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Aklla Muniz Mota
Antônio Castro Junior
Heidy Caroline Barbosa Amaral
Juliana Rodrigues Cândido
Maria Cláudia Flávio Veloso
Raphael Cardoso França
Vitor Souza Diamantino
Praça é qualquer espaço público urbano livre de
edificações e que propicie convivência e/ou recreação
para seus usuários. Normalmente, a apreensão do sentido
de "praça" varia de população para população, de acordo
com a cultura de cada lugar. Em geral, este tipo de espaço
está associado à ideia de haver prioridade ao pedestre e
não acessibilidade de veículos, mas esta não é uma regra.
No Brasil, a ideia de praça normalmente está associada à
presença de ajardinamento.
No Brasil, o conceito de praça é popularmente associado às
ideias de verde e de ajardinamento urbano. Por este motivo, os
espaços públicos similares às praças européias medievais, que
normalmente se formaram a partir dos pátios das igrejas e
mercados públicos, são comumente chamados de adros ou
largos. Também por este motivo, uma série de jardins urbanos
que surgem devido ao traçado viário das cidades (como as
rotatórias e canteiros centrais de grandes avenidas) acaba
recebendo o título legal de praça, ainda que sejam espaços de
difícil acesso aos pedestres e efetivamente desqualificados como
praças.
A não ser pelas praças em regiões centrais das grandes
cidades, a típica praça na cidade brasileira se caracteriza,
portanto, por ser bastante ocupada por vegetação e
arborização. Quando ela recebe um maior tratamento,
ou quando foi resultado de um projeto, ela também
costuma     possuir     equipamentos       recreativos    e
contemplativos (como playgrounds, recantos para estar,
equipamentos para ginástica e cooper, bancos e mesas,
etc.).
Com 5.500 praças e 43 parques municipais concluídos,
São Paulo tem procurado criar soluções para a melhoria
da qualidade de vida da população.
Com uma rotina que envolve trânsito, poluição, correria e
muito concreto, é fundamental para a saúde mental dos
paulistanos – e de todos os moradores de grandes
cidades – ter seus momentos de lazer e de contato com a
natureza.
Endereço: Centro/ Av. Ipiranga, Av. São Luís.


Autor: Administração dos Jardins / Antônio Etzel.


Atividades: circulação de pedestres, eventos políticos,
cívicos e culturais, contemplação e feiras.


Elementos complementares: bancas, acesso ao metrô,
ponto de ônibus, bancos, coreto, fonte, lago e ponte.
Com a Proclamação da República em 1889, foi criada, denominada a
praça da Praça da República, que já foi conhecida como Praça da Legião,
Praça dos Milicianos, Praça dos Curros e Largo 7 de Abril.
O expressivo crescimento da cidade São Paulo e a criação do Viaduto do
Chá, em 1892, possibilitou a ocupação da área ao redor da praça.
Com     as    grandes     reformas    de    embelezamento    e
ajardinamento urbano do começo do século XX, a área da
praça   foi   remodelada      mas     o    projeto   manteve-se
significativamente      preservado,   apenas     com   algumas
alterações devido ao crescimento da cidade.

O desenho dos caminhos, dos canteiros, do lago e os
elementos instalados são características de um projeto
romântico e bem eclético.

Os caminhos e lagos procuram recriar o ambiente natural
dentro do cenário que permanece na produção paisagística
da época.
A praça é um dos
poucos    exemplos      de
projeto   com     traços
românticos no Brasil.
Projetada em 1971 por Francisco Segnni Jr.,
Lúcia Porto e Vera Serra, então jovens arquitetos
recém-formados pela faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da USP, esta praça fazia parte de um
processo de renovação do projeto paisagístico
público paulistano, concebido a partir do
trabalho das arquitetas Miranda Magnoli e Rosa
Kliass relativo à elaboração do primeiro e único
plano global de áreas verdes para São Paulo.
O projeto foi implantado num local privilegiado, uma nascente
situada em uma grota em meio à moradia do bairro do
Morumbi, preservada quando do loteamento da área.
Foram       criados      três
pequenos                lagos
circundados por maciços de
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existem     caminhos     que
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bem ao estilo modernista.
O programa é baseado no
lazer passivo, embora a
população     do      entorno
utiliza-se informalmente a
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Um       dos        melhores
exemplos         de         praça
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Localizado no centro de São Paulo,
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                                          desapropriação      das    chácaras    que

