SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  41
DISCIPLINA  DESENHO TÉCNICO MEDIADORA - MARGARETE RIBEIRO  ARQUITETA E URBANISTA
O que é o Desenho? Desenho é a expressão gráfica da forma. Portanto não é possíveldesenhar sem o conhecimento das formas a serem desenhadas.
O que é o Desenho Técnico? O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica, caracterizado pela normatização,  que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e da arquitetura.
ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO  Desenvolvido graças ao matemático francês Gaspar Monge (1746-1818).  Os métodos de representação gráfica que existiam até aquela época não possibilitavam transmitir a idéia dos objetos de forma completa, correta e precisa.  Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que têm três dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo em uma folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura).  Esse método, conhecido como mongeano, quando foi publicado em 1715, foi chamado de geometria descritiva, sendo os seus princípios a base do desenho técnico.
ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO  No século XIX, com a revolução industrial, foi necessário normalizar a forma de utilização da geometria descritiva para transformá-la numa linguagem gráfica que, a nível internacional, simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercâmbio de informações tecnológicas. Desta forma, a Comissão Técnica TC 10 da InternationalOrganization for Standardization – ISO normalizou a forma de utilização da geometria descritiva como linguagem gráfica da área técnica e da arquitetura, chamando-a de desenho técnico
PRINCIPAIS NORMAS DO DESENHO TÉCNICO •  NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo objetivo é definir os termos empregados em desenho técnico.  •  NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES, cujo objetivo  é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legendas.   •  NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS  •  NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM ESENHO  TÉCNICO  •  NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO,   que normaliza a distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área  para texto, o espaço para desenho etc..  •  NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS, que fixa  a forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho. •  NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS que, visando à uniformidade e à legibilidade para  evitar prejuízos na clareza do desenho e evitar a possibilidade de interpretações erradas, fixou as características de escrita em desenhos técnicos.  •  NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE  HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO  •  NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
Instrumentos de Desenho Qual o principal instrumento de desenho atualmente?
Instrumentos de Desenho
Lapiseira ou lápis Enquanto estiver desenhando qualquer linha o lápis ou lapiseira deverá ser gradualmente rotacionado enquanto se traça a mesma. Isso impede que o grafite se desgaste em uma das laterais gerando linhas com diferentes espessuras. É importante que o traçado do desenho  seja o mais preciso e perfeito possível.   GIRE LÁPIS ENQUANTO DESENHA
Instrumentos de Desenho
Instrumentos de Desenho Régua T ,[object Object],[object Object]
PONTA-SECA GRAFITE Instrumentos de Desenho É o instrumento que serve para traçar circunferências de quaisquer raios ou arcos de circunferência.Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas. Compasso Para o compasso, recomenda-se uma ponta em formato de cunha para obter linhas mais nítidas sem excesso de pressão – a ponta gasta-se facilmente e deve ser refeita com freqüência.
Instrumentos de Desenho Gabaritos
Instrumentos de Desenho  CURVA FRANCESA                                   RÉGUA FLEXÍEL
Instrumentos de Desenho Transferidor
Instrumentos de Desenho Esquadros O conjunto de esquadros serve para criar retas paralelas, perpendiculares e ângulos.
Instrumentos de Desenho Geralmente de madeira, em formato retangular, onde se fixam os papéis para os desenhos e por . È importante que a prancheta bem como o banco possibilitem ao aluno uma correta postura ergonômica. A iluminação adequada também é importante para um bom trabalho. Deve ser revestida com materila liso, como fórmica ou vinil que fornece uma superficíe suave e uniforme.  Prancheta
Instrumentos de Desenho Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho. Pode ser encontrado com duas gradações de escalas, mas a mais utilizada e recomendável em arquitetura é o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125.         IMPORTANTE:        Não deve ser utilizado para o traçado de linhas. Escalímetro
Instrumentos de Desenho Borracha
Instrumentos de Desenho Caneta Nanquim
Instrumentos de Desenho Aranha
Instrumentos de Desenho NORMÓGRAFO
OBJETIVOS  DA  DISCIPLINA  ,[object Object]
Identificar o formato de papel e suas dimensões, utilizadas na execução do desenho técnico.
Escrever em caligrafia técnica.
Traçar linhas, ângulos e figuras geométricas.
Resolver problemas gráficos de concordância, utilizando instrumentos de desenho.
Representar peças simples, mediante uma, duas ou três vistas, conforme normas de projeção ortogonal, com a utilização de instrumentos e também mão a livre.
Proceder à cotagem dos desenhos.
Desenhar peças, mediante ampliação ou redução, segundo escalas determinadas.
Desenhar peças simples em perspectiva isométrica, utilizando instrumentos e a mão livre.,[object Object]
  Desenho Mecânico
  Desenho de Máquinas

