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1
Palavra de Deus
Na Vida do Povo
2
Apresentação .......................................................................... 03
Sugestões ................................................................................ 04
Encontro nas Casas
•	 1º Encontro ........................................................................ 05
•	 2º Encontro ........................................................................ 08
•	 3º Encontro ........................................................................ 11
•	 4º Encontro ........................................................................ 15
•	 5º Encontro ........................................................................ 18
•	 6º Encontro ........................................................................ 21
•	 7º Encontro ........................................................................ 24
•	 8º Encontro ........................................................................ 27
•	 9º Encontro ........................................................................ 30
•	 10º Encontro ...................................................................... 33
•	 11º Encontro ...................................................................... 36
•	 12º Encontro ...................................................................... 39
•	 13º Encontro ...................................................................... 42
•	 14º Encontro ...................................................................... 45
•	 15º Encontro ...................................................................... 48
•	 16º Encontro ...................................................................... 51
•	 17º Encontro ...................................................................... 54
Músicas ................................................................................... 57
Nova Encíclica Papa Francisco ................................................ 63
ÍNDICE
3
Animador e animadora!
A vocação é de Deus (quem chama) e brota de sua Palavra (Jesus
Cristo por excelência). Nestes encontros encontraremos grandes
oportunidades para o crescimento na escuta de Deus, discernindo
Sua vontade (na dimensão pessoal e social) para a humanidade, à luz
da história da salvação experimentada, anunciada, celebrada, escrita
e testemunhada na comunidade, resultando a Revelação Divina /
Sagradas Escrituras.
Temos, hoje, a Bíblia na mão. Tendo-a no coração, na consciência e
na prática, ajudamos o mundo a ser melhor.
Deixemo-nos ser conduzidos pela voz de Deus (chamado) e
respondamos à sua Palavra com compromisso e alegria, ouvindo a voz
do povo e formando uma Igreja de testemunho e acolhida ...
Que nossos encontros na comunidade nos ajudem a crescer na fé e
narelaçãofraterna,provocandoatitudesacolhedoras,cheiasdeternura
e carinho, nos levando a ações transformadoras, para construção de
um mundo melhor.
Comissão Diocesana das CEBs
APRESENTAÇÃO
4
1. Marcar os encontros e agendar no próprio livreto .
2. Convidar todos os vizinhos para os encontros, valo-
rizar a participação de todos. Envolver as crianças, ado-
lescentes e jovens nas tarefas. Convidar todos agentes
de pastoral, vicentinos, catequistas , ministros, etc.
3. Entregar para cada família, a programação dos
dias, horários e endereços dos encontros. Usar a cria-
tividade, fazer convites escritos e tirar xerox
4. É importante que todos estudem o tema do en-
contro antes de realizá-lo. Preparar bem o ambiente.
Preparar os encontros com antecedência, prevendo
símbolos, cantos, leitores.
5. Ensaiar os cantos antes dos encontros, se necessá-
rio. Lembramos que cada comunidade tem sua realida-
de, preparar uma folha de canto de acordo com a reali-
dade do local, o que apresentamos é apenas sugestão.
Observação: Os animadores e animadoras podem
envolver os jovens, solicitando colaboração deles na
montagem da folha de canto.
6. Levar a Bíblia em todos os encontros.
SUGESTÕES
5
PREPARANDO O AMBIENTE: preparar um ambiente simples e acolhedor, se
possível, colocar um cartaz com desenhos de várias vocações ou objetos que sim-
bolizem as vocações.
1. CHEGADA: Com muita alegria, acolher a todos com um abraço e desejando
boas vindas. Em seguida, silêncio e oração pessoal lembrando a vocação de cada
um e cada uma.
2. ABERTURA.
-Venham, ó Nações, ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
-Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
-Ao partir o pão ele apareceu, (bis)
Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: ”Vocação a partir da realidade”
Dirigente: Atualmente todo o mundo vive sobre a influência da globalização ne-
oliberal do mercado, ou seja, pretende-se que todos os povos estejam a serviço do
capital financeiro. Tal projeto coloca o lucro acima da vida: o que vale é produzir,
vender e comprar. Investe-se cada vez mais no mercado financeiro. A consequên-
cia disso é a exclusão. Não se investe em setores vitais para o povo, como a saúde,
a educação, a moradia e o transporte público. Essas necessidades não são levadas
a sério. Isso favorece a concentração da renda nas mãos de poucos, fato que gera
desigualdade e, naturalmente mais pobreza para milhões de irmãos e irmãs nos-
sos.
Leitor(a) 1: É nessa realidade que precisamos dar resposta ao chamado divino.
Somos chamados a tomar parte ativa na construção de uma nova civilização: nossa
vocação primeira como Igreja é caminhar sempre junto e unidos na construção de
um mundo melhor, mais cristão.
Todos: O primeiro e fundamental chamado divino é vocação à vida. Deus nos
chama antes de tudo para sermos pessoas humanas realizadas e felizes.
1o
Encontro
“A vocação é um chamado a vida”
27 de julho a 2 de agosto
6
Leitor(a) 2: Deste modo, toda a vocação deve contribuir para que homens e
mulheres atuem em projetos que, de fato, geram vida em abundância para todos.
Seria uma incoerência da nossa parte pensar que podemos servir a Deus sem aju-
dar nossos irmãos e irmãs que sofrem. Toda vocação exige um compromisso sério
em defesa da vida.
Todos: “Nossa vocação há de ser a da inclusão, do respeito profundo a cada
vida, sem exclusões de qualquer tipo”. (CONIC, nº62)
Leitor(a) 3: E como seguidores e seguidoras de Jesus, servidor dos pobres e mar-
ginalizados, e seu projeto de transformação, temos que voltar mais atentamente
o nosso olhar para o mundo no qual vivemos. Olhar para nossa realidade assim
como Jesus olhou para realidade de sua época. Nosso mestre lutou contra todo
o tipo de exclusão. Cada um de nós é chamado a tomar posição cristã diante da
realidade. Temos que defender a vida em toda sua dimensão. Denunciar os sinais
de morte e, sempre unidos, agir contra tudo o que causa os males na vida do povo.
Todos: A vocação é uma convocação para “lavar os pés” da humanidade. É
uma convocação para ser presença servidora.
4. HINO: Jesus Cristo, vida do mundo – cantado ou rezado.
1. Não é vida a vida que se vive por engano / Esta triste vida que não tem calor
humano, / Pois viver a vida é muito mais do que aparência / De viver a vida que só
é sobrevivência.
Jesus Cristo é a Vida, é a vida do mundo.
2. Não é vida a vida que se vive como escravo / Sem ter voz ou vez, sem lar,
abrigo nem centavo, / Pois viver a vida é como a busca da aventura. / Só é vida
enquanto a liberdade dura.
3. Não é vida a vida que se vive sem futuro, / Que só tem memória, só passado
vago e escuro, / Pois viver a vida é muito mais do que lembranças: / Só é vida a vida
que ressurge da esperança.
4. Essa vida é vida que em Jesus nós alcançamos. / Quando junto a Ele o mundo
injusto transformamos, / E vencendo a morte, as opressões e a tirania,/ Viveremos
sempre no seu Reino de alegria.
5. SALMO 78(77) - na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: João 6, 24-35.
(Breve silêncio para que a Palavra toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: Ao seguir os passos de Jesus, aprendemos que é nossa obrigação
trabalhar para que todos tenham o pão de cada dia. Isso significa que também nós
queremos vida plena para todos. As palavras de Nosso Senhor precisam ser ouvi-
das, pois comunicam a vida que vem do Pai: vida plena.
a- O que mais lhe chamou a atenção neste Evangelho?
7
b- Que relação podemos fazer entre o que ouvimos no Evangelho com a reali-
dade que vivemos.
c- Como temos vivido nossa vocação em nossas comunidades? Somos sinais de vida?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Procurar além de denunciar os sinais de morte existentes em nosso
meio, estar presente na luta contra esses sinais de morte. É preciso olhar a reali-
dade com olhos críticos, ler o que está nas entrelinhas, o que está por detrás de
cada notícia. Estar sempre atentos e aprender a ver e ler os fatos com os olhos da
fé. Estar a serviço da vida, na acolhida a todas as pessoas, no encantamento pelo
Reino, pelo outro e pela Vida.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: Oração vocacional.
TODOS: Ó Trindade Amada, Pai , Filho e Espírito Santo, Vós chamais os homens
e as mulheres para serem santos e santas, no amor. Fazei brotar em nossas co-
munidades aquela variedade de vocações, de serviços e ministérios, segundo a
riqueza da graça recebida no Batismo. Que a vossa Igreja, Povo de Deus, Assem-
bleia dos chamados, seja fiel à sua vocação. Animai os jovens vocacionados e
vocacionadas. Dai, aos cristãos, leigos e leigas, coragem, audácia e firmeza, para
que, no cotidiano da vida, construam a justiça, a solidariedade e a paz. Às irmãs
e aos irmãos de vida consagrada, dai coerência e transparência, para serem, nes-
ta terra, sinal do amor e da ternura da Trindade. Olhai para os nossos diáconos;
sejam eles imagens vivas do Cristo servo. Que nossos padres e bispos, segundo o
exemplo de Cristo, Bom Pastor, cuidem, com carinho e amor, de todas as pessoas
a eles confiadas. Fazei, enfim, que todos os batizados, sob o olhar carinhoso da
Mãe Aparecida, a vocacionada do Pai, com renovado ardor missionário, avan-
cem, sem medo, pelos caminhos da justiça e da solidariedade, a serviço da vida
e da esperança, construindo o Reino. Amém.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversários, acolhida de gente nova, nascimento
● Evangelho do próximo encontro: João 6,41- 51.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● Outros...
12. BÊNÇÃO E ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Deus da nossa libertação e garantia de nossa vitória nos abençoe
com a força do seu amor, agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
8
2o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor, colo-
car no centro a Bíblia e vela e folhas de papel, algumas canetas ou pincéis. À medi-
da que as pessoas forem chegando para o encontro, pedir que cada uma desenhe
a sua própria mão, deixando-a no centro.
1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço e desejando
boas-vindas. Em seguida, silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA:
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis)
Quem te garante a noite e governa o dia! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: História de vida, de família (motivando a conversa).
Dirigente: Cada pessoa pegue o seu desenho e observemos. Cada mão tem por
trás uma vida, sonhos e esperanças, sofrimentos e alegrias, encontros e desen-
contros. Cada mão traz uma história de família. Vamos olhar para as nossas mãos,
contemplar as marcas que elas trazem e, quem se sentir à vontade, partilhe um
pouquinho da sua história de família:
a- Como minha família tem enfrentado os desafios e os conflitos do dia a dia?
b- Minha família tem sido lugar de cooperação, uns com os outros? E na comu-
nidade?
c- Como seria nossa comunidade se nossas mãos estivessem abertas?
Dirigente: Vamos concluir este momento com a oferta das mãos e da nossa
família a Deus e à comunidade para o serviço e proteção da vida. Cantemos com
grande alegria o Hino.
4. HINO: Ofertório do povo – cantado ou rezado.
Quem disse que não somos nada que não temos nada pra oferecer:/Repare
nossas mãos abertas trazendo as ofertas do nosso viver:
1- A fé do homem peregrino que busca um destino, um pedaço de chão / A luta
“Família uma história de
vida a serviço do Reino”
3 a 9 de agosto
9
do povo oprimido que abre caminho transforma a nação / ô, ô, ô, recebe, Senhor.
2- Retalhos de nossa história, bonitas vitórias que meu povo tem / Palmares,
Caldeirão, Canudos são lutas de ontem e de hoje também / ô, ô, ô, recebe, Senhor.
3- Aqui trazemos a semente sangue desta gente que fecunda o chão / Do gringo
e tantos lavradores, santos e operários em libertação / ô, ô, ô, recebe, Senhor.
4- Coragem de quem dá a vida seja oferecida neste vinho e pão / É força que
destrói a morte e muda nossa sorte, é Ressurreição. / Ô, ô, ô, recebe, Senhor.
5. SALMO 34(33) - na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente João 6, 41-51
(Breve silêncio para que a Palavra toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: O pão oferecido por Jesus deve conduzir ao reconhecimento do pão
que é ele próprio. Jesus entregou a sua própria vida para que todo o mundo pudes-
se ter vida e vida plena. Ele é o pão da vida. Quem acredita e adere à sua proposta
de vida tem a vida em sua plenitude. E a adesão a sua proposta de vida é assumir
um compromisso sério com a proteção da vida, vida de família e da comunidade.
a- Em uma Palavra ou uma frase diga: o que mais lhe chamou a atenção na lei-
tura desse Evangelho?
b- Jesus nos propõe um caminho, o caminho para que o mundo tenha vida. Es-
tamos assumindo de fato o compromisso proposto por Jesus indo ao encontro dos
irmãos mais necessitados?
c- Tenho procurado seguir os ensinamentos de Jesus, sendo sua testemunha fiel
na construção do Reino, começando por minha família?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Combinar de acordo com a realidade do grupo ações que possam
fortalecer a família a partir de cada um, da nossa casa e depois na comunidade.
Sempre pensar que somos seguidores e seguidoras de Jesus e seu projeto de trans-
formação.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO.
Dirigente: Com este canto queremos pedir a Deus sua proteção para todas as
famílias. Que elas possam, sempre, acolher a vida e educar para o amor.
1- Que nenhuma família comece em qualquer de repente / Que nenhuma fa-
mília termine por falta de amor / Que o casal seja um para o outro de corpo e de
mente / E que nada no mundo separe um casal sonhador / Que nenhuma família
se abrigue debaixo da ponte / Que ninguém interfira no lar e na vida dos dois / Que
ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte / Que eles vivam do ontem, no
hoje e em função de um depois.
Que a família comece e termine sabendo aonde vai / Que o homem carregue
10
nos ombros a graça de um pai / Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego
e calor / E que os filhos conheçam a força que brota do amor. / Abençoa, Senhor,
as famílias amém / Abençoa, Senhor, a minha também!
2- Que marido e mulher tenham força de amar sem medida / Que ninguém vá
dormir sem pedir ou sem dar seu perdão / Que as crianças aprendam no colo o
sentido da vida / Que a família celebre a partilha do abraço e do pão/ Que marido
e mulher não se traiam nem traiam seus filhos / Que o ciúme não mate a certeza
do amor entre os dois / Que no firmamento a estrela que tem maior brilho / Seja a
firme esperança de um céu aqui mesmo e depois.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus, pela vinda de Cristo Jesus nos reuniste e nos escolheste
para continuar a mesma caminhada das tuas testemunhas. Nós te agradecemos
e pedimos a força do teu Espírito, para que nossas famílias possam enfrentar
com tranquilidade os desafios e conflitos do dia a dia e sendo fiel na missão que
confiastes sejam espaços de realização humana, de felicidade e de crescimento.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 1, 39-56.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
09.08.1945 – Os EUA lançam a bomba atômica em Nagasaki-Japão.
12. BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Deus da compaixão acenda em nós o fogo do seu amor, e nos aben-
çoe agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
11
3o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, flores, vela, uma imagem de Nossa Senho-
ra; se possível, convidar um(a) religioso(a) para participar do encontro, colocar
uma cartolina e escrever os nomes de religiosos e religiosas que servem ou servi-
ram a comunidade, ou ainda, religiosos(as) conhecidos nossos.
1. CHEGADA: Acolhida, silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE. ”Maria assunta ao Céu”
Dirigente: Irmãos e irmãs! Celebramos com grande alegria a Solenidade da As-
sunção de Nossa Senhora, reconhecendo as maravilhas que o Senhor operou na
vida de sua humilde serva. Chamada a colaborar com o projeto de Deus, Maria
tornou-se exemplo de serviço a Deus e aos irmãos e irmãs. Lembramos hoje, com
muito carinho, no dia dedicado a vocação à vida religiosa, dos irmãos e irmãs con-
sagrados, que doam suas vidas a serviço do Reino de Deus, testemunhando Jesus
Cristo como discípulas e discípulos missionários.
Leitor(a) 1: Maria é bem-aventurada porque acreditou na Palavra do Senhor.
Por ter-se deixado mover pela força da Palavra, tornou-se modelo de discipulado,
de consagração. A Mãe do Senhor reconhece as maravilhas que Deus operou em
sua vida. Ela é feliz porque assumiu sua verdadeira vocação. A alegria é sinal au-
têntico de vocação acertada.
Leitor(a) 2: Já no início do relato de hoje, ao se declarar “serva do Senhor”, ela
aceita entregar sua vida à missão que Deus lhe solicita, e gera Jesus. Pouco depois,
decide ir servir sua prima Isabel que está grávida de João Batista.
Leitor(a) 3: É a Mãe de Deus quem vai servir a mãe de seu colaborador, o Pre-
cursor do Messias. A partir deste momento vemos que quem está com Jesus se co-
loca a serviço dos necessitados. Maria assinala, com seu gesto, que é solidária com
“Minha alma proclama a grandeza do Senhor”
10 a 16 de agosto
12
quem precisa dela. Ela sabe que Deus se importa com os pobres e humilhados.
Leitor(a) 4: Ao recitar o “Magnificat”, Maria é portadora da voz dos oprimidos,
dos pobres e dos aflitos. Ela diz que os beneficiados por Deus são os que confiam no
Senhor e que os poderosos e ricos são derrubados de seus tronos e despedidos de
mãos vazias. Maria de Nazaré representa todas as pessoas simples, ignoradas pelos
poderosos, mas plenamente confiantes em Deus. No “Magnificat”, Nossa Mão do
Céu canta sua gratidão a Deus porque Ele beneficiou a ela e aos necessitados.
Leitor(a) 5: Ela anuncia a nova sociedade onde os que detêm poder irão usá-lo
para servir os pobres, os marginalizados, os aflitos. Jesus já nos deu o exemplo
lavando os pés dos apóstolos e morrendo por nós na cruz. Ele ofereceu a sua vida
para que fôssemos libertados do poder da morte e de tudo o que nos escraviza.
Dirigente: De novembro de 2014 a fevereiro de 2016, a Igreja no mundo ce-
lebra o Ano da Vida Consagrada, com o tema “Vida Consagrada na Igreja hoje:
Evangelho, Profecia e Esperança”. Os religiosos e as religiosas devem celebrar este
momento em três perspectivas amplas, que inspiram um caminho positivo. “Para
o passado, uma memória grata; para o futuro, a confiança na fidelidade de Deus;
para o presente, uma entrega apaixonada à nossa vocação”.
4. HINO: “O Canto De Maria Ao Povo” – cantado ou rezado
“Minha Alma dá Glórias ao Senhor” -
Minha Alma dá Glórias ao Senhor. / Meu coração bate alegre e feliz.
Olhou para mim com tanto amor, / que me escolheu, me elegeu e me quis.
1- E de hoje em diante, eu já posso prever, / todos os povos vão me bendizer.
/ O poderoso lembrou-se de mim. / Santo é nome sem fim. O povo dá Glória ao
Senhor, / Seu coração bate alegre e feliz, / Maria carrega o Salvador, / porque Deus
Pai sempre cumpre o que diz.