                                          ficavam ali. Depois de um período de

                                          descaso, o lugar foi jardinado, o rio

                                          canalizado e, em 1910, tornou-se o Vale

                                          do Anhangabaú, dividindo a nova São
Primeiramente, era ocupado pelos índios
                                          Paulo da velha. O arquiteto responsável
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                                    Na   década     de   1980    os
                                    arquitetos   paisagistas   Jorge
                                    Wilheim, Jamil José e Rosa
                                    Grena ganharam um concurso
                                    publico em que constava em
                                    transferir o trafego de veículos
                                    para túneis que passavam sob a
                                    grande praça.
Elementos:

Esculturas/ busto/
monumento
Espelho d’água
Fonte
Lanchonete
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redor
Viaduto
Pórtico
Sanitários
Atividades:

Circulação de pedestres

Comércios/ serviços

Contemplação

Eventos Culturais

Eventos Políticos e cívicos.
O piso da praça mistura elementos com grandes arcos e curvas. A
combinação das formas geometrias irregulares e isentas de ângulos
retos, que compõe os canteiros, espelhos d’água, e escadarias, revela
forte influencia da linguagem do projeto dos paisagistas norte-
americanos modernistas.
Endereço: Centro/ Av. Rangel Pestana, R. Anita
Garibaldi, R. Irmã Simplícia, R. Roberto Simonsen;

Autor: José Eduardo Lefèvre, Domingos T. A. Netto,
William Mumford, Antônio Sergio Bergamin, Paulo
César Del Picchia, Vladimir Bartalini;

Data: 1976

Levantamento: jul. 1997
O acanhado Largo da Sé abrigou, em suas
adjacências, a Igreja Matriz e a Igreja de São Pedro da
Pedra durante o período colonial.

Além de centro religioso da vila, ponto de partida e
chegada das procissões, o largo se tornou espaço de
comércio informal exercido pelos negros libertos.

A Catedral da Sé, projeto do arquiteto Max Hehl,
começou a ser construída em 1913 e foi inaugurada
(parcialmente) em 1954, durante as comemorações
do IV Centenário da cidade.
Durante a década de 1970, as obras de implantação do
metro transformaram radicalmente a Praça da Sé,
consolidando sua terceira e atual configuração;

O projeto implantado tem um traçado modernista
característico das praças paulistanas de grande porte dos
anos de 1970;

Este traçado remonta as influencias do desenho
paisagístico norte-americano, principalmente das obras do
paisagista californiano Lawrence Halprin, com a repetição
de formas geométricas ortogonais para criar os recantos e
estares e também desestruturar as circulações óbvias;
Acesso ao metrô (1)
Bancos
Construção histórica
Escultura/busto/monumento
Espelho d’água
Fonte
Igreja da Sé
Lixeira
Marco Zero (2)
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Posto policial
As atividades realizadas na praça são: a circulação de
pedestres, comércio/serviços, contemplação, eventos
culturais, eventos políticos e cívicos, eventos religiosos,
feiras;
O uso religioso ainda é grande, embora não tão intenso
quanto no começo do século; o comercio informal está
concentrado nas atividades de vendedores ambulantes e
camelos; e, atualmente, a praça ainda ponto de encontro
da população imigrante, principalmente da comunidade
nordestina, e palco de apresentações culturais populares
diversas.
Seu nome foi alterado várias vezes: Largo do Ouvidor,
Largo da Artilharia, Praça Alexandre Herculano. O atual
é uma homenagem ao Marechal José Arouche de
Toledo Rendon.
No local, diversos floristas foram-se instalando aos
poucos, com a retirada das bancas existentes na Praça
da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira.
Assim, o Largo do Arouche transformou-se no Mercado
das Flores, oficializado em 1953, e por essa razão é
também conhecido como Praça das Flores.
Abriga     importantes    esculturas    de
renomados artistas, tais como: a Menina
e o Bezerro, obra do escultor carioca Luiz
Christophe,      encomendada           pelo
prefeito   Raimundo      Duprat;   Afonso
d’Escragnolle Taunay um dos maiores
historiadores brasileiros, principalmente
na história das bandeiras paulistas, uma
obra concebida pela artista plástica
Claude Dunin; Amor Materno, escultura
que traz uma cadela e seu filhote, em
cena que costuma comover quem passa
pelo largo, obra do francês Louis Eugéne
Virion, adquirida na década de 1910.
No Largo começam a Rua
Jaguaribe, a Rua Amaral
Gurgel, a Avenida Duque
de Caxias e a Rua do
Arouche. Em seu lado
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Vieira de Carvalho. Esses
dados constam na planta
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São Paulo.
A Academia Paulista de
Letras tem sua sede no Largo
e        homenageou          o
imortal Aureliano Leite, com
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historiador e político. Obra do
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MACEDO,       Silvio   Soares;   ROBBA,
Fabio. Praças brasileiras 3.ed. São
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Praças de são paulo

