SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  45
ENGENHARIA
                                     DE
                                  MÉTODOS


Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   1
Fontes Consultadas
    CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8ª ed.
     São Paulo: Atlas, 2006.
    BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e tempos: projeto e
     medida do trabalho. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
    MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração
     da produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
    CONTADOR, José Celso (Coordenador). Gestão de operações: a
     engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 2ª
     ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
    SLACK, Nigel et all. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo:
     Atlas, 2002.




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS               2
ESTUDO DE TEMPOS
                               &
                            MÉTODOS




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   3
Estudo de Tempos e Métodos




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   4
Estudo de Tempos e Métodos
      Definição:
                  É o estudo sistemático dos sistemas de trabalho.
      Objetivos:
              1) desenvolver o sistema e o método preferido,
       usualmente aquele de menor custo;
              2) padronizar esse sistema e método;
              3) determinar o tempo gasto por uma pessoa
       qualificada e devidamente treinada, trabalhando num ritmo
       normal, para executar uma tarefa ou operação específica;
              4) orientar o treinamento do trabalhador no método
       preferido;


Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                       ENGENHARIA DE MÉTODOS                  5
Áreas Principais de Estudo




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   6
Etapas do
Estudo de Tempos e Métodos
      1) Desenvolver o método preferido;

      2) Padronizar a operação;

      3) Determinar o tempo-padrão;

      4) Treinar o colaborador;

Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   7
1- Desenvolvimento do Método Preferido

      É a aplicação do método científico para
       determinar o melhor método para se produzir
       um produto e/ou serviço;

      Passa pela determinação de objetivos e depois:
            1) Definição do Problema;
            2) Análise do Problema;
            3) Pesquisa de Soluções Possíveis;
            4) Avaliação de Alternativas;
            5) Recomendação para a Ação.

Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   8
1- Desenvolvimento do Método Preferido


    1) Definição do Problema:
      q Reconhecer que o problema existe;
      q Equacionar claramente o problema;
      q Definir o momento oportuno para sua
        solução;
      q Amplitude e/ou importância do problema;




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   9
1- Desenvolvimento do Método Preferido

         2) Análise do Problema:
            Possíveis soluções após análise:
           q Que tenha menor custo de mão-de-obra;
           q Que tenha menor custo total ou menor
             investimento;
           q Que requeira menor área de serviço;
           q Que permita à fábrica entrar em produção
             total no menor período de tempo;

Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS     10
1- Desenvolvimento do Método Preferido


     3) Pesquisa de possíveis soluções:

        q Perguntas:
        q Qual é a causa básica que criou este
          problema?
        q Esta causa pode ser eliminada?




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   11
1- Desenvolvimento do Método Preferido

             4) Avaliação das alternativas:
               q Verificar até que ponto cada solução
                 atende ao critério e às especificações
                 originais;
               q Selecionar três soluções: ideal; para
                 uso imediato; poderá ser utilizada no
                 futuro;
               q Solução preferida x dificuldades
                 futuras (tempo,custo,aspecto
                 humano);
Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS       12
1- Desenvolvimento do Método Preferido


        5) Recomendações para Ação:
          q Relatório escrito ou verbal;


           q Apresentação    formal: uso de gráficos,
               diagramas, fotografias, modelos de
               trabalho;



Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS     13
1- Desenvolvimento do Método Preferido




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   14
2- Padronizar a Operação

      Depois de encontrar o melhor método de executar uma
       operação, este método deve ser padronizado;

      Passa por dividir a tarefa em operações específicas e
       descrever cada operação em detalhes:
          1) Conjunto de movimentos do operador;
          2) Dimensões;
          3) Forma e qualidade do material;
          4) Ferramentas, dispositivos, gabaritos, calibres e
           equipamentos.




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS              15
2- Padronizar a Operação




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   16
3- Determinar o Tempo-padrão

      Determinação do intervalo de tempo que
       uma pessoa qualificada, devidamente
       treinada, e com experiência, deveria
       gastar para executar uma tarefa ou
       operação específica, trabalhando dentro
       de um ritmo normal.



Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   17
3- Determinar o Tempo-padrão




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   18
4- Treinar o Colaborador

    Treinar o colaborador para executar a operação
     de maneira pré-estabelecida.

 Técnicas

 Gráficos, modelos, filmes e material
  didático preparado para a realização
  do treinamento.

Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   19
Histórico da Evolução do Estudo de
Tempos e Métodos




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   20
Taylor
   1881 – início do trabalho de Taylor na Midvale
    Steel Company:
         Na época haviam 2 linhas de pesquisa:
                1) fisiólogos estudando as limitações do ser humano;
                2) engenheiros tentando medir a energia física do trabalho
         Taylor começou a medir o trabalho:
                Qual a melhor maneira de se executar uma tarefa?
                Qual deveria ser a tarefa diária de um operário?
                Descobriu a cronometragem como grande instrumento de sua
                 pesquisa.


   1889 – Taylor na Bethlehem Steel Works:
       Estudo sobre as pás (resultados concretos);
       Departamento de planejamento do trabalho;
       Medida do trabalho associada à remuneração.


Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                          ENGENHARIA DE MÉTODOS                       21
Casal Gilbreth
    1885 – Frank B. Glibreth se emprega numa
     empreiteira de construção civil:
        Identificou que diferentes pedreiros possuíam diferentes
         métodos de trabalho, causa da diferença em
         produtividade;
        Começou a tirar fotografias dos trabalhadores e com
         base nelas a melhorar os métodos de trabalho;

    1912 – Apresentou o Estudo de Micromovimentos:
           Estudo dos elementos fundamentais por meio da câmera
            cinematográfica e a indicação dos intervalos de tempo.



    Prof. Adolfo Sérgio Furtado
    da Silva                       ENGENHARIA DE MÉTODOS      22
Casal Gilbreth
   Frank e Lilian Gilbreth (1916-1917):
       Estudo da fadiga humana
       E=p/r
                Onde:
                       E= eficiência;
                       p= produtos resultantes
                       r= recursos utilizados


   A finalidade do estudo dos movimentos:
   a) Evitar movimentos inúteis na execução de uma tarefa;
   b) Execução econômica dos movimentos úteis do ponto
    de vista fisiológico;
   c) Dar aos movimentos uma seqüência apropriada.


Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                              ENGENHARIA DE MÉTODOS   23
Casal Gilbreth
   Gilbreth efetuou estudos da fadiga na produtividade do
    operário e verificou que a mesma predispõe o trabalhador
    para:
          diminuição da produtividade e qualidade do trabalho;
          perda de tempo;
          aumento da rotatividade de pessoal;
          doenças e acidentes; e
          diminuição da capacidade de esforço.

   Para reduzir a fadiga Gilbreth propôs princípios de
    economia de movimentos classificados em três grupos:
       Relativos ao uso do corpo humano;
       Relativos ao arranjo material do local de trabalho;
       Relativos ao desempenho das ferramentas e do equipamento.


Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                       ENGENHARIA DE MÉTODOS                24
Evolução do Estudo de Tempos e Métodos




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   25
Evolução do Estudo de Tempos e Métodos




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   26
Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
                                                      Projeto da Tarefa




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                 27
Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
                                                      Projeto da Tarefa




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                 28
Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
                                                      Projeto da Tarefa




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                 29
Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
                                                      Estudo do Trabalho




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                 30
Novo Paradigma de Produção




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   31
Novo Paradigma de Produção




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   32
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS   33
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho

      1) Não é visto mais como uma tarefa restrita ao método
       de trabalho e sim como parte de um problema maior de
       obtenção de um desempenho superior do processo
       produtivo como um todo e intimamente relacionado com
       o projeto do produto e da fábrica;

      2) Não é mais uma atribuição única e exclusiva de um
       dos departamentos especializados de tempos e
       métodos. Tratam-se de técnicas à disposição da equipe
       ou time que cuida daquele trabalho do processo ou da
       célula de trabalho.



Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS       34
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho

      3) Novos fatores: ergonomia, ambiente, cultura, fluxo de
       informações, automação, entre outros;

      4) Análise da cadeia de valor considerando não apenas a
       empresa, mas os fornecedores e logística de entrega e
       estoques;

      5) Pregam o envolvimento e a participação de todos os
       funcionários envolvidos com a mudança;




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS         35
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho

      6) As técnicas de análise do trabalho continuam, mas em
       sua maioria são aplicadas com ênfase na utilidade, rapidez
       e menos detalhes;

      7) Novas técnicas são incorporadas, tais como técnicas
       para levantamento de fluxos (Lean), técnicas estatísticas
       (6 sigma), análises de gargalo (TOC);

      8) Tecnologias de automação simples tornam-se grandes
       aliadas.