2- E quando os povos aceitam a lei, / passam de pai para filho o seu dom: / Das
gerações Ele é mais do que Rei; / Ele é Deus Pai; Ele é bom.
3- Quem tem demais, qualquer dia vai ver, / o que é ter fome e não ter pra co-
mer; / quem passa fome comida terá; / Eis que a justiça virá.
5. SALMO 45 (44) – na Bíblia – cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Lucas: 1, 39-56.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA:
Dirigente: Isabel é uma mulher idosa e encontra-se grávida. De outro lado te-
mos Maria, uma jovem que também está grávida. Segundo o texto, o que significa
para nós a gravidez das duas por intervenção de Deus? Por que Deus escolhe pes-
soas tão frágeis e pobres para realizar o seu projeto de salvação?
- O que mais chama atenção no Cântico de Maria? Existe alguma “coisa forte”
no clamor de Maria?
13
- Maria pediu que Deus “derrubasse do trono os poderosos e elevasse os hu-
mildes; saciasse de bens os famintos e despedisse os ricos de mãos vazias... “Que
significa pedir isso, hoje”?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS
Dirigente: O Cântico de Maria é também o nosso cântico, que precisamos vi-
venciar e fazer dele um programa de vida se quisermos reivindicar o direito de
proclamá-lo. E o vivenciaremos não permitindo que os soberbos manipulem os
fracos, não permanecendo calados perante a fome provocada pelo egoísmo hu-
mano. Porque Deus age com o poder de seu braço através dos nossos braços e dos
nossos corações.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES):
Dirigente: Irmãos e irmãs, neste dia em que toda a Igreja se alegra com a Soleni-
dade da Assunção de Nossa Senhora, chegue até Deus, por intercessão da Virgem
Cheia de Graça, a nossa oração, rezemos:
Todos: Por intercessão de Maria assunta aos céus, escutai, Senhor, a nossa oração.
● Por todos os religiosos e religiosas, para que renovem sempre seus compro-
missos assumidos na fé, sendo fiéis à missão que Deus lhes confiou, rezemos:
● Pelas Congregações e Institutos religiosos do mundo inteiro e de nossa dioce-
se, para que Deus lhes dê muitas vocações, rezemos:
● Pelos monges e monjas que no silêncio dos mosteiros se entregam à contem-
plação e ao louvor, para que sejam sinal do Reino de Deus, rezemos:
● Pelos consagrados e consagradas que servem em nossa diocese, para que,
como Maria, anunciem a Palavra que gera vida, rezemos:
Dirigente: Rezemos: Deus Compassivo e Misericordioso, guardai com amor aque-
les e aquelas que chamastes e multiplicai o número dos religiosos e religiosas, para
que aumente a santidade na vossa Igreja. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém!
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Rezemos com D. Pedro Casaldáliga: “Maria da Esperança”.
Maria da Esperança, / porque deste à luz a Vida.
Maria da Esperança, / porque viveste a morte.
Maria da Esperança, / porque creste na Páscoa,
Porque palpaste a Páscoa, / porque comeste a Páscoa,
Porque morreste na Páscoa, / porque és Páscoa na Páscoa.
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: João 6, 60-69
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
12.08.1983 – Margarida Maria Alves, mártir da luta pela terra.
14
12. BÊNÇÃO FINAL:
Dirigente: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a
todos, vos enriqueça com sua bênção. Amém.
Dirigente: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem,
por quem recebestes o autor da vida. Amém.
Dirigente: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar a sua solenidade, possais
colher a alegria espiritual e o prêmio eterno. Amém.
Dirigente: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Reunião Ampliada das CEBs
Participação de Famílias
Celebração de Aniversários
15
4o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e material utilizado no serviço
da catequese.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 	
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis)
À festa do seu Reino ele convocou! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: Estamos no mês vocacional. Neste final de semana a Igreja dedica o seu
olhar para a vocação do catequista. Sem o desprendimento generoso de cada um
(a) seria muito difícil atender ao serviço catequético, no processo da iniciação cristã.
Leitor(a) 1: O Diretório Nacional de Catequese editado em 1997, em sua apre-
sentação nos esclarece que : Há alguns destaques a serem considerados, como as
fontes da catequese, a formação de catequistas, o catecumenato como modelo
referencial para os diversos tipos de catequese, a pedagogia de Deus, a centrali-
dade de Jesus Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6), a ação do Espírito Santo,
a catequese para pessoas com deficiência, o princípio metodológico da interação
entre a fé e a vida e Maria, mãe e educadora de Jesus e da Igreja.
Leitor(a) 2: Fé e sentido da vida: Em nossa existência, procuramos o sentido
da vida. O que significa ser pessoa humana, viver muitos ou poucos anos? O que
estamos fazendo aqui? De onde viemos? Para onde vamos? Essas e outras pergun-
tas existenciais são um ponto de partida e de contínua referência na catequese. Da
capacidade de levar em conta essas perguntas depende a relevância da catequese
para as pessoas às quais se destina. A busca de Deus na história da humanidade se
enraíza nas perguntas que as pessoas fazem quando se inquietam sobre a vida, o
mundo. A fé cristã nos faz reconhecer um propósito na existência: não somos fru-
tos do acaso, fazemos parte de uma história que se desenrola sob o olhar amoroso
de Deus. (DNC 1-15).
“Senhor, a quem iremos nós”
17 a 23 de agosto
16
Leitor(a) 3: Dentre os desafios do DNC relatamos alguns:
* Formar catequistas como comunicadores de experiências de fé, comprome-
tidos com o Senhor e sua Igreja. Com uma linguagem inculturada que seja fiel à
mensagem do Evangelho e compreensível, mobilizadora e relevante para as pesso-
as do mundo de hoje, na realidade pós-moderna, urbana e plural;
- Fazer da Bíblia realmente o texto principal da catequese;
- Fazer com que o princípio de interação fé e vida seja assumido na atividade
catequética de modo que o conteúdo responda aos desafios do mundo atual;
-Suscitar nos catequistas e catequizandos o sentido do valor da celebração li-
túrgica, da dimensão orante na catequese e o amor pela comunidade. (DNC 3-14)
Leitor(a) 1: Evangelização e catequese.
O desafio da Igreja é a evangelização do mundo de hoje, mesmo em territórios
onde a Igreja já se encontra implantada há mais tempo. Nossa realidade pede uma
nova evangelização. A catequese coloca-se dentro dessa perspectiva evangelizado-
ra, mostrando uma grande paixão pelo anúncio do Evangelho. (DNC 3-29)
Todos: Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda a criatura (Mc 16,15).
4. HINO: Teu chamado- cantado ou rezado.
1- Um dia escutei teu chamado / divino recado / batendo no coração /
Deixei deste mundo as promessas / e fui bem depressa / ao rumo da tua mão.
Tu és a razão da jornada / Tu és minha estrada meu guia meu fim.
No grito que vem do Teu povo / Te escuto de novo chamando por mim!
2- Os anos passaram ligeiro, / me fiz um obreiro / do Reino de paz e amor
Nos mares do mundo navego / e as redes me entrego / tornei-me Teu pescador.
3- Embora tão fraco e pequeno / caminho sereno / com força que vem de Ti.
A cada momento que passa / revivo esta graça / de ser Teu sinal aqui.
5. SALMO 34(33) - na Bíblia - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente João 6, 60-69.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- Como está a nossa fé ?
b- Como tem sido a nossa prática no seguimento de Jesus Cristo?
c- Comente: Faça lembrança de sua catequese, fale de seu/ sua catequista e
como você vê a catequese hoje.
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Conversar em família: Aprofundar a leitura deste evangelho e refletir
sobre o que poderemos fazer, para melhor seguir os passos do Senhor.
17
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Senhor Jesus, que assumistes a nossa humanidade e os nossos peca-
dos. Que destes a vida por nós para que também alcancemos a salvação que vem
de Vós. Fazei que sejamos perseverantes na fé e na prática. Rezemos:
Todos: Senhor nós cremos, mas aumentai nossa fé.
● Para que todos os catequistas continuem perseverantes na formação religio-
sa, levando a mensagem da alegria e da esperança, para que nossa Igreja cada vez
mais atenda a sua missão primeira que é “Evangelizar”. Rezemos:
● Para que as nossas famílias assumam cada vez mais a evangelização dentro de
seus lares. Rezemos:
● Para que a nossa Igreja dê cada vez mais apoio à catequese e aos catequistas
e os incentivem nesse serviço prioritário da comunidade: Rezemos:
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO DO CATEQUISTA: - Senhor, chamaste-me a ser catequista na Tua
Igreja e na minha Paróquia. Confiaste-me a missão de anunciar a Tua Palavra, de
denunciar o pecado, de testemunhar, com a minha vida, os valores do Evangelho.
É pesada, Senhor, a minha responsabilidade, mas confio na Tua graça. Faze-me
Teu instrumento para que venha o Teu Reino, Reino de amor e de Paz, de Frater-
nidade e Justiça. Amém.
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 7,1-8,14-15,21-23
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
22.08 – Dia Mundial do Folclore
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que Deus nos abençoe hoje e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
21º Grito dos Excluídos
18
5o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho.
1. CHEGADA: acolhida, silêncio, oração pessoal
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: Algumas pessoas se destacam no meio do povo e nas comunidades.
São chamadas de líderes porque têm a capacidade de se indignar com as situações
de sofrimento e organizam o povo para a melhoria da comunidade.
Leitor(a) 1: Pessoas comuns e, na maioria das vezes, com pouco estudo, mas
com uma capacidade imensa de organização e coordenação estão sempre envolvi-
das nos trabalhos pastorais, nos movimentos, nas SABs e nos conselhos.
SAB - Sociedade Amiga do Bairro.
Conselhos: da Saúde, Tutelar, etc.
Leitor(a) 2: - Enxergam longe. Têm visão ampliada das necessidades locais. Or-
ganizam-se e são capazes de transformar a realidade.
Leitor(a) 3: Muitas vezes a liderança popular nasce de necessidade de um
povo. E muitos não são religiosos, mas contribuem grandemente na construção
do Reino de Deus, pois conseguem realizar trabalhos que restauram a dignidade e
autoestima dos fracos e marginalizados. Muitos perdem a vida e são mártires por
exercer a liderança
Leitor(a) 1: A igreja, partindo de Jesus Cristo, propõe-se a servir neste contesto
desafiador, com uma mensagem salvadora que cura feridas, ilumina e descortina
um horizonte para além da realidade.
Leitor(a) 2: Ao chegar ao coração de cada homem e cada mulher, a boa-nova
e a esperança de ressurreição podem mostrar-lhes quanto são amados por Deus
e capazes de contribuir para uma nova humanidade. Somos chamados a servir na
Liderança na comunidade:
“Chamado a servir”
24 a 30 de agosto
19
humildade e com amor para transformar o mundo e a sociedade.
4. HINO: Tô nessa - cantado ou rezado.
Me convidaram pra fazer uma oração ... Eu respondi: tô nessa!
Me convidaram pra fazer reflexão... Eu respondi: tô nessa!
Tô nessa porque sou cristão, fui batizado, tenho uma missão
Me convidaram para evangelizar...
Me convidaram pra formar comunidade...
Me convidaram pra ajudar as pastorais...
Me convidaram pra ajudar os excluídos...
Me convidaram pra uma celebração...
Me convidaram para repartir o pão...
Me convidaram pra fazer um mutirão...
Me convidaram para construir a paz...
5. SALMO 15(14) - Na Bíblia: cantado ou rezado
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Marcos 7,1-8,14-15,21-23
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: O que faz mal ao homem é o que sai de dentro da boca e do coração.
Devemos fazer sempre a vontade de Deus. Nossas ações devem estar de acordo
com o que falamos.
a- Você tem espírito de liderança na comunidade? Assume trabalhos e ações
que transformam o lugar onde vive?
b- O bom líder não é o que manda fazer, mas aquele que vai junto, que faz. Você
se considera um bom líder?
c- Relate a historia de alguém que é liderança boa em sua comunidade.
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Diante da nossa reflexão de hoje o que podemos fazer para transfor-
mar a realidade que vivemos?
Sugestão: Estar atentos aos trabalhos realizados na comunidade. Ajudar em
tudo que for possível.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES)
Dirigente: Confiantes no Senhor que nos ama, rezemos
Todos: Escutai a nossa prece.
● Que os líderes de nossa comunidade sejam autênticos seguidores do mestre
Jesus e não vivam só de aparências e costumes vãos. Rezemos
● Para que possamos reconhecer os verdadeiros líderes, na igreja, na política e
na sociedade, rezemos.
20
● Que nossa segurança esteja não no acúmulo de bens que passam, mas no
bem que fazemos pelos outros e pela nossa comunidade. Rezemos.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Abençoa, Senhor, nosso trabalho, nossa união e nossa solida-
riedade! Ajuda-nos a crescer cada vez mais neste caminho. Fortalece tudo o que
ajuda a construir teu Reino entre nós! Confirma, Senhor, o trabalho de nossas
mãos, por Cristo, nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/ COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 7, 31-37
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
27.08.2006 – Páscoa de Dom Luciano Mendes de Almeida, figura destacada do
episcopado brasileiro na caminhada Latino-americana, sobretudo em Puebla.
12. BÊNÇÃO/ ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Ó Deus, pela força maternal do teu Espírito, santifica o teu povo,
abençoa-nos agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Conferência Municipal da Saúde - Jacareí
Conselho de Saúde
21
6o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, vela, flores e uma colcha de
retalhos.
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-Fomos perdoados pela sua cruz (bis)
E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE. “A Palavra de Deus é Luz para nossa vida”
Dirigente: Neste mês de setembro, a Igreja divulga de modo mais intenso a
necessidade de nos aprofundarmos no estudo da Palavra de Deus. Foi São Jerôni-
mo, que nasceu no ano 340 e faleceu em 420, que traduziu os originais da Bíblia,
escritos em hebraico e grego, para o latim, que era a língua mais falada no mundo
e usada pela liturgia da Igreja.
Leitor(a) 1: O Concílio Vaticano II veio abrir espaço para que o Povo de Deus
pudesse ler a Palavra de Deus na sua língua materna. A grande preocupação dos
padres conciliares justamente foi esta, e a mesma encontra-se no Documento Dei
Verbum. “É preciso, pois, que toda a pregação eclesiástica, assim como a própria
religião cristã, seja alimentada e regida pela Sagrada Escritura”...(DV21). A partir
do Concílio a Igreja se abre para o mundo. Novos métodos surgem para uma nova-
-evangelização. Dentre eles um novo jeito de ler e celebrar a Palavra de Deus
buscando a fé e olhando a vida.
Leitor(a) 2: As comunidades eclesiais de base, no seguimento missionário de
Jesus, têm a Palavra de Deus como fonte de sua espiritualidade e a orientação
de seus pastores como guia que assegura a comunhão eclesial. Demonstram seu
compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e afastados. São
expressão visível da opção preferencial pelos pobres. São fonte e semente de va-
riados serviços e ministérios a favor da vida na sociedade e na Igreja. (DAP 179).
Leitor(a) 3: Para nos aprofundarmos no conhecimento Bíblico, precisamos per-
“Que se abram nossos ouvidos e nossa
boca para ouvir e proclamar a Palavra do Senhor”
31 de agosto a 06 de setembro
22
correr os três passos. O primeiro: ler diariamente a Bíblia, com o pensamento e o
coração voltados para o que Deus nos diz. O segundo: estudar a Palavra de Deus, o
que deve ser obrigatório, para que possamos levar aos outros a mensagem de fé.
E o terceiro: interpretar a Palavra de Deus, isto é, entender o que o autor quis dizer
quando escreveu o texto inspirado por Ele. Por isso, é importante que aproveite-
mos as homílias, reuniões dos círculos bíblicos, grupos de reflexão, grupos de rua,
encontros diocesanos e paroquiais. As formações oferecidas pela Igreja e, outras
vezes, também com os nossos próprios meios para melhor saborearmos a alegria
da mensagem que o Senhor tem para nós.
Leitor(a) 4: Só se dá testemunho do que se conhece, portanto, precisamos co-
nhecer o Evangelho com profundidade e vivê-lo com intensidade. Somente assim,
a exemplo dos primeiros discípulos na experiência do encontro em comunidade
com o Ressuscitado, puderam levar a Tomé que não estava presente, o testemu-
nho deles .E assim também ele pôde fazer este encontro. Que nossas comunidades
continuem abertas para o outro, reunidas em torno da Palavra e fortalecidas na
Eucaristia e comprometidas com a vida em busca do Reino.
Todos: Senhor, que a tua palavra transforme a nossa vida. Queremos caminhar
com retidão na tua luz.
4. HINO – A Bíblia é a palavra de Deus - cantado ou rezado.
A Bíblia é a palavra de Deus / semeada no meio do povo, /que cresceu, cres-
ceu e nos transformou,/ ensinando-nos viver num mundo novo.
1- Deus é bom, nos ensina a viver / nos revela o caminho a seguir.
Só no amor partilhando seus dons / sua presença iremos sentir.
2- Somos povo, o povo de Deus / e formamos o reino de irmãos.
E a Palavra que viva nos guia / e alimenta a nossa união.
5. SALMO 146 (145) - na Bíblia - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Marcos 7,31-37
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA
a- Onde estão os surdos e mudos na sociedade de hoje?
b- O que a mensagem do Evangelho nos diz?
c- Do “Olhando a Realidade”: Quais as descobertas que a Bíblia nos proporcionou?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Ler, meditar e viver a Palavra individualmente, em família e na comu-
nidade, o Evangelho de João, neste mês, conforme nos indica a CNBB para este ano.
– Promover na comunidade esclarecimento sobre a próxima eleição do Conse-
lho Tutelar.
Há muita criança em situação de risco!
23
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES)
Dirigente: A Palavra de Deus é força transformadora para as comunidades. Sua
luz clareia a realidade e mostra o rumo a seguir. Que nós também estejamos aber-
tos à sua mensagem reveladora de que o Reino está próximo. Rezemos:
Todos: Senhor, ouvi a nossa prece.
● Que nossas comunidades continuem a caminhada missionária levando ao ou-
tro a mensagem da Salvação. Rezemos:
● Que as nossas pastorais e movimentos cada vez mais se deixem envolver pela
mensagem alegre de Jesus. Rezemos:
● Que a caridade amorosa de Jesus não nos falte no relacionamento com outro.
Rezemos:
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: “Senhor Jesus, não fiques escondido dentro de mim! Olha pelos
meus olhos, ouve pelos meus ouvidos, fala pelos meus lábios, oferece-te através
de minhas mãos, caminha pelos meus pés... Que minha pobre presença humana
faça lembrar, pelo menos de longe, tua divina presença. Amém!”
11. AVISOS E COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 8, 27-35.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no inicio do subsidio.
07.09 – 21º Grito dos Excluídos - Tema: Vida em primeiro lugar; Lema: “Que país
é este, que mata gente, que a mídia mente e nos consome”?
