Este documento fornece informações sobre:
1) A abertura da Semana da Cidadania em nossa diocese com o tema "Trabalho para a vida, não para a morte".
2) As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) sendo tema prioritário na 48a Assembléia Geral da CNBB.
3) O seminário do Iser Assessoria que debateu a vitalidade das CEBs na Igreja do Brasil.
1. Lá vem o Trem das CEBs...
Formação e Informação para animadores
Diocese de São José dos Campos - SP
Informativo das CEBs - Ano VI - Edição Especial Abril/Maio de 2010 - Nº 55/56
ABErturA DA SEMANA DA CIDADANIA As CEBs é
tema prioritário na
EM NoSSA DIoCESE. 48ª Assembléia
Geral da CNBB
o evento contou com a união da Pastoral da Juventude, das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), com a Pastoral Por Sérgio ricardo Coutinho
da Juventude Estudantil e a Escola de Fé e Política. Com o tema “Trabalho para a vida, não para a morte” e o lema “Ju- Assessor do Setor CEBs da CNBB
ventude, suando e sonhando, em marcha contra a violência”, em sintonia com a Campanha da Fraternidade e com a
Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens.
Leia mais na página 08
Foto: Bernadete Mota
•INDICE•
• Palavra do Assessor
............................................................02
• Projeto Ficha Limpa
............................................................04
• Notícias da CNBB
.............................................................05
• Encontro Diocesano das CEBs
............................................................06
• 10ª romaria Estadual das CEBs
............................................................10
• Ética e qualidade nos meios de comunicação
............................................................14
Foto: Bernadete Mota
• Mãos na Massa
............................................................15
e muito mais...
2. 2 CEBs - Informação e Formação para animadores
Palavra do Assessor “Esperamos um novo Pentecostes...” Foto: Bernadete Mota
Amigos e amigas de Caminhada, paz penetrado, e muito, na responsável e real, com intimismo é totalmente contrário à rela-
e bem! vida dos fiéis. Pentecos- Deus, com o semelhante ção pessoal, porque, necessariamente,
A frase acima foi tirada do Documen- talismo é uma roupagem e conosco mesmo. de uma relação pessoal com Deus brota,
to de Aparecida, do número marginal falsa e superficial de uma Há muita religião mas naturalmente, uma relação comunitária,
362. Se continuarmos a leitura, diz: “Es- imaginária relação com falta encontro real com tanto da fé quanto somente humana (se
peramos um novo Pentecostes que nos Deus. o pentecostalismo Deus. Muita vezes pode- é que podemos separar?).
livre do cansaço, da desilusão, da acomo- leva ao individualismo e mos buscar a nós mes- DEIXEMO-NOS CONDUZIR PELO ES-
dação ao ambiente; esperamos uma vin- transforma Deus a serviço mos na religião, deixando PÍRITO, num dinamismo que brote d’Ele
da do Espírito que renove nossa alegria das necessidades huma- Deus de lado. Isso não sig- mesmo, para uma convivência comunitá-
e nossa esperança. Por isso é imperioso nas e não o contrário (o nifica que Deus não esteja rio-social que torne este mundo, mora-
assegurar calorosos espaços de oração ser humano a serviço de com todos, especialmen- da de Deus, conforme seu sonho divino:
comunitária que alimentem o fogo de um Deus). Em nossas Comu- te em suas necessidades. cheio de justiça, fraternidade e de paz...
ardor incontido e torne possível um atra- nidades vivas e maduras Mas, o Deus de Jesus Cris- um forte abraço!!!
ente testemunho de unidade “para que não cabe o pentecostalismo. observemos to é integral e integrante, ou seja, se pre-
o mundo creia” (Jo 17,21). Apesar das as músicas e as formas de orar: traduzem ocupa com toda realidade humana. Não Pe. Ronildo Aparecido da Rosa
palavras difíceis, o texto é extraordinário. um intimismo religioso? Nossa fé é es- significa, também, que Deus não seja de Assessor Diocesano das CEBs
Nada de PENTECOSTALISMO, que tem sencialmente comunitária e de relação relação pessoal, pois o é. Mas, ainda, o
Identidade das CEBs Foto: Bernadete Mota
As CEBs é tema prioritário na 48ª Assembléia Geral da CNBB
e, por fim, a fala do Pe. Cleto Calimann. Que todos vocês continuem firmes na fé,
Neste momento será distribuída uma mesmo quando o momento é muitas ve-
“Mensagem ao Povo de Deus das Co- zes desfavorável e de muita desolação.
munidades Eclesiais de Base” para que a Como diz o cancioneiro das CEBs:
Assembléia possa se manifestar e dar as “Eu acredito que o mundo será melhor,
contribuições necessárias para o mesmo. quando o menor que padece acreditar no
Na 2ª sessão, no dia 10/05, após recolher menor”. E também aquela outra: “Deus
Por Sérgio Ricardo Coutinho outubro de 2009, onde os bispos presi- todas as contribuições a Comissão apre- chama a gente pra um momento novo,
Assessor do Setor CEBs da CNBB dentes dos 17 regionais e das 10 Comis- sentará a Mensagem que deverá ser en- de caminhar junto do seu povo, é hora de
sões Episcopais de Pastoral votaram pela viada a todas as comunidades de base do transformar o que não dá mais, sozinho,
Graças às janelas abertas pelo Docu- inclusão das CEBs na pauta da próxima Brasil. Será uma mensagem de apoio e de isolado, ninguém é capaz. Por isso, vem,
mento de Aparecida e pela grande reper- Assembléia Geral. gratidão pelo trabalho cotidiano que nos- entra na roda com a gente, também você
cussão do 12º Intereclesial das CEBs em Foi organizada uma Comissão de tra- sos leigos e leigas fazem cotidianamente é muito importante...” Por isso, compa-
Porto Velho (julho de 2009), as Comuni- balho formado pelos bispos Dom José junto aos mais pobres e sofridos de nosso nheiras e companheiros, entrem na roda
dades Eclesiais de Base estão na pauta Luiz Bertanha (registro-SP), Dom Mo- Brasil. com a gente porque vocês todos são
dos debates da 48ª Assembléia Geral da acyr Grechi (Porto Velho-ro), Dom Mau- Assim, solicito a todos vocês, que são muito importante para a Igreja de Jesus
CNBB que ocorrerá este ano em Brasília, ro Montagnoli (Ilhéus-BA), Dom Edson a Igreja de São José dos Campos, que es- Cristo.
quando esta cidade estará completando Damian (São Gabriel da Cachoeira-AM), tejam em oração e em sintonia conosco um abração fraterno!!
seu jubileu de ouro. Dom Adriano Ciocca Vasino (Floresta-PE, nestes dias de Assembléia. Não deixem
Foram os próprios bispos participan- referencial das CEBs na CNBB) e pelos de colocar nas intenções, das liturgias
tes do 12º Intereclesial que propuseram peritos Profª tereza Cavalcanti (PuC-rJ diárias, a caminhada das CEBs do Brasil.
