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 1. Paciente de 42 anos, sofreu um acidente
automobilístico na estrada, teve fraturas
diversas e insuficiência respiratória,
necessitando de EOT para a remoção.
Durante a referida remoção , o TET
desconectou-se do ventilador. O técnico de
enfermagem e o médico da ambulância
perceberam o ocorrido tempos depois...
 1. Resultado: Paciente encontra-se na UTI há
92 dias, em coma vigil, secundário à
encefalite hipoxêmica.
 2. Paciente de 84 anos, com carcinomatose
peritoneal, anêmico, taquipnéico, dá
entrada em um setor de emergência.
 Trata-se de Iresp Aguda com sinais de
insaturação periférica, choque.
 Indica-se UTI.
 A seguir, dá entrada outro paciente, de 40
anos com quadro de IAM.
 A UTI não dispõe de mais nenhuma vaga.
 1. Qual seriam os pacientes elegíveis para
admissão em UTI?
 2. Qual seria a diferença entre o paciente 2 e
o que chegou logo depois?
 3. Qual a postura que deveremos ter com
cada situação desta?
SISTEMA CARDIOVASCULAR
IAM
Choque cardiogênico
Arritmias complexas
ICC com necessidade DVA
Emergências hipertensivas
Angina instável
Pós- PCR
Tamponamento pericárdico
ADA
BAV
SISTEMA RESPIRATÓRIO
IRA
TEP
Hemoptise maciça
Necessidade EOT/ VM
Necessidades cuidados respiratórios
SISTEMA NEUROLÓGICO
AVC
Coma
Hemorragia craniana/ HSA
Meningite com alt consc.
Dx SNC ou dx neuromuscular
Estado de mal epiléptico
Morte cerebral
Vasoespasmo
TCE grave
Intoxicação exógena
Instabilidade hemodinâmica
Proteção inadequada das vias aéreas
Convulsões
Sistema TGI
HAD
Ins. Hepática aguda
Pancreatite aguda
Perfuração esofágica
Sistema endócrino
CAD
Crise tireotóxica
Coma hiperosmolar
Insuf supra-renal
Hipercalceia grave
Hipo ou hipernatremia com alt consc
Hipo ou hipermagnesemia com comp hemodin
Hipo ou hiperpotassemia com fraqmusc ou arritmia
hipofosfatemia
PO
Instabilidade hemodinâmica
Suporte ventilatório
Intensos cuidados de enfermagem
Miscelânea
Choque séptico
Monitorização hemodinâmica
Intensos cuidados de enfermagem
Lesões por agentes físicos
Terapias novas ou experimentais com possibilidade de complicações
AMIB 2004
 A palavra é salvabilidade.
 Nem todos os pacientes têm critérios para
reanimação cardio-pulmonar ou elegibilidade
para admissão em UTIs
 Paciente 1: acolhê-lo, manter oxigênio, via
de acesso venoso, decúbito elevado.
Ínvestigar junto à família reversibilidade da
dx ou não. No caso, sem reversibilidade.
 Orientar aos familiares que não se trata de
indicação para UTI, que não de trata de
patologia passível de reversão numa possível
PCR.
 Aliado à informações, mostrar que está
atento ao paciente e que estará apoiando a
família numa situação mais séria.
 Paciente 2: esclarecer que é patologia de
risco e de reversibilidade parcial ou total.
Que paciente necessitará de cuidados
intensivos neste ou em outro hospital, para
prosseguimento do tto. Que vc estará
fazendo todas as medidas possíveis dentro do
setor emergencial, até a garantia da vaga.
Obstinação terapêutica:
Por que nossas UTIs estão
cheias de idosos?
 Envelhecimento populacional
 Doenças crônicas
 Melhoria tecnológica
 Salvabilidade?
Abordagem do idoso é complexa
Exigência de maior atenção aos
detalhes
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idade”
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UTI lotada: como lidar com pacientes graves e elegíveis

  • 1.