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS           36
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
                                      Modelo conceitual de Slack (2002)




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                       37
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
                                      Modelo conceitual de Slack (2002)




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                       38
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
                                      Modelo conceitual de Slack (2002)




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                       39
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
                                      Modelo conceitual de Slack (2002)




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                       40
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
                                      Modelo conceitual de Slack (2002)




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                       41
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
                                      Modelo conceitual de Slack (2002)




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                       42
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
                                      Modelo conceitual de Slack (2002)




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                       43
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
                                      Modelo conceitual de Slack (2002)




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                      ENGENHARIA DE MÉTODOS                       44
Projeto do Trabalho




Prof. Adolfo Sérgio Furtado
da Silva                          ENGENHARIA DE MÉTODOS   45

Contenu connexe

Tendances

Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 1 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 1 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 1 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 1 de 6douglas
 
Medição do trabalho
Medição do trabalhoMedição do trabalho
Medição do trabalhoMauro Enrique
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6douglas
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6douglas
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6douglas
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6douglas
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6douglas
 
Estimativas de Observações de Tempos
Estimativas de Observações de TemposEstimativas de Observações de Tempos
Estimativas de Observações de TemposPhilippe Elias
 

Tendances (9)

Apostila CRONOANÁLISE
Apostila CRONOANÁLISEApostila CRONOANÁLISE
Apostila CRONOANÁLISE
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 1 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 1 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 1 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 1 de 6
 
Medição do trabalho
Medição do trabalhoMedição do trabalho
Medição do trabalho
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 5 de 6
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 4 de 6
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 3 de 6
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
 
Estimativas de Observações de Tempos
Estimativas de Observações de TemposEstimativas de Observações de Tempos
Estimativas de Observações de Tempos
 

Similaire à Engenharia De MéTodos Conceitos

606-Texto do Artigo-1868-1724-10-20100327.pdf
606-Texto do Artigo-1868-1724-10-20100327.pdf606-Texto do Artigo-1868-1724-10-20100327.pdf
606-Texto do Artigo-1868-1724-10-20100327.pdfAlexandreEspinha2
 
Estudo do método de trabalho
Estudo do método de trabalhoEstudo do método de trabalho
Estudo do método de trabalhoMauro Enrique
 
Aulas-Engenharia-de-Metodos-Anhanguera.pptx
Aulas-Engenharia-de-Metodos-Anhanguera.pptxAulas-Engenharia-de-Metodos-Anhanguera.pptx
Aulas-Engenharia-de-Metodos-Anhanguera.pptxMarcos Boaventura
 
NR01 - Treinamento - Ciclo PDCA - 2022.pptx
NR01 - Treinamento - Ciclo PDCA - 2022.pptxNR01 - Treinamento - Ciclo PDCA - 2022.pptx
NR01 - Treinamento - Ciclo PDCA - 2022.pptxGleuciane Rocha
 
01 aula seg. trabalho 02 ppra x ferramentas da gestão
01 aula seg. trabalho 02 ppra x ferramentas da gestão01 aula seg. trabalho 02 ppra x ferramentas da gestão
01 aula seg. trabalho 02 ppra x ferramentas da gestãoRONALDO COSTA
 
Aula De Ta I Aula 3 Abordagem CláSsica
Aula De Ta I   Aula 3 Abordagem CláSsicaAula De Ta I   Aula 3 Abordagem CláSsica
Aula De Ta I Aula 3 Abordagem CláSsicaSolange Marques
 
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Aula 3   tga - administração científica e taylorAula 3   tga - administração científica e taylor
Aula 3 tga - administração científica e taylorProf. Leonardo Rocha
 
Unidade 3 planejamento de espaços
Unidade 3   planejamento de espaçosUnidade 3   planejamento de espaços
Unidade 3 planejamento de espaçosDaniel Moura
 
Administração Concurso Prof. Ervino
Administração Concurso Prof. ErvinoAdministração Concurso Prof. Ervino
Administração Concurso Prof. ErvinoFabio Lucio
 
Administração científica e teoria clássica da administração
Administração científica e teoria clássica da administraçãoAdministração científica e teoria clássica da administração
Administração científica e teoria clássica da administraçãoJean Leão
 
Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...
Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...
Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...Luiz H. Pantaleão
 
Abordagem clássica da administração
Abordagem clássica da administraçãoAbordagem clássica da administração
Abordagem clássica da administraçãoMarcio Galvao
 

Similaire à Engenharia De MéTodos Conceitos (20)