Contenu connexe

Tendances

Introdução ao Desenho Técnico (Apostila)
Introdução ao Desenho Técnico (Apostila)Introdução ao Desenho Técnico (Apostila)
Introdução ao Desenho Técnico (Apostila)
Gutierry Prates
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
Tiago Gomes
 
Introdução ao desenho_técnico_parte_1
Introdução ao desenho_técnico_parte_1Introdução ao desenho_técnico_parte_1
Introdução ao desenho_técnico_parte_1
Rafinha Pereira
 
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
Gia Cawele
 
Desenho arquitetonico
Desenho arquitetonicoDesenho arquitetonico
Desenho arquitetonico
AllangCruz
 
Apostila desenho mecanico i
Apostila   desenho mecanico iApostila   desenho mecanico i
Apostila desenho mecanico i
Carlos A. Silva
 
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetos
Desenho tecnico arquitetonico   leitura de projetosDesenho tecnico arquitetonico   leitura de projetos
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetos
LehTec
 

Tendances (17)

Dtm aula 1
Dtm aula 1Dtm aula 1
Dtm aula 1
 
Introdução ao Desenho Técnico (Apostila)
Introdução ao Desenho Técnico (Apostila)Introdução ao Desenho Técnico (Apostila)
Introdução ao Desenho Técnico (Apostila)
 
Apostila de desenho técnico
Apostila de desenho técnicoApostila de desenho técnico
Apostila de desenho técnico
 
Normas tecnicas desenho
Normas tecnicas desenhoNormas tecnicas desenho
Normas tecnicas desenho
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Introdução ao desenho_técnico_parte_1
Introdução ao desenho_técnico_parte_1Introdução ao desenho_técnico_parte_1
Introdução ao desenho_técnico_parte_1
 
Apostila desenhotecnico_yuri
 Apostila desenhotecnico_yuri Apostila desenhotecnico_yuri
Apostila desenhotecnico_yuri
 
Aula 3 - Normalização
Aula 3 - NormalizaçãoAula 3 - Normalização
Aula 3 - Normalização
 
9 desenho arquitetônico
9   desenho arquitetônico9   desenho arquitetônico
9 desenho arquitetônico
 
Apostila prof carol
Apostila prof carolApostila prof carol
Apostila prof carol
 
Aula 3 Desenho Técnico - Eng. Mecânica e Produção Anhanguera 2015
Aula 3 Desenho Técnico - Eng. Mecânica e Produção Anhanguera 2015Aula 3 Desenho Técnico - Eng. Mecânica e Produção Anhanguera 2015
Aula 3 Desenho Técnico - Eng. Mecânica e Produção Anhanguera 2015
 
Desenho arquitetônico
  Desenho arquitetônico  Desenho arquitetônico
Desenho arquitetônico
 
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
 
Desenho arquitetonico
Desenho arquitetonicoDesenho arquitetonico
Desenho arquitetonico
 
Apostila desenho mecanico i
Apostila   desenho mecanico iApostila   desenho mecanico i
Apostila desenho mecanico i
 
introducao ao deseno tecnico
introducao ao deseno tecnicointroducao ao deseno tecnico
introducao ao deseno tecnico
 
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetos
Desenho tecnico arquitetonico   leitura de projetosDesenho tecnico arquitetonico   leitura de projetos
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetos
 

En vedette

2012 03-05 - um dia
2012 03-05 - um dia2012 03-05 - um dia
2012 03-05 - um dia
O Ciclista
 
2012 04-21 - receita rute simões
2012 04-21 - receita rute simões2012 04-21 - receita rute simões
2012 04-21 - receita rute simões
O Ciclista
 
Mediación su
Mediación suMediación su
Mediación su
opastor
 
Tema 1
Tema 1Tema 1
Tema 1
UNICAH
 
Estandarizacion Del Proceso
Estandarizacion Del ProcesoEstandarizacion Del Proceso
Estandarizacion Del Proceso
guest6de71122
 