  • 1. Aklla Muniz Mota Antônio Castro Junior Heidy Caroline Barbosa Amaral Juliana Rodrigues Cândido Maria Cláudia Flávio Veloso Raphael Cardoso França Vitor Souza Diamantino
  • 2. Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários. Normalmente, a apreensão do sentido de "praça" varia de população para população, de acordo com a cultura de cada lugar. Em geral, este tipo de espaço está associado à ideia de haver prioridade ao pedestre e não acessibilidade de veículos, mas esta não é uma regra. No Brasil, a ideia de praça normalmente está associada à presença de ajardinamento.
  • 3. No Brasil, o conceito de praça é popularmente associado às ideias de verde e de ajardinamento urbano. Por este motivo, os espaços públicos similares às praças européias medievais, que normalmente se formaram a partir dos pátios das igrejas e mercados públicos, são comumente chamados de adros ou largos. Também por este motivo, uma série de jardins urbanos que surgem devido ao traçado viário das cidades (como as rotatórias e canteiros centrais de grandes avenidas) acaba recebendo o título legal de praça, ainda que sejam espaços de difícil acesso aos pedestres e efetivamente desqualificados como praças.
  • 4. A não ser pelas praças em regiões centrais das grandes cidades, a típica praça na cidade brasileira se caracteriza, portanto, por ser bastante ocupada por vegetação e arborização. Quando ela recebe um maior tratamento, ou quando foi resultado de um projeto, ela também costuma possuir equipamentos recreativos e contemplativos (como playgrounds, recantos para estar, equipamentos para ginástica e cooper, bancos e mesas, etc.).
  • 5. Com 5.500 praças e 43 parques municipais concluídos, São Paulo tem procurado criar soluções para a melhoria da qualidade de vida da população. Com uma rotina que envolve trânsito, poluição, correria e muito concreto, é fundamental para a saúde mental dos paulistanos – e de todos os moradores de grandes cidades – ter seus momentos de lazer e de contato com a natureza.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Endereço: Centro/ Av. Ipiranga, Av. São Luís. Autor: Administração dos Jardins / Antônio Etzel. Atividades: circulação de pedestres, eventos políticos, cívicos e culturais, contemplação e feiras. Elementos complementares: bancas, acesso ao metrô, ponto de ônibus, bancos, coreto, fonte, lago e ponte.
  • 9. Com a Proclamação da República em 1889, foi criada, denominada a praça da Praça da República, que já foi conhecida como Praça da Legião, Praça dos Milicianos, Praça dos Curros e Largo 7 de Abril.
  • 10. O expressivo crescimento da cidade São Paulo e a criação do Viaduto do Chá, em 1892, possibilitou a ocupação da área ao redor da praça.
  • 11. Com as grandes reformas de embelezamento e ajardinamento urbano do começo do século XX, a área da praça foi remodelada mas o projeto manteve-se significativamente preservado, apenas com algumas alterações devido ao crescimento da cidade. O desenho dos caminhos, dos canteiros, do lago e os elementos instalados são características de um projeto romântico e bem eclético. Os caminhos e lagos procuram recriar o ambiente natural dentro do cenário que permanece na produção paisagística da época.
  • 12.
  • 13. A praça é um dos poucos exemplos de projeto com traços românticos no Brasil.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Projetada em 1971 por Francisco Segnni Jr., Lúcia Porto e Vera Serra, então jovens arquitetos recém-formados pela faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, esta praça fazia parte de um processo de renovação do projeto paisagístico público paulistano, concebido a partir do trabalho das arquitetas Miranda Magnoli e Rosa Kliass relativo à elaboração do primeiro e único plano global de áreas verdes para São Paulo.
  • 17. O projeto foi implantado num local privilegiado, uma nascente situada em uma grota em meio à moradia do bairro do Morumbi, preservada quando do loteamento da área.
  • 18.
  • 19. Foram criados três pequenos lagos circundados por maciços de árvores, que reforçam o caráter contemplativo do local. Ao redor dos lagos existem caminhos que conduzem a estares geometricamente traçados, bem ao estilo modernista. O programa é baseado no lazer passivo, embora a população do entorno utiliza-se informalmente a praça para a prática de caminhada e corrida.
  • 20. Um dos melhores exemplos de praça moderna, o projeto manteve sua integridade com o passar dos anos, apesar de algumas intervenções indevidas, como o plantio aleatório de árvores e o rebaixamento do nível de água dos lagos.
  • 21.
  • 22. Localizado no centro de São Paulo, entre os Viadutos do Chá e Santa Ifigênia, o Vale reúne o prédio da Prefeitura de São Paulo, o Teatro Municipal, a Escola Municipal de Balé, o Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e um campus universitário. É também rodeado por grandes edifícios. O espaço também interliga-se a outras praças da área central, como a Praça Ramos de Azevedo, justaposta ao Vale, ao Largo de São Bento, por meio das escadarias do Metrô e à Praça da Bandeira, atualmente ocupada por um terminal de ônibus.
