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Realizado por:
André Rocha nº2
João Maia nº 7
Maria Inês Teixiera
nº8Curso Profissional Técnico de Análises
 Crescimento económico e desenvolvimento
 Os indicadores e sua importância na medição do desenvolvimento
- Indicadores:
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 Crescimento económico- relaciona-se com a quantidade de bens
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equilibrado
› Século XIX- grandes transformações económicas –
Portugal- implicaram profundas alterações sociais e
políticas.
› Postos de trabalho criados durante este período
permitiram melhorar as condições de vida.
 Aumentaram as desigualdades entre
pessoas e regiões.
 Pobreza no interior- fez muitos emigrar
para o litoral- muitos portugueses
emigraram para o estrangeiro
 Desenvolvimento de outros países fez
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portugueses fazendo com que muitas
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As desigualdades são perceptíveis no espaço, entre a cidade e o campo,
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 Todas as atividades humanas podem ser
quantificadas através da recolha e
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 Instituto Nacional de Estatística- em
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 Serve para se medir o grau de
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É um indicador de carácter económico-demográfico que mede o
número de habitantes com um mínimo de 16 anos de idade com
condições que lhe permite o exercício de atividade de produção de
bens e serviços, mesmo que temporariamente esteja desempregada.
A adesão de Portugal, em 1986, à então CEE (Comunidade
Económica Europeia) aumentou as trocas de bens e serviços a
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metrópoles de Lisboa e Porto para aí se localizarem.
Taxa de atividade, emprego e
desemprego , por NUT II, em
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Neste gráfico observamos que existe uma maior taxe de atividade no
Centro e maior taxa de emprego.
A taxa de desemprego evidencia-se mais no Norte, Lisboa e
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Taxa de desemprego 2T 2012
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
portugal norte centro lisboa alentejo algarve açores madeira
Série1
Existem diversas formas de divisão territorial. A mais tradicional é a
divisão administrativa em distritos, conselhos e freguesias, proposta no
século XIX. Quando Portugal se integrou na EU foi necessário harmonizar
os processos estatísticos e passar a utilizar outro tipo de divisão- as NUT
(Nomenclatura de Unidade Territorial). A NUT I inclui o continente, os
Açores e a Madeira; a NUT II divide o país em 7 regiões; o continente com
cinco – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve- ao outros
dois arquipélagos. As cinco regiões do continente estão subdivididas em
outras 28 sub-regiões, formando a NUT III.
Estrutura da população empregada nos diversos setores de
atividade, por NUT II, em 2004.
Observando a distribuição geográfica dos setores de atividade
encontramos uma tendência de concentração das atividades
terciárias nas zonas de Lisboa e Algarve, enquanto que a atividade
industrial predomina nas regiões Norte e Centro e em que o valor
do setor primário também é significativo.
No arquipélago da Madeira e dos Açores, o setor
terciário predomina igualmente devido à
importância das atividades turísticas.
Hotel nos AçoresCasa de turismo rural
na Madeira
 A atividade económica nacional é sustentada, regra geral, por
uma elevada predominância de pequenas e médias empresas,
cuja concentração se pode observar no mapa da estrutura e
dinâmica empresarial.
Concentração de população e das atividades
económicas, sociais e outras nas cidades de
Lisboa e Porto e respetivos subúrbios.
Refere-se a empresas com sede em Portugal,
constituídas sob a forma de sociedade, e com
pelo menos 1 pessoa ao serviço.
Nas cidades de Lisboa e Porto e periferia, onde 2/3 das empresas têm as suas sedes, localizam-
se também as grandes empresas de comércio e serviços.
À medida que a distância às cidades aumenta, vão-se encontrando grandes unidades
industriais, onde o impacto ambiental é menor e o solo mais barato.
O número de empresas com sede em cada uma
das regiões é semelhante.
No entanto, o Norte gera mais emprego e
Lisboa realiza mais negócios.
 O melhor desenvolvimento assenta não só numa
economia mas igualmente na distribuição
equilibrada da riqueza.