20.09 – Formação Diocesana das CEBs - Comunidade São Cristóvão - Paróquia
Nossa Senhora de Lourdes - Pq. Industrial
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL
Dirigente: Que Deus nos abençoe, nossas famílias, vizinhos e toda a comunida-
de. Amém
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Mês da Bíblia 2015
Permanecei no meu amor
Evangelho de João
Entre a ressurreição de Jesus e a confecção definitiva do Evangelho de João,
passaram-se mais ou menos setenta anos. É muito tempo! Ao longo deste pe-
ríodo, aconteceram muitas coisas que influenciaram a maneira de viver a fé em
Jesus e de transmitir as suas palavras para a comunidade.
24
7o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Colcha de retalhos, duas velas, flores, Bíblia em
destaque, figura de São Marcos Evangelista.
1. CHEGADA: Acolhida, silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Venham, ó Nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
-Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: O Evangelho de Marcos.
Dirigente: Caros irmãos e irmãs. Hoje vamos conhecer um pouco mais Marcos e
seu Evangelho. Dos quatro evangelhos, é o mais curto, porém, traz uma visão espe-
cial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus quando era ainda criança.
Leitor(a) 1: Marcos ou João Marcos era judeu da tribo de Levi, filho de Maria
de Jerusalém, e, segundo os historiadores, teria sido batizado por Pedro, fazendo
parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Abriu as portas de sua
casa aos primeiros cristãos e há fortes indicações de que a última ceia tenha sido
nela celebrada, e que os apóstolos nela tenham recebido a visita do Espírito Santo
após a ressurreição.
Leitor(a) 2: Era primo de Barnabé e discípulo de Pedro. .Acompanhou Pedro a
Roma, quando então começou a preparar o segundo Evangelho. Prestou serviços a
Paulo, em sua primeira prisão. Preso pela segunda vez, Paulo escreveu a Timóteo e
pediu que trouxesse seu colaborador, “Marcos”, a Roma para ajudá-lo no apostola-
do. Escreveu o Evangelho a pedido dos fiéis romanos e, segundo os ensinamentos
que possuía de Pedro.
Leitor(a) 3: Provavelmente tenha escrito seu Evangelho em Roma entre os anos
60 a 64. Seu relato inicia-se pela missão de João Batista, “Cuja voz clama no deser-
to”. Daí ser representado com um leão aos pés. O leão, um dos símbolos da visão
do profeta Ezequiel, faz estremecer o deserto com seus rugidos.
Leitor(a) 4: Marcos põe em evidência os milagres de Jesus, pois pretende mos-
“O Evangelho de Marcos: Quem é Jesus?”
7 a 13 de setembro
25
trar a bondade do Senhor e a sua divindade, não se preocupando muito com as
datas. Seu Evangelho se dirige especialmente aos cristãos vindos do paganismo,
portanto de origem grega ou romana.
4. HINO: Vós sois o caminho - cantado ou rezado.
Vós sois o caminho, a verdade e a vida.
O pão da alegria descido do céu!
1- Nós somos caminheiros que marcham para os céus,
Jesus é o caminho que nos conduz a Deus.
2- Da noite da mentira, das trevas para a luz,
busquemos a verdade, verdade é só Jesus
3- Pecar é não ter vida, pecar é não ter luz,
tem vida só quem segue os passos de Jesus.
4- Jesus, verdade e vida, caminho que conduz,
o povo peregrino que marcha para luz.
5. SALMO 116 (114-115) - na Bíblia – cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Marcos: 8, 27-35.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente.)
7. MOMENTO DE PARTILHA.
Dirigente: Jesus pergunta a seus discípulos: “Quem dizem que eu sou?” (8,27-
29), logo a seguir, proíbe severamente que falem a seu respeito (8,30). Diante da
resposta triunfalista de Pedro, Jesus procura orientá-los (8,31). Pedro e os demais
discípulos entram em crise, pois imaginavam o Messias dentro de um esquema de
poder que se impõe. Jesus vai além na sua instrução e deixa claro em que implica
segui-lo: “Se alguém quer me seguir...” (8,34-35).
a- Para você, quem é Jesus?
b- Será que a ideia que transmitimos para os outros a respeito de Jesus é correta?
c- O que você pensa ser necessário para que a Igreja seja mais servidora e, desse
modo evangelize mais?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: A partir da reflexão do Evangelista Marcos, buscar maior intimidade
com a Sagrada Escritura. Utilizar da Bíblia nos encontros da CEBs, participar dos
Cursos Bíblicos da diocese.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Invoquemos a Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Rezemos.
Todos: Acolha, ó Cristo, a nossa oração.
● Senhor, fonte de toda vida, abre nossos corações para acolher e praticar tua
Palavra;
26
● Senhor, que o Evangelho, livro da vida e da salvação, seja para nós sustento
para nossa vida;
● Senhor, ajuda-nos a carregar a nossa cruz. Quando cairmos, concede-nos for-
ças para retomar a caminhada.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus, desde o amanhecer, clareia nossos corações com a tua
luz; dá-nos a força de preparar diante de Jesus, teu Filho, os caminhos da justiça
e da paz. Por Cristo no senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 9, 30-37
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
20.09 – Formação Diocesana das CEBs - Comunidade São Cristóvão - Paróquia
Nossa Senhora de Lourdes - Pq. Industrial
04.10 – Eleição do Conselho Tutelar – Participe! Convide familiares e vizinhos,
para esta ação de cidadania!
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Deus, que é a nossa salvação, nos abençoe, faça brilhar sobre nós a
sua paz, agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor, Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
27
8o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor, a Bí-
blia em lugar de destaque, vela, flores, fotos ou figuras de comunidades reunidas.
1. CHEGADA: Com alegria, acolher todos. Em seguida, silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
-Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
-Ao partir o pão ele apareceu, (bis)
Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “O Depósito da fé”.
Dirigente: O depósito da fé é confiado pelos Apóstolos a toda a Igreja. Todo
povo de Deus, com o sentido sobrenatural da fé, sustentado pelo Espírito Santo e
guiado pelo magistério da igreja, acolhe a revelação divina e cada vez mais com-
preende e a aplica à vida. (Compêndio do Catecismo da Igreja Católica).
Leitor(a) 1: Fé é um dom de Deus, fruto de uma experiência de escuta amorosa a
Deus que fala por meio da Sagrada Escritura e das situações da vida. Experiência ali-
mentada pela participação na comunidade eclesial e por um caminho de conversão.
Leitor(a) 2: A fé se solidifica a partir de uma experiência de crer com a pró-
pria boca. Este crer com a boca e o coração nos faz entender que a fé não é um
sentimento, mas tem uma lógica, uma razão profunda que vai além de qualquer
subjetivismo.
Leitor(a) 3: A comunidade é o local privilegiado para a vivência da fé, pois, leva a
uma opção pessoal de uma escolha, e isto implica uma experiência. A comunidade
propicia a fecundidade da fé cristã. É nela que escutamos a palavra de Deus, cele-
bramos a Eucaristia e testemunhamos o Cristo.
Leitor(a) 4: A realidade social, política e econômica nos questionam profunda-
mente em nossa fé cristã, e nos chamam à ação. O crente que se deixa tocar pelos
mistérios da fé, dedica-se à pratica do bem, do direito, da ecologia e da justiça.
“Fé: Libertação e Compromisso”
14 a 20 de setembro
28
Dom Oscar Romero, Dom Luciano Mendes, Dom Helder Câmara, Ir. Dorothy Stang
e tantos mártires de nossos dias, lutaram para que todos tivessem vida, num teste-
munho de vida de compromisso com o Evangelho de Cristo e com sua igreja.
4. HINO: Eu creio num mundo novo – cantado ou rezado.
Eu creio num mundo novo/ Pois Cristo ressuscitou!
Eu vejo sua luz no povo/ Por isso alegre sou.
1- Em toda pequena oferta / Na força da união.
No pobre que se liberta / eu vejo ressurreição!
2- Na mão que foi estendida/ No dom da libertação.
Nascendo uma nova vida / Eu vejo ressurreição!
3- Nas flores oferecidas / E quando se dá perdão
Nas dores compadecidas / Eu vejo ressurreição
4- Na fé dos que estão sofrendo / No riso do meu irmão.
Na hora em que está morrendo / Eu vejo ressurreição
5. SALMO 53 (54) – na Bíblia – cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação ao evangelho.
Ler pausadamente Marcos 9, 30-37
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente.)
7. MOMENTO DE PARTILHA.
Dirigente: O reino não se torna presente em nosso meio através da riqueza e
do poder, mas através do serviço sem espera de recompensas e sem interesses
pessoais e mesquinhos.
a- “ Se alguém quer ser o primeiro deverá ser o último e ser aquele que serve a
todos.” Comentar.
b- Releia os versículos 36 e 37: O que Jesus quer ensinar aos discípulos e a nós?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Na escuta amorosa a Deus, por meio da Sagrada Escritura, que com-
promisso podemos assumir?
Sugestão: Verificar as necessidades de sua comunidade, como: Ruas sem ani-
mador (a), crianças fora da catequese, doentes e idosos a visitar e somar esforços
no sentido de solucioná-los.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Na vivência da fé, peçamos ao Senhor da Messe que toque nossos
corações para acolher e trabalhar na concretização de seu projeto.
Todos: Dá-nos, Senhor, uma fé comprometida.
● Senhor da Messe, concedei-nos colaborar convosco na construção e defesa da vida,
para que os laços do egoísmo sejam vencidos pela fraternidade e pela solidariedade.
● Senhor da Messe, preservai-nos da ganância, que gera uma multidão de pobres
29
sem direito à vida e aos bens necessários, e fazei reinar entre nós a vossa justiça.
● Senhor da Messe, renovai em nós o ardor missionário para que possamos
trabalhar com afinco na construção do Reino de Deus.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Visita, Senhor, esta comunidade e afasta as ciladas do inimigo;
que a proteção confortadora do teu Espírito habite conosco e nos fortaleça no
trabalho pela paz. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 9,38 – 43.45.47- 48.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
20.09 - Formação Diocesana das CEBs - Comunidade São Cristóvão - Paróquia
Nossa Senhora de Lourdes - Pq. Industrial
22.09 - Dia do rio Paraíba do Sul.
04.10 - Eleição do Conselho Tutelar – Convide familiares e vizinhos, para esta
ação de cidadania!
	
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Deus fonte de toda graça, que nos chamou à comunhão por Jesus
Cristo, nos fortaleça em nossas provações e nos firme na fé, agora e para sempre,
Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor, Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
30
9o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Uma jarra com água limpa e uma jarra com água
suja, galhos secos, Bíblia, flores, vela.
1. CHEGADA: acolhida, silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA: Acolhida, silêncio, oração pessoal.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis)
Quem te garante a noite e governa o dia! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “Rio Paraíba”
Dirigente: Era uma vez um rio que corria em meio a Mata Atlântica fechada. Um
rio tão bom que muita gente escolheu seu entorno para sobreviver, São milhões
de pessoas abastecidas por ele e pelos rios que correm até ele. Centenas de anos
depois, cada vez menos Mata Atlântica. Esse rio passa agora pela maior seca já
registrada.
Leitor(a) 1: O sistema do Rio Paraíba do Sul abastece três estados; Rio de Janeiro,
São Paulo e Minas Gerais. E por ser tão importante que agora ele é o centro de uma
polêmica. Para que a maior cidade do Brasil não entre em colapso por causa da seca
e da falta de água foi lançada a polêmica “Transposição do Rio Paraíba do Sul “. O
plano prevê o desvio de parte das águas, pra socorrer represas de São Paulo.
Leitor(a) 2: A bacia do Rio Paraíba do Sul, principal fonte de abastecimento,
também está secando. Isto preocupa ambientalistas, pesquisadores e a população
que vive no seu entorno, como o povo joseense e de outras cidades do Vale do
Paraíba. É como diz o ditado: descobrir um santo para cobrir o outro. A água é um
bem finito e sem ela fica impossível a vida na terra.
Todos: Salvemos o Rio Paraíba do Sul, salvemos o rio de Nossa Senhora Apa-
recida, Padroeira do Brasil!
4. HINO: Xote Ecológico- cantado ou rezado.
Não posso respirar, não posso mais nadar / A terra está morrendo não dá mais
“Quem não é contra nós, está a nosso favor”
21 a 27 de setembro
31
pra plantar / e se plantar não nasce e se nascer não dá / até pinga da boa, tá difícil
de encontrar/
Cadê a flor daqui? Poluição comeu/ o peixe lá do mar? Poluição comeu
O verde onde é que esta? Poluição comeu / Nem mesmo Chico Mendes sobreviveu
5. SALMO 19(18) - Na Bíblia- cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Marcos 9, 38- 43, 45, 47- 48
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: Quem não está contra nós, está a nosso favor. Como disse Jesus, pre-
cisamos unir forças no cuidado com a natureza e na defesa da água e da vida. Pois,
a sobrevivência na terra depende muito do nosso cuidado e responsabilidade.
a- Você é a favor da transposição do Rio Paraíba? O que podemos fazer pela sua
preservação e conservação?
b- O que mais lhe chamou atenção na Palavra hoje?
c- Como posso entender os versículos 43, 45, 47?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Por que morrem os rios? Porque desmatamos, destruímos as matas
ciliares, poluímos, despejamos esgoto sem tratamento nas aguas, etc. É preciso
acordar, não desmatando, praticando o reflorestamento onde é possível, revitali-
zando as nascentes, tratando esgotos. Enfim, é preciso cuidar dos nossos rios, pois
a água é bem finito e sem ela, como os rios, também morreremos.
Sugestão: - Conversar sobre possíveis pistas de ações para serem colocadas em
pratica, em prol da revitalização do Rio Paraíba do Sul. Escrevam as conclusões e
as repassem ao coordenador paroquial das CEBs, para que sejam entreguem na
Reunião Ampliada das CEBs. - Plante uma árvore! Economize água!
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Que o Espírito Santo nos fortaleça na missão de cuidar de todos os
bens da natureza deixados pra nós com tanto amor pelo nosso Criador. Rezemos.
Todos: Senhor, escutai nossa prece!
● Fazei de nós cidadãos conscientes e responsáveis. Fortalecei-nos diante das
dificuldades e desafios que o mundo nos apresenta.
● Como Igreja, queremos nos comprometer com o vosso projeto de amor que
é de vida para todos.
● Fortalecei-nos na nossa missão de evangelizadores do Reino, lutando por uma
sociedade justa e fraterna.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus, pela vinda de Cristo Jesus nos reuniste e nos escolheste
32
para continuar a mesma caminhada das tuas testemunhas. Nós te agradecemos
e pedimos a força do teu Espírito, para sermos fiéis na missão que nos confiaste.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 10, 2-16.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
04.10 – Eleição do Conselho Tutelar – Participe! Convide familiares e vizinhos,
para esta ação de cidadania!
12. BÊNÇÃO/ ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Deus, que é a nossa salvação, nos abençoe, faça brilhar sobre nós a
sua paz, agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
25 Anos do Subsidio Palavra
de Deus Na Vida do Povo
33
10o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, velas, flores, cruz, colcha de
retalhos, terço missionário e imagem ou foto de Santa Terezinha no Menino Jesus.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: O Mês Missionário tem sua origem no Dia Mundial das Missões (pe-
núltimo domingo do mês de outubro, este ano, dia 18). A data foi instituída pelo
papa Pio XI em 1926, como um Dia de oração e ofertas em favor da evangelização
dos povos. A inspiração vem do mandado de Jesus para anunciar a Boa-Nova entre
todas as nações
Leitor(a) 1: A necessidade da conversão de todos à missão é urgente no mundo.
Cada dia que passa a humanidade se distancia de Deus. O homem se fecha no seu
egoísmo, sente-se autossuficiente. Aumenta, cada vez mais, o número daqueles
que não conhecem Jesus Cristo.
Leitor(a) 2: “O número daqueles que ignoram Cristo e não fazem parte da Igreja
está em contínuo aumento. Mais ainda: quase duplicou, desde o final do Concílio.
A favor desta imensa humanidade, amada pelo Pai a ponto de lhe enviar o seu
Filho, é evidente a urgência da missão” (Conforme Encíclica “Redemptoris Missio”,
nº 3, do Papa João Paulo II).
4. HINO: Alma Missionária - cantado ou rezado.
Senhor, toma minha vida nova
Antes que a espera desgaste anos em mim
Estou disposto ao que queiras
Não importa o que seja, Tu chamas-me a servir
“Servir na simplicidade”
27 de setembro a 04 de outubro
34
Leva-me aonde os homens necessitem Tua palavra
Necessitem de força de viver
Onde falte a esperança
Onde tudo seja triste simplesmente por não saber ti
Te dou meu coração sincero
Para gritar sem medo, formoso é teu amor
Senhor, tenho alma missionária
Conduze-me à terra que tenha sede de Ti
5. SALMO 128 (127) – na Bíblia – cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho
Ler pausadamente Marcos 10,2-16
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- As telenovelas, os valores da moda, a opinião pública, apresentam o fracasso do
amor como uma realidade normal. Para os casais cristãos, o fracasso do amor não é
uma normalidade, mas uma situação extrema, uma realidade excepcional. Comente.
b- Nessas circunstâncias, a comunidade cristã deve usar de muita compreensão
para aqueles que falharam (muitas vezes sem culpa) na vivência do seu projeto de
amor. Comente.
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Nesta semana missionária procure servir a quem precisa de sua aju-
da, procure conhecer os candidatos e participe da eleição do Conselho Tutelar.
– Promover em sua rua, no bairro, conscientização para não proliferação de ani-
mais de rua, incentivar a “posse consciente” de bichinho de estimação, pois eles
sentem fome, sede e dor, como nós.
9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: As crianças que Jesus nos apresenta no Evangelho como modelos do
discípulo convidam-nos à simplicidade, à humildade, à sinceridade e ao acolhimen-
to humilde dos dons de Deus.
Todos: Senhor faça-nos servidores de nossos irmãos!
● De acordo com as palavras de Jesus, não pode integrar o Reino quem se co-
loca numa atitude de orgulho, de autossuficiência, de autoritarismo, de superiori-
dade sobre os irmãos.
● A dinâmica do Reino exige pessoas dispostas a acolher e a escutar as propos-
tas de Deus e dispostas a servir os irmãos com humildade e simplicidade.
● Que saibamos respeitar todas as criaturas com as quais convivemos cá na
terra, que não degrademos o ambiente em que vivem, pois ficam sem chance de
sobrevivência.
35
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Santa Teresinha, sois exemplo de simplicidade e de humildade
e sempre vos colocastes nas mãos do Pai. Intercedei junto a Deus para que os
homens compreendam o vosso caminho, que leva ao Céu, para que vencendo o
egoísmo e o orgulho, possam construir um mundo melhor e conquistem os povos
para o Reino de Cristo pelo amor, justiça e paz. Fazei que os homens compreen-
dam a mensagem do Evangelho e sejam atraídos a viver o ideal cristão do amor
pelo espírito de desapego e doação. Santa Teresinha do Menino Jesus, padroeira
das missões, rogai por nós e protegei os missionários. Amém!
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES:
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 10,17-30
● Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do
Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
01.10 - Dia Internacional da Pessoa Idosa
02.10 - Dia Internacional pela não violência
04.10 - Dia de São Francisco de Assis e Dia Mundial dos Animais, etc.
04.10 - Eleição do Conselho Tutelar – Participe! Convide familiares e vizinhos,
para esta ação de cidadania!