o tema das CEBs como prioritário. Du- e assessora nacional das CEBs), Pedro
rante a reunião, que tradicionalmente ribeiro de oliveira (PuC-MG), Pe. Cleto soal das CEBs
Sérgio Coutinho com pes Campos no
acontece em todos os Intereclesiais, cer- Calimann (INP-CNBB), Pe. Nelito Dornelas da diocese de São José dos iba (2008)
encontro das CEBs em Itat
ca de 50 bispos, entre eles o presidente (CNBB),Prof. William César de Andrade
da CNBB Dom Geraldo Lyrio rocha, Arce- (Assessor Setor Mobilidade Humana da
bispo de Mariana (MG), avaliaram o en- CNBB) e pelo Prof. Sérgio Coutinho (as-
contro como muito positivo, chamndo a sessor Setor CEBs da CNBB).
atenção para os momentos fortes de es- Esta comissão fez duas reuniões em
piritualidade e da caminhada missionária dezembro de 2009 e março de 2010, res-
compromissada com os problemas do pectivamente, organizando a apresenta-
meio ambiente. Diante disso, vários bis- ção nas duas sessões programadas para
pos solicitaram a Dom Geraldo Lyrio que o tema. A 1ª sessão acontecerá no dia
as CEBs fossem novamente discutidas vi- 05/05, na parte da manhã, onde teremos
sando fortalecer ainda mais sua caminha- três depoimentos. o 1º depoimento será
da na Igreja do Brasil. de uma representante da Ampliada Na-
Para isso, o tema foi levado à reunião cional das CEBs, a Ana Maria do regional
do Conselho Permanente da CNBB, em NE 1 (Ceará); depois Dom Moacyr Grechi
3. CEBs - Informação e Formação para animadores 3
Formação para Animadores
Fotos: Prof. Sérgio Coutinho
Seminário do Iser Assessoria debate a vitalidade das CEBs
Aconteceu em Petrópolis (rJ), entre cura dar uma resposta a este desafio, des de base, das pequenas comunidades, tros passos após este Seminário: a produ-
os dias 8 e 9 de abril, na Vila Santo Inácio, repensando e propondo as CEBs como porque nas grandes paróquias não há ção de um relatório deste seminário e a
um seminário de estudos sobre a presen- ‘Igreja na Base”’, disse orofino. conhecimento mútuo entre os fiéis. As continuação de um programa de pesqui-
ça das Comunidades Eclesiais de Base o primeiro dia dedicado aos “cená- pessoas se sentam uma ao lado da outra, sas sobre a presença das CEBs na Igreja
(CEBs) na Igreja do Brasil. A vitalidade das rios” das CEBs no Brasil. Foi apontada a mas não se conhecem e, assim, fica difícil do Brasil.
CEBs na Igreja foi o principal objetivo do mudança de horizonte cultural: “Se no viver o Evangelho”. o seminário contou com a presença
seminário. passado as CEBs tinham uma preocu- De acordo com o bispo, ao trazer este do bispo de Valença e responsável pelas
Para o responsável pelo setor de Pas- pação eminen- tema para a As- CEBs no regional Leste 1, dom Elias Man-
toral do ISEr Assessoria e um dos coor- temente de mi- sembléia, a CNBB ning; do assessor do Setor CEBs da CNBB,
denadores do evento, Francisco orofino, litância política, retoma a autênti- professor Sérgio Coutinho; e de mais ou-
o seminário tinha dois objetivos básicos. hoje as CEBs pre- ca vivência cristã. tras 20 pessoas, entre elas, membros da
o primeiro era fazer uma reflexão sobre cisam caminhar “Não é novidade Ampliada Nacional das CEBs, dos asses-
o atual momento das CEBs, produzindo no enfrentamen- nenhuma de que sores nacionais: professora tereza Caval-
algum subsídio em vista da próxima As- to de uma cultura esta experiên- canti e padre Benedito Ferraro, além de
sembléia Geral da CNBB, que acontece dominante neoli- cia vem desde o outros assessores que acompanham há
entre os dias 4 e 10 e maio, na qual as beral, individua- tempo de Jesus”. muitos anos a caminhada das CEBs no
CEBs serão tema prioritário. Em segundo lista, consumista, Para ele, a impor- Brasil.
lugar, a Conferência de Aparecida trou- em um contexto tância deste se-
xe novamente as Comunidades de Base s ó ci o - p o l í ti co - minário está no Fonte: enviado por e-mail por Sérgio
Grupo de participantes
para a pauta do dia da Igreja no Brasil e econômico muito fato de debater Coutinho
da América Latina. “Este seminário pro- diferente do início das CEBs”, foi frisado a realidade das CEBs e mostrar que elas
durante o Seminário. não acabaram, mas que mudaram seu
Para o bispo de Valença (rJ) e res- feitio. “Não é caso de morte, mas uma
ponsável das CEBs do regional Leste 1 da adaptação para este época, para novas
CNBB (rio de Janeiro) dom Elias Manning, realidades”, afirmou dom Elias.
foi feliz a escolha pelo Conselho Perma- No segundo dia foram discutidas as
nente da CNBB das CEBs como tema prio- perspectivas das CEBs onde se percebe
ritário da próxima Assembléia, porque o que, antes de qualquer coisa, a “Igreja é
próprio Jesus quis iniciar sua missão for- comunidade” e que muitas outras experi-
mando uma “comunidade de base” com ências estão surgindo no Brasil dando um
Dom Elias Manning, bispo de Valença (rJ) e os seus 12 apóstolos. “Nós precisamos novo rosto a elas.
referencial das CEBs do regional Leste 1 valorizar as experiências das comunida- o ISEr Assessoria pretende dar ou- Francisco orofino que coordenou o seminário
Fotos: Divulgação
ofício de Nossa Senhora
Este ofício popular foi escrito em me- tradicionais livros de oração, cartilhas, casa familiar, quando descobriu que na
ados do século XV e segue a divisão da manuais de irmandades etc., incluem o cumeeira da casa estava escrita uma fra-
oração do breviário antigo nas horas ofício de Nossa Senhora. se do ofício, deixando aquele local em
de Matinas, Prima, tércia, Sexta, Nôa, Nos quartéis militares cantava-se paz.