  • 23. A urbanização só veio a partir do projeto de construção do Viaduto do Chá, em 1877, que resultou na desapropriação das chácaras que ficavam ali. Depois de um período de descaso, o lugar foi jardinado, o rio canalizado e, em 1910, tornou-se o Vale do Anhangabaú, dividindo a nova São Primeiramente, era ocupado pelos índios Paulo da velha. O arquiteto responsável e recebia o nome Anhangabaú que significa, em tupi, rio ou água do mau foi o francês: Joseph Antoine Bouvard, espírito. que fez o paisagismo requintado nos moldes parisiense da Belle Époque.
  • 24. Depois do paisagismo, houve em 1926 a reconstrução do Viaduto do Chá, e em 1940 o novo prefeito Prestes Maia com seu plano de avenidas, determinou que fosse implantada uma avenida. Na década de 1980 os arquitetos paisagistas Jorge Wilheim, Jamil José e Rosa Grena ganharam um concurso publico em que constava em transferir o trafego de veículos para túneis que passavam sob a grande praça.
  • 26. Atividades: Circulação de pedestres Comércios/ serviços Contemplação Eventos Culturais Eventos Políticos e cívicos.
  • 27. O piso da praça mistura elementos com grandes arcos e curvas. A combinação das formas geometrias irregulares e isentas de ângulos retos, que compõe os canteiros, espelhos d’água, e escadarias, revela forte influencia da linguagem do projeto dos paisagistas norte- americanos modernistas.
  • 28.
  • 29. Endereço: Centro/ Av. Rangel Pestana, R. Anita Garibaldi, R. Irmã Simplícia, R. Roberto Simonsen; Autor: José Eduardo Lefèvre, Domingos T. A. Netto, William Mumford, Antônio Sergio Bergamin, Paulo César Del Picchia, Vladimir Bartalini; Data: 1976 Levantamento: jul. 1997
  • 30. O acanhado Largo da Sé abrigou, em suas adjacências, a Igreja Matriz e a Igreja de São Pedro da Pedra durante o período colonial. Além de centro religioso da vila, ponto de partida e chegada das procissões, o largo se tornou espaço de comércio informal exercido pelos negros libertos. A Catedral da Sé, projeto do arquiteto Max Hehl, começou a ser construída em 1913 e foi inaugurada (parcialmente) em 1954, durante as comemorações do IV Centenário da cidade.
  • 31.
  • 32. Durante a década de 1970, as obras de implantação do metro transformaram radicalmente a Praça da Sé, consolidando sua terceira e atual configuração; O projeto implantado tem um traçado modernista característico das praças paulistanas de grande porte dos anos de 1970; Este traçado remonta as influencias do desenho paisagístico norte-americano, principalmente das obras do paisagista californiano Lawrence Halprin, com a repetição de formas geométricas ortogonais para criar os recantos e estares e também desestruturar as circulações óbvias;
  • 33. Acesso ao metrô (1) Bancos Construção histórica Escultura/busto/monumento Espelho d’água Fonte Igreja da Sé Lixeira Marco Zero (2) Queda d’ agua Relógio Posto policial
  • 34. As atividades realizadas na praça são: a circulação de pedestres, comércio/serviços, contemplação, eventos culturais, eventos políticos e cívicos, eventos religiosos, feiras; O uso religioso ainda é grande, embora não tão intenso quanto no começo do século; o comercio informal está concentrado nas atividades de vendedores ambulantes e camelos; e, atualmente, a praça ainda ponto de encontro da população imigrante, principalmente da comunidade nordestina, e palco de apresentações culturais populares diversas.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Seu nome foi alterado várias vezes: Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia, Praça Alexandre Herculano. O atual é uma homenagem ao Marechal José Arouche de Toledo Rendon. No local, diversos floristas foram-se instalando aos poucos, com a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira. Assim, o Largo do Arouche transformou-se no Mercado das Flores, oficializado em 1953, e por essa razão é também conhecido como Praça das Flores.
  • 38. Abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: a Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luiz Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d’Escragnolle Taunay um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; Amor Materno, escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.
  • 39. No Largo começam a Rua Jaguaribe, a Rua Amaral Gurgel, a Avenida Duque de Caxias e a Rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a Avenida Vieira de Carvalho. Esses dados constam na planta genérica da cidade de São Paulo.
  • 40.
  • 41. A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo, inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor pinheirense Luiz Morrone.
  • 42.
  • 43. MACEDO, Silvio Soares; ROBBA, Fabio. Praças brasileiras 3.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010 http://www.portalsaofrancisco.com.br/ alfa/sao-paulo/vale-do- anhangabau.php