Corta-Mato em Vagos
Corta-Mato em VagosCorta-Mato em Vagos
Corta-Mato em Vagos
O Ciclista
 
Actividade dia internacional do cidadão com deficiência
Actividade dia internacional do cidadão com deficiênciaActividade dia internacional do cidadão com deficiência
Actividade dia internacional do cidadão com deficiência
O Ciclista
 

En vedette (20)

2012 03-05 - um dia
2012 03-05 - um dia2012 03-05 - um dia
2012 03-05 - um dia
 
2012 04-21 - receita rute simões
2012 04-21 - receita rute simões2012 04-21 - receita rute simões
2012 04-21 - receita rute simões
 
USO DE VIDEO EDUCATIVO
USO DE VIDEO EDUCATIVOUSO DE VIDEO EDUCATIVO
USO DE VIDEO EDUCATIVO
 
Autoavaliação
AutoavaliaçãoAutoavaliação
Autoavaliação
 
Quinhentismo(1)
Quinhentismo(1)Quinhentismo(1)
Quinhentismo(1)
 
Competências e habilidades
Competências e habilidadesCompetências e habilidades
Competências e habilidades
 
Haz Click Afecta Tu Voto
Haz Click Afecta Tu VotoHaz Click Afecta Tu Voto
Haz Click Afecta Tu Voto
 
Mediación su
Mediación suMediación su
Mediación su
 
Tema 1
Tema 1Tema 1
Tema 1
 
Concerto
ConcertoConcerto
Concerto
 
Estandarizacion Del Proceso
Estandarizacion Del ProcesoEstandarizacion Del Proceso
Estandarizacion Del Proceso
 
Cartilla Clase
Cartilla ClaseCartilla Clase
Cartilla Clase
 
Presentacion Ver2
Presentacion Ver2Presentacion Ver2
Presentacion Ver2
 
web 2.0
web 2.0web 2.0
web 2.0
 
2015 01-02 - exposição temporária
2015 01-02 - exposição temporária2015 01-02 - exposição temporária
2015 01-02 - exposição temporária
 
Nuestro primer mes
Nuestro primer mesNuestro primer mes
Nuestro primer mes
 
2012 03-05 - um dia
2012 03-05 - um dia2012 03-05 - um dia
2012 03-05 - um dia
 
Corta-Mato em Vagos
Corta-Mato em VagosCorta-Mato em Vagos
Corta-Mato em Vagos
 
Actividade dia internacional do cidadão com deficiência
Actividade dia internacional do cidadão com deficiênciaActividade dia internacional do cidadão com deficiência
Actividade dia internacional do cidadão com deficiência
 
Carnaval 2010/2011
Carnaval 2010/2011Carnaval 2010/2011
Carnaval 2010/2011
 

Similaire à Aula 01 desenho tecnico- cetep

Curso desenho técnico
Curso   desenho técnicoCurso   desenho técnico
Curso desenho técnico
Heromo
 
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
DntsGames
 
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
Karollyna Maciel
 
Ap destec sonia
Ap destec soniaAp destec sonia
Ap destec sonia
DaniSFog
 
Aru tmc pba_apostila_parte_a
Aru tmc pba_apostila_parte_aAru tmc pba_apostila_parte_a
Aru tmc pba_apostila_parte_a
Antonio Ferreira
 

Similaire à Aula 01 desenho tecnico- cetep (20)

Desenho Técnico - Conceitos e Normas
Desenho Técnico - Conceitos e NormasDesenho Técnico - Conceitos e Normas
Desenho Técnico - Conceitos e Normas
 
Curso desenho técnico
Curso   desenho técnicoCurso   desenho técnico
Curso desenho técnico
 
Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02
 
Desenho-tecnico-basico
Desenho-tecnico-basicoDesenho-tecnico-basico
Desenho-tecnico-basico
 
Apostila desenho universidade de goiais
Apostila desenho universidade de goiaisApostila desenho universidade de goiais
Apostila desenho universidade de goiais
 
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
 
Parte 1 introducao-vista_e_diedros
Parte 1 introducao-vista_e_diedrosParte 1 introducao-vista_e_diedros
Parte 1 introducao-vista_e_diedros
 
Apostila de desenho_técnico (1) (1)
Apostila de desenho_técnico (1) (1)Apostila de desenho_técnico (1) (1)
Apostila de desenho_técnico (1) (1)
 