Vésperas e Completas. Mas enquanto a o ofício da Padroeira do Brasil todos Beatos e missionários ensinavam ao
oração do breviário os sábados até o povo a rezar o ofício todos os dias, como
é rezada parcelada- fim do século XIX, consta nos benditos da tradição oral do
mente de manhã, ao quando Igreja e Es- povo pobre na área rural.
meio dia, de tarde tado se separaram. Até hoje, em diversos lugares, em mui-
e de noite, o ofício A tradição popular tas comunidades, onde a espiritualidade
Popular de Nossa conta que Nossa mariana é forte, os fiéis se reúnem em
Senhora é rezado de Senhora da Concei- capelas ou em casas, para rezarem o ofí-
uma só vez. ção era a madrinha cio de Nossa Senhora aos sábados.
o ofício tem o tex- de batismo do can-
to cheio de alusões gaceiro Lampião e Colaboração
bíblicas e sempre foi que foi por isso que Maria José Piva Fernandes
muito popular. Pra- ele numa ocasião,
Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe
ticamente todos os se retirou de uma
4. 4 CEBs - Informação e Formação para animadores
Fotos: Bernadete Mota Memória da Caminhada
“ A tENDA DoS MArtIrES”
Três anos da Tenda dos Mártires, va- que a programação da vida Cristã, no reino de Jesus!
mos reviver este momento no texto escri- Continente, fosse um avanço no caminho Passei dias pensando, so-
to por Irmã Alberta em 2007. do reino. nhando, acolhendo os Bispos,
Nossa diocese se fez presente na Ten- Bela a “tenda” surgia do verde da ter- Padres, religiosos e leigos,
da dos Mártires em 2007, através das ra quase sem a tocar! Imagem da Igreja participantes da V Conferen-
CEBs e da Irmandade dos Mártires da Ca- do senhor, aberta para acolher os adora- cia, que visitaram a tenda dos
minhada. dores do Inefável! Pronta a saciar a sede Mártires e celebravam o eter-
Segue o texto: de Deus que tormenta e acompanha os no Sacrifício do Senhor! Passei
Durante os encontros do “Fórum de homens de todos os tempos! dias felizes com os dedicados amigos da
participação” à V Conferencia LA na sala Grande... pronta a acolher a grande Pastoral operária, Conceição, Eduardo,
da Po, em São Paulo, a instalação de uma multidão que ninguém pode contar... vem Eder, Fernando, Meire! Confortava-nos a
grande tenda, para lembrar não somente chegando da grande tribulação... vestem presença cotidiana do Pe Beozzo e de Pe.
os mártires, mas a caminhada da Igreja vestes brancas e palmas nas mãos..(Ap. Benedito Ferraro. Eles nos atualizavam
LA, desde o Concílio, 1965 até os nossos 7,14) para encontrar na Igreja de Cristo sobre os trabalhos da Conferencia.
dias, parecia difícil! dignidade humana e filiação divina! o Indimenticável foi a convivência com
Mas, as coisas de Deus são assim; de destino escatológico de sua existência; o povo, Eles nos acolheram, hospedaram,
um broto perdido na terra, nasce uma Branca “tenda” parecia testemunhar o confortaram! Com eles fui a Potim visitar
irrepetível, colorida flor. Nos primeiros seu caminho de purificação para ser por- os pavilhões 2 e 3 da penitenciária. Cris-
dias da Conferencia foi para Aparecida, tadora da presença de Cristo Eucarístico, tianismo vivido, presente entre os sofre-
com os amigos da rede rua. E lá estava sinal e meta do amor misericordioso do dores do nosso tempo! Esta é a grande
à beira da Av. Itaguassu, a 15 minutos do ressuscitado na história dos homens. riqueza das CEBs. o povo vive a sua fé e a
Santuário de Nossa Senhora a “tENDA Enfim, livre e leve, a “tenda” parecia transmite com testemunhos de caridade.
DoS MArtIrES”, bela, grande, branca, pronta para sair aonde os homens e as “A “tENDA DoS MArtIrES” foi um
leve e livre! todos os dias acompanhando mulheres são impedidos de viver! Livre e tempo de GrAÇA”.
o trabalho dos bispos, padres, religiosos, leve sem amarra de prestígio, de poder,
leigos com orações, cantos, sinais, para de saber! Comprometida a construir o Ir. M. Alberta – Orionita
Espaço do Animador(a)
MCCE - Movimento
de Combate à
Corrupção
Eleitoral
Há quase seis meses da entrega do
projeto de iniciativa popular da Ficha
Limpa no Congresso Nacional, a pro-
messa de votação do substitutivo do
PLP 518/09, no dia 07/04, na Câmara dos mais de 1,6 milhões de assinantes do
dos Deputados, acabou sendo adiada projeto de lei de iniciativa popular sobre
para maio. a vida pregressa dos candidatos continu-
A tentativa do Movimento de Combate ará na CCJ da Câmara dos Deputados.
Trecho da Homilia de Dom João Braz de Aviz por ocasião dos 50 anos de Bra-
à Corrupção Eleitoral (MCCE) de con- Em nossa diocese participamos co- sília e da Arquidiocese de Brasília , Missa de 20.04.2010 às 23h na Esplanada
seguir a aprovação do requerimento letando centenas de assinaturas. Neste dos Ministérios (Altar-Monumento do XVI CEN)
de urgência para que a proposta fosse ano, enviamos cartas assinadas por mui-
votada 07.04, não evitou que o projeto tos em nossos encontros diocesanos e de “Este é o momento favorável para os representantes do povo brasileiro aco-
sofresse emendas de partidos e fosse região Pastoral para pressionar a vota- lherem com coragem e com responsabilidade o apelo de um milhão e seiscentos
enviado para a Comissão de Constitui- ção. mil brasileiros que assinaram o Projeto “Ficha Limpa”. Fazer de conta que a cultu-
ção e Justiça da Casa (CCJ). Maria Matsutacke ra política atual, exercida por uma grande parte de nossos homens e mulheres pú-
A partir de agora a luta do MCCE e Coordenadora da RP VI blicos, deve se perpetuar, é trair os melhores ideais constitucionais e religiosos.”
5. CEBs - Informação e Formação para animadores 5
Foto: Divulgação
Notícias da CNBB
Após 33 anos, Brasil reconhece o assassinato do
padre João Bosco Burnier como crime político
o Estado brasileiro reconheceu on- Segundo a Comissão, o sacerdote com um tiro na nuca. Hoje Burnier é nome de uma oNG em
tem, 19, com 33 anos de atraso, que um “morreu por causas não naturais em de- o bispo emérito relata em um de defesa dos direitos humanos e de escolas
sacerdote jesuíta assassinado em 1976 pendências policiais por ter participado seus livros que, após a missa de sétimo em Minas Gerais e Mato Grosso.
por um policial foi vítima de um crime ou ter sido acusado de participação em dia pela morte do padre, a população de o sacerdote, nascido em 11 de junho
político. atividades políti- ribeirão Cascalhei- de 1917 na cidade de Juiz de Fora, foi o
trata-se do padre João Bosco Penido cas”. ra foi em procissão quinto de nove irmãos, dois dos quais
Burnier, baleado na nuca por um policial o policial que até a delegacia, ar- também se dedicaram à vida religiosa,
em outubro de 1976 quando defendia atirou no padre rombou as portas e entre eles Vicente Burnier, que foi o pri-
duas mulheres que eram torturadas em nunca foi processa- as grades e libertou meiro sacerdote surdo do Brasil.