 A riqueza é distribuída em serviços variados à
população e reflete-se no seu nível de vida.
 O nível de vida da população é medido pelos níveis de
rendimento e de consumo.
 As desigualdades económicas e sociais do país
são notórias.
No mapa pudesse observar que os
portugueses gastam mais
energia em ar condicionado e
aquecimento.
O mapa mostra que em alguns
concelhos do litoral norte, centro e
sul os níveis de rendimento e
consumo são razoáveis ou altos, o
que se justifica pela existência de
empregos mais bem renumerados.
População ativa com um grau
de ensino superior completo,
por NUT II, em Portugal,
2005.
População ativa sem
escolaridade obrigatória
completa, por NUT II, me
Potugal, 2005.
 O conceito de qualidade de vida inclui diversas
componentes que tornam a vida melhor, não
apenas no plano material, mas também quanto
ao chamado bem-estar.
Exemplos:
 Segurança
 Qualidade ambiental
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O mapa mostra que as metrópoles de
Lisboa e do Porto oferecem melhor
qualidade de vida.
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- Uma população predominante idosa no interior, com
baixos rendimentos, limita o acesso e muitos dos
benefícios da atualidade
Densidade populacional é a medida expressa pela relação entre a
população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres
humanos, mas também em outros seres vivos (comummente,
animais).
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Êxodo Rural:
Emigração de grande
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Dens. Pop = Nº total de habitantes
área do território
Portugal
A faixa litoral centro e norte destaca-se com valores
elevados de densidade que podem ultrapassar os
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Porto.
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elevados que podem chegar aos 250 hab/km2.
Densidade populacional por concelho, em 2001
População urbana, taxa de urbanização
por concelho, 2001.
Arco na rua
Augusta na praça
do comercio em
Lisboa.
 Taxa de mortalidade è um
dado demográfico do
número de óbitos
registados, em média por
mil habitantes, numa dada
região num período de
tempo.
 A taxa de natalidade deve
entender-se o número de
crianças que nascem
anualmente por cada mil
habitantes, numa
determinada área.
 A esperança média de
vida em Portugal é de 79
anos à nascença para
Homens e Mulheres.
Este gráfico mostra-nos que
em 2011 nasceram mais
Homens do que Mulheres.
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
HM H M
Natalidade e Mortalidade
Crescimento natural
O crescimento natural é a diferença
entre os nascimentos e as mortes, ou
seja, entre a taxa de natalidade e a taxa
de mortalidade, geralmente ele é
expresso em percentagem. O
Crescimento natural pode ser:
 Positivo: Quando o número de
nascimentos é maior que o de mortes.
 Negativo: Quando o número de
nascimentos é menor que o de mortes.
 Nulo: Quando o número de
nascimentos é igual ao de mortes.
Crescimento efetivo
 È um indicador que nos permite saber
qual foi o grau de crescimento ou de
diminuição da população.
 Este indicador pode revelar três
situações distintas:
 Crescimento efectivo > 0 = Crescimento
populacional
Crescimento efectivo < 0 = Decréscimo
populacional
Crescimento efectivo = 0 = Estagnação
populacional
 A imigração corresponde ao número de indivíduos que
entram num determinado país ao longo de um ano.
 A emigração corresponde ao número de indivíduos que saem
de um determinado país ao longo de um ano.
 Da diferença entre a imigração e a emigração resulta o Saldo
Migratório. Este indicador pode revelar três situações distintas:
 Imigração > Emigração C Saldo Migratório Positivo - entrou
mais população do que a que saiu

Imigração < Emigração C Saldo Migratório Negativo - saiu
mais população do que a que entrou
 Imigração = Emigração C Saldo Migratório Nulo - as entradas
igualaram as saídas
Evolução das taxas em Portugal , entre 1996 e
2005
Índice de envelhecimento em 2005
Desequilíbrios regionais
 Fatores Humanos
 Maior oferta de emprego
 Industrialização
 Acesso fácil aos serviços
públicos
 Vias de comunicação
 Os desequilíbrios regionais podem ser definidos como o resultado da existência de
vantagens, sobretudo económicas, comparativamente mais favoráveis a
determinadas regiões como decorrência de fatores físicos e Humanos, associados
a questões económicas, políticas, sociais e culturais.