  • 2.  1. Paciente de 42 anos, sofreu um acidente automobilístico na estrada, teve fraturas diversas e insuficiência respiratória, necessitando de EOT para a remoção. Durante a referida remoção , o TET desconectou-se do ventilador. O técnico de enfermagem e o médico da ambulância perceberam o ocorrido tempos depois...
  • 3.  1. Resultado: Paciente encontra-se na UTI há 92 dias, em coma vigil, secundário à encefalite hipoxêmica.
  • 4.  2. Paciente de 84 anos, com carcinomatose peritoneal, anêmico, taquipnéico, dá entrada em um setor de emergência.  Trata-se de Iresp Aguda com sinais de insaturação periférica, choque.  Indica-se UTI.  A seguir, dá entrada outro paciente, de 40 anos com quadro de IAM.  A UTI não dispõe de mais nenhuma vaga.
  • 5.
  • 6.  1. Qual seriam os pacientes elegíveis para admissão em UTI?  2. Qual seria a diferença entre o paciente 2 e o que chegou logo depois?  3. Qual a postura que deveremos ter com cada situação desta?
  • 7. SISTEMA CARDIOVASCULAR IAM Choque cardiogênico Arritmias complexas ICC com necessidade DVA Emergências hipertensivas Angina instável Pós- PCR Tamponamento pericárdico ADA BAV SISTEMA RESPIRATÓRIO IRA TEP Hemoptise maciça Necessidade EOT/ VM Necessidades cuidados respiratórios SISTEMA NEUROLÓGICO AVC Coma Hemorragia craniana/ HSA Meningite com alt consc. Dx SNC ou dx neuromuscular Estado de mal epiléptico Morte cerebral Vasoespasmo TCE grave Intoxicação exógena Instabilidade hemodinâmica Proteção inadequada das vias aéreas Convulsões Sistema TGI HAD Ins. Hepática aguda Pancreatite aguda Perfuração esofágica Sistema endócrino CAD Crise tireotóxica Coma hiperosmolar Insuf supra-renal Hipercalceia grave Hipo ou hipernatremia com alt consc Hipo ou hipermagnesemia com comp hemodin Hipo ou hiperpotassemia com fraqmusc ou arritmia hipofosfatemia PO Instabilidade hemodinâmica Suporte ventilatório Intensos cuidados de enfermagem Miscelânea Choque séptico Monitorização hemodinâmica Intensos cuidados de enfermagem Lesões por agentes físicos Terapias novas ou experimentais com possibilidade de complicações AMIB 2004
  • 8.  A palavra é salvabilidade.  Nem todos os pacientes têm critérios para reanimação cardio-pulmonar ou elegibilidade para admissão em UTIs
  • 9.  Paciente 1: acolhê-lo, manter oxigênio, via de acesso venoso, decúbito elevado. Ínvestigar junto à família reversibilidade da dx ou não. No caso, sem reversibilidade.  Orientar aos familiares que não se trata de indicação para UTI, que não de trata de patologia passível de reversão numa possível PCR.  Aliado à informações, mostrar que está atento ao paciente e que estará apoiando a família numa situação mais séria.
  • 10.  Paciente 2: esclarecer que é patologia de risco e de reversibilidade parcial ou total. Que paciente necessitará de cuidados intensivos neste ou em outro hospital, para prosseguimento do tto. Que vc estará fazendo todas as medidas possíveis dentro do setor emergencial, até a garantia da vaga.
  • 11. Obstinação terapêutica: Por que nossas UTIs estão cheias de idosos?
  • 12.  Envelhecimento populacional  Doenças crônicas  Melhoria tecnológica  Salvabilidade?
  • 13. Abordagem do idoso é complexa Exigência de maior atenção aos detalhes Abolir a expressão “é normal para a idade” Paciência no contato, delicadeza no manuseio, razão no ouvir e nas palavras