uma delegacia de ribeirão Cascalheira do porque o regime os presos. o jesuíta, que se formou em teologia
(Mt), em plena ditadura militar (1964- considerou o fato No local, foi na Pontifícia universidade Gregoriana em
1985). um acidente. construída pos- roma, onde foi ordenado padre em 1946,
Padre Burnier estava na delegacia ao Segundo dom teriormente uma se destacou por sua atuação no país em
lado do hoje bispo emérito da cidade de Casaldáliga, teste- igreja, apesar da defesa dos índios e foi um dos membros
São Félix do Araguaia (Mt), o espanhol munha do homicí- oposição da Polí- do Conselho Missionário Indigenista
dom Pedro Casaldáliga, que escreveu dio, quando ambos cia. (Cimi), organismo vinculado à Conferên-
um livro no qual trata o jesuíta como um chegaram à delega- Além do livro cia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
mártir. cia para defender “Martírio do padre Nos últimos anos de vida, Burnier tra-
A ata na qual a Comissão Especial as mulheres que João Bosco Penido balhou como missionário em Diamantino
para os Mortos e Desaparecidos Políticos eram torturadas, Burnier” de dom (Mt), onde cuidava de membros das et-
do Ministério da Justiça reconhece que Burnier teve uma grande discussão com Casaldáliga, o também jesuíta padre Pe- nias Bakairi e Xavante, cujas línguas ele
Burnier foi uma das vítimas do regime os policiais e ameaçou denunciá-los na dro Américo Maia escreveu a obra “Már- conhecia e falava.
militar foi publicada ontem no “Diário Justiça antes de ser agredido, golpeado tir pela justiça” também sobre a vida do
oficial da união”. na cabeça com um revólver e assassinado jesuíta assassinado. Fonte: CNBB
Solidariedade anima Campanha Missionária
Foto: Divulgação
Ouvi o Clamor do Meu Povo” (Ex. 3,7b)
reunida no dia 22 de março, na sede das principal objetivo de mostrar a dimensão no Brasil, passaram de r$ 1.753.861,68 site das PoM (www.pom.org.br).
Pontifícias obras Missionárias - PoM, em universal da Missão, levando os cristãos (em 1999) para cerca de r$ 6.000.000,00 Informações: Imprensa Missionária
Brasília, DF, a Comissão de articulação da a olharem para além de suas fronteiras”. em 2009. Apesar disso, a contribuição Jaime Carlos Patias, imc
Campanha Missionária intensificou os Nesse sentido, ao apresentar o tema não chega à cifra de cinco centavos por tel.: (11) - 2256 8820
preparativos para popularizar a iniciativa “Missão e Partilha”, a Campanha desta- católico residente no país. As ofertas
em todo o Brasil. os trabalhos estão sen- ca a solidariedade que os cristãos devem mundiais em 2008 alcançaram a cifra de Fonte: Imprensa Missionária
do coordenados pelo diretor das PoM, ter com a missão Ad Gentes (aos povos). uS$ 163.007.478,80.
padre Daniel Lagni, em colaboração com A Semana Missionária para a Amazônia, Em breve será lançado
representantes das forças missionárias que acontece na última semana de ou- o cartaz oficial da Cam-
da Igreja no Brasil. Na ocasião, o padre tubro, também foi inserida no apelo da panha 2010 que, em
Cireneu Kuhn, diretor da Verbo Filmes, Campanha Missionária. sintonia com a Campa-
apresentou o vídeo do quinto tema da o Dia Mundial das Missões é celebrado nha da Fraternidade,
Novena que irá compor um DVD, traba- desde 1926 no penúltimo domingo do tem como tema “Mis-
lho considerado uma novidade na Cam- mês de outubro, Mês das Missões, quan- são e Partilha” e lema
panha deste ano. do é feita uma coleta em todas as comu- “ouvi o clamor do meu
Serão editados 120 mil exemplares do li- nidades. o montante arrecadado é desti- Povo” (Ex. 3,7b). os
vrinho com a Novena e produzidos cerca nado ao Fundo Mundial de Solidariedade subsídios da Campa-
de 12 mil cópias do DVD para serem dis- Missionária para financiar projetos de nha serão enviados a
tribuídos em todas as comunidades ca- evangelização e promoção humana em todas as dioceses do
tólicas do país. Segundo padre Sávio, se- todo mundo. Brasil e, ao mesmo
cretário da Pontifícia união Missionária, Segundo as PoM, nos últimos dez anos, tempo, disponibiliza-
“a Campanha não pode perder de vista o as ofertas do Dia Mundial das Missões, dos para download no
6. Fotos: Bernadete Mota
6 CEBs - Informação e Formação para animadores
Encontro Diocesano das CEBs
“Centralidade da Palavra” Fotos: Maria Matsutacke
Aconteceu dia 21 de março, na Sociedade São Vicente de Paulo, Jardim Paulista.
o encontro teve inicio às 7h, o povo de Deus vindo de varias paróquias de nossa Diocese foi acolhido com grande alegria pela
comunidade São Judas tadeu. Às 8h com a celebração da Santa Missa presidida por Pe. ronildo, nos alimentamos da Palavra e da
Eucaristia, logo após, foi servido o café que alimentou o corpo.
Este encontro contou a equipe de animação da Paróquia São José operário de Jacareí, conduzida por Luzinete integrante do
grupo. Pe. ray deu inicio a sua formação às 9h, brilhante e enriquecedora sua explanação foi até o almoço.
Às 14h, teve início a 2ª parte do tema Centralidade da Palavra conduzida por Pe. Friso, que falou sobre a prática da leitura oran-
te da Bíblia, dando continuidade ao que tinha acontecido pela manhã. Foram citadas várias leituras com bastante participação de
todos. também foram tiradas muitas dúvidas o que ajudou bastante a todos os participantes.
Passaram pelo encontro: Pe. João Alves da Silva Sobrinho, Pe. José Afonso de Souza, Pe. Edi Carlos Pereira, Pe. raimundo Nona-
to Viana Sobrinho e do Pe. ronildo Aparecido da rosa, assessor diocesano das CEBs, que celebrou a Eucaristia para os participantes.
também estiveram presente os seminaristas Alexandre e Éverton.
Contamos ainda com a visita de Edmundo, da Ampliada Nacional das CEBs. Ele trouxe palavras de ânimo para os participantes.
Maria de Fátima Silva
Vice-Coordenadora diocesana das CEBs
Participantes
7. CEBs - Informação e Formação para animadores 7
Formação
Celebração Eucarística
Padres, Seminaristas e Leigos
Equipe de Cozinha
s CEBs
Edmundo - Ampliada Nacional da Equipe de Animação Paróquia São José Operário - Jacareí
8. 8 CEBs - Informação e Formação para animadores
“PJ e CEBs Caminhando Juntos” Fotos: Bernadete Mota / Daniel Arrebola
No dia 17 de abril a abertura diocesana da Semana da Cidadania em nossa diocese. o evento contou com a união da
Pastoral da Juventude e as Comunidades Eclesiais de Base, juntamente com a Pastoral da Juventude Estudantil e a Escola
de Fé e Política, contamos ainda com a presença do Padre Antonio, que cocelebrou a missa de abertura.
A caminhada teve início com a concentração de todos na praça Afonso Pena, no centro de São José dos Campos, onde
ouvimos o belo discurso de nosso Bispo Dom Moacir Silva, em seguida, cantamos as músicas características de nossa
caminhada, distribuímos os folhetos falando sobre a semana para as pessoas que passavam na praça.
Depois saímos em caminhada em direção à Igreja Matriz de São José. Durante o caminho, chamávamos muito a aten-
ção de quem estava nas ruas, nas lojas e nos prédios. todos que estavam próximos receberam o folhetinho, para assim
conhecer melhor o nosso trabalho.