12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Como seria belo, em cada manhã desta semana, dizer bom dia, em
família, com as simples palavras do salmista: “Que o Senhor te abençoe,…” Amém!
Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
2014 - Encontro Celebrativo das CEBs
36
11o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, velas, flores, cruz, colcha de
retalhos fotos de missionários e reportagens sobre missão.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis)
À festa do seu Reino ele convocou! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: O mês de outubro é, para a Igreja Católica em todo o mundo, o perí-
odo no qual são intensificadas as iniciativas de informação, formação, animação e
cooperação em prol da Missão universal. Pelo Batismo nos tornamos missionários
do projeto de Deus
Leitor(a) 1: O Papa nos recorda que: “Jesus é o primeiro e o maior evangeliza-
dor. Em qualquer forma de evangelização, o primado é sempre de Deus, que quis
chamar-nos para cooperar com Ele e impelir-nos com a força de seu Espírito”.
(EG 12)
Leitor(a) 2: A exemplo de Jesus, a Missão hoje é preocupar-se, principalmente:
com aqueles que ainda não conhecem o Evangelho e com aqueles que se encon-
tram fora da visibilidade do Povo de Deus. Por isso, missão caracteriza-se como um
“atravessar a fronteira”, em todos os sentidos geográficos, sócio-político cultural,
religioso...
4. HINO: Missão de todos nós - cantado ou rezado.
O Deus que me criou, me quis, me consagrou
para anunciar o seu amor.
Eu sou como chuva em terra seca pra saciar,
fazer brotar eu vivo para amar e pra servir!
É missão de todos nós, Deus chama, eu quero ouvir a sua voz!
“Vê como nós deixámos tudo para Te seguir”
05 a 11 de outubro
37
Eu sou como a flor por sobre o muro
Eu tenho mel, sabor do céu
Eu vivo pra amar e pra servir.
Eu sou como estrela em noite escura.
Eu levo a luz sigo a Jesus.
Eu vivo par amar e pra servir!
5. SALMO 90 (89) – Na Bíblia – cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho
Ler pausadamente Marcos 10, 17-30.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- O que é preciso fazer para alcançar a vida eterna?
b- Estamos dispostos a não centrar a própria vida nos bens passageiros deste mundo?
c- Assumir a partilha e a solidariedade para com os irmãos mais pobres esta em
nosso plano cristão?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
No princípio desta Semana Missionária, em que queremos anunciar o Evange-
lho, tomemos a resolução de perguntar em cada dia da semana: qual é o meu
tesouro? O que me faz viver? E sejamos verdadeiros na nossa resposta…
9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Os discípulos de Jesus não escolhem a pobreza porque a pobreza, em
si, é uma coisa boa; nem deixam as pessoas que amam pelo gosto de deixá-las…
Quando os discípulos de Jesus renunciam a determinados valores, é em vista de
um bem maior – o seguimento de Jesus e o anúncio do Evangelho.
Todos: Senhor, que sejamos discípulos missionários.
● Senhor, anime-nos no trabalho por um grande avivamento missionário em
todas as paróquias, na diocese inteira.
● Senhor, chame e levante trabalhadores para sua a sua vinha.
● Senhor, nós lhe pedimos que livre as pessoas da intolerância religiosa.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Oração do Mês Missionário.
Pai de Bondade, nós te agradecemos pelo teu Filho Jesus enviado para dar
vida plena a toda criatura. Dá-nos teu Espírito para que, libertos do egoísmo e do
medo, lutemos com coragem contra toda forma de escravidão. Como Igreja mis-
sionária, renovamos nosso compromisso de anunciar o Evangelho em toda parte.
E, com intercessão de Maria, alcançar a libertação prometida. Amém!
38
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES:
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 10,35-45
● Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do
Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
11.10.1962 – inicio do Concílio Vaticano II.
12.10.1976 – João Bosco Penido Burnier, missionário jesuíta, mártir em Ribeirão
Cascalheira – MT.
12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Pelo Batismo, recebi uma missão, vou trabalhar pelo reino do Senhor.
Vou anunciar o Evangelho para os povos. Vou ser profeta, sacerdote, rei, pastor.
Amém!
Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
2014 - Encontro Celebrativo das CEBs
39
12o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar o local do encontro com a Bíblia, a cruz e
símbolos missionários: mapa-mundi ou globo, escrever numa cartolina ou folha de
papel o tema do encontro de hoje, e, se possível, cinco fitas coloridas, lembrando
os 5 continentes: verde – África; vermelha – América; branca – Europa; azul – Oce-
ania e, amarela – Ásia.
1. CHEGADA: Acolhida, silêncio e oração pessoal.
Onde reina o amor, fraterno amor,
Onde reina o amor, Deus aí está.
(Repete-se várias vezes.)
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: A palavra “mártir” provém do grego e significa “testemunha”. Ela foi
empregada nos primeiros tempos do Cristianismo para indicar os Apóstolos e os
primeiros discípulos que, tendo presenciado os milagres e a Ressurreição de Jesus,
derramaram seu sangue para dar testemunho disso.
Leitor(a) 1: Mais tarde, o termo foi utilizado num sentido mais amplo, para de-
signar todos os cristãos que preferiram a morte a renegar sua Fé.
Na linguagem eclesiástica, a palavra “martírio” refere-se, pois, ao testemunho
da verdade cristã, selada com o sangue, até o sacrifício da própria vida.
Leitor(a) 2: A Igreja do primeiro milênio nasceu do sangue dos mártires. As per-
seguições de cristãos produziram grande número de mártires em muitas partes do
mundo. O testemunho oferecido a Cristo até o derramamento de sangue tornou-
-se patrimônio comum de católicos, ortodoxos, anglicanos e protestantes. É um
testemunho que não se pode esquecer.
Leitor(a) 3: Desde o início da colonização, a América Latina vem sendo regada
“Missão e Martírio”
12 a 18 de outubro
40
pelo sangue de muitos missionários mártires. Esse martírio de nossa América tem
duas peculiaridades: é um martírio pelo “pobre” e pelo “outro”. Muitos de nos-
sos missionários e missionárias latinos americanos são também nossos mártires
pelo Reino. Esses mártires não só deram o sangue “pela Igreja”; deram-no também
“pelo povo”. Mártires pelo Reino da Vida, vidas dadas pela vida.
Leitor(a) 4: Em nosso continente sofrido, as Comunidades Eclesiais de Base deram im-
portante contribuição na formação de discípulos e missionários do Senhor. Muitos de seus
membros chegaram, inclusive, a derramar o próprio sangue em gesto de entrega generosa
peloReinodeDeus.“Elas,asCEBs,arrancamdaexperiênciadasprimeirascomunidades,como
estão descritas em Atos dos Apóstolos (cf. At 2, 42-47). Enraizadas no coração do mundo, são
espaços privilegiados para a vivência comunitária da fé, mananciais de fraternidade e solida-
riedade, alternativa à sociedade atual, fundada no egoísmo e na competição” (DAp 193).
4. HINO: “Povos d’América” – cantado ou rezado.
1- Povos d’América, gente sofrida, onde a esperança insiste em germinar!
Povos d’América, quanta alegria, são tantas raças, povos a cantar!
2- Negros e brancos, índios, mestiços: de todos, Deus é Pai.
Uma só Fé, um só Salvador, ao mundo evangelizai.
Vinde, vede e anunciai! (bis)
5. SALMO: 33(32) – na Bíblia - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Marcos 10,35-45 (ou mais breve: Marcos 10,42-45).
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
Dirigente: Como cristãos, precisamos converter a liderança como meio de domi-
nação em oportunidade de serviço. Precisamos nos esforçar para reproduzir os ideais
humanos e cristãos de justiça e paz na sociedade, de modo a estabelecer uma relação
de amor entre os nossos irmãos e irmãs. É isso que Jesus chama de Reino de Deus.
Para refletir:
a- O meu conceito de liderança, animador/a coincide com o de Jesus?
b- Estou disposta/o a cumprir as exigências da liderança cristã?
c- Pelo batismo, somos chamados a uma ação missionária no estilo de Jesus,
anunciando o evangelho em clima de serviço e dando testemunho da nova ma-
neira de viver que combina com o projeto do Reino, e se for preciso, dar a própria
vida. Estamos dispostos a viver este ideal de vida?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Concedei-nos o dom de Vosso Espírito, para prosseguirmos na obra evan-
gelizadora, fiéis ao Evangelho, em fraterna comunhão e ardorosos no serviço de Vosso
Povo. Senhor, amparados por Vossa graça e pelo apoio da comunidade cristã, assumimos
o compromisso de ser missionários e missionárias de Vosso amor misericordioso, da ver-
41
dade e da justiça, promovendo a dignidade da vida e o cuidado da Criação. Que o Vosso
Espírito confirme sempre os trabalhos de nossas mãos e o eco de nossa palavra. Amém!
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Deus-Pai enviou seu Filho Jesus, com a força do Espírito Santo, para
anunciar a Boa-Nova do Reino a todos os povos. Rezemos:
Todos: Enviai, Senhor, missionários para a messe!
● Vós quereis que a humanidade chegue à Salvação. Suscitai, por Vosso Espírito
Santo, numerosos discípulos missionários da Boa-Nova de Vosso Reino. Rezemos:
● Vós enviastes Jesus, Vosso amado Filho, para evangelizar os pobres, anunciar
o novo tempo de graça e de perdão. Iluminai a Igreja, para que ela seja sinal de
libertação e de comunhão entre os povos. Rezemos:
● Vós enviastes Jesus, para semear a semente de Vosso Reino. Concedei aos que
se empenham na prática e na pregação de Vossa Palavra a paciência e a esperança,
a fim de que um dia colham com alegria os frutos de seu trabalho. Rezemos:
● Vós enviastes Vosso Filho ao meio de nós. Concedei aos missionários e missio-
nárias, que entregam suas vidas através do martírio, para anunciar a paz, cuidar da
vida e promover a justiça, confiantes no “novo céu e nova terra”. Rezemos:
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Deus, / Pai de toda a humanidade: /
Ouvi o clamor / Dos Vossos filhos. / Enviai-nos / Aonde nada mais existe, /
Senão a dor e a incerteza. / Dai-nos as mãos de Marta /
E o coração de Maria, / Para que sejamos / Boa-Notícia para os povos. / Maria,
Mãe da Igreja, /Intercedei por nós! / Amém!
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 10,46 – 52.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho
, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
16.10 – Dia Mundial da Alimentação
12. BÊNÇÃO FINAL.
Dirigente: O Pai que em seu Filho Jesus revelou o mistério da Salvação, vos tor-
ne mensageiros da Boa-Nova e testemunhas do Seu amor. Amém!
Dirigente: O Cristo-Senhor, que prometeu aos discípulos estar com eles até o fim
dos tempos, guie os vossos passos e confirme vossa palavra diante dos povos. Amém!
Dirigente: O Espírito do Senhor vos conceda a força de percorrer os caminhos do
mundo evangelizando os pobres, anunciando a Boa-Nova da esperança e da paz. Amém!
Dirigente: Abençoe-nos Deus cheio de ternura e bondade: Pai, Filho e Espírito
Santo! Amém!
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
42
13o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, sandália, vela acesa.
1. CHEGADA: Acolhida, silêncio, oração pessoal
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-Fomos perdoados pela sua cruz (bis)
E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE. Mês Missionário
Dirigente: Este mês deve ser um mês motivador para que assumamos o nosso
papel de cristão missionário, seja na nossa família, comunidade e ou sociedade.
Leitor(a) 1: Porém, este mês não deve ser somente de ação, deve ser também de
reflexão. Pois, para sermos missionários, não precisamos percorrer grandes distâncias.
Leitor(a) 2: Ser missionário é fazer a difícil viagem de sair de si, e ir ao encontro
do outro, do novo, do diferente. É preciso pensar e planejar. E isso exige de nós uma
abertura pessoal e comunitária para responder aos desafios de ser missionário.
Leitor(a) 3: Assumir desafios e o compromisso de ser missionário é ter a missão
não somente de levar algo, mas também de descobrir. Não somente de dar, mas
também receber. Não somente conquistar, mas partilhar e buscar juntos sempre a
verdade em Cristo através de nossos gestos, atitudes e atos. A missão nos permite
criar novos laços, novas relações e um novo jeito de ser igreja.
4. HINO: Pelo batismo recebi uma missão - cantado ou rezado.
1- Pelo Batismo recebi uma missão / Vou trabalhar pelo reino do Senhor / Vou
anunciar o Evangelho para os povos / Vou ser, profeta, sacerdote, rei, pastor. / Vou
anunciar a Boa Nova de Jesus / Como profeta recebi esta missão / Onde eu for serei
fermento, sal e luz / Levando a todos a mensagem de cristão.
2- O Evangelho não pode ficar parado / Vou anunciá-lo, esta é aminha obriga-
ção / A messe é grande e precisa de operários / Vou cooperar na evangelização /
Sou mensageiro enviado do Senhor / Onde houver trevas eu levarei a luz / Também
“Seguindo Jesus no Caminho”
19 a 25 de outubro
43
direi a todos que Deus é Pai / Anunciando a mensagem de Jesus.
3- Quem perguntar porque Jesus veio ao mundo / Eu vou dizer: Foi pra salvar a
humanidade / Pra libertar o homem da escravidão. E dar a ele uma nova oportuni-
dade / Pois os profetas já vinha anunciando / A sua vida e qual a finalidade: / Jesus,
profeta, sacerdote, rei, pastor / Veio ensinar-nos o caminho da verdade.
4- Mesmo sofrendo calúnia e perseguição / Vou procurar viver em comunidade
/ Onde houver ódio, vingança e injustiça / Quero levar o amor e a caridade / Sou
missionário e por isso vou lutar / Para levar meus irmãos à eternidade / Vamos
louvar e bendizer o nosso Deus / Vivendo juntos a nossa fraternidade.
5. SALMO 126(125) – na Bíblia: cantado ou rezado
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Marcos 10,46 – 52.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: Nesse momento da narrativa, Jesus está em Jericó, a 30 km de Jerusa-
lém. A saída dele de lá, com os discípulos e numerosa multidão, desperta a atenção
de um mendigo chamado Bartimeu, que era cego.
a- Quantas vezes na solidão das nossas cegueiras refletimos sobre a identidade
desse homem bom, que pregava o reino de Deus e curava os aflitos! E hoje, qual
é nossa cegueira diante de uma sociedade corrompida, violenta, com todo tipo de
injustiça?
b- O que mais chamou atenção na Palavra, neste encontro?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Os cidadãos respeitados procuram calar os gritos do mendicante –
Bartimeu, “porém gritava mais ainda.” E nós?
Sugestão: Assim como Bartimeu não podemos nos calar. Devemos jogar o man-
to e seguir Jesus no caminho”.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Bartimeu, indagado por Jesus, mostra sua fé: “Mestre que eu torne a
ver”. Por isso, em cada invocação, diremos.
Todos: Senhor, que eu veja com mais clareza.
● Assim, como discípulos missionários, continuamos a experimentar em nós
mesmos a salvação que Jesus realizou em Jerusalém. Apesar das nossas fraquezas
e dos nossos pecados, que o Espírito que impelia Jesus de Nazaré, continue a reu-
nir- nos na fé e na missão de anunciar o amor de Deus aos homens de hoje.
● Que as autoridades descompromissadas com o povo pobre de hoje não consi-
gam calar os gritos nas manifestações por uma sociedade justa e fraterna.
● Continuamente se manifestam em nós atitudes que são contrárias ao Espírito
de amor que Jesus vivia. Queremos seguir Jesus melhor no dia a dia, sustentado
44
pela oração, pela Palavra e pela Eucaristia, também pelo exemplo de irmãos e ir-
mãs que inspiram nossa coragem.
Preces espontâneas... Pai Nosso ... Ave Maria ...
10. ORAÇÃO: Do mês missionário.
Pai de Bondade, nós te agradecemos pelo teu Filho Jesus enviado para dar vida
plena a toda criatura. Dá-nos teu Espírito para que, libertos do egoísmo e do medo,
lutemos com coragem contra toda forma de escravidão. Como Igreja missioná-
ria, renovamos nosso compromisso de anunciar o Evangelho em toda parte. E, com
intercessão de Maria, alcançar a libertação prometida. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Mateus 5, 1-12
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no inicio do subsídio.
25.10.1975 – assassinato de Wladimir Herzog
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Estrela da nova evangelização, ajudai – nos a refulgir com o teste-
munho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e amor aos
pobres, para que a alegria do Evangelho chegue até os confins da terra e nenhuma
periferia fique privada da sua luz. Mãe do Evangelho vivente, manancial de alegria
para os pequeninos.
Todos: Rogai por nos. Amém. Aleluia!
CANTO FINAL.
CEBsCNBBSul,6ºEncontrodeassessores(as),religiosos(as),consagrados(as),
animadores(as) e Delegados(as) do 3º Sulão das CEBs em 10/11/12-04-2015,
na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Capelinha - FRANCA - SP, com o tema
REDUTOS, RESISTÊNCIA, ESPERANÇA E ENCANTAMENTO DA VIDA.
45
14o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor. Várias
fotos de diferentes rostos. Colocar a Bíblia em lugar de destaque, vela e flores.
1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço e desejando
boas vindas. Em seguida silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
-Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “Solenidade de Todos os Santos”
Dirigente: A solenidade tem origem no século IV, em Antioquia, onde era cele-
brada no primeiro domingo depois de Pentecostes. Uma festa por todos os márti-
res. Cem anos mais tarde foi fixada no dia 13 de maio pelo papa Bonifácio IV, e foi
transferida pelo papa Gregório IV para 1º de novembro no ano de 835.
Leitor(a) 1: As primeiras perseguições haviam sido cruéis para as comunidades
cristãs, ainda tão jovens. Estas comunidades iriam desaparecer? As visões de João
(Ap 7,2-4.9-14) trazem uma mensagem de esperança nesta provação. As visões
buscam denunciar Roma, perseguidora dos cristãos, aplicando-lhe o qualificativo
de Babilônia.
Leitor(a) 2: É proclamada a vitória do Cordeiro “que foi imolado”. O Cordeiro
da Páscoa definitiva, o Ressuscitado, que transformou o caminho de morte em
caminho de vida para todos e todas que o seguem, em particular no martírio, estes
participam doravante ao seu triunfo, numa festa eterna.
Leitor(a) 3: Aqueles que caminharam com os santos – aqueles que caminham
com eles hoje – afirmam que junto deles nos tornamos melhores. O exemplo ilu-
mina e a alegria é o testemunho mais belo que possuem. A alegria do Evangelho
como ensina e pratica o papa Francisco.
Dirigente: Segundo Mateus uma multidão seguia Jesus: “doentes atingidos por
diversos males e tormentos: endemoninhados, epilépticos e paralíticos, numero-
“Solenidade de todos os Santos”
26 de outubro a 1º de novembro
46
sas multidões da Galiléia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e do outro lado
do rio Jordão começaram a seguir Jesus” (Mt 4, 24-25). Quem são os seguidores e
seguidoras de Jesus, hoje? (Deixar que as pessoas partilhem).