Aula 02.pdf
Aula 02.pdfAula 02.pdf
Aula 02.pdf
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
 
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICONOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICO
 
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.ppt
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.pptAULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.ppt
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.ppt
 
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
 
Ap destec sonia
Ap destec soniaAp destec sonia
Ap destec sonia
 
Aru tmc pba_apostila_parte_a
Aru tmc pba_apostila_parte_aAru tmc pba_apostila_parte_a
Aru tmc pba_apostila_parte_a
 
Comp civil aula 01
Comp civil   aula 01Comp civil   aula 01
Comp civil aula 01
 
Aula Desenho Tecnico.pdf
Aula Desenho Tecnico.pdfAula Desenho Tecnico.pdf
Aula Desenho Tecnico.pdf
 
APOSTILA_DE_DESENHO_TECNICO.pdf
APOSTILA_DE_DESENHO_TECNICO.pdfAPOSTILA_DE_DESENHO_TECNICO.pdf
APOSTILA_DE_DESENHO_TECNICO.pdf
 

Plus de Margarete Santana (7)

Cartografia tematica aula 3
Cartografia tematica   aula 3Cartografia tematica   aula 3
Cartografia tematica aula 3
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Conceitos de confiabilidade
Conceitos de confiabilidadeConceitos de confiabilidade
Conceitos de confiabilidade
 
29241496 confiabilidade-conceitos-2
29241496 confiabilidade-conceitos-229241496 confiabilidade-conceitos-2
29241496 confiabilidade-conceitos-2
 