Ao chegar à praça da Matriz, fizemos uma bonita ciranda, mostrando mais uma vez a união do povo de Deus. E, par-
ticipamos da celebração da Santa Eucaristia, com o padre Fabio, marcando assim, o início da Semana da Cidadania em
nossa diocese.
Esperamos que com este evento, as CEBs e a PJ fortaleçam os seus trabalhos juntos neste ano de 2010.
Daniel Arrebola PJ Diocese de São José dos Campos
JUVENTUDE
DEPOIMENTOS Ieda – Paróquia São João Bosco – RPI
Eu estou na caminhada da Semana da Cidadania pelo fato da
PJ e as CEBs estarem juntas lutando e pedindo por um trabalho
de vida e não de morte.
Wachington – Paróquia N. Sra. de Lourdes - RPV
Iniciamos com a celebração a Semana da Cidadania, e espera-
mos que este trabalho aqui iniciado continue nos finais de se-
mana, durante a semana, e que toda a comunidade receba de
braços abertos a Semana da Cidadania.
Danilo – Paróquia Coração Eucarístico de Jesus – RPIV
A caminhada da Semana da Cidadania foi muito boa, a quantidade de pessoas que vieram
foi legal e deu para refletir o tema trabalho para a vida e não para a morte, e que
este trabalho não fique só com a caminhada.
Flavio – Paróquia N.Sra. de Lourdes – RPV
ESCOLA DE FÉ E POLÍTICA A abertura da Semana da Cidadania com as pessoas que tiveram aqui foi muito
Pe. Toninho - Escola de Política e da AESI boa, as pessoas se motivaram, paramos o trânsito e fizemos soar algumas buzi-
A participação da Escola de Política e da AESI nas, e mostramos a nossa cara.
está dentro de seus próprios objetivos, que Rafael – Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro – RPV
é educar e lutar pela cidadania e transfor- A abertura foi uma boa expressão para a Semana da Cidadania, tivemos muita
mação social. Precisamos de eventos como gente da Pastoral da Juventude e das CEBs e esperamos que a partir dessa
este, que apostem na mobilização popular. abertura, possamos ter uma boa semana de trabalhos para todos da nossa dio-
cese.
9. CEBs - Informação e Formação para animadores 9
“A Eucaristia, presença de Cristo no meio do Seu Povo” Dom Moacir Silva se fez presente, fez saudações as CEBs
e a PJ, após fez uma reflexão sobre o tema da Semana da
Cidadania.
A caminhada da Semana da Cidadania teve como foco grito a favor da vida, dizendo:
“Chega de Violência e
“Deus chama a gente pra um momento novo de caminhar junto com seu povo.
É hora de transformar o que não dá mais; sozinho, isolado, ninguém é capaz...”
Extermínio de Jovens”.
10. 10 CEBs - Informação e Formação para animadores
Fotos: Bernadete Mota
10ª roMArIA
EStADuAL DAS CEBs
“ Na Casa de Maria, com nossos Mártires
reafirmamos nosso profetismo”.
Na madrugada do dia 25 de abril, os caminheiros e caminheiras das CEBs se puseram a cami-
nho em direção à casa da Mãe Aparecida.
Chegando lá aconteceu um momento de partilha e oração com o tema “Na Casa de Maria, com
nossos Mártires, reafirmamos nosso profetismo”, no terreno aonde há três anos foi montada a
tenda dos Mártires, de grata lembrança, por ocasião da V Conferência de Aparecida em maio de
2007, que deu origem ao Doc. de Aparecida.
Esse chão tem memória das lutas e dos sonhos das comunidades de se fazerem incluídas em
suas aspirações em dar continuidade à sua fé libertadora e trabalhar pela construção de uma nova
sociedade.
A romaria caminhou até o Santuário quando todos participaram da Celebração Eucarística, co-
celebrada por vários padres presentes na romaria e presidida por Dom Damasceno. Padre ronildo
assessor diocesano das CEBs, se fez presente nesta celebração.
Luiz Mário Marinho
Equipe de Comunicação Diocesana das CEBs
Caminhada
11. CEBs - Informação e Formação para animadores 11
Celebração Eucarística
PJ e Cebinhas Em Romaria voltamos para nossas casas
12. 12 CEBs - Informação e Formação para animadores
Via Sacra - Jovens Fotos: Ademir Benigno
os coordenadores da rede Juvenil de com os adolescentes uma “Via Sagra Ju- Muitos adolescentes ti-
Células (sistema de evangelização adota- venil” partindo do Santuário de Adoração nham conhecimento da “Via
do) Ademir e Sandrinha, da Paróquia Espí- (condenação de Jesus), passando em ple- Sacra” pela tV ou de alguém
rito Santo, no Jardim Satélite, realizaram na praça pública, meditando as estações que havia falado, mas nunca
e finalizando com a ressurreição tinham vivenciado de perto
de Jesus num grande momento essa riqueza da tradição ca-
de Louvor e Adoração. tólica, de origem franciscana,
Cada estação foi encenada que já se repete a mais de
pelos artistas do grupo teatral 500 anos. “A ideia foi passar
coordenado pelo Sr. Wesley. os que Jesus não morreu por
adolescentes puderam a partir um acaso, pois fazia parte do
do Subsídio desenvolvido pela plano de Deus para nós, e ba-
CEBs observar os pontos mais seado no propósito da Cam-
importantes da Campanha da panha da Fraternidade, levar
Fraternidade e ao mesmo tem- os Juvenis a fazerem uma op-
po conhecerem e meditar a “Via ção concreta por Deus e não pelo dinhei- Ademir Benigno
Dolorosa”, assim, se preparando ro, assunto tratado em cada momento de coordenador da rede
melhor para a Semana Santa. reflexão”. Paróquia Espirito Santo
Dinamizando o Encontro de Comunidades Imagens: Cerezo Barredo
ESPIrItuALIDADE DAS CEBs
1. Espiritualidade possível, do reino da vida abundante par- da Palavra e da caminhada que
bíblica – alicerçada tilhada para todos. Ao longo da história Eucaristia, que ilu- anima e enco-
na leitura “com- do povo de Deus sempre apareceram mina a vida e abre raja em meio
prometida” da Pa- pessoas corajosas, fiéis a Deus e por isso para o compromis- às ameaças e
lavra de Deus, a apaixonadas pela vida (profetas). tinham so libertador com perseguições na
partir da realidade uma visão clara do passado, do presente os excluídos, com con creti zação
e ligada à vida, aos e do futuro e levantavam a voz para, em a natureza e com o do Projeto do
problemas, lutas nome de Deus, denunciar e apontar ca- cosmo inteiro. reino. A espiri-
e esperanças dos minhos novos. tualidade pró-
pobres e excluídos, 5. Espiritualidade ecumênica, dialogal, pria das CEBs
inserida nas ques- 3. Espiritualidade inter-religiosa, que respeita, reconhece surge da Bíblia e da experiência de Deus
tões sociais e polí- libertadora e trans- e valoriza outras feita pelos santos e santas, padroeiros e
ticas que afetam a sua vida, na partilha da formadora – porque formas ou ex- padroeiras, profetas e profetizas do povo
palavra, encostando a Bíblia na vida das bíblico-profética é pressões de fé, que testemunharam pelo martírio sua fi-
pessoas/do povo. As palavras e a prática absolutamente li- de religiosidade, delidade ao reino.