Notes de l'éditeur

  1. Custom animation effects: buttons grow and turn on path(Advanced)To reproduce the curved shape on this slide, do the following:On the Home tab, in the Slides group, click Layout, and then click Blank.On the Home tab, in the Drawing group, click Shapes, and then under Lines click Freeform (11th option from the left).On the slide, do the following to draw the freeform line:Click the first point on the upper left corner of the slide. Click the second point on the bottom edge of the slide, slightly to the left of the middle. Click the third point on the lower left corner of the slide. Double-click the fourth and final point on the first point, on the upper left corner of the slide.Right-click the freeform shape, and then click Edit Points. Right-click the diagonal line, and then click Curved Segment. (Note: Your segment may not look as curved as in the example above.)Select the freeform shape. On the Home tab, in the Drawing group, click the arrow next to Shape Fill, and then under Theme Colors click White, Background 1 (first row, first option from the left).On the Home tab, in the Drawing group, click the arrow next to Shape Outline, and then click No Outline.To reproduce the background effects on this slide, do the following:Right-click the slide background area, and then click Format Background. In the Format Background dialog box, click Fill in the left pane, select Gradient fill in the Fill pane, and then do the following:In the Type list, select Linear.Click the button next to Direction, and then click Linear Diagonal(second row, third option from the left).Under Gradient stops, click Add or Remove until two stops appear in the drop-down list.Also under Gradient stops, customize the gradient stops that you added as follows:Select Stop 1 from the list, and then do the following:In the Stop position box, enter 0%.Click the button next to Color, and then under Theme Colors click White, Background 1 (first row, first option from the left).Select Stop 2 from the list, and then do the following: In the Stop position box, enter 100%.Click the button next to Color, click More Colors, and then in the Colors dialog box, on the Custom tab, enter values for Red: 230, Green: 230, Blue: 230.To reproduce the picture and text effects on this slide, do the following:On the Insert tab, in the Illustrations group, click Picture. In the Insert Picture dialog box, select a picture, and then click Insert.On the slide, select the picture. Under Picture Tools, on the Format tab, in the Picture Styles group, click Picture Shape, and then under Basic Shapes click Oval (first option from the left).With the picture still selected, under Picture Tools, on the Format tab, in the bottom right corner of the Size group, click the Size and Position dialog box launcher. In the Size and Position dialog box, on the Size tab, resize or crop the picture as needed so that under Size and rotate, the Height box is set to 1.2” and the Width box is set to 1.2”. Resize the picture under Size and rotate by entering values into the Height and Width boxes. Crop the picture under Crop from by entering values into the Left, Right, Top, and Bottom boxes. Under Picture Tools, on the Format tab, in the Picture Styles group, click the arrow next to Picture Effects, point to Bevel, and then under Bevel click Circle (first row, first option from the left).Under Picture Tools, on the Format tab, in the Picture Styles group, click Picture Effects, point to Bevel, and then click 3-D Options. In the Format Picture dialog box, click 3-D Format in the left pane, and then do the following in the 3-D Format pane, under Surface:Click the button next to Material, and then under Standard click Metal (fourth option from the left). Click the button next to Lighting, and then under Neutral click Contrasting (second row, second option from the left). In the Angle box, enter 25°.Also in the Format Picture dialog box, click Shadow in the left pane. In the Shadow pane, click the button next to Presets, under Outer click Offset Diagonal Bottom Left (first row, third option from the left), and then do the following:In the Transparency box, enter 77%.In the Size box, enter 100%.In the Blur