606-Texto do Artigo-1868-1724-10-20100327.pdf
606-Texto do Artigo-1868-1724-10-20100327.pdf606-Texto do Artigo-1868-1724-10-20100327.pdf
606-Texto do Artigo-1868-1724-10-20100327.pdf
 
Estudo do método de trabalho
Estudo do método de trabalhoEstudo do método de trabalho
Estudo do método de trabalho
 
Aulas-Engenharia-de-Metodos-Anhanguera.pptx
Aulas-Engenharia-de-Metodos-Anhanguera.pptxAulas-Engenharia-de-Metodos-Anhanguera.pptx
Aulas-Engenharia-de-Metodos-Anhanguera.pptx
 
Administração científica 2012_01
Administração científica 2012_01Administração científica 2012_01
Administração científica 2012_01
 
NR01 Treinamento PDCA 2022.pptx
NR01 Treinamento PDCA 2022.pptxNR01 Treinamento PDCA 2022.pptx
NR01 Treinamento PDCA 2022.pptx
 
NR01 - Treinamento - Ciclo PDCA - 2022.pptx
NR01 - Treinamento - Ciclo PDCA - 2022.pptxNR01 - Treinamento - Ciclo PDCA - 2022.pptx
NR01 - Treinamento - Ciclo PDCA - 2022.pptx
 
01 aula seg. trabalho 02 ppra x ferramentas da gestão
01 aula seg. trabalho 02 ppra x ferramentas da gestão01 aula seg. trabalho 02 ppra x ferramentas da gestão
01 aula seg. trabalho 02 ppra x ferramentas da gestão
 
Cronoanálise.pdf
Cronoanálise.pdfCronoanálise.pdf
Cronoanálise.pdf
 
Site mtm-1
Site mtm-1Site mtm-1
Site mtm-1
 
Estudo de tempo
Estudo de tempoEstudo de tempo
Estudo de tempo
 
Aula De Ta I Aula 3 Abordagem CláSsica
Aula De Ta I   Aula 3 Abordagem CláSsicaAula De Ta I   Aula 3 Abordagem CláSsica
Aula De Ta I Aula 3 Abordagem CláSsica
 
Booklet Estudo do Trabalho final
Booklet Estudo do Trabalho finalBooklet Estudo do Trabalho final
Booklet Estudo do Trabalho final
 
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Aula 3   tga - administração científica e taylorAula 3   tga - administração científica e taylor
Aula 3 tga - administração científica e taylor
 
Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 3 - Projeto de Fábrica e Layout
 
Unidade 3 planejamento de espaços
Unidade 3   planejamento de espaçosUnidade 3   planejamento de espaços
Unidade 3 planejamento de espaços
 
Aula : Análise de Risco
Aula : Análise de RiscoAula : Análise de Risco
Aula : Análise de Risco
 
Administração Concurso Prof. Ervino
Administração Concurso Prof. ErvinoAdministração Concurso Prof. Ervino
Administração Concurso Prof. Ervino
 
Administração científica e teoria clássica da administração
Administração científica e teoria clássica da administraçãoAdministração científica e teoria clássica da administração
Administração científica e teoria clássica da administração
 
Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...
Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...
Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...
 
Abordagem clássica da administração
Abordagem clássica da administraçãoAbordagem clássica da administração
Abordagem clássica da administração
 

Plus de Márcio Alexsandro P Santos (11)

Certificate (1)
Certificate (1)Certificate (1)
Certificate (1)
 
Certificate (2)
Certificate (2)Certificate (2)
Certificate (2)
 
Certificate
CertificateCertificate
Certificate
 
Apostila planejamento
Apostila planejamentoApostila planejamento
Apostila planejamento
 
Apostila excel-avancado-senac
Apostila excel-avancado-senacApostila excel-avancado-senac
Apostila excel-avancado-senac
 
Os cinco passos pensamento enxuto
Os cinco passos pensamento enxutoOs cinco passos pensamento enxuto
Os cinco passos pensamento enxuto
 
Green belt training
Green belt trainingGreen belt training
Green belt training
 
Roadmap lean office english
Roadmap lean office englishRoadmap lean office english
Roadmap lean office english
 
Lean office português
Lean office portuguêsLean office português
Lean office português
 
Lean office b bs english
Lean office b bs englishLean office b bs english
Lean office b bs english
 
Lean six-sigma-project-charter-template
Lean six-sigma-project-charter-templateLean six-sigma-project-charter-template
Lean six-sigma-project-charter-template
 

