SALVANDO POR-O SACRIFÍCIO NÃO SALVANDO POR
UMA RESTITUIÇÃO SUBSTUTIVA, MASUMA RESTITUIÇÃO SUBSTUTIVA, MAS
AO CONTRÁRIO, A INSTITUIÇÃO DOAO CONTRÁRIO, A INSTITUIÇÃO DO
SACRIFÍCIO SENDO ELA PRÓPRIA ASACRIFÍCIO SENDO ELA PRÓPRIA A
MARCA DE UMA CATÁSTROFEMARCA DE UMA CATÁSTROFE
HISTÓRICA, UM ATO DE VIOLÊNCIA QUEHISTÓRICA, UM ATO DE VIOLÊNCIA QUE
ATINGE OS HOMENS E A NATUREZAATINGE OS HOMENS E A NATUREZA
IGUALMENTEIGUALMENTE
38. O HOMEM NO SOCIALO HOMEM NO SOCIAL
--O EU REPRESENTA AO EU REPRESENTA A
UNIVERSALIDADE RACIONAL CONTRA AUNIVERSALIDADE RACIONAL CONTRA A
INEVITABILIDAD E DO DESTINOINEVITABILIDAD E DO DESTINO
-A PERSONIFICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA-A PERSONIFICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA
ECONOMIA CAPITALISTA POR UM VIVERECONOMIA CAPITALISTA POR UM VIVER
SEGUNDO O PRINCÍPIO PRIMORDIAL DASEGUNDO O PRINCÍPIO PRIMORDIAL DA
SOCIEDADE BURGUESA É O PRÓPRIOSOCIEDADE BURGUESA É O PRÓPRIO
ULISSES, UMA VEZ QUE CABE A ELE AULISSES, UMA VEZ QUE CABE A ELE A
ESCOLHA ENTRE VENCER OUESCOLHA ENTRE VENCER OU
ARRUINAR-SEARRUINAR-SE
-A DIGNIDADE DO HERÓI É ALCANÇADA-A DIGNIDADE DO HERÓI É ALCANÇADA
PELA HUMILHAÇÃO A UMA FELICIDADEPELA HUMILHAÇÃO A UMA FELICIDADE
39. SIMBOLOGIA NA ODISSÉIASIMBOLOGIA NA ODISSÉIA
ULISSIANA:ULISSIANA:
--LÓTUS:LÓTUS:A FELICIDADE QUEA FELICIDADE QUE
ENCERRA A VERDADE/ O VÍCIOENCERRA A VERDADE/ O VÍCIO
DOS NARCÓTICOSDOS NARCÓTICOS
--POLIFEMO:POLIFEMO: A NECESSIDADE DEA NECESSIDADE DE
AUTOAFIRMAÇÃO DO HERÓI E DOAUTOAFIRMAÇÃO DO HERÓI E DO
HOMEM ATRAVÉS DOS TEMPOSHOMEM ATRAVÉS DOS TEMPOS
40. --CIRCE:CIRCE:A MULHER SEDUTORA/OA MULHER SEDUTORA/O
CASAMENTO COMO UMA FILIAÇÃOCASAMENTO COMO UMA FILIAÇÃO
OBJETIVA E PRIMÁRIA, MAS QUEOBJETIVA E PRIMÁRIA, MAS QUE
DIFICILMENTE SE REALIZA NODIFICILMENTE SE REALIZA NO
TODOTODO
--HADES:HADES:O MITO COMOO MITO COMO
IMAGINÁRIO/ A INFABILIDADE DOIMAGINÁRIO/ A INFABILIDADE DO
HOMEM E A SUPREMACIA DOHOMEM E A SUPREMACIA DO
PENSAMENTO ANTIMITOLÓGICOPENSAMENTO ANTIMITOLÓGICO
POR HOMEROPOR HOMERO
41. A CONCLUSÃO:A CONCLUSÃO:
“O QUE ELEVA A“O QUE ELEVA A
CIVILIZAÇÃO ACIMA DOCIVILIZAÇÃO ACIMA DO
MUNDO PRÉ-HISTÓRICOMUNDO PRÉ-HISTÓRICO
NÃO É O CONTEÚDO DOSNÃO É O CONTEÚDO DOS
CRIMES RELATADOS, É ACRIMES RELATADOS, É A
TOMADA DE CONSCIÊNCIATOMADA DE CONSCIÊNCIA
QUE FAZ COM QUE AQUE FAZ COM QUE A
VIOLÊNCIA SE INTERROMPAVIOLÊNCIA SE INTERROMPA
NO MOMENTO DANO MOMENTO DA
NARRATIVA”NARRATIVA”
42. -HOMERO ERGUE SUA VOZ-HOMERO ERGUE SUA VOZ
CONSOLADORA SOBRE ESSACONSOLADORA SOBRE ESSA
INEXTRINCÁVEL MISTURA DAINEXTRINCÁVEL MISTURA DA
PRÉ-HISTÓRIA, DA BARBÁRIEPRÉ-HISTÓRIA, DA BARBÁRIE
E DA CULTURA RECORRENDOE DA CULTURA RECORRENDO
AO “ERA UMA VEZ”,MAS OAO “ERA UMA VEZ”,MAS O
GRANDE TEÓRICOGRANDE TEÓRICO
ESCLARECIDO NOS FAZESCLARECIDO NOS FAZ
SABER QUE É SÓ COMOSABER QUE É SÓ COMO
ROMANCE QUE A EPOPÉIA SEROMANCE QUE A EPOPÉIA SE
TRANSFORMA EM CONTO DETRANSFORMA EM CONTO DE
43. ““No sentido mais amplo doNo sentido mais amplo do
progresso do pensamento, oprogresso do pensamento, o
esclarecimento tem perseguidoesclarecimento tem perseguido
sempre o objetivo de livrar ossempre o objetivo de livrar os
homens do medo e investi-loshomens do medo e investi-los
na posição dena posição de
senhores. Mas a terrasenhores. Mas a terra
totalmente esclarecidatotalmente esclarecida
resplandece sob o signo deresplandece sob o signo de
uma calamidade triunfal”uma calamidade triunfal”