4. HINO: “Missão de todos nós”- cantado ou rezado
O Deus que me criou, / me quis, / me consagrou / Para anunciar o seu amor.
1- Eu sou como a chuva em terra seca/ Pra saciar, fazer brotar/ Eu vivo pra amar
e pra servir/
É missão de todos nós / Deus chama / Eu quero ouvir a sua voz.
2- Eu sou como flor por sobre o muro / Eu tenho mel, sabor do céu / Eu vivo pra
amar e pra servir.
3- Eu sou como estrela em noite escura / Eu levo a luz, sigo a Jesus / Eu vivo pra
amar e pra servir.
4- Eu sou como abelha na colmeia / Eu vou voar, vou trabalhar / Eu vivo pra
amar e pra servir.
5- Eu sou, sou profeta da verdade / Canto a justiça e a liberdade / Eu vivo pra
amar e pra servir.
5. SALMO 24(23) - na Bíblia - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS
Canto de aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente na Bíblia: Mateus 5, 1-12.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: Nas Bem-Aventuranças, o que os seguidores de Jesus sofrem são ex-
periências de morte: exclusão, marginalização, sofrimento (os que choram), priva-
ções (ter fome e sede) de justiça, perseguição, vivendo num mundo de violência e
de busca do lucro… os seguidores são voltados ao fracasso, à morte.
a- O que pensa Jesus Cristo sobre esses seus seguidores?
b- Quem são os santos (separados) ou Bem-aventurados para Jesus?
c- E hoje, quem são os Bem-aventurados?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Procurar, durante a semana, e identificar, em nossas comunidades, si-
nais que apontam para quem são, hoje, os bem-aventurados, presentes em nosso
meio (na família, na igreja e na sociedade).
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO(PRECES).
Dirigente: Em união ao clamor por justiça a todos e todas que morreram, e que
morrem no seguimento de Jesus de Nazaré, peçamos ao Senhor:
Todos: Escuta, Senhor, o clamor de teu povo!
● Juntos com aqueles e aquelas que clamam à Ti, diante da exclusão e de todo
tipo de marginalização...
47
● Unidos às preces dos que, nos sofrimentos, nas privações, nas injustiças e nas
perseguições permanecem firmes na caminhada do Reino...
● Aos bem-aventurados mártires da caminhada que assumiram as causas do
Reino, lutando por justiça e que doaram as suas próprias vidas “para que todos
tenham vida” (Jo 10,10).
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Louvado sejas, Senhor, por aqueles e aquelas que, auxiliados
pela tua força, foram fiéis ao teu chamado e deram a vida pela Vida. Que o mes-
mo Espírito, que os animava a prosseguir teimosamente, nos conduza na mesma
e única direção. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(aniversários, acolhida de gente nova, nascimento)
● Evangelho do próximo domingo: Marcos 12, 38- 44
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no inicio do subsidio.
30,10.1979 – assassinato de Santo Dias da Silva, líder sindical metalúrgico, das
CEBs, da Pastoral Operaria – São Paulo – SP.
30.10.1999 – assassinato de Dorcelina Oliveira Folador, portadora de necessida-
des especiais – prefeita de Mundo Novo – MS.
22.11 – XXVII Encontro Celebrativo das CEBs. Participe com suas comunidades!
12. BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que o Deus dos mártires, que se revela através dos gestos, das pala-
vras e principalmente das práticas de Jesus de Nazaré, nos encha com o seu Espíri-
to Santo. Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Concilio Vaticano II
João XXIII - Paulo VI
48
15o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho, pão para partilhar.
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
-Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
-Ao partir o pão ele apareceu, (bis)
Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: Dízimo, sentido de partilha.
Dirigente: A sua vida lhe foi dada para que você se prepare para a eternidade!
A cada dia você faz escolhas que irão ofertar a sua eternidade! A capacidade de
escolher é um “dom de Deus”, que o faz assemelhar-se ao próprio Deus.
Leitor(a) 1: O Dízimo é uma resposta concreta de compromisso com Deus. De
quem tudo recebemos. É expressão de amor que torna possível o “milagre da par-
tilha”. É acima de tudo, uma resposta de fé e de amor.
Leitor(a) 2: Na medida em que tomamos consciência de que somos Igreja, va-
mos nos sentindo responsáveis uns pelos outros. Esta corresponsabilidade nos tor-
na cada vez mais irmãos e irmãs uns dos outros.
Leitor(a) 3: É justo que sejamos gratos a Deus. O dízimo é um sinal dessa grati-
dão, ele nos educa para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa
mente, a abrir o nosso coração e as nossas mãos.
4. HINO: Preciso Compreender - cantado ou rezado.
1- Se eu não partilhar / Em todos os momentos / Meus dons e meus talentos / E
os bens que Tu me dás / Jamais entenderei / A Tua eucaristia / Milagre que extasia
/ E traz tão grande paz.
2- Preciso compreender Senhor, / Que neste pão repartido / Que neste vinho
bebido / Toda a verdade se encerra / Sobre a justiça na terra / Sobre o amor e a
bondade / E sobre a fraternidade / Que tu vieste ensinar / Que tu vieste ensinar
“Quem Ama, Partilha”
2 a 8 de novembro
49
5. SALMO 145 (144) - Na Bíblia - cantado ou rezado.
6. EVANGELHO DE DOMINGO
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Marcos 12,38-44
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. PARTILHANDO O EVANGELHO
Dirigente: Jesus quer de nós a disponibilidade e a entrega de vida, a exemplo
da viúva que, com duas moedinhas de pouco valor, deu o exemplo de total entrega
de si mesma a Deus.
a- Comentar o olhando a realidade.
b- Se Jesus olhasse as nossas ofertas do nosso trabalho na comunidade, tempo
doado em prol do Reino de Deus, o que teria a dizer?
c- As boas obras que faço tem o objetivo de buscar reconhecimento, vaidade...
ou vem de um desejo sincero do coração, desejo de justiça. Comentar.
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: A religião pode tornar-se fonte de privilégios para muitas pessoas,
principalmente numa sociedade religiosa e hierarquizada como a nossa.
Sugestão: A exemplo da viúva, possamos partilhar o que temos e o que somos.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Senhor, faça-nos crescer no seu amor, para que sejamos, como São
Paulo, testemunhas vivas do seu Evangelho.
Todos: Receba, Senhor!
● Para que, a exemplo de Maria, mãe, mestra e rainha dos apóstolos, possamos
guardar a sua Palavra.
● Senhor, que possamos abrir as nossas mãos e o coração para a generosidade
do dízimo.
● Senhor, faça de nós cristãos conscientes para viver a partilha e a justiça do
seu Reino.
Preces espontâneas. . . Pai Nosso... Ave Maria ...
10. ORAÇÃO: Quem quiser segui-lo, tome cada dia, a própria cruz e o siga...
Amor e sofrimento; Amor e cruz se somam se fundem... O menos que se pode dizer
é o que se pode experimentar: Quanto á cruz, é apenas cruz, cai sobre nós, rasga,
esmaga... Quanto á cruz, vem com o Cristo, Ele nos abraça! Dom Helder Câmara
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 13, 24- 32
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
50
22.11 – XXVII Encontro Celebrativo das CEBs. Participe com suas comunidades!
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Deus, que é a nossa salvação, nos abençoe, faça brilhar sobre nós a
sua paz, agora e sempre. Amém.
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Agenda Latino Americana
Celebrando 25 anos!
51
16o
Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho, flores
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis)
Quem te garante a noite e governa o dia! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: Dízimo não é esmola.
Dirigente: Dízimo é uma doação regular e proporcional aos rendimentos dos
fiéis, que todo batizado deve assumir. É uma forma concreta que o cristão tem para
manifestar a sua fé em Deus e o seu amor ao próximo.
Leitor(a) 1: É por meio dele que a Igreja se mantém em atividade, sustenta seus tra-
balhos de evangelização, forma nossos padres e dá assistência aos menos favorecidos.
Leitor(a) 2: Pelo dízimo podemos viver as três virtudes mais importantes para todo
o cristão: a fé, a esperança e o amor-caridade, que nos levam mais perto de Deus.
Leitor(a) 3: É importante entender que o dízimo não é esmola. Deus, que jamais
nos priva da nossa liberdade, merece a doação feita com alegria. O que é dado de
boa vontade faz bem a quem dá e a quem recebe!
Leitor(a) 1: “Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza, nem
constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria”. (2 Cor 9,7)
4. HINO: Projeto de Deus (cantado ou rezado)
Vamos realizar o Projeto de Deus / vamos realizar o Projeto de Deus:/
1- o Projeto de Deus é fartura na mesa. O Projeto de Deus não gera pobreza. O
Projeto de Deus é que haja partilha de toda riqueza: /
2- O Projeto de Deus é a terra para todos. O Projeto de Deus é casa para todos:
/ O Projeto de Deus é o fim do sistema que oprime o seu povo: /
3- O Projeto de Deus não está concluído. O Projeto de Deus é seu reino implan-
tado: / O Projeto de Deus com as mãos de nós todos será realizado: /
“Resistir nas perseguições e continuar
na luta pela expansão do Reino”
09 a 15 de novembro
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Encontros sobre vocação cristã e realidade social

  • 1.
  • 2. 1 Palavra de Deus Na Vida do Povo
  • 3. 2 Apresentação .......................................................................... 03 Sugestões ................................................................................ 04 Encontro nas Casas • 1º Encontro ........................................................................ 05 • 2º Encontro ........................................................................ 08 • 3º Encontro ........................................................................ 11 • 4º Encontro ........................................................................ 15 • 5º Encontro ........................................................................ 18 • 6º Encontro ........................................................................ 21 • 7º Encontro ........................................................................ 24 • 8º Encontro ........................................................................ 27 • 9º Encontro ........................................................................ 30 • 10º Encontro ...................................................................... 33 • 11º Encontro ...................................................................... 36 • 12º Encontro ...................................................................... 39 • 13º Encontro ...................................................................... 42 • 14º Encontro ...................................................................... 45 • 15º Encontro ...................................................................... 48 • 16º Encontro ...................................................................... 51 • 17º Encontro ...................................................................... 54 Músicas ................................................................................... 57 Nova Encíclica Papa Francisco ................................................ 63 ÍNDICE
  • 4. 3 Animador e animadora! A vocação é de Deus (quem chama) e brota de sua Palavra (Jesus Cristo por excelência). Nestes encontros encontraremos grandes oportunidades para o crescimento na escuta de Deus, discernindo Sua vontade (na dimensão pessoal e social) para a humanidade, à luz da história da salvação experimentada, anunciada, celebrada, escrita e testemunhada na comunidade, resultando a Revelação Divina / Sagradas Escrituras. Temos, hoje, a Bíblia na mão. Tendo-a no coração, na consciência e na prática, ajudamos o mundo a ser melhor. Deixemo-nos ser conduzidos pela voz de Deus (chamado) e respondamos à sua Palavra com compromisso e alegria, ouvindo a voz do povo e formando uma Igreja de testemunho e acolhida ... Que nossos encontros na comunidade nos ajudem a crescer na fé e narelaçãofraterna,provocandoatitudesacolhedoras,cheiasdeternura e carinho, nos levando a ações transformadoras, para construção de um mundo melhor. Comissão Diocesana das CEBs APRESENTAÇÃO
  • 5. 4 1. Marcar os encontros e agendar no próprio livreto . 2. Convidar todos os vizinhos para os encontros, valo- rizar a participação de todos. Envolver as crianças, ado- lescentes e jovens nas tarefas. Convidar todos agentes de pastoral, vicentinos, catequistas , ministros, etc. 3. Entregar para cada família, a programação dos dias, horários e endereços dos encontros. Usar a cria- tividade, fazer convites escritos e tirar xerox 4. É importante que todos estudem o tema do en- contro antes de realizá-lo. Preparar bem o ambiente. Preparar os encontros com antecedência, prevendo símbolos, cantos, leitores. 5. Ensaiar os cantos antes dos encontros, se necessá- rio. Lembramos que cada comunidade tem sua realida- de, preparar uma folha de canto de acordo com a reali- dade do local, o que apresentamos é apenas sugestão. Observação: Os animadores e animadoras podem envolver os jovens, solicitando colaboração deles na montagem da folha de canto. 6. Levar a Bíblia em todos os encontros. SUGESTÕES
  • 6. 5 PREPARANDO O AMBIENTE: preparar um ambiente simples e acolhedor, se possível, colocar um cartaz com desenhos de várias vocações ou objetos que sim- bolizem as vocações. 1. CHEGADA: Com muita alegria, acolher a todos com um abraço e desejando boas vindas. Em seguida, silêncio e oração pessoal lembrando a vocação de cada um e cada uma. 2. ABERTURA. -Venham, ó Nações, ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) -Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) -Ao partir o pão ele apareceu, (bis) Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: ”Vocação a partir da realidade” Dirigente: Atualmente todo o mundo vive sobre a influência da globalização ne- oliberal do mercado, ou seja, pretende-se que todos os povos estejam a serviço do capital financeiro. Tal projeto coloca o lucro acima da vida: o que vale é produzir, vender e comprar. Investe-se cada vez mais no mercado financeiro. A consequên- cia disso é a exclusão. Não se investe em setores vitais para o povo, como a saúde, a educação, a moradia e o transporte público. Essas necessidades não são levadas a sério. Isso favorece a concentração da renda nas mãos de poucos, fato que gera desigualdade e, naturalmente mais pobreza para milhões de irmãos e irmãs nos- sos. Leitor(a) 1: É nessa realidade que precisamos dar resposta ao chamado divino. Somos chamados a tomar parte ativa na construção de uma nova civilização: nossa vocação primeira como Igreja é caminhar sempre junto e unidos na construção de um mundo melhor, mais cristão. Todos: O primeiro e fundamental chamado divino é vocação à vida. Deus nos chama antes de tudo para sermos pessoas humanas realizadas e felizes. 1o Encontro “A vocação é um chamado a vida” 27 de julho a 2 de agosto
  • 7. 6 Leitor(a) 2: Deste modo, toda a vocação deve contribuir para que homens e mulheres atuem em projetos que, de fato, geram vida em abundância para todos. Seria uma incoerência da nossa parte pensar que podemos servir a Deus sem aju- dar nossos irmãos e irmãs que sofrem. Toda vocação exige um compromisso sério em defesa da vida. Todos: “Nossa vocação há de ser a da inclusão, do respeito profundo a cada vida, sem exclusões de qualquer tipo”. (CONIC, nº62) Leitor(a) 3: E como seguidores e seguidoras de Jesus, servidor dos pobres e mar- ginalizados, e seu projeto de transformação, temos que voltar mais atentamente o nosso olhar para o mundo no qual vivemos. Olhar para nossa realidade assim como Jesus olhou para realidade de sua época. Nosso mestre lutou contra todo o tipo de exclusão. Cada um de nós é chamado a tomar posição cristã diante da realidade. Temos que defender a vida em toda sua dimensão. Denunciar os sinais de morte e, sempre unidos, agir contra tudo o que causa os males na vida do povo. Todos: A vocação é uma convocação para “lavar os pés” da humanidade. É uma convocação para ser presença servidora. 4. HINO: Jesus Cristo, vida do mundo – cantado ou rezado. 1. Não é vida a vida que se vive por engano / Esta triste vida que não tem calor humano, / Pois viver a vida é muito mais do que aparência / De viver a vida que só é sobrevivência. Jesus Cristo é a Vida, é a vida do mundo. 2. Não é vida a vida que se vive como escravo / Sem ter voz ou vez, sem lar, abrigo nem centavo, / Pois viver a vida é como a busca da aventura. / Só é vida enquanto a liberdade dura. 3. Não é vida a vida que se vive sem futuro, / Que só tem memória, só passado vago e escuro, / Pois viver a vida é muito mais do que lembranças: / Só é vida a vida que ressurge da esperança. 4. Essa vida é vida que em Jesus nós alcançamos. / Quando junto a Ele o mundo injusto transformamos, / E vencendo a morte, as opressões e a tirania,/ Viveremos sempre no seu Reino de alegria. 5. SALMO 78(77) - na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 6, 24-35. (Breve silêncio para que a Palavra toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: Ao seguir os passos de Jesus, aprendemos que é nossa obrigação trabalhar para que todos tenham o pão de cada dia. Isso significa que também nós queremos vida plena para todos. As palavras de Nosso Senhor precisam ser ouvi- das, pois comunicam a vida que vem do Pai: vida plena. a- O que mais lhe chamou a atenção neste Evangelho?