 Fatores Físicos
 Fertilidade do solo
 Relevo
 Atividade agrícola
 Proximidade do mar
Desequilíbrios regionais:
relação causa-efeito
 Depois de uma análise geral dos indicadores é possível
obter conclusões sobre o estado de desenvolvimento do
território nacional.
 Verifica-se o seguinte conjunto de desequilíbrios de
desenvolvimento entre as regiões nacionais em que a faixa
litoral concentra a maior parte:
 Da população
 Da atividade económica
 Do maior rendimento e melhor qualidade de vida
 Das acessibilidades (maior uantidade de vias de
comunicação e diversidade dos meios de transporte)
A diversidade de espaços em Portugal Continetal – Concelhos profundamente rurais,
agroindustriais, não agrícolas e urbanos.
A evolução do índice de desenvolvimento humano em Portugal: 1970, 1981 e 2001.
Desequilíbrios regionais.
Propostas de solução
 FSE, para a educação, qualificação e
formação profissional
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Regional), para fins tão diversos como a
construção de vias de comunicação,
modernização dos portos e da indústria,
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Indicadores medição desenvolvimento

  • 1. Realizado por: André Rocha nº2 João Maia nº 7 Maria Inês Teixiera nº8Curso Profissional Técnico de Análises
  • 2.  Crescimento económico e desenvolvimento  Os indicadores e sua importância na medição do desenvolvimento - Indicadores: Quantidade de população ativa Atividade económica; PIB; Importações/ exportanções Rendimento; consumo e educação Qualidade de vida e bem estar Densidade populacional - Taxas de mortalidade e natalidade - crescimento natural - crescimento efetivo Desequilíbrios regionais - fatores físicos e humanos - relação causa-efeito - propostas de solução
  • 3.  São conceitos diferentes  Crescimento económico- relaciona-se com a quantidade de bens produzidos  O desenvolvimento- inclui a economia e também elementos qualitativos da vida humana: ambiente natural e social equilibrado › Século XIX- grandes transformações económicas – Portugal- implicaram profundas alterações sociais e políticas. › Postos de trabalho criados durante este período permitiram melhorar as condições de vida.
  • 4.  Aumentaram as desigualdades entre pessoas e regiões.  Pobreza no interior- fez muitos emigrar para o litoral- muitos portugueses emigraram para o estrangeiro  Desenvolvimento de outros países fez concorrência com os produtos portugueses fazendo com que muitas unidades industriais fechassem em Portugal
  • 5. As desigualdades são perceptíveis no espaço, entre a cidade e o campo, e no tempo, por comparação entre o passado e o presente.
  • 6.  Todas as atividades humanas podem ser quantificadas através da recolha e organização de dados estatísticos.  Instituto Nacional de Estatística- em Portugal  Serve para se medir o grau de desenvolvimentos dos países ou regiões
  • 7.  Os indicadores podem ser simples ou compostos
  • 8. É um indicador de carácter económico-demográfico que mede o número de habitantes com um mínimo de 16 anos de idade com condições que lhe permite o exercício de atividade de produção de bens e serviços, mesmo que temporariamente esteja desempregada.
  • 9. A adesão de Portugal, em 1986, à então CEE (Comunidade Económica Europeia) aumentou as trocas de bens e serviços a atraiu capitais estrangeiros e empresas que escolheram as duas metrópoles de Lisboa e Porto para aí se localizarem.