de Jesus que se colocou entre os excluí- bertadora de todas de culto a Deus,
dos do seu tempo fazendo-os sujeitos da as formas de injus- que acredita e 7. Espiritualidade
transformação alimenta a “Espiritualida- tiça institucionaliza- aceita que Deus da comum-união,
de do compromisso e de fidelidade”. da, das práticas do opera a salvação da comum-unidade
projeto de morte e a libertação e do compromisso
2. Espiritualidade do sistema neolibe- por outros ca- sócio-transforma-
profética – porque ral centrado no lucro máximo a qualquer minhos e outras dor, que conduz à
profundamente bí- preço. o povo de Deus vivia na escravi- formas de expressão da fé e de fidelida- luta solidária pela
blica é radicalmente dão do Egito, mas cheio de fé se orga- de ao Deus da vida. uma espiritualidade justiça e pela ci-
profética, que não nizou e saiu apressadamente para uma acolhedora e sempre atenta e aberta às dadania de todos.
admite a injustiça, terra Prometida, terra “onde corre leite e infinitas manifestações do Espírito, “que Conduz à participa-
a opressão, a exclu- mel”. “Eu vi a aflição do povo, eu escutei sopra onde quer” (Jo 3,8ss). ção “democrática” e “compromisso “li-
são dos pequenos, os clamores...” bertador”, na comunidade eclesial e na
das minorias, por 6. Espiritualidade martirial, do teste- sociedade.
isso corajosamen- 4. Espiritualidade integradora: Fé e Vida, munho de fidelidade incondicional ao
te denunciadora de tudo que constitui o leitura da Bíblia e realidade, que traz a projeto do reino, que leva ao martírio: Brasília, 06 de julho de 2008
antireino e anunciadora do novo mundo vida para dentro da reza, da celebração de cultivo da memória dos mártires da Ir. Renato
13. CEBs - Informação e Formação para animadores 13
Padre toninho defende tese de Doutorado CENTRO DE PROMOÇÃO
HUMANA
Fotos: Divulgação
“Dom Oscar Romero”
Padre Antonio Aparecido Alves, agora sidade Federal-rS). Suplentes: Abimar Diocesano de Pastoral, Pe. Antonio Carlos
Doutor em teologia Sistemático-Pastoral, oliveira de Moraes (teólogo, PuC-rJ) e Frizzo, representando o corpo docente COMEMORA 2 ANOS
pela PuC do rio de Janeiro, foi aplaudido Érico Hammes (teólogo, PuC-rS). do ItEFISt; Pe. José Adalberto Vanzella,
Fotos: Pe. ronildo
com alegria no dia 11 de março de 2010 secretário executivo da Campanha da
ao final da defesa de sua tese. Fraternidade da CNBB; seus pais e de-
o principal objeto de estudo do Pa- mais familiares, amigos, paroquianos da
dre toninho foram as Escolas de Forma- Paróquia Nossa Senhora da Solienida-
ção Fé e Política, espalhadas pelo Brasil. de (Vista Verde) e de Monteiro Lobato,
No total, foram 13 escolas, tendo como onde foi pároco na Paróquia Nossa Se-
perspectiva o Ensino Social da Igreja e a nhora do Bonsucesso, membros da AESI
teologia latino-americana. A pedido de e alunos da Escola de Política e Cidada-
todos os membros da banca examina- nia da Diocese de S. J. Campos.
dora, padre toninho irá publicar o seu
trabalho. Dados da Defesa Comemoramos no último dia 21 de
março/10 o 2º Aniversário do CPH (Cen-
A defesa da tese teve duração de Escolas de Formação Fé e Política.
tro de Promoção Humana Dom oscar
duas horas e meia, com participação um estudo teológico a partir do Ensi- romero) na missa das 18h, da Paróquia
na banca examinadora os seguintes no Social da Igreja e da teologia latino- Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
professores-doutores: Maria Clara Luc- Prestigiaram a defesa Dom Moacir americana, por ANtoNIo APArECIDo Fizemos a celebração em memória
chetti Bingermer (teóloga, PuC-rJ), Paulo Silva, Bispo Diocesano; Pe. José roberto ALVES, Área de Concentração: teologia aos 30 anos de martírio de Dom oscar
Fernando Carneiro de Andrade (teólogo, Fortes Palau, Diretor do ItEFISt (Instituto Sistemático-Pastoral. Professor orien- romero, pois é preciso aprofundar sua
PuC-rJ), Luís Corrêa de Lima (Historiador, de teologia e Filosofia Santa teresinha) e tador: PAuLo FErNANDo CArNEIro DE pessoa, a trajetória de sua vida, sua co-
PuC-rJ), Pedro oliveira (Sociólogo, PuC- Vigário Geral; Pe. Paulo renato Fernan- ANDrADE. erência pessoal e evangélica e o sentido
MG) e Carlos Steil (Antropológo, univer- des Gonçalves de Campos, Coordenador Fonte: Jornal Expressão da morte deste mestre da fé, da verdade
e da caridade.
Em 24 de março de 1980 o bispo foi
D. oscar romero, trinta anos!!! Fotos: Divulgação
assassinado durante a apresentação das
oferendas da missa, enquanto celebrava
a Eucaristia, na capital de El Salvador, na
O Martírio brativo foi no dia 21 de março, na missa oscar romero: o lenço que estava com América Central.
Fazer uma reflexão sobre D. oscar do domingo à noite. Este dia foi escolhi- ele na hora de sua morte. Este lenço de D. Com a alteração profunda da conjun-
romero, neste jubileu do seu martírio, do para que mais pessoas pudessem se oscar permaneceu no altar e foi elevado tura eclesial, a Igreja Católica não pode
nos impõe grande responsabilidade. De- apropriar das bênçãos de D. oscar rome- pelo celebrante e pároco desta comuni- esquecer aquele que foi um filho legítimo
vemos ter o cuidado da fidelidade com ro, e com ele fazer um exercício de opção dade, o Pe. José Afonso de Souza. Foi um do Vaticano II, de Medellín e, sobretu-
o significado do martírio. o martírio do, das decisões de Puebla. Este grande
momento de muita emoção, pois esta
deve ser revestido da nossa compre- bispo mártir viu a realidade dura de um
relíquia estabeleceu um elo permanen- povo mergulhado em uma guerra, reco-
ensão como sendo a plenitude de uma te de ligação desta comunidade com D. nheceu e assumiu seu papel estratégico
entrega a uma causa, uma causa pela oscar romero, ligação com a história como pastor de uma Igreja perseguida e,
construção do reino de justiça, liber- de luta do povo salvadorenho. em plena sintonia com a mensagem de
dade, igualdade e paz. E em D. oscar Esta relíquia foi guardada por 27 Cristo, constituiu-se em paradigma fiel
romero se deu o martírio pela defesa anos pela Irmã Guadalupe, freira sal- do agir da Igreja feita opção pelos po-
e libertação de um povo, o povo salva- vadorenha que trabalha na Comunida- bres e servidora do reino de Deus. Suas
dorenho. Ele foi brutalmente assassina- de Santa terezinha, na Prelazia de São últimas palavras foram premonitórias:
do no altar da capela do Hospital de la Félix do Araguaia, no Mato Grosso. Ao “unamo-nos, pois, intimamente na fé e
Providencia, em El Salvador, durante a saber da existência do grupo ecumêni- na esperança a este momento de oração
celebração de uma missa, no dia 24 de por dona Sarita e por nós”.