box, enter 10 pt.In the Angle box, enter 141°.In the Distance box, enter 10 pt.On the slide, drag the picture onto the curve, near the top. On the Insert tab, in the Text group, click Text Box. On the slide, drag to draw the text box.Enter text in the text box and select it. On the Home tab, in the Font group, do the following:In the Font list, select Corbel.In the Font Size box, enter 22.Click the arrow next to Font Color,and then under Theme Colors click White, Background 1, Darker 50% (sixth row, first option from the left).On the Home tab, in the Paragraph group, click Align Text Left to align the text left in the text box.On the slide, drag the text box to the right of the picture. To reproduce the animation effects on this slide, do the following:It will help to zoom out in order to view the area off the slide. On the View tab, in the Zoom group, click Zoom. In the Zoom dialog box, select 33%.On the Animations tab, in the Animations group, click Custom Animation.On the slide, select the picture. In the CustomAnimation task pane, do the following:Click AddEffect, point to Entrance, and then clickMoreEffects. In the AddEntrance Effect dialog box, under Moderate, click Grow & Turn.Select the animation effect (grow & turn effect for the picture). Under Modify: Grow & Turn, do the following:In theStart list, selectWith Previous.In the Speed list, select Fast. On the slide, select the picture. In the CustomAnimation task pane, click AddEffect, point to Motion Paths, point to Draw Custom Path, and then click Curve.On the slide, do the following to create the custom motion path:Click the first point in the center of the picture. Click the second point in the middle of the curve. Double-click the third point off the bottom edge of the slide. In the CustomAnimation task pane, select the second animation effect (motion path for the picture), and then under Modify: Custom Path, do the following:In theStart list, selectWith Previous.In the Speedlist, select Fast.On the slide, right-click the motion path and then click Reverse Path Direction.On the slide, select the text box. In the CustomAnimation task pane, do the following:Click AddEffect, point to Entrance, and then clickMoreEffects. In the AddEntrance Effect dialog box, under Subtle, click Fade.Select the third animation effect (fade effect for the text box). Under Modify: Fade, do the following:In theStart list, selectAfter Previous.In the Speed list, select Fast. To reproduce the other animated pictures and text boxes on this slide, do the following:On the Home tab, in the Editing group, click Select, and then click Selection Pane. On the slide, press and hold CTRL and then select the picture and the text box. On the Home tab, in the Clipboard group, click the arrow under Paste, and then click Duplicate.In the Selection and Visibility pane, select the duplicate picture and text box. On the slide, drag them onto the curve below the first group. In the Custom Animation task pane, select the fifth animation effect (motion path for the second picture). On the slide, point to the starting point (green arrow) until the cursor becomes a two-headed arrow. Drag the starting point below the bottom edge of the slide, to the same position as the starting point for the first motion path. (Note: The endpoint of the second motion path should still be in the middle of the second picture.)On the slide, right-clickthe second picture and then click ChangePicture. In the Insert Picture dialog box, select a picture, and then click Insert. With the picture still selected, under Picture Tools, on the Format tab, in the bottom right corner of the Size group, click the Size and Position dialog box launcher. In the Size and Position dialog box, on the Size tab, resize or crop the picture as needed so that under Size and rotate, the Height box is set to 1.2” and the Width box is set to 1.2”. Resize the picture under Size and rotate by entering values into the Height and Width boxes. Crop the picture under Crop from by entering values into the Left, Right, Top, and Bottom boxes. Click in the text box and edit the text.Repeat steps 1-7 two more times to reproduce the third and fourth pictures and text boxes with animation effects.