Engenharia De MéTodos Conceitos

  • 1. ENGENHARIA DE MÉTODOS Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 1
  • 2. Fontes Consultadas  CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.  BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e tempos: projeto e medida do trabalho. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.  MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.  CONTADOR, José Celso (Coordenador). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.  SLACK, Nigel et all. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 2
  • 3. ESTUDO DE TEMPOS & MÉTODOS Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 3
  • 4. Estudo de Tempos e Métodos Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 4
  • 5. Estudo de Tempos e Métodos  Definição:  É o estudo sistemático dos sistemas de trabalho.  Objetivos:  1) desenvolver o sistema e o método preferido, usualmente aquele de menor custo;  2) padronizar esse sistema e método;  3) determinar o tempo gasto por uma pessoa qualificada e devidamente treinada, trabalhando num ritmo normal, para executar uma tarefa ou operação específica;  4) orientar o treinamento do trabalhador no método preferido; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 5
  • 6. Áreas Principais de Estudo Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 6
  • 7. Etapas do Estudo de Tempos e Métodos  1) Desenvolver o método preferido;  2) Padronizar a operação;  3) Determinar o tempo-padrão;  4) Treinar o colaborador; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 7
  • 8. 1- Desenvolvimento do Método Preferido  É a aplicação do método científico para determinar o melhor método para se produzir um produto e/ou serviço;  Passa pela determinação de objetivos e depois:  1) Definição do Problema;  2) Análise do Problema;  3) Pesquisa de Soluções Possíveis;  4) Avaliação de Alternativas;  5) Recomendação para a Ação. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 8
  • 9. 1- Desenvolvimento do Método Preferido  1) Definição do Problema: q Reconhecer que o problema existe; q Equacionar claramente o problema; q Definir o momento oportuno para sua solução; q Amplitude e/ou importância do problema; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 9
  • 10. 1- Desenvolvimento do Método Preferido  2) Análise do Problema:  Possíveis soluções após análise: q Que tenha menor custo de mão-de-obra; q Que tenha menor custo total ou menor investimento; q Que requeira menor área de serviço; q Que permita à fábrica entrar em produção total no menor período de tempo; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 10
  • 11. 1- Desenvolvimento do Método Preferido  3) Pesquisa de possíveis soluções: q Perguntas: q Qual é a causa básica que criou este problema? q Esta causa pode ser eliminada? Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 11
  • 12. 1- Desenvolvimento do Método Preferido  4) Avaliação das alternativas: q Verificar até que ponto cada solução atende ao critério e às especificações originais; q Selecionar três soluções: ideal; para uso imediato; poderá ser utilizada no futuro; q Solução preferida x dificuldades futuras (tempo,custo,aspecto humano); Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 12
  • 13. 1- Desenvolvimento do Método Preferido  5) Recomendações para Ação: q Relatório escrito ou verbal; q Apresentação formal: uso de gráficos, diagramas, fotografias, modelos de trabalho; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 13
  • 14. 1- Desenvolvimento do Método Preferido Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 14
  • 15. 2- Padronizar a Operação  Depois de encontrar o melhor método de executar uma operação, este método deve ser padronizado;  Passa por dividir a tarefa em operações específicas e descrever cada operação em detalhes:  1) Conjunto de movimentos do operador;  2) Dimensões;  3) Forma e qualidade do material;  4) Ferramentas, dispositivos, gabaritos, calibres e equipamentos. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 15
  • 16. 2- Padronizar a Operação Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 16
  • 17. 3- Determinar o Tempo-padrão  Determinação do intervalo de tempo que uma pessoa qualificada, devidamente treinada, e com experiência, deveria gastar para executar uma tarefa ou operação específica, trabalhando dentro de um ritmo normal. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 17
  • 18. 3- Determinar o Tempo-padrão Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 18
  • 19. 4- Treinar o Colaborador  Treinar o colaborador para executar a operação de maneira pré-estabelecida. Técnicas Gráficos, modelos, filmes e material didático preparado para a realização do treinamento. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 19
  • 20. Histórico da Evolução do Estudo de Tempos e Métodos Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 20
  • 21. Taylor  1881 – início do trabalho de Taylor na Midvale Steel Company:  Na época haviam 2 linhas de pesquisa:  1) fisiólogos estudando as limitações do ser humano;  2) engenheiros tentando medir a energia física do trabalho  Taylor começou a medir o trabalho:  Qual a melhor maneira de se executar uma tarefa?  Qual deveria ser a tarefa diária de um operário?  Descobriu a cronometragem como grande instrumento de sua pesquisa.  1889 – Taylor na Bethlehem Steel Works:  Estudo sobre as pás (resultados concretos);  Departamento de planejamento do trabalho;  Medida do trabalho associada à remuneração. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 21