  • 8. 7 b- Que relação podemos fazer entre o que ouvimos no Evangelho com a reali- dade que vivemos. c- Como temos vivido nossa vocação em nossas comunidades? Somos sinais de vida? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Procurar além de denunciar os sinais de morte existentes em nosso meio, estar presente na luta contra esses sinais de morte. É preciso olhar a reali- dade com olhos críticos, ler o que está nas entrelinhas, o que está por detrás de cada notícia. Estar sempre atentos e aprender a ver e ler os fatos com os olhos da fé. Estar a serviço da vida, na acolhida a todas as pessoas, no encantamento pelo Reino, pelo outro e pela Vida. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: Oração vocacional. TODOS: Ó Trindade Amada, Pai , Filho e Espírito Santo, Vós chamais os homens e as mulheres para serem santos e santas, no amor. Fazei brotar em nossas co- munidades aquela variedade de vocações, de serviços e ministérios, segundo a riqueza da graça recebida no Batismo. Que a vossa Igreja, Povo de Deus, Assem- bleia dos chamados, seja fiel à sua vocação. Animai os jovens vocacionados e vocacionadas. Dai, aos cristãos, leigos e leigas, coragem, audácia e firmeza, para que, no cotidiano da vida, construam a justiça, a solidariedade e a paz. Às irmãs e aos irmãos de vida consagrada, dai coerência e transparência, para serem, nes- ta terra, sinal do amor e da ternura da Trindade. Olhai para os nossos diáconos; sejam eles imagens vivas do Cristo servo. Que nossos padres e bispos, segundo o exemplo de Cristo, Bom Pastor, cuidem, com carinho e amor, de todas as pessoas a eles confiadas. Fazei, enfim, que todos os batizados, sob o olhar carinhoso da Mãe Aparecida, a vocacionada do Pai, com renovado ardor missionário, avan- cem, sem medo, pelos caminhos da justiça e da solidariedade, a serviço da vida e da esperança, construindo o Reino. Amém. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversários, acolhida de gente nova, nascimento ● Evangelho do próximo encontro: João 6,41- 51. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● Outros... 12. BÊNÇÃO E ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Deus da nossa libertação e garantia de nossa vitória nos abençoe com a força do seu amor, agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 9. 8 2o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor, colo- car no centro a Bíblia e vela e folhas de papel, algumas canetas ou pincéis. À medi- da que as pessoas forem chegando para o encontro, pedir que cada uma desenhe a sua própria mão, deixando-a no centro. 1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço e desejando boas-vindas. Em seguida, silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA: -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis) Quem te garante a noite e governa o dia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: História de vida, de família (motivando a conversa). Dirigente: Cada pessoa pegue o seu desenho e observemos. Cada mão tem por trás uma vida, sonhos e esperanças, sofrimentos e alegrias, encontros e desen- contros. Cada mão traz uma história de família. Vamos olhar para as nossas mãos, contemplar as marcas que elas trazem e, quem se sentir à vontade, partilhe um pouquinho da sua história de família: a- Como minha família tem enfrentado os desafios e os conflitos do dia a dia? b- Minha família tem sido lugar de cooperação, uns com os outros? E na comu- nidade? c- Como seria nossa comunidade se nossas mãos estivessem abertas? Dirigente: Vamos concluir este momento com a oferta das mãos e da nossa família a Deus e à comunidade para o serviço e proteção da vida. Cantemos com grande alegria o Hino. 4. HINO: Ofertório do povo – cantado ou rezado. Quem disse que não somos nada que não temos nada pra oferecer:/Repare nossas mãos abertas trazendo as ofertas do nosso viver: 1- A fé do homem peregrino que busca um destino, um pedaço de chão / A luta “Família uma história de vida a serviço do Reino” 3 a 9 de agosto
  • 10. 9 do povo oprimido que abre caminho transforma a nação / ô, ô, ô, recebe, Senhor. 2- Retalhos de nossa história, bonitas vitórias que meu povo tem / Palmares, Caldeirão, Canudos são lutas de ontem e de hoje também / ô, ô, ô, recebe, Senhor. 3- Aqui trazemos a semente sangue desta gente que fecunda o chão / Do gringo e tantos lavradores, santos e operários em libertação / ô, ô, ô, recebe, Senhor. 4- Coragem de quem dá a vida seja oferecida neste vinho e pão / É força que destrói a morte e muda nossa sorte, é Ressurreição. / Ô, ô, ô, recebe, Senhor. 5. SALMO 34(33) - na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente João 6, 41-51 (Breve silêncio para que a Palavra toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: O pão oferecido por Jesus deve conduzir ao reconhecimento do pão que é ele próprio. Jesus entregou a sua própria vida para que todo o mundo pudes- se ter vida e vida plena. Ele é o pão da vida. Quem acredita e adere à sua proposta de vida tem a vida em sua plenitude. E a adesão a sua proposta de vida é assumir um compromisso sério com a proteção da vida, vida de família e da comunidade. a- Em uma Palavra ou uma frase diga: o que mais lhe chamou a atenção na lei- tura desse Evangelho? b- Jesus nos propõe um caminho, o caminho para que o mundo tenha vida. Es- tamos assumindo de fato o compromisso proposto por Jesus indo ao encontro dos irmãos mais necessitados? c- Tenho procurado seguir os ensinamentos de Jesus, sendo sua testemunha fiel na construção do Reino, começando por minha família? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Combinar de acordo com a realidade do grupo ações que possam fortalecer a família a partir de cada um, da nossa casa e depois na comunidade. Sempre pensar que somos seguidores e seguidoras de Jesus e seu projeto de trans- formação. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO. Dirigente: Com este canto queremos pedir a Deus sua proteção para todas as famílias. Que elas possam, sempre, acolher a vida e educar para o amor. 1- Que nenhuma família comece em qualquer de repente / Que nenhuma fa- mília termine por falta de amor / Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente / E que nada no mundo separe um casal sonhador / Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte / Que ninguém interfira no lar e na vida dos dois / Que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte / Que eles vivam do ontem, no hoje e em função de um depois. Que a família comece e termine sabendo aonde vai / Que o homem carregue
  • 11. 10 nos ombros a graça de um pai / Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor / E que os filhos conheçam a força que brota do amor. / Abençoa, Senhor, as famílias amém / Abençoa, Senhor, a minha também! 2- Que marido e mulher tenham força de amar sem medida / Que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar seu perdão / Que as crianças aprendam no colo o sentido da vida / Que a família celebre a partilha do abraço e do pão/ Que marido e mulher não se traiam nem traiam seus filhos / Que o ciúme não mate a certeza do amor entre os dois / Que no firmamento a estrela que tem maior brilho / Seja a firme esperança de um céu aqui mesmo e depois. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, pela vinda de Cristo Jesus nos reuniste e nos escolheste para continuar a mesma caminhada das tuas testemunhas. Nós te agradecemos e pedimos a força do teu Espírito, para que nossas famílias possam enfrentar com tranquilidade os desafios e conflitos do dia a dia e sendo fiel na missão que confiastes sejam espaços de realização humana, de felicidade e de crescimento. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 1, 39-56. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. 09.08.1945 – Os EUA lançam a bomba atômica em Nagasaki-Japão. 12. BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Deus da compaixão acenda em nós o fogo do seu amor, e nos aben- çoe agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 12. 11 3o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, flores, vela, uma imagem de Nossa Senho- ra; se possível, convidar um(a) religioso(a) para participar do encontro, colocar uma cartolina e escrever os nomes de religiosos e religiosas que servem ou servi- ram a comunidade, ou ainda, religiosos(as) conhecidos nossos. 1. CHEGADA: Acolhida, silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. ”Maria assunta ao Céu” Dirigente: Irmãos e irmãs! Celebramos com grande alegria a Solenidade da As- sunção de Nossa Senhora, reconhecendo as maravilhas que o Senhor operou na vida de sua humilde serva. Chamada a colaborar com o projeto de Deus, Maria tornou-se exemplo de serviço a Deus e aos irmãos e irmãs. Lembramos hoje, com muito carinho, no dia dedicado a vocação à vida religiosa, dos irmãos e irmãs con- sagrados, que doam suas vidas a serviço do Reino de Deus, testemunhando Jesus Cristo como discípulas e discípulos missionários. Leitor(a) 1: Maria é bem-aventurada porque acreditou na Palavra do Senhor. Por ter-se deixado mover pela força da Palavra, tornou-se modelo de discipulado, de consagração. A Mãe do Senhor reconhece as maravilhas que Deus operou em sua vida. Ela é feliz porque assumiu sua verdadeira vocação. A alegria é sinal au- têntico de vocação acertada. Leitor(a) 2: Já no início do relato de hoje, ao se declarar “serva do Senhor”, ela aceita entregar sua vida à missão que Deus lhe solicita, e gera Jesus. Pouco depois, decide ir servir sua prima Isabel que está grávida de João Batista. Leitor(a) 3: É a Mãe de Deus quem vai servir a mãe de seu colaborador, o Pre- cursor do Messias. A partir deste momento vemos que quem está com Jesus se co- loca a serviço dos necessitados. Maria assinala, com seu gesto, que é solidária com “Minha alma proclama a grandeza do Senhor” 10 a 16 de agosto
  • 13. 12 quem precisa dela. Ela sabe que Deus se importa com os pobres e humilhados. Leitor(a) 4: Ao recitar o “Magnificat”, Maria é portadora da voz dos oprimidos, dos pobres e dos aflitos. Ela diz que os beneficiados por Deus são os que confiam no Senhor e que os poderosos e ricos são derrubados de seus tronos e despedidos de mãos vazias. Maria de Nazaré representa todas as pessoas simples, ignoradas pelos poderosos, mas plenamente confiantes em Deus. No “Magnificat”, Nossa Mão do Céu canta sua gratidão a Deus porque Ele beneficiou a ela e aos necessitados. Leitor(a) 5: Ela anuncia a nova sociedade onde os que detêm poder irão usá-lo para servir os pobres, os marginalizados, os aflitos. Jesus já nos deu o exemplo lavando os pés dos apóstolos e morrendo por nós na cruz. Ele ofereceu a sua vida para que fôssemos libertados do poder da morte e de tudo o que nos escraviza. Dirigente: De novembro de 2014 a fevereiro de 2016, a Igreja no mundo ce- lebra o Ano da Vida Consagrada, com o tema “Vida Consagrada na Igreja hoje: Evangelho, Profecia e Esperança”. Os religiosos e as religiosas devem celebrar este momento em três perspectivas amplas, que inspiram um caminho positivo. “Para o passado, uma memória grata; para o futuro, a confiança na fidelidade de Deus; para o presente, uma entrega apaixonada à nossa vocação”. 4. HINO: “O Canto De Maria Ao Povo” – cantado ou rezado “Minha Alma dá Glórias ao Senhor” - Minha Alma dá Glórias ao Senhor. / Meu coração bate alegre e feliz. Olhou para mim com tanto amor, / que me escolheu, me elegeu e me quis. 1- E de hoje em diante, eu já posso prever, / todos os povos vão me bendizer. / O poderoso lembrou-se de mim. / Santo é nome sem fim. O povo dá Glória ao Senhor, / Seu coração bate alegre e feliz, / Maria carrega o Salvador, / porque Deus Pai sempre cumpre o que diz. 2- E quando os povos aceitam a lei, / passam de pai para filho o seu dom: / Das gerações Ele é mais do que Rei; / Ele é Deus Pai; Ele é bom. 3- Quem tem demais, qualquer dia vai ver, / o que é ter fome e não ter pra co- mer; / quem passa fome comida terá; / Eis que a justiça virá. 5. SALMO 45 (44) – na Bíblia – cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Lucas: 1, 39-56. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA: Dirigente: Isabel é uma mulher idosa e encontra-se grávida. De outro lado te- mos Maria, uma jovem que também está grávida. Segundo o texto, o que significa para nós a gravidez das duas por intervenção de Deus? Por que Deus escolhe pes- soas tão frágeis e pobres para realizar o seu projeto de salvação? - O que mais chama atenção no Cântico de Maria? Existe alguma “coisa forte” no clamor de Maria?
  • 14. 13 - Maria pediu que Deus “derrubasse do trono os poderosos e elevasse os hu- mildes; saciasse de bens os famintos e despedisse os ricos de mãos vazias... “Que significa pedir isso, hoje”? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS Dirigente: O Cântico de Maria é também o nosso cântico, que precisamos vi- venciar e fazer dele um programa de vida se quisermos reivindicar o direito de proclamá-lo. E o vivenciaremos não permitindo que os soberbos manipulem os fracos, não permanecendo calados perante a fome provocada pelo egoísmo hu- mano. Porque Deus age com o poder de seu braço através dos nossos braços e dos nossos corações. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES): Dirigente: Irmãos e irmãs, neste dia em que toda a Igreja se alegra com a Soleni- dade da Assunção de Nossa Senhora, chegue até Deus, por intercessão da Virgem Cheia de Graça, a nossa oração, rezemos: Todos: Por intercessão de Maria assunta aos céus, escutai, Senhor, a nossa oração. ● Por todos os religiosos e religiosas, para que renovem sempre seus compro- missos assumidos na fé, sendo fiéis à missão que Deus lhes confiou, rezemos: ● Pelas Congregações e Institutos religiosos do mundo inteiro e de nossa dioce- se, para que Deus lhes dê muitas vocações, rezemos: ● Pelos monges e monjas que no silêncio dos mosteiros se entregam à contem- plação e ao louvor, para que sejam sinal do Reino de Deus, rezemos: ● Pelos consagrados e consagradas que servem em nossa diocese, para que, como Maria, anunciem a Palavra que gera vida, rezemos: Dirigente: Rezemos: Deus Compassivo e Misericordioso, guardai com amor aque- les e aquelas que chamastes e multiplicai o número dos religiosos e religiosas, para que aumente a santidade na vossa Igreja. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém! Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Rezemos com D. Pedro Casaldáliga: “Maria da Esperança”. Maria da Esperança, / porque deste à luz a Vida. Maria da Esperança, / porque viveste a morte. Maria da Esperança, / porque creste na Páscoa, Porque palpaste a Páscoa, / porque comeste a Páscoa, Porque morreste na Páscoa, / porque és Páscoa na Páscoa. 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: João 6, 60-69 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 12.08.1983 – Margarida Maria Alves, mártir da luta pela terra.
  • 15. 14 12. BÊNÇÃO FINAL: Dirigente: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção. Amém. Dirigente: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida. Amém. Dirigente: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar a sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno. Amém. Dirigente: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém. Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Reunião Ampliada das CEBs Participação de Famílias Celebração de Aniversários
  • 16. 15 4o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e material utilizado no serviço da catequese. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis) À festa do seu Reino ele convocou! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: Estamos no mês vocacional. Neste final de semana a Igreja dedica o seu olhar para a vocação do catequista. Sem o desprendimento generoso de cada um (a) seria muito difícil atender ao serviço catequético, no processo da iniciação cristã. Leitor(a) 1: O Diretório Nacional de Catequese editado em 1997, em sua apre- sentação nos esclarece que : Há alguns destaques a serem considerados, como as fontes da catequese, a formação de catequistas, o catecumenato como modelo referencial para os diversos tipos de catequese, a pedagogia de Deus, a centrali- dade de Jesus Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6), a ação do Espírito Santo, a catequese para pessoas com deficiência, o princípio metodológico da interação entre a fé e a vida e Maria, mãe e educadora de Jesus e da Igreja. Leitor(a) 2: Fé e sentido da vida: Em nossa existência, procuramos o sentido da vida. O que significa ser pessoa humana, viver muitos ou poucos anos? O que estamos fazendo aqui? De onde viemos? Para onde vamos? Essas e outras pergun- tas existenciais são um ponto de partida e de contínua referência na catequese. Da capacidade de levar em conta essas perguntas depende a relevância da catequese para as pessoas às quais se destina. A busca de Deus na história da humanidade se enraíza nas perguntas que as pessoas fazem quando se inquietam sobre a vida, o mundo. A fé cristã nos faz reconhecer um propósito na existência: não somos fru- tos do acaso, fazemos parte de uma história que se desenrola sob o olhar amoroso de Deus. (DNC 1-15). “Senhor, a quem iremos nós” 17 a 23 de agosto
  • 17. 16 Leitor(a) 3: Dentre os desafios do DNC relatamos alguns: * Formar catequistas como comunicadores de experiências de fé, comprome- tidos com o Senhor e sua Igreja. Com uma linguagem inculturada que seja fiel à mensagem do Evangelho e compreensível, mobilizadora e relevante para as pesso- as do mundo de hoje, na realidade pós-moderna, urbana e plural; - Fazer da Bíblia realmente o texto principal da catequese; - Fazer com que o princípio de interação fé e vida seja assumido na atividade catequética de modo que o conteúdo responda aos desafios do mundo atual; -Suscitar nos catequistas e catequizandos o sentido do valor da celebração li- túrgica, da dimensão orante na catequese e o amor pela comunidade. (DNC 3-14) Leitor(a) 1: Evangelização e catequese. O desafio da Igreja é a evangelização do mundo de hoje, mesmo em territórios onde a Igreja já se encontra implantada há mais tempo. Nossa realidade pede uma nova evangelização. A catequese coloca-se dentro dessa perspectiva evangelizado- ra, mostrando uma grande paixão pelo anúncio do Evangelho. (DNC 3-29) Todos: Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda a criatura (Mc 16,15). 4. HINO: Teu chamado- cantado ou rezado. 1- Um dia escutei teu chamado / divino recado / batendo no coração / Deixei deste mundo as promessas / e fui bem depressa / ao rumo da tua mão. Tu és a razão da jornada / Tu és minha estrada meu guia meu fim. No grito que vem do Teu povo / Te escuto de novo chamando por mim! 2- Os anos passaram ligeiro, / me fiz um obreiro / do Reino de paz e amor Nos mares do mundo navego / e as redes me entrego / tornei-me Teu pescador. 3- Embora tão fraco e pequeno / caminho sereno / com força que vem de Ti. A cada momento que passa / revivo esta graça / de ser Teu sinal aqui. 5. SALMO 34(33) - na Bíblia - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente João 6, 60-69. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- Como está a nossa fé ? b- Como tem sido a nossa prática no seguimento de Jesus Cristo? c- Comente: Faça lembrança de sua catequese, fale de seu/ sua catequista e como você vê a catequese hoje. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Conversar em família: Aprofundar a leitura deste evangelho e refletir sobre o que poderemos fazer, para melhor seguir os passos do Senhor.
  • 18. 17 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Senhor Jesus, que assumistes a nossa humanidade e os nossos peca- dos. Que destes a vida por nós para que também alcancemos a salvação que vem de Vós. Fazei que sejamos perseverantes na fé e na prática. Rezemos: Todos: Senhor nós cremos, mas aumentai nossa fé. ● Para que todos os catequistas continuem perseverantes na formação religio- sa, levando a mensagem da alegria e da esperança, para que nossa Igreja cada vez mais atenda a sua missão primeira que é “Evangelizar”. Rezemos: ● Para que as nossas famílias assumam cada vez mais a evangelização dentro de seus lares. Rezemos: ● Para que a nossa Igreja dê cada vez mais apoio à catequese e aos catequistas e os incentivem nesse serviço prioritário da comunidade: Rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO DO CATEQUISTA: - Senhor, chamaste-me a ser catequista na Tua Igreja e na minha Paróquia. Confiaste-me a missão de anunciar a Tua Palavra, de denunciar o pecado, de testemunhar, com a minha vida, os valores do Evangelho. É pesada, Senhor, a minha responsabilidade, mas confio na Tua graça. Faze-me Teu instrumento para que venha o Teu Reino, Reino de amor e de Paz, de Frater- nidade e Justiça. Amém. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 7,1-8,14-15,21-23 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 22.08 – Dia Mundial do Folclore 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que Deus nos abençoe hoje e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. 21º Grito dos Excluídos
  • 19. 18 5o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho. 1. CHEGADA: acolhida, silêncio, oração pessoal 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: Algumas pessoas se destacam no meio do povo e nas comunidades. São chamadas de líderes porque têm a capacidade de se indignar com as situações de sofrimento e organizam o povo para a melhoria da comunidade. Leitor(a) 1: Pessoas comuns e, na maioria das vezes, com pouco estudo, mas com uma capacidade imensa de organização e coordenação estão sempre envolvi- das nos trabalhos pastorais, nos movimentos, nas SABs e nos conselhos. SAB - Sociedade Amiga do Bairro. Conselhos: da Saúde, Tutelar, etc. Leitor(a) 2: - Enxergam longe. Têm visão ampliada das necessidades locais. Or- ganizam-se e são capazes de transformar a realidade. Leitor(a) 3: Muitas vezes a liderança popular nasce de necessidade de um povo. E muitos não são religiosos, mas contribuem grandemente na construção do Reino de Deus, pois conseguem realizar trabalhos que restauram a dignidade e autoestima dos fracos e marginalizados. Muitos perdem a vida e são mártires por exercer a liderança Leitor(a) 1: A igreja, partindo de Jesus Cristo, propõe-se a servir neste contesto desafiador, com uma mensagem salvadora que cura feridas, ilumina e descortina um horizonte para além da realidade. Leitor(a) 2: Ao chegar ao coração de cada homem e cada mulher, a boa-nova e a esperança de ressurreição podem mostrar-lhes quanto são amados por Deus e capazes de contribuir para uma nova humanidade. Somos chamados a servir na Liderança na comunidade: “Chamado a servir” 24 a 30 de agosto
  • 20. 19 humildade e com amor para transformar o mundo e a sociedade. 4. HINO: Tô nessa - cantado ou rezado. Me convidaram pra fazer uma oração ... Eu respondi: tô nessa! Me convidaram pra fazer reflexão... Eu respondi: tô nessa! Tô nessa porque sou cristão, fui batizado, tenho uma missão Me convidaram para evangelizar... Me convidaram pra formar comunidade... Me convidaram pra ajudar as pastorais... Me convidaram pra ajudar os excluídos... Me convidaram pra uma celebração... Me convidaram para repartir o pão... Me convidaram pra fazer um mutirão... Me convidaram para construir a paz... 5. SALMO 15(14) - Na Bíblia: cantado ou rezado 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Marcos 7,1-8,14-15,21-23 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: O que faz mal ao homem é o que sai de dentro da boca e do coração. Devemos fazer sempre a vontade de Deus. Nossas ações devem estar de acordo com o que falamos. a- Você tem espírito de liderança na comunidade? Assume trabalhos e ações que transformam o lugar onde vive? b- O bom líder não é o que manda fazer, mas aquele que vai junto, que faz. Você se considera um bom líder? c- Relate a historia de alguém que é liderança boa em sua comunidade. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Diante da nossa reflexão de hoje o que podemos fazer para transfor- mar a realidade que vivemos? Sugestão: Estar atentos aos trabalhos realizados na comunidade. Ajudar em tudo que for possível. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES) Dirigente: Confiantes no Senhor que nos ama, rezemos Todos: Escutai a nossa prece. ● Que os líderes de nossa comunidade sejam autênticos seguidores do mestre Jesus e não vivam só de aparências e costumes vãos. Rezemos ● Para que possamos reconhecer os verdadeiros líderes, na igreja, na política e na sociedade, rezemos.