co da Irmandade dos Mártires da Ca-
março de 1980. No momento em que Fizemos também um relatório sobre
minhada Latino-Americana, que se re- o CPH e de todo nosso atendimento aos
preparava a elevação do Cálice, pedin- úne aqui em Jacareí, ela transferiu para mais carentes, pois atendemos em média
do ao Pai a transformação do trabalho do preferencial pela Igreja dos Pobres. Esta este grupo a guarda e os cuidados desta de 20 a 30 pessoas por dia, fazendo ca-
homem em Sangue do Mártir Jesus, o seu celebração foi para toda a comunidade preciosa lembrança de D. oscar romero. dastros para cestas básicas em parceria
sangue foi derramado pelo povo salvado- um momento de uma espiritualidade Portanto, se D. oscar romero prome- com os vicentinos, inscrições para cursos
renho e de toda a América Latina oprimi- comprometedora com a causa dos exclu- teu que ressuscitaria na vida do povo sal- artesanais, cursos profissionalizantes,
da e sofredora. ídos e empobrecidos. vadorenho, podemos dizer que também atendimento em nosso bazar “Mãos que
Celebração Relíquia de D. Oscar Romero está presente em nosso meio, em nossa Criam”, entre outros.
Em Jacareí, neste ano de 2010, a Co- A participação de cada um e cada uma comunidade, no nosso povo brasileiro. “Não pretendemos apenas distribuir ces-
munidade da Paróquia São José operário, aconteceu dentro de uma mística fortale- tas básicas, mas promover todos os seres
juntamente com a Irmandade dos Már- cida com muitos símbolos do nosso povo. humanos e o ser humano todo, em nossa
Paulo José de Oliveira
tires da Caminhada Latino-Americana, Mas, tornou-se ainda mais fecunda no Paróquia.
Membro da Irmandade dos Mártires
celebrou a memória de D. oscar, trinta momento em que todos os presentes pu- da Caminhada Latino-Americana Davina, secretária do CPH.
anos do seu martírio. Este encontro cele- deram sentir a presença material de Dom
14. 14 CEBs - Informação e Formação para animadores
44º Dia Mundial das Vamos cobrar ética e qualidade nos
Comunicações Sociais - 16 de maio meios de comunicação
o Pontífice destacou ao anunciar a men- Foto: Paola Puglieze
sagem para o 44º Dia Mundial das Comunica- “um grande bem e um grande mal regra é a audiência.
ções Sociais. Bento XVI convocou toda a Igreja provêm do uso que as pessoas fazem dos É mais fácil acreditar que não estamos
a olhar a rede Mundial de Computadores com meios de comunicação social.” Esta é a desempenhando bem nossa função. o
entusiasmo, audácia e exortando os sacerdo- primeira frase da carta “Ética nas Comu- jornalista precisa buscar uma cobertura
tes a navegar na Internet, participar de redes nicações Sociais”, publicada por ocasião de qualidade. As pessoas estão seden-
de relacionamento e levar a Palavra de Deus ao do Jubileu dos Jornalistas, pelo Pontifício tas de boas notícias, já estão cansadas de
grande “continente digital”. Conselho para as Comunicações Sociais. baixo-astral. Precisam de menos frivoli-
ressalvando os limites das novas mídias, na A escolha para o uso bom ou mal dos dade e mais consistência. o nosso papel
mensagem “o sacerdote e a pastoral no mun- meios de comunicação é uma prerrogati- é ouvir as pessoas, conhecer sua história,
do digital: os novos meios a serviço da Palavra”, va tanto daquele que está por trás da no- suas experiências e suas queixas. E rela-
Bento XVI dá o seu “juízo positivo” do mundo tícia quanto do que a esta recebendo. A tar isso com competência e responsabi-
digital. Segundo o presidente do Pontifício Con- notícia tem dois lados : o do profissional lidade. Precisamos fugir do espetáculo e
selho das Comunicações Sociais, dom Cláudio (e do veículo) que a produz e o do leitor, fazer a opção pela informação. Só assim,
Maria Celli, o papa aconselha os padres a serem que consome o produto final. com equilíbrio e didatismo, conseguire-
partícipes, “dando alma ao fluxo comunicativo Por que será que os programas jorna- mos separar a notícia do lixo informativo
da rede e alcançando os não-crentes”. lísticos estão repletos de notícias trágicas espalhado pelos meios.
e fúteis. A miséria humana aflora em te- Sabemos também que o jornalista,
Fonte: CNBB lejornais e na internet. A banalidade do muitas vezes está submetido ao crivo dos
mundo das celebridades e dos “falsos he- patrões, que cobram audiência, leitores,
Missa em Ação de Graças pelo 44º Dia Mundial das Comunicações Sociais róis” povoam os canais. Vingança, ódio, números e mais números, na busca da
Dia 16 de maio, às 11h, no Santuário São Judas tadeu - Jd. Paulista - São José dos
luxúria, padronização do belo, hedonis- sobrevivência financeira atrelada ao mer-
Campos - Presidida por Pe. Edinei Evaldo Batista
www.pascom.org.br mo são os combustíveis e a desgraça da cado publicitário. o jornalista é um profis-
audiência. Muitos dizem: “a tV mostra o sional que precisa do emprego, mas não
que o povo quer ver!”. Será? precisa perder a capacidade de sonhar e
A Palavra de Deus na Vida do Povo ouço, desde os tempos de faculdade,
que não existe um texto “imparcial”. toda
a coragem de investir em pautas criativas
e construtivas para a sociedade. Fazer
anima com o tema: notícia traz uma parte do seu autor, ou
seja, o jornalista é como um filtro, que
bom ou mal uso dos meios de comuni-
cação conta com a ajuda de você, leitor.
“Vidas pela Vida, Vidas pelo reino”. processa a informação de acordo com
sua capacidade intelectual, sua bagagem
Não tenha medo de cobrar pela ética e
pela qualidade! Bons jornalistas vão exis-
os encontros nas casas são um am- comunicação das CEBs estão elaborando cultural e social. Até aqui tudo bem. o tir enquanto houver bons leitores.
biente propício para a escuta da Palavra de o próximo subsidio das CEBs, tendo como ruim é ouvir que “o papel aceita tudo”.