  • 22. Casal Gilbreth  1885 – Frank B. Glibreth se emprega numa empreiteira de construção civil:  Identificou que diferentes pedreiros possuíam diferentes métodos de trabalho, causa da diferença em produtividade;  Começou a tirar fotografias dos trabalhadores e com base nelas a melhorar os métodos de trabalho;  1912 – Apresentou o Estudo de Micromovimentos:  Estudo dos elementos fundamentais por meio da câmera cinematográfica e a indicação dos intervalos de tempo. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 22
  • 23. Casal Gilbreth  Frank e Lilian Gilbreth (1916-1917):  Estudo da fadiga humana  E=p/r  Onde:  E= eficiência;  p= produtos resultantes  r= recursos utilizados  A finalidade do estudo dos movimentos:  a) Evitar movimentos inúteis na execução de uma tarefa;  b) Execução econômica dos movimentos úteis do ponto de vista fisiológico;  c) Dar aos movimentos uma seqüência apropriada. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 23
  • 24. Casal Gilbreth  Gilbreth efetuou estudos da fadiga na produtividade do operário e verificou que a mesma predispõe o trabalhador para:  diminuição da produtividade e qualidade do trabalho;  perda de tempo;  aumento da rotatividade de pessoal;  doenças e acidentes; e  diminuição da capacidade de esforço.  Para reduzir a fadiga Gilbreth propôs princípios de economia de movimentos classificados em três grupos:  Relativos ao uso do corpo humano;  Relativos ao arranjo material do local de trabalho;  Relativos ao desempenho das ferramentas e do equipamento. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 24
  • 25. Evolução do Estudo de Tempos e Métodos Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 25
  • 26. Evolução do Estudo de Tempos e Métodos Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 26
  • 27. Evolução do Estudo de Tempos e Métodos Projeto da Tarefa Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 27
  • 28. Evolução do Estudo de Tempos e Métodos Projeto da Tarefa Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 28
  • 29. Evolução do Estudo de Tempos e Métodos Projeto da Tarefa Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 29
  • 30. Evolução do Estudo de Tempos e Métodos Estudo do Trabalho Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 30
  • 31. Novo Paradigma de Produção Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 31
  • 32. Novo Paradigma de Produção Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 32
  • 33. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 33
  • 34. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho  1) Não é visto mais como uma tarefa restrita ao método de trabalho e sim como parte de um problema maior de obtenção de um desempenho superior do processo produtivo como um todo e intimamente relacionado com o projeto do produto e da fábrica;  2) Não é mais uma atribuição única e exclusiva de um dos departamentos especializados de tempos e métodos. Tratam-se de técnicas à disposição da equipe ou time que cuida daquele trabalho do processo ou da célula de trabalho. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 34
  • 35. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho  3) Novos fatores: ergonomia, ambiente, cultura, fluxo de informações, automação, entre outros;  4) Análise da cadeia de valor considerando não apenas a empresa, mas os fornecedores e logística de entrega e estoques;  5) Pregam o envolvimento e a participação de todos os funcionários envolvidos com a mudança; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 35
  • 36. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho  6) As técnicas de análise do trabalho continuam, mas em sua maioria são aplicadas com ênfase na utilidade, rapidez e menos detalhes;  7) Novas técnicas são incorporadas, tais como técnicas para levantamento de fluxos (Lean), técnicas estatísticas (6 sigma), análises de gargalo (TOC);  8) Tecnologias de automação simples tornam-se grandes aliadas. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 36
  • 37. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Modelo conceitual de Slack (2002) Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 37
  • 38. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Modelo conceitual de Slack (2002) Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 38
  • 39. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Modelo conceitual de Slack (2002) Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 39
  • 40. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Modelo conceitual de Slack (2002) Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 40
  • 41. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Modelo conceitual de Slack (2002) Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 41
  • 42. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Modelo conceitual de Slack (2002) Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 42
  • 43. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Modelo conceitual de Slack (2002) Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 43
  • 44. Principais Mudanças no Projeto do Trabalho Modelo conceitual de Slack (2002) Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 44
  • 45. Projeto do Trabalho Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ENGENHARIA DE MÉTODOS 45