  • 10. Taxa de atividade, emprego e desemprego , por NUT II, em 2004. Neste gráfico observamos que existe uma maior taxe de atividade no Centro e maior taxa de emprego. A taxa de desemprego evidencia-se mais no Norte, Lisboa e Alentejo. Taxa de desemprego 2T 2012 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 portugal norte centro lisboa alentejo algarve açores madeira Série1
  • 11. Existem diversas formas de divisão territorial. A mais tradicional é a divisão administrativa em distritos, conselhos e freguesias, proposta no século XIX. Quando Portugal se integrou na EU foi necessário harmonizar os processos estatísticos e passar a utilizar outro tipo de divisão- as NUT (Nomenclatura de Unidade Territorial). A NUT I inclui o continente, os Açores e a Madeira; a NUT II divide o país em 7 regiões; o continente com cinco – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve- ao outros dois arquipélagos. As cinco regiões do continente estão subdivididas em outras 28 sub-regiões, formando a NUT III.
  • 12. Estrutura da população empregada nos diversos setores de atividade, por NUT II, em 2004. Observando a distribuição geográfica dos setores de atividade encontramos uma tendência de concentração das atividades terciárias nas zonas de Lisboa e Algarve, enquanto que a atividade industrial predomina nas regiões Norte e Centro e em que o valor do setor primário também é significativo.
  • 13. No arquipélago da Madeira e dos Açores, o setor terciário predomina igualmente devido à importância das atividades turísticas. Hotel nos AçoresCasa de turismo rural na Madeira
  • 14.  A atividade económica nacional é sustentada, regra geral, por uma elevada predominância de pequenas e médias empresas, cuja concentração se pode observar no mapa da estrutura e dinâmica empresarial.
  • 15. Concentração de população e das atividades económicas, sociais e outras nas cidades de Lisboa e Porto e respetivos subúrbios. Refere-se a empresas com sede em Portugal, constituídas sob a forma de sociedade, e com pelo menos 1 pessoa ao serviço.
  • 16. Nas cidades de Lisboa e Porto e periferia, onde 2/3 das empresas têm as suas sedes, localizam- se também as grandes empresas de comércio e serviços. À medida que a distância às cidades aumenta, vão-se encontrando grandes unidades industriais, onde o impacto ambiental é menor e o solo mais barato.
  • 17. O número de empresas com sede em cada uma das regiões é semelhante. No entanto, o Norte gera mais emprego e Lisboa realiza mais negócios.
  • 18.  O melhor desenvolvimento assenta não só numa economia mas igualmente na distribuição equilibrada da riqueza.  A riqueza é distribuída em serviços variados à população e reflete-se no seu nível de vida.  O nível de vida da população é medido pelos níveis de rendimento e de consumo.  As desigualdades económicas e sociais do país são notórias.
  • 19. No mapa pudesse observar que os portugueses gastam mais energia em ar condicionado e aquecimento. O mapa mostra que em alguns concelhos do litoral norte, centro e sul os níveis de rendimento e consumo são razoáveis ou altos, o que se justifica pela existência de empregos mais bem renumerados.
  • 20. População ativa com um grau de ensino superior completo, por NUT II, em Portugal, 2005. População ativa sem escolaridade obrigatória completa, por NUT II, me Potugal, 2005.
  • 21.  O conceito de qualidade de vida inclui diversas componentes que tornam a vida melhor, não apenas no plano material, mas também quanto ao chamado bem-estar. Exemplos:  Segurança  Qualidade ambiental  Acesso à cultura
  • 22. O mapa mostra que as metrópoles de Lisboa e do Porto oferecem melhor qualidade de vida. Qualidade de vida e bem-estar por concelho, em 2004. - Uma população predominante idosa no interior, com baixos rendimentos, limita o acesso e muitos dos benefícios da atualidade
  • 23. Densidade populacional é a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comummente, animais). É geralmente expressa em habitantes por quilómetro quadrado. Êxodo Rural: Emigração de grande quantidade de população rural em direção às cidades mais desenvolvidas. Dens. Pop = Nº total de habitantes área do território Portugal
  • 24. A faixa litoral centro e norte destaca-se com valores elevados de densidade que podem ultrapassar os 7000 habitantes por km2, nas metrópoles de Lisboa e Porto. Os arquipélagos apresentam valores relativamente elevados que podem chegar aos 250 hab/km2. Densidade populacional por concelho, em 2001 População urbana, taxa de urbanização por concelho, 2001. Arco na rua Augusta na praça do comercio em Lisboa.