Deus, vivência da fraternidade, animação tema: Vidas pela Vida, Vidas pelo reino. Verdade absoluta. E não é só o papel não. Ana Lúcia Zombardi
na oração, aprofundamento nos proces- Na experiência do ofício Divino das A gente vê cada coisa na televisão e na Jornalista da Diocese de São José
sos de formação na fé e fortalecer nosso Comunidades e à luz do Evangelho de do- internet! o problema muitas vezes nem dos Campos. Diplomada, formada em
exigente compromisso de sermos apósto- mingo, estes encontros se tornam mais está no repórter, aquele jornalista que 1993, pela Universidade de Taubaté
los na sociedade de hoje (cf. DAp 308). orantes. Escutemos mais e melhor a Deus conversa com as fontes, apura os fatos
Por isso, as equipes do subsídio e da em nossas comunidades, para um discer- e redige a matéria, temperado com sua
nimento profundo sobre o projeto de Je- competência técnica e sua postura ética.
sus Cristo para nós e para o mundo. Com o problema pode estar em quem edita a
este subsídio continuamos nossa cami- matéria, aquele que contextualiza a notí-
nhada, celebrando com mais intensidade cia, dando o “tom” desejado pelo veículo.
os encontros nas casas. Serão dezessete É complicado. Justificam que quem dita a
encontros, com início entre o dias 2 a 8
de agosto e o término entre o dias 22 a 28
de novembro. Com seu jeito simples de
ser, deve levar as pessoas a se acolherem,
fortalecendo a cada uma na missão que
lhe foi confiada. tenha ótimos encontros
nas casas (pequenas comunidades), mes-
mo sabendo que CEBs não fica só nestes
encontros, pois todo viver (24h) é opor-
tunidade de formar comunidade fraterna
e solidária.
Equipe diocesana de Subsídio e
Comunicação das CEBs
15. CEBs - Informação e Formação para animadores 15
Visita a aldeia indígena de Boraceia Fotos: Celso Correa
Celso e Vicente da Paróquia Nossa
Sra. de Fátima, organizaram uma visita
à Aldeia de Boraceia - Cidade de São
Sebastião.
Foram recebidos pelo Cacique
Adolfo - Vice cacique Marcio que lhes
informaram a existência de 80 famílias
totalizando 435 pessoas, na grande
maioria crianças e adolescentes.
Sobrevivem de artesanato, algu-
mas apresentações de sua cultura, do
plantio de banana e palmito e princi-
palmente de doações – tem um pagé,
que preside as cerimônias, posto de
saúde e escola na aldeia, os profes-
sores são indígenas, e ensinam pri-
meiramente a língua mãe e depois o
português.
Foi uma grande oportunidade de
comparar cultura costumes seus há-
bitos e fica o convite para que mais
pessoas possam fazer o mesmo.
ãos na Massa!
Bolo de milho verde Suco de Inhame com Limão
M Ingredientes
1 lata de milho verde com
Ingredientes
1 inhame tamanho médio
Açúcar ou adoçante (a gosto)
a água
1 lata de leite condensado 1 limão
1 colher de sopa de mar- 1/2 de água
garina Gelo
1 pacote de coco ralado
1 colher de sopa de fer- Modo de fazer
mento em pó Bater o inhame no li-
2 copos de trigo quidificador com gelo,
2 ovos inteiros passar na peneira, vol-
ta para o liquidificador
Modo de fazer com mais gelo, açúcar
Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos o ou adoçante (a gosto)
fermento em pó. Coloque o conteúdo em uma tigela adi- e o limão.
cione o fermento em pó mexa muito bem. unte uma
forma coloque a massa leve ao forno para assar por 35 Sirva a vontade.
minutos.
16. 16 CEBs - Informação e Formação para animadores
Sugestões para missas e celebrações nos setores/mês de maio de 2010.
De 3 a 9 de maio colocar a letra inicial ou nome das Igrejas • No final, apagar solenemente o Círio celebrada bem festivamente.
• Sendo mês de maio, preparar um local Cristãs (CoNIC). Pascal, indicando o encerramento do • Cantar cantos próprios e que falem de
com a imagem de Maria, não, sobre o altar. • O Pai-Nosso é a oração de todos os cris- tempo Pascal. comunidade.
• Procissão de Entrada com as mães pre- tãos. rezá-la ou cantá-la, de mãos dadas, 24 a 30 de maio • Caracterizar três pessoas representan-
sentes, trazendo, além da Bíblia, velas, em comunhão com todas as Igrejas Cristãs. Festa da Santíssima Trindade do a Santíssima trindade, ficando do iní-
flores, algum símbolo ligado à realidade De 17 a 23 de maio - Festa de Pentecoste • Acolher bem as pessoas. cio até o fim da celebração em lugar de
e à vida da MÃE. • Preparar o local da celebração destacan- • A festa da Santíssima Trindade deve ser destaque e usar a criatividade.
• No final da celebração fazer uma home- do o Círio Pascal, a Pia Batismal, a Mesa
nagem carinhosamente às mães presentes. da Palavra com pano vermelho. Preparar
• Sendo mês de maio, recomenda-se can- um candelabro para colocar as sete velas,
tar um hino mariano no final da celebração. trazidas na Procissão de Entrada.
• Dia 13, é dia de Nossa Senhora de Fá- • Procissão de Entrada com as pessoas
tima, pedir que ela interceda e abençoe que exercem algum ministério na co-
nossa as nossas comunidades. munidade, trazendo, além da cruz e da
• Dia 13, é dia da libertação dos escravos. Bíblia, sete velas acesas, lembrando as
Vamos rezar com os escravos do desem- Igrejas que recebem na Páscoa a missão
prego, da falta de água, de pai e mãe, de testemunhar a ressurreição. trazer
casa, terra e o pão de cada dia. também a bandeira do Divino.
De 10 a 16 de maio • Colocar o Círio no centro da comuni-
Semana de oração pela unidade dos Cristãos dade e quatro pessoas acendem suas
• “Semana de Oração pela Unidade dos tochas no círio que será apagado em
Cristãos”: A Mesa da Palavra poderá ser seguida e saem rapidamente na direção
enfeitada com uma colcha de retalhos ou dos quatro pontos cardeais, significando
fitas coloridas. Em cada retalho ou fita, a nossa missão no mundo.
Grito dos Excluídos
Neste ano faremos o Grito dos
Excluídos em nossa Diocese, com ini-
ciativa das CEBs. todos as Pastorais
Sociais, PJ, Escola de Fé e Política,
AESI, Vicentinos, Pastorais Litúrgica e
da Acolhida, Cáritas, Comissão Sócio
Politica... estão convocados a parti-
cipar da reunião no dia 24 de maio,
às 19h30, numa das salas da Catedral
São Dimas.
Coordenador(a) ou representan-
te: traga suas idéias e as idéias do gru-
po, pois nesta reunião discutiremos
toda programação deste envento.
Pe. Ronildo
“As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de
hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as
alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e
não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no
seu coração” (GS 1)
Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico:
Pe.Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação: Coordenador: Luis Mario Marinho - Integrantes:
Celso Corrêa, Maria Aparecida Matsutacke, Rosana de Paula Rosa e Luzinete Pereira - Colaboradora: Madalena das Graças Mota - Diagramação: Maria Bernadete
de Paula Mota Oliveira - Correção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares
Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.
Fale com a Redação... Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP
Esperamos seu contato! E-mail do informativo: tremdascebs@diocesesjc.org.br