  • 21. 20 ● Que nossa segurança esteja não no acúmulo de bens que passam, mas no bem que fazemos pelos outros e pela nossa comunidade. Rezemos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Abençoa, Senhor, nosso trabalho, nossa união e nossa solida- riedade! Ajuda-nos a crescer cada vez mais neste caminho. Fortalece tudo o que ajuda a construir teu Reino entre nós! Confirma, Senhor, o trabalho de nossas mãos, por Cristo, nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/ COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 7, 31-37 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. 27.08.2006 – Páscoa de Dom Luciano Mendes de Almeida, figura destacada do episcopado brasileiro na caminhada Latino-americana, sobretudo em Puebla. 12. BÊNÇÃO/ ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Ó Deus, pela força maternal do teu Espírito, santifica o teu povo, abençoa-nos agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Conferência Municipal da Saúde - Jacareí Conselho de Saúde
  • 22. 21 6o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, vela, flores e uma colcha de retalhos. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -Fomos perdoados pela sua cruz (bis) E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. “A Palavra de Deus é Luz para nossa vida” Dirigente: Neste mês de setembro, a Igreja divulga de modo mais intenso a necessidade de nos aprofundarmos no estudo da Palavra de Deus. Foi São Jerôni- mo, que nasceu no ano 340 e faleceu em 420, que traduziu os originais da Bíblia, escritos em hebraico e grego, para o latim, que era a língua mais falada no mundo e usada pela liturgia da Igreja. Leitor(a) 1: O Concílio Vaticano II veio abrir espaço para que o Povo de Deus pudesse ler a Palavra de Deus na sua língua materna. A grande preocupação dos padres conciliares justamente foi esta, e a mesma encontra-se no Documento Dei Verbum. “É preciso, pois, que toda a pregação eclesiástica, assim como a própria religião cristã, seja alimentada e regida pela Sagrada Escritura”...(DV21). A partir do Concílio a Igreja se abre para o mundo. Novos métodos surgem para uma nova- -evangelização. Dentre eles um novo jeito de ler e celebrar a Palavra de Deus buscando a fé e olhando a vida. Leitor(a) 2: As comunidades eclesiais de base, no seguimento missionário de Jesus, têm a Palavra de Deus como fonte de sua espiritualidade e a orientação de seus pastores como guia que assegura a comunhão eclesial. Demonstram seu compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e afastados. São expressão visível da opção preferencial pelos pobres. São fonte e semente de va- riados serviços e ministérios a favor da vida na sociedade e na Igreja. (DAP 179). Leitor(a) 3: Para nos aprofundarmos no conhecimento Bíblico, precisamos per- “Que se abram nossos ouvidos e nossa boca para ouvir e proclamar a Palavra do Senhor” 31 de agosto a 06 de setembro
  • 23. 22 correr os três passos. O primeiro: ler diariamente a Bíblia, com o pensamento e o coração voltados para o que Deus nos diz. O segundo: estudar a Palavra de Deus, o que deve ser obrigatório, para que possamos levar aos outros a mensagem de fé. E o terceiro: interpretar a Palavra de Deus, isto é, entender o que o autor quis dizer quando escreveu o texto inspirado por Ele. Por isso, é importante que aproveite- mos as homílias, reuniões dos círculos bíblicos, grupos de reflexão, grupos de rua, encontros diocesanos e paroquiais. As formações oferecidas pela Igreja e, outras vezes, também com os nossos próprios meios para melhor saborearmos a alegria da mensagem que o Senhor tem para nós. Leitor(a) 4: Só se dá testemunho do que se conhece, portanto, precisamos co- nhecer o Evangelho com profundidade e vivê-lo com intensidade. Somente assim, a exemplo dos primeiros discípulos na experiência do encontro em comunidade com o Ressuscitado, puderam levar a Tomé que não estava presente, o testemu- nho deles .E assim também ele pôde fazer este encontro. Que nossas comunidades continuem abertas para o outro, reunidas em torno da Palavra e fortalecidas na Eucaristia e comprometidas com a vida em busca do Reino. Todos: Senhor, que a tua palavra transforme a nossa vida. Queremos caminhar com retidão na tua luz. 4. HINO – A Bíblia é a palavra de Deus - cantado ou rezado. A Bíblia é a palavra de Deus / semeada no meio do povo, /que cresceu, cres- ceu e nos transformou,/ ensinando-nos viver num mundo novo. 1- Deus é bom, nos ensina a viver / nos revela o caminho a seguir. Só no amor partilhando seus dons / sua presença iremos sentir. 2- Somos povo, o povo de Deus / e formamos o reino de irmãos. E a Palavra que viva nos guia / e alimenta a nossa união. 5. SALMO 146 (145) - na Bíblia - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Marcos 7,31-37 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA a- Onde estão os surdos e mudos na sociedade de hoje? b- O que a mensagem do Evangelho nos diz? c- Do “Olhando a Realidade”: Quais as descobertas que a Bíblia nos proporcionou? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Ler, meditar e viver a Palavra individualmente, em família e na comu- nidade, o Evangelho de João, neste mês, conforme nos indica a CNBB para este ano. – Promover na comunidade esclarecimento sobre a próxima eleição do Conse- lho Tutelar. Há muita criança em situação de risco!
  • 24. 23 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES) Dirigente: A Palavra de Deus é força transformadora para as comunidades. Sua luz clareia a realidade e mostra o rumo a seguir. Que nós também estejamos aber- tos à sua mensagem reveladora de que o Reino está próximo. Rezemos: Todos: Senhor, ouvi a nossa prece. ● Que nossas comunidades continuem a caminhada missionária levando ao ou- tro a mensagem da Salvação. Rezemos: ● Que as nossas pastorais e movimentos cada vez mais se deixem envolver pela mensagem alegre de Jesus. Rezemos: ● Que a caridade amorosa de Jesus não nos falte no relacionamento com outro. Rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: “Senhor Jesus, não fiques escondido dentro de mim! Olha pelos meus olhos, ouve pelos meus ouvidos, fala pelos meus lábios, oferece-te através de minhas mãos, caminha pelos meus pés... Que minha pobre presença humana faça lembrar, pelo menos de longe, tua divina presença. Amém!” 11. AVISOS E COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 8, 27-35. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no inicio do subsidio. 07.09 – 21º Grito dos Excluídos - Tema: Vida em primeiro lugar; Lema: “Que país é este, que mata gente, que a mídia mente e nos consome”? 20.09 – Formação Diocesana das CEBs - Comunidade São Cristóvão - Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Pq. Industrial 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL Dirigente: Que Deus nos abençoe, nossas famílias, vizinhos e toda a comunida- de. Amém Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Mês da Bíblia 2015 Permanecei no meu amor Evangelho de João Entre a ressurreição de Jesus e a confecção definitiva do Evangelho de João, passaram-se mais ou menos setenta anos. É muito tempo! Ao longo deste pe- ríodo, aconteceram muitas coisas que influenciaram a maneira de viver a fé em Jesus e de transmitir as suas palavras para a comunidade.
  • 25. 24 7o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Colcha de retalhos, duas velas, flores, Bíblia em destaque, figura de São Marcos Evangelista. 1. CHEGADA: Acolhida, silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. -Venham, ó Nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) -Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: O Evangelho de Marcos. Dirigente: Caros irmãos e irmãs. Hoje vamos conhecer um pouco mais Marcos e seu Evangelho. Dos quatro evangelhos, é o mais curto, porém, traz uma visão espe- cial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus quando era ainda criança. Leitor(a) 1: Marcos ou João Marcos era judeu da tribo de Levi, filho de Maria de Jerusalém, e, segundo os historiadores, teria sido batizado por Pedro, fazendo parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Abriu as portas de sua casa aos primeiros cristãos e há fortes indicações de que a última ceia tenha sido nela celebrada, e que os apóstolos nela tenham recebido a visita do Espírito Santo após a ressurreição. Leitor(a) 2: Era primo de Barnabé e discípulo de Pedro. .Acompanhou Pedro a Roma, quando então começou a preparar o segundo Evangelho. Prestou serviços a Paulo, em sua primeira prisão. Preso pela segunda vez, Paulo escreveu a Timóteo e pediu que trouxesse seu colaborador, “Marcos”, a Roma para ajudá-lo no apostola- do. Escreveu o Evangelho a pedido dos fiéis romanos e, segundo os ensinamentos que possuía de Pedro. Leitor(a) 3: Provavelmente tenha escrito seu Evangelho em Roma entre os anos 60 a 64. Seu relato inicia-se pela missão de João Batista, “Cuja voz clama no deser- to”. Daí ser representado com um leão aos pés. O leão, um dos símbolos da visão do profeta Ezequiel, faz estremecer o deserto com seus rugidos. Leitor(a) 4: Marcos põe em evidência os milagres de Jesus, pois pretende mos- “O Evangelho de Marcos: Quem é Jesus?” 7 a 13 de setembro
  • 26. 25 trar a bondade do Senhor e a sua divindade, não se preocupando muito com as datas. Seu Evangelho se dirige especialmente aos cristãos vindos do paganismo, portanto de origem grega ou romana. 4. HINO: Vós sois o caminho - cantado ou rezado. Vós sois o caminho, a verdade e a vida. O pão da alegria descido do céu! 1- Nós somos caminheiros que marcham para os céus, Jesus é o caminho que nos conduz a Deus. 2- Da noite da mentira, das trevas para a luz, busquemos a verdade, verdade é só Jesus 3- Pecar é não ter vida, pecar é não ter luz, tem vida só quem segue os passos de Jesus. 4- Jesus, verdade e vida, caminho que conduz, o povo peregrino que marcha para luz. 5. SALMO 116 (114-115) - na Bíblia – cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Marcos: 8, 27-35. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente.) 7. MOMENTO DE PARTILHA. Dirigente: Jesus pergunta a seus discípulos: “Quem dizem que eu sou?” (8,27- 29), logo a seguir, proíbe severamente que falem a seu respeito (8,30). Diante da resposta triunfalista de Pedro, Jesus procura orientá-los (8,31). Pedro e os demais discípulos entram em crise, pois imaginavam o Messias dentro de um esquema de poder que se impõe. Jesus vai além na sua instrução e deixa claro em que implica segui-lo: “Se alguém quer me seguir...” (8,34-35). a- Para você, quem é Jesus? b- Será que a ideia que transmitimos para os outros a respeito de Jesus é correta? c- O que você pensa ser necessário para que a Igreja seja mais servidora e, desse modo evangelize mais? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: A partir da reflexão do Evangelista Marcos, buscar maior intimidade com a Sagrada Escritura. Utilizar da Bíblia nos encontros da CEBs, participar dos Cursos Bíblicos da diocese. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Invoquemos a Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Rezemos. Todos: Acolha, ó Cristo, a nossa oração. ● Senhor, fonte de toda vida, abre nossos corações para acolher e praticar tua Palavra;
  • 27. 26 ● Senhor, que o Evangelho, livro da vida e da salvação, seja para nós sustento para nossa vida; ● Senhor, ajuda-nos a carregar a nossa cruz. Quando cairmos, concede-nos for- ças para retomar a caminhada. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, desde o amanhecer, clareia nossos corações com a tua luz; dá-nos a força de preparar diante de Jesus, teu Filho, os caminhos da justiça e da paz. Por Cristo no senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 9, 30-37 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. 20.09 – Formação Diocesana das CEBs - Comunidade São Cristóvão - Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Pq. Industrial 04.10 – Eleição do Conselho Tutelar – Participe! Convide familiares e vizinhos, para esta ação de cidadania! 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Deus, que é a nossa salvação, nos abençoe, faça brilhar sobre nós a sua paz, agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor, Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 28. 27 8o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor, a Bí- blia em lugar de destaque, vela, flores, fotos ou figuras de comunidades reunidas. 1. CHEGADA: Com alegria, acolher todos. Em seguida, silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. -Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) -Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) -Ao partir o pão ele apareceu, (bis) Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “O Depósito da fé”. Dirigente: O depósito da fé é confiado pelos Apóstolos a toda a Igreja. Todo povo de Deus, com o sentido sobrenatural da fé, sustentado pelo Espírito Santo e guiado pelo magistério da igreja, acolhe a revelação divina e cada vez mais com- preende e a aplica à vida. (Compêndio do Catecismo da Igreja Católica). Leitor(a) 1: Fé é um dom de Deus, fruto de uma experiência de escuta amorosa a Deus que fala por meio da Sagrada Escritura e das situações da vida. Experiência ali- mentada pela participação na comunidade eclesial e por um caminho de conversão. Leitor(a) 2: A fé se solidifica a partir de uma experiência de crer com a pró- pria boca. Este crer com a boca e o coração nos faz entender que a fé não é um sentimento, mas tem uma lógica, uma razão profunda que vai além de qualquer subjetivismo. Leitor(a) 3: A comunidade é o local privilegiado para a vivência da fé, pois, leva a uma opção pessoal de uma escolha, e isto implica uma experiência. A comunidade propicia a fecundidade da fé cristã. É nela que escutamos a palavra de Deus, cele- bramos a Eucaristia e testemunhamos o Cristo. Leitor(a) 4: A realidade social, política e econômica nos questionam profunda- mente em nossa fé cristã, e nos chamam à ação. O crente que se deixa tocar pelos mistérios da fé, dedica-se à pratica do bem, do direito, da ecologia e da justiça. “Fé: Libertação e Compromisso” 14 a 20 de setembro
  • 29. 28 Dom Oscar Romero, Dom Luciano Mendes, Dom Helder Câmara, Ir. Dorothy Stang e tantos mártires de nossos dias, lutaram para que todos tivessem vida, num teste- munho de vida de compromisso com o Evangelho de Cristo e com sua igreja. 4. HINO: Eu creio num mundo novo – cantado ou rezado. Eu creio num mundo novo/ Pois Cristo ressuscitou! Eu vejo sua luz no povo/ Por isso alegre sou. 1- Em toda pequena oferta / Na força da união. No pobre que se liberta / eu vejo ressurreição! 2- Na mão que foi estendida/ No dom da libertação. Nascendo uma nova vida / Eu vejo ressurreição! 3- Nas flores oferecidas / E quando se dá perdão Nas dores compadecidas / Eu vejo ressurreição 4- Na fé dos que estão sofrendo / No riso do meu irmão. Na hora em que está morrendo / Eu vejo ressurreição 5. SALMO 53 (54) – na Bíblia – cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação ao evangelho. Ler pausadamente Marcos 9, 30-37 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente.) 7. MOMENTO DE PARTILHA. Dirigente: O reino não se torna presente em nosso meio através da riqueza e do poder, mas através do serviço sem espera de recompensas e sem interesses pessoais e mesquinhos. a- “ Se alguém quer ser o primeiro deverá ser o último e ser aquele que serve a todos.” Comentar. b- Releia os versículos 36 e 37: O que Jesus quer ensinar aos discípulos e a nós? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Na escuta amorosa a Deus, por meio da Sagrada Escritura, que com- promisso podemos assumir? Sugestão: Verificar as necessidades de sua comunidade, como: Ruas sem ani- mador (a), crianças fora da catequese, doentes e idosos a visitar e somar esforços no sentido de solucioná-los. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Na vivência da fé, peçamos ao Senhor da Messe que toque nossos corações para acolher e trabalhar na concretização de seu projeto. Todos: Dá-nos, Senhor, uma fé comprometida. ● Senhor da Messe, concedei-nos colaborar convosco na construção e defesa da vida, para que os laços do egoísmo sejam vencidos pela fraternidade e pela solidariedade. ● Senhor da Messe, preservai-nos da ganância, que gera uma multidão de pobres
  • 30. 29 sem direito à vida e aos bens necessários, e fazei reinar entre nós a vossa justiça. ● Senhor da Messe, renovai em nós o ardor missionário para que possamos trabalhar com afinco na construção do Reino de Deus. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Visita, Senhor, esta comunidade e afasta as ciladas do inimigo; que a proteção confortadora do teu Espírito habite conosco e nos fortaleça no trabalho pela paz. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 9,38 – 43.45.47- 48. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 20.09 - Formação Diocesana das CEBs - Comunidade São Cristóvão - Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Pq. Industrial 22.09 - Dia do rio Paraíba do Sul. 04.10 - Eleição do Conselho Tutelar – Convide familiares e vizinhos, para esta ação de cidadania! 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Deus fonte de toda graça, que nos chamou à comunhão por Jesus Cristo, nos fortaleça em nossas provações e nos firme na fé, agora e para sempre, Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor, Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 31. 30 9o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Uma jarra com água limpa e uma jarra com água suja, galhos secos, Bíblia, flores, vela. 1. CHEGADA: acolhida, silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA: Acolhida, silêncio, oração pessoal. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis) Quem te garante a noite e governa o dia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Rio Paraíba” Dirigente: Era uma vez um rio que corria em meio a Mata Atlântica fechada. Um rio tão bom que muita gente escolheu seu entorno para sobreviver, São milhões de pessoas abastecidas por ele e pelos rios que correm até ele. Centenas de anos depois, cada vez menos Mata Atlântica. Esse rio passa agora pela maior seca já registrada. Leitor(a) 1: O sistema do Rio Paraíba do Sul abastece três estados; Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. E por ser tão importante que agora ele é o centro de uma polêmica. Para que a maior cidade do Brasil não entre em colapso por causa da seca e da falta de água foi lançada a polêmica “Transposição do Rio Paraíba do Sul “. O plano prevê o desvio de parte das águas, pra socorrer represas de São Paulo. Leitor(a) 2: A bacia do Rio Paraíba do Sul, principal fonte de abastecimento, também está secando. Isto preocupa ambientalistas, pesquisadores e a população que vive no seu entorno, como o povo joseense e de outras cidades do Vale do Paraíba. É como diz o ditado: descobrir um santo para cobrir o outro. A água é um bem finito e sem ela fica impossível a vida na terra. Todos: Salvemos o Rio Paraíba do Sul, salvemos o rio de Nossa Senhora Apa- recida, Padroeira do Brasil! 4. HINO: Xote Ecológico- cantado ou rezado. Não posso respirar, não posso mais nadar / A terra está morrendo não dá mais “Quem não é contra nós, está a nosso favor” 21 a 27 de setembro