  • 25.  Taxa de mortalidade è um dado demográfico do número de óbitos registados, em média por mil habitantes, numa dada região num período de tempo.  A taxa de natalidade deve entender-se o número de crianças que nascem anualmente por cada mil habitantes, numa determinada área.  A esperança média de vida em Portugal é de 79 anos à nascença para Homens e Mulheres.
  • 26. Este gráfico mostra-nos que em 2011 nasceram mais Homens do que Mulheres. 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 HM H M Natalidade e Mortalidade
  • 27. Crescimento natural O crescimento natural é a diferença entre os nascimentos e as mortes, ou seja, entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade, geralmente ele é expresso em percentagem. O Crescimento natural pode ser:  Positivo: Quando o número de nascimentos é maior que o de mortes.  Negativo: Quando o número de nascimentos é menor que o de mortes.  Nulo: Quando o número de nascimentos é igual ao de mortes.
  • 28. Crescimento efetivo  È um indicador que nos permite saber qual foi o grau de crescimento ou de diminuição da população.  Este indicador pode revelar três situações distintas:  Crescimento efectivo > 0 = Crescimento populacional Crescimento efectivo < 0 = Decréscimo populacional Crescimento efectivo = 0 = Estagnação populacional
  • 29.  A imigração corresponde ao número de indivíduos que entram num determinado país ao longo de um ano.  A emigração corresponde ao número de indivíduos que saem de um determinado país ao longo de um ano.  Da diferença entre a imigração e a emigração resulta o Saldo Migratório. Este indicador pode revelar três situações distintas:  Imigração > Emigração C Saldo Migratório Positivo - entrou mais população do que a que saiu  Imigração < Emigração C Saldo Migratório Negativo - saiu mais população do que a que entrou  Imigração = Emigração C Saldo Migratório Nulo - as entradas igualaram as saídas
  • 30. Evolução das taxas em Portugal , entre 1996 e 2005 Índice de envelhecimento em 2005
  • 31. Desequilíbrios regionais  Fatores Humanos  Maior oferta de emprego  Industrialização  Acesso fácil aos serviços públicos  Vias de comunicação  Os desequilíbrios regionais podem ser definidos como o resultado da existência de vantagens, sobretudo económicas, comparativamente mais favoráveis a determinadas regiões como decorrência de fatores físicos e Humanos, associados a questões económicas, políticas, sociais e culturais.  Fatores Físicos  Fertilidade do solo  Relevo  Atividade agrícola  Proximidade do mar
  • 32.
  • 33. Desequilíbrios regionais: relação causa-efeito  Depois de uma análise geral dos indicadores é possível obter conclusões sobre o estado de desenvolvimento do território nacional.  Verifica-se o seguinte conjunto de desequilíbrios de desenvolvimento entre as regiões nacionais em que a faixa litoral concentra a maior parte:  Da população  Da atividade económica  Do maior rendimento e melhor qualidade de vida  Das acessibilidades (maior uantidade de vias de comunicação e diversidade dos meios de transporte)
  • 34. A diversidade de espaços em Portugal Continetal – Concelhos profundamente rurais, agroindustriais, não agrícolas e urbanos.
  • 35. A evolução do índice de desenvolvimento humano em Portugal: 1970, 1981 e 2001.
  • 36. Desequilíbrios regionais. Propostas de solução  FSE, para a educação, qualificação e formação profissional  FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional), para fins tão diversos como a construção de vias de comunicação, modernização dos portos e da indústria, construção e equipamento de instalações escolares, recuperação do património  FEOGA (Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola), para a modernização da agricultura  IFOP (Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas), para o setor das pescas