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Nasceu em 06 de julho de 1865, em Viena, capital
da Áustria, seus pais eram suíços e voltam para a
Áustria 10 anos depois.
Músico e pedagogo, Estudou música sob a tutela
de Anton Bruckner e Robert Fuchs, em
Viena, e Delibes, em Paris, e se matriculou em 1892
no Conservatório de Genebra, onde também foi
professor.
Dalcroze foi o nome adotado profissionalmente
por ele. Acrescentou Dalcroze ao seu
sobrenome, em 1887, pois um editor parisiense
acreditava que ele pudesse ser confundido com o
compositor Jaques, da cidade de Bordeaux.
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Jornalista
Ator (clown, está relacionado a palhaço, atua de
forma exagerada)
Professor de harmonia, solfejo e história da música
(no conservatório de Genebra)
Regente, substituto da orquestra no Teatro de
Argel (Argélia)
Compositor, escreveu quatro óperas, grandes
obras corais, dois concertos para violino, três
quartetos para cordas e numerosas coletâneas de
canções inspiradas no folclore suíço.
Diretor teatral, do Instituto de Rítmica em
Hellerau, perto de Dresden.
Coreógrafo


A metodologia Dalcroze nasce no
questionamento de um aluno sobre a regra de
conduta comumente empregada, em uma
época em que o aluno não tinha a liberdade de
utilizar o piano para fazer seus experimentos
de audição, argumenta que se não tinha o som
dos acordes na cabeça, o único modo de
conhecer sua sonoridade seria tocá-los. A partir
daí Dalcroze passa a elaborar sua metodologia
para facilitar a aprendizagem de seus alunos.




“A nova arte preconizada por Dalcroze seria o
resultado da união de múltiplos ideais e
quereres, pela exteriorização comum dos
sentimentos.”

Interação mente-corpo






Rítmica:
constitui uma iniciação musical aprofundada
no nível sensorial e motor.
Solfejo:
é através do solfejo que o aluno desenvolve o
ouvido interno, a afinação, a aptidão vocal, a
respiração, a leitura e a interpretação.
Improvisação:
é o momento da síntese, de expressar o que foi
aprendido a partir da experiência.




Suas propostas congregavam duas fortes
tendências românticas: o entendimento da
arte como expressão de sentimentos e a
crença em métodos racionais e
definitivos, que atuariam como estratégias
de asseguramento da qualidade
investigatória de seu trabalho.
a abordagem Dalcroze ensina uma
compreensão dos conceitos fundamentais
da música, significados expressivos e
conexões profundas com outras artes e
atividades.




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



Le Coeur Chante: impressions d’un musicien
[1900]. Genève.
La Rythmique I [1916]. Lausanne: Jobin & Cie.
La Rythmique II [1917]. Lausanne: Jobin &
Cie, 1917.
Souvenir, Notes et Critiques [1942]. Neuchâtel:
Attinger.
La Musique et Nous: notes sur notre double
vie [1945]. Genève: Perret-Gentil.
Notes Bariolées [1948]. Genève/Paris: Jeheber.
Le Rythme, la Musique et L’Éducation [1965].
Lausanne: Editions Foetisch (edição original de
1920).
dalcroze
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dalcroze

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  • 2.    Nasceu em 06 de julho de 1865, em Viena, capital da Áustria, seus pais eram suíços e voltam para a Áustria 10 anos depois. Músico e pedagogo, Estudou música sob a tutela de Anton Bruckner e Robert Fuchs, em Viena, e Delibes, em Paris, e se matriculou em 1892 no Conservatório de Genebra, onde também foi professor. Dalcroze foi o nome adotado profissionalmente por ele. Acrescentou Dalcroze ao seu sobrenome, em 1887, pois um editor parisiense acreditava que ele pudesse ser confundido com o compositor Jaques, da cidade de Bordeaux.
  • 3.        Jornalista Ator (clown, está relacionado a palhaço, atua de forma exagerada) Professor de harmonia, solfejo e história da música (no conservatório de Genebra) Regente, substituto da orquestra no Teatro de Argel (Argélia) Compositor, escreveu quatro óperas, grandes obras corais, dois concertos para violino, três quartetos para cordas e numerosas coletâneas de canções inspiradas no folclore suíço. Diretor teatral, do Instituto de Rítmica em Hellerau, perto de Dresden. Coreógrafo
  • 4.  A metodologia Dalcroze nasce no questionamento de um aluno sobre a regra de conduta comumente empregada, em uma época em que o aluno não tinha a liberdade de utilizar o piano para fazer seus experimentos de audição, argumenta que se não tinha o som dos acordes na cabeça, o único modo de conhecer sua sonoridade seria tocá-los. A partir daí Dalcroze passa a elaborar sua metodologia para facilitar a aprendizagem de seus alunos.
  • 5.   “A nova arte preconizada por Dalcroze seria o resultado da união de múltiplos ideais e quereres, pela exteriorização comum dos sentimentos.” Interação mente-corpo
  • 6.    Rítmica: constitui uma iniciação musical aprofundada no nível sensorial e motor. Solfejo: é através do solfejo que o aluno desenvolve o ouvido interno, a afinação, a aptidão vocal, a respiração, a leitura e a interpretação. Improvisação: é o momento da síntese, de expressar o que foi aprendido a partir da experiência.
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  • 10.   Suas propostas congregavam duas fortes tendências românticas: o entendimento da arte como expressão de sentimentos e a crença em métodos racionais e definitivos, que atuariam como estratégias de asseguramento da qualidade investigatória de seu trabalho. a abordagem Dalcroze ensina uma compreensão dos conceitos fundamentais da música, significados expressivos e conexões profundas com outras artes e atividades.
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  • 12.        Le Coeur Chante: impressions d’un musicien [1900]. Genève. La Rythmique I [1916]. Lausanne: Jobin & Cie. La Rythmique II [1917]. Lausanne: Jobin & Cie, 1917. Souvenir, Notes et Critiques [1942]. Neuchâtel: Attinger. La Musique et Nous: notes sur notre double vie [1945]. Genève: Perret-Gentil. Notes Bariolées [1948]. Genève/Paris: Jeheber. Le Rythme, la Musique et L’Éducation [1965]. Lausanne: Editions Foetisch (edição original de 1920).