Dernier

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 

Dernier (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 

Aula 01 desenho tecnico- cetep

  • 1. DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO MEDIADORA - MARGARETE RIBEIRO ARQUITETA E URBANISTA
  • 2. O que é o Desenho? Desenho é a expressão gráfica da forma. Portanto não é possíveldesenhar sem o conhecimento das formas a serem desenhadas.
  • 3.
  • 4.
  • 5. O que é o Desenho Técnico? O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica, caracterizado pela normatização, que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e da arquitetura.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO Desenvolvido graças ao matemático francês Gaspar Monge (1746-1818). Os métodos de representação gráfica que existiam até aquela época não possibilitavam transmitir a idéia dos objetos de forma completa, correta e precisa. Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que têm três dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo em uma folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura). Esse método, conhecido como mongeano, quando foi publicado em 1715, foi chamado de geometria descritiva, sendo os seus princípios a base do desenho técnico.
  • 11. ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO No século XIX, com a revolução industrial, foi necessário normalizar a forma de utilização da geometria descritiva para transformá-la numa linguagem gráfica que, a nível internacional, simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercâmbio de informações tecnológicas. Desta forma, a Comissão Técnica TC 10 da InternationalOrganization for Standardization – ISO normalizou a forma de utilização da geometria descritiva como linguagem gráfica da área técnica e da arquitetura, chamando-a de desenho técnico
  • 12. PRINCIPAIS NORMAS DO DESENHO TÉCNICO • NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo objetivo é definir os termos empregados em desenho técnico. • NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES, cujo objetivo é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legendas. • NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS • NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM ESENHO TÉCNICO • NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
  • 13. NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO, que normaliza a distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área para texto, o espaço para desenho etc.. • NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS, que fixa a forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho. • NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS que, visando à uniformidade e à legibilidade para evitar prejuízos na clareza do desenho e evitar a possibilidade de interpretações erradas, fixou as características de escrita em desenhos técnicos. • NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO • NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
  • 14. Instrumentos de Desenho Qual o principal instrumento de desenho atualmente?
  • 15.
  • 17. Lapiseira ou lápis Enquanto estiver desenhando qualquer linha o lápis ou lapiseira deverá ser gradualmente rotacionado enquanto se traça a mesma. Isso impede que o grafite se desgaste em uma das laterais gerando linhas com diferentes espessuras. É importante que o traçado do desenho seja o mais preciso e perfeito possível. GIRE LÁPIS ENQUANTO DESENHA
  • 19.
  • 20. PONTA-SECA GRAFITE Instrumentos de Desenho É o instrumento que serve para traçar circunferências de quaisquer raios ou arcos de circunferência.Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas. Compasso Para o compasso, recomenda-se uma ponta em formato de cunha para obter linhas mais nítidas sem excesso de pressão – a ponta gasta-se facilmente e deve ser refeita com freqüência.
  • 22. Instrumentos de Desenho CURVA FRANCESA RÉGUA FLEXÍEL
  • 23. Instrumentos de Desenho Transferidor
  • 24. Instrumentos de Desenho Esquadros O conjunto de esquadros serve para criar retas paralelas, perpendiculares e ângulos.
  • 25. Instrumentos de Desenho Geralmente de madeira, em formato retangular, onde se fixam os papéis para os desenhos e por . È importante que a prancheta bem como o banco possibilitem ao aluno uma correta postura ergonômica. A iluminação adequada também é importante para um bom trabalho. Deve ser revestida com materila liso, como fórmica ou vinil que fornece uma superficíe suave e uniforme. Prancheta
  • 26. Instrumentos de Desenho Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho. Pode ser encontrado com duas gradações de escalas, mas a mais utilizada e recomendável em arquitetura é o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. IMPORTANTE: Não deve ser utilizado para o traçado de linhas. Escalímetro
  • 28. Instrumentos de Desenho Caneta Nanquim
  • 30. Instrumentos de Desenho NORMÓGRAFO
  • 31.
  • 32. Identificar o formato de papel e suas dimensões, utilizadas na execução do desenho técnico.
  • 34. Traçar linhas, ângulos e figuras geométricas.
  • 35. Resolver problemas gráficos de concordância, utilizando instrumentos de desenho.
  • 36. Representar peças simples, mediante uma, duas ou três vistas, conforme normas de projeção ortogonal, com a utilização de instrumentos e também mão a livre.
  • 37. Proceder à cotagem dos desenhos.
  • 38. Desenhar peças, mediante ampliação ou redução, segundo escalas determinadas.
  • 39.
  • 40. Desenho Mecânico
  • 41. Desenho de Máquinas
  • 42. Desenho de Estruturas
  • 43. Desenho Elétrico/Eletrônico
  • 44.
  • 45. 2.0 Formato Internacional A4 Dimensões, Margens e Legendas Fixação na Prancheta VER NORMA NBR 10068
  • 46. LEGENDAS A legenda a qual chamamos de Carimbo, tem a finalidade de uniformizar as informações que devem acompanhar os desenhos. a- Nome do escritório , Companhia etc. ; b- Título do projeto ; c- Nome do arquiteto ou engenheiro ; d- Nome do desenhista e data ; e- Escalas ; f- Número de folhas e número da folha ; g- Assinatura do responsável técnico pelo projeto e execução da obra ; h- Nome e assinatura do cliente ; i- Local para nomenclatura necessária ao arquivamento do desenho . j- Conteúdo da prancha
  • 47.
  • 48. 3.0 Caligrafia Técnica NBR 8402 E NBR 8403   Letras e Algarismos verticais Letras e Algarismos inclinados Proporção-Centralização
  • 49. Letras de Mão Na década de 60, quando os desenhos de arquitetura passaram a ser feitos a lápis em papel "Albanene", foi introduzida nas normas de desenho dos escritórios de arquitetura do Rio de Janeiro, inicialmente pelo escritório de Henrique Mindlin, um tipo de "letra de mão", que praticamente aposentou os normógrafos. Ela se difundiu por todos os demais escritório e passou a ser chamada de "Letra de Arquiteto“.
  • 50. AS LINHAS As linhas são os principais elementos do desenho arquitetônico. Além de definirem o formato, dimensão e posicionamento das paredes, portas, janelas, pilares, vigas, objetos e etc, determinam as dimensões e informam as características de cada elemento projetado. Sendo assim, estas deverão estar perfeitamente representadas dentro do desenho. As linhas de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis e devem possuir contraste umas com as outras. Nas plantas, cortes e fachadas, para sugerir profundidade, as linhas sofrem uma gradação no traçado em função do plano onde se encontram. As linhas em primeiro plano – mais próximo – serão sempre mais grossas e escuras, enquanto as do segundo e demais planos visualizados – mais afastados – serão menos intensas. VER NORMA NBR 8403
  • 51. VAMOS PRATICAR PREGAR PAPEL NA CADEIRA DESENHAR MARGENS DO A4 DESENHAR LEGENDA TRAÇAR LINHAS PARALELAS COM ESQUADROS E DESENHAR LETRAS E NÚMEROS DESENHAR LINHAS COM ÂNGULOS DE 15º 30º 45º 60º 75º 90º DESENHAR LINHAS GROSSAS MÉDIAS E FINAS