  • 32. 31 pra plantar / e se plantar não nasce e se nascer não dá / até pinga da boa, tá difícil de encontrar/ Cadê a flor daqui? Poluição comeu/ o peixe lá do mar? Poluição comeu O verde onde é que esta? Poluição comeu / Nem mesmo Chico Mendes sobreviveu 5. SALMO 19(18) - Na Bíblia- cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Marcos 9, 38- 43, 45, 47- 48 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: Quem não está contra nós, está a nosso favor. Como disse Jesus, pre- cisamos unir forças no cuidado com a natureza e na defesa da água e da vida. Pois, a sobrevivência na terra depende muito do nosso cuidado e responsabilidade. a- Você é a favor da transposição do Rio Paraíba? O que podemos fazer pela sua preservação e conservação? b- O que mais lhe chamou atenção na Palavra hoje? c- Como posso entender os versículos 43, 45, 47? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Por que morrem os rios? Porque desmatamos, destruímos as matas ciliares, poluímos, despejamos esgoto sem tratamento nas aguas, etc. É preciso acordar, não desmatando, praticando o reflorestamento onde é possível, revitali- zando as nascentes, tratando esgotos. Enfim, é preciso cuidar dos nossos rios, pois a água é bem finito e sem ela, como os rios, também morreremos. Sugestão: - Conversar sobre possíveis pistas de ações para serem colocadas em pratica, em prol da revitalização do Rio Paraíba do Sul. Escrevam as conclusões e as repassem ao coordenador paroquial das CEBs, para que sejam entreguem na Reunião Ampliada das CEBs. - Plante uma árvore! Economize água! 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Que o Espírito Santo nos fortaleça na missão de cuidar de todos os bens da natureza deixados pra nós com tanto amor pelo nosso Criador. Rezemos. Todos: Senhor, escutai nossa prece! ● Fazei de nós cidadãos conscientes e responsáveis. Fortalecei-nos diante das dificuldades e desafios que o mundo nos apresenta. ● Como Igreja, queremos nos comprometer com o vosso projeto de amor que é de vida para todos. ● Fortalecei-nos na nossa missão de evangelizadores do Reino, lutando por uma sociedade justa e fraterna. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, pela vinda de Cristo Jesus nos reuniste e nos escolheste
  • 33. 32 para continuar a mesma caminhada das tuas testemunhas. Nós te agradecemos e pedimos a força do teu Espírito, para sermos fiéis na missão que nos confiaste. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 10, 2-16. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 04.10 – Eleição do Conselho Tutelar – Participe! Convide familiares e vizinhos, para esta ação de cidadania! 12. BÊNÇÃO/ ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Deus, que é a nossa salvação, nos abençoe, faça brilhar sobre nós a sua paz, agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. 25 Anos do Subsidio Palavra de Deus Na Vida do Povo
  • 34. 33 10o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, velas, flores, cruz, colcha de retalhos, terço missionário e imagem ou foto de Santa Terezinha no Menino Jesus. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: O Mês Missionário tem sua origem no Dia Mundial das Missões (pe- núltimo domingo do mês de outubro, este ano, dia 18). A data foi instituída pelo papa Pio XI em 1926, como um Dia de oração e ofertas em favor da evangelização dos povos. A inspiração vem do mandado de Jesus para anunciar a Boa-Nova entre todas as nações Leitor(a) 1: A necessidade da conversão de todos à missão é urgente no mundo. Cada dia que passa a humanidade se distancia de Deus. O homem se fecha no seu egoísmo, sente-se autossuficiente. Aumenta, cada vez mais, o número daqueles que não conhecem Jesus Cristo. Leitor(a) 2: “O número daqueles que ignoram Cristo e não fazem parte da Igreja está em contínuo aumento. Mais ainda: quase duplicou, desde o final do Concílio. A favor desta imensa humanidade, amada pelo Pai a ponto de lhe enviar o seu Filho, é evidente a urgência da missão” (Conforme Encíclica “Redemptoris Missio”, nº 3, do Papa João Paulo II). 4. HINO: Alma Missionária - cantado ou rezado. Senhor, toma minha vida nova Antes que a espera desgaste anos em mim Estou disposto ao que queiras Não importa o que seja, Tu chamas-me a servir “Servir na simplicidade” 27 de setembro a 04 de outubro
  • 35. 34 Leva-me aonde os homens necessitem Tua palavra Necessitem de força de viver Onde falte a esperança Onde tudo seja triste simplesmente por não saber ti Te dou meu coração sincero Para gritar sem medo, formoso é teu amor Senhor, tenho alma missionária Conduze-me à terra que tenha sede de Ti 5. SALMO 128 (127) – na Bíblia – cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho Ler pausadamente Marcos 10,2-16 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- As telenovelas, os valores da moda, a opinião pública, apresentam o fracasso do amor como uma realidade normal. Para os casais cristãos, o fracasso do amor não é uma normalidade, mas uma situação extrema, uma realidade excepcional. Comente. b- Nessas circunstâncias, a comunidade cristã deve usar de muita compreensão para aqueles que falharam (muitas vezes sem culpa) na vivência do seu projeto de amor. Comente. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Nesta semana missionária procure servir a quem precisa de sua aju- da, procure conhecer os candidatos e participe da eleição do Conselho Tutelar. – Promover em sua rua, no bairro, conscientização para não proliferação de ani- mais de rua, incentivar a “posse consciente” de bichinho de estimação, pois eles sentem fome, sede e dor, como nós. 9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: As crianças que Jesus nos apresenta no Evangelho como modelos do discípulo convidam-nos à simplicidade, à humildade, à sinceridade e ao acolhimen- to humilde dos dons de Deus. Todos: Senhor faça-nos servidores de nossos irmãos! ● De acordo com as palavras de Jesus, não pode integrar o Reino quem se co- loca numa atitude de orgulho, de autossuficiência, de autoritarismo, de superiori- dade sobre os irmãos. ● A dinâmica do Reino exige pessoas dispostas a acolher e a escutar as propos- tas de Deus e dispostas a servir os irmãos com humildade e simplicidade. ● Que saibamos respeitar todas as criaturas com as quais convivemos cá na terra, que não degrademos o ambiente em que vivem, pois ficam sem chance de sobrevivência.
  • 36. 35 Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Santa Teresinha, sois exemplo de simplicidade e de humildade e sempre vos colocastes nas mãos do Pai. Intercedei junto a Deus para que os homens compreendam o vosso caminho, que leva ao Céu, para que vencendo o egoísmo e o orgulho, possam construir um mundo melhor e conquistem os povos para o Reino de Cristo pelo amor, justiça e paz. Fazei que os homens compreen- dam a mensagem do Evangelho e sejam atraídos a viver o ideal cristão do amor pelo espírito de desapego e doação. Santa Teresinha do Menino Jesus, padroeira das missões, rogai por nós e protegei os missionários. Amém! 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES: (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 10,17-30 ● Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 01.10 - Dia Internacional da Pessoa Idosa 02.10 - Dia Internacional pela não violência 04.10 - Dia de São Francisco de Assis e Dia Mundial dos Animais, etc. 04.10 - Eleição do Conselho Tutelar – Participe! Convide familiares e vizinhos, para esta ação de cidadania! 12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Como seria belo, em cada manhã desta semana, dizer bom dia, em família, com as simples palavras do salmista: “Que o Senhor te abençoe,…” Amém! Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. 2014 - Encontro Celebrativo das CEBs
  • 37. 36 11o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, velas, flores, cruz, colcha de retalhos fotos de missionários e reportagens sobre missão. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis) À festa do seu Reino ele convocou! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: O mês de outubro é, para a Igreja Católica em todo o mundo, o perí- odo no qual são intensificadas as iniciativas de informação, formação, animação e cooperação em prol da Missão universal. Pelo Batismo nos tornamos missionários do projeto de Deus Leitor(a) 1: O Papa nos recorda que: “Jesus é o primeiro e o maior evangeliza- dor. Em qualquer forma de evangelização, o primado é sempre de Deus, que quis chamar-nos para cooperar com Ele e impelir-nos com a força de seu Espírito”. (EG 12) Leitor(a) 2: A exemplo de Jesus, a Missão hoje é preocupar-se, principalmente: com aqueles que ainda não conhecem o Evangelho e com aqueles que se encon- tram fora da visibilidade do Povo de Deus. Por isso, missão caracteriza-se como um “atravessar a fronteira”, em todos os sentidos geográficos, sócio-político cultural, religioso... 4. HINO: Missão de todos nós - cantado ou rezado. O Deus que me criou, me quis, me consagrou para anunciar o seu amor. Eu sou como chuva em terra seca pra saciar, fazer brotar eu vivo para amar e pra servir! É missão de todos nós, Deus chama, eu quero ouvir a sua voz! “Vê como nós deixámos tudo para Te seguir” 05 a 11 de outubro
  • 38. 37 Eu sou como a flor por sobre o muro Eu tenho mel, sabor do céu Eu vivo pra amar e pra servir. Eu sou como estrela em noite escura. Eu levo a luz sigo a Jesus. Eu vivo par amar e pra servir! 5. SALMO 90 (89) – Na Bíblia – cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho Ler pausadamente Marcos 10, 17-30. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- O que é preciso fazer para alcançar a vida eterna? b- Estamos dispostos a não centrar a própria vida nos bens passageiros deste mundo? c- Assumir a partilha e a solidariedade para com os irmãos mais pobres esta em nosso plano cristão? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. No princípio desta Semana Missionária, em que queremos anunciar o Evange- lho, tomemos a resolução de perguntar em cada dia da semana: qual é o meu tesouro? O que me faz viver? E sejamos verdadeiros na nossa resposta… 9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Os discípulos de Jesus não escolhem a pobreza porque a pobreza, em si, é uma coisa boa; nem deixam as pessoas que amam pelo gosto de deixá-las… Quando os discípulos de Jesus renunciam a determinados valores, é em vista de um bem maior – o seguimento de Jesus e o anúncio do Evangelho. Todos: Senhor, que sejamos discípulos missionários. ● Senhor, anime-nos no trabalho por um grande avivamento missionário em todas as paróquias, na diocese inteira. ● Senhor, chame e levante trabalhadores para sua a sua vinha. ● Senhor, nós lhe pedimos que livre as pessoas da intolerância religiosa. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Oração do Mês Missionário. Pai de Bondade, nós te agradecemos pelo teu Filho Jesus enviado para dar vida plena a toda criatura. Dá-nos teu Espírito para que, libertos do egoísmo e do medo, lutemos com coragem contra toda forma de escravidão. Como Igreja mis- sionária, renovamos nosso compromisso de anunciar o Evangelho em toda parte. E, com intercessão de Maria, alcançar a libertação prometida. Amém!
  • 39. 38 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES: (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 10,35-45 ● Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 11.10.1962 – inicio do Concílio Vaticano II. 12.10.1976 – João Bosco Penido Burnier, missionário jesuíta, mártir em Ribeirão Cascalheira – MT. 12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Pelo Batismo, recebi uma missão, vou trabalhar pelo reino do Senhor. Vou anunciar o Evangelho para os povos. Vou ser profeta, sacerdote, rei, pastor. Amém! Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. 2014 - Encontro Celebrativo das CEBs
  • 40. 39 12o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar o local do encontro com a Bíblia, a cruz e símbolos missionários: mapa-mundi ou globo, escrever numa cartolina ou folha de papel o tema do encontro de hoje, e, se possível, cinco fitas coloridas, lembrando os 5 continentes: verde – África; vermelha – América; branca – Europa; azul – Oce- ania e, amarela – Ásia. 1. CHEGADA: Acolhida, silêncio e oração pessoal. Onde reina o amor, fraterno amor, Onde reina o amor, Deus aí está. (Repete-se várias vezes.) 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: A palavra “mártir” provém do grego e significa “testemunha”. Ela foi empregada nos primeiros tempos do Cristianismo para indicar os Apóstolos e os primeiros discípulos que, tendo presenciado os milagres e a Ressurreição de Jesus, derramaram seu sangue para dar testemunho disso. Leitor(a) 1: Mais tarde, o termo foi utilizado num sentido mais amplo, para de- signar todos os cristãos que preferiram a morte a renegar sua Fé. Na linguagem eclesiástica, a palavra “martírio” refere-se, pois, ao testemunho da verdade cristã, selada com o sangue, até o sacrifício da própria vida. Leitor(a) 2: A Igreja do primeiro milênio nasceu do sangue dos mártires. As per- seguições de cristãos produziram grande número de mártires em muitas partes do mundo. O testemunho oferecido a Cristo até o derramamento de sangue tornou- -se patrimônio comum de católicos, ortodoxos, anglicanos e protestantes. É um testemunho que não se pode esquecer. Leitor(a) 3: Desde o início da colonização, a América Latina vem sendo regada “Missão e Martírio” 12 a 18 de outubro
  • 41. 40 pelo sangue de muitos missionários mártires. Esse martírio de nossa América tem duas peculiaridades: é um martírio pelo “pobre” e pelo “outro”. Muitos de nos- sos missionários e missionárias latinos americanos são também nossos mártires pelo Reino. Esses mártires não só deram o sangue “pela Igreja”; deram-no também “pelo povo”. Mártires pelo Reino da Vida, vidas dadas pela vida. Leitor(a) 4: Em nosso continente sofrido, as Comunidades Eclesiais de Base deram im- portante contribuição na formação de discípulos e missionários do Senhor. Muitos de seus membros chegaram, inclusive, a derramar o próprio sangue em gesto de entrega generosa peloReinodeDeus.“Elas,asCEBs,arrancamdaexperiênciadasprimeirascomunidades,como estão descritas em Atos dos Apóstolos (cf. At 2, 42-47). Enraizadas no coração do mundo, são espaços privilegiados para a vivência comunitária da fé, mananciais de fraternidade e solida- riedade, alternativa à sociedade atual, fundada no egoísmo e na competição” (DAp 193). 4. HINO: “Povos d’América” – cantado ou rezado. 1- Povos d’América, gente sofrida, onde a esperança insiste em germinar! Povos d’América, quanta alegria, são tantas raças, povos a cantar! 2- Negros e brancos, índios, mestiços: de todos, Deus é Pai. Uma só Fé, um só Salvador, ao mundo evangelizai. Vinde, vede e anunciai! (bis) 5. SALMO: 33(32) – na Bíblia - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Marcos 10,35-45 (ou mais breve: Marcos 10,42-45). (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. Dirigente: Como cristãos, precisamos converter a liderança como meio de domi- nação em oportunidade de serviço. Precisamos nos esforçar para reproduzir os ideais humanos e cristãos de justiça e paz na sociedade, de modo a estabelecer uma relação de amor entre os nossos irmãos e irmãs. É isso que Jesus chama de Reino de Deus. Para refletir: a- O meu conceito de liderança, animador/a coincide com o de Jesus? b- Estou disposta/o a cumprir as exigências da liderança cristã? c- Pelo batismo, somos chamados a uma ação missionária no estilo de Jesus, anunciando o evangelho em clima de serviço e dando testemunho da nova ma- neira de viver que combina com o projeto do Reino, e se for preciso, dar a própria vida. Estamos dispostos a viver este ideal de vida? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Concedei-nos o dom de Vosso Espírito, para prosseguirmos na obra evan- gelizadora, fiéis ao Evangelho, em fraterna comunhão e ardorosos no serviço de Vosso Povo. Senhor, amparados por Vossa graça e pelo apoio da comunidade cristã, assumimos o compromisso de ser missionários e missionárias de Vosso amor misericordioso, da ver-
  • 42. 41 dade e da justiça, promovendo a dignidade da vida e o cuidado da Criação. Que o Vosso Espírito confirme sempre os trabalhos de nossas mãos e o eco de nossa palavra. Amém! 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Deus-Pai enviou seu Filho Jesus, com a força do Espírito Santo, para anunciar a Boa-Nova do Reino a todos os povos. Rezemos: Todos: Enviai, Senhor, missionários para a messe! ● Vós quereis que a humanidade chegue à Salvação. Suscitai, por Vosso Espírito Santo, numerosos discípulos missionários da Boa-Nova de Vosso Reino. Rezemos: ● Vós enviastes Jesus, Vosso amado Filho, para evangelizar os pobres, anunciar o novo tempo de graça e de perdão. Iluminai a Igreja, para que ela seja sinal de libertação e de comunhão entre os povos. Rezemos: ● Vós enviastes Jesus, para semear a semente de Vosso Reino. Concedei aos que se empenham na prática e na pregação de Vossa Palavra a paciência e a esperança, a fim de que um dia colham com alegria os frutos de seu trabalho. Rezemos: ● Vós enviastes Vosso Filho ao meio de nós. Concedei aos missionários e missio- nárias, que entregam suas vidas através do martírio, para anunciar a paz, cuidar da vida e promover a justiça, confiantes no “novo céu e nova terra”. Rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Deus, / Pai de toda a humanidade: / Ouvi o clamor / Dos Vossos filhos. / Enviai-nos / Aonde nada mais existe, / Senão a dor e a incerteza. / Dai-nos as mãos de Marta / E o coração de Maria, / Para que sejamos / Boa-Notícia para os povos. / Maria, Mãe da Igreja, /Intercedei por nós! / Amém! 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 10,46 – 52. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho , o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 16.10 – Dia Mundial da Alimentação 12. BÊNÇÃO FINAL. Dirigente: O Pai que em seu Filho Jesus revelou o mistério da Salvação, vos tor- ne mensageiros da Boa-Nova e testemunhas do Seu amor. Amém! Dirigente: O Cristo-Senhor, que prometeu aos discípulos estar com eles até o fim dos tempos, guie os vossos passos e confirme vossa palavra diante dos povos. Amém! Dirigente: O Espírito do Senhor vos conceda a força de percorrer os caminhos do mundo evangelizando os pobres, anunciando a Boa-Nova da esperança e da paz. Amém! Dirigente: Abençoe-nos Deus cheio de ternura e bondade: Pai, Filho e Espírito Santo! Amém! Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 43. 42 13o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, sandália, vela acesa. 1. CHEGADA: Acolhida, silêncio, oração pessoal 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -Fomos perdoados pela sua cruz (bis) E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Mês Missionário Dirigente: Este mês deve ser um mês motivador para que assumamos o nosso papel de cristão missionário, seja na nossa família, comunidade e ou sociedade. Leitor(a) 1: Porém, este mês não deve ser somente de ação, deve ser também de reflexão. Pois, para sermos missionários, não precisamos percorrer grandes distâncias. Leitor(a) 2: Ser missionário é fazer a difícil viagem de sair de si, e ir ao encontro do outro, do novo, do diferente. É preciso pensar e planejar. E isso exige de nós uma abertura pessoal e comunitária para responder aos desafios de ser missionário. Leitor(a) 3: Assumir desafios e o compromisso de ser missionário é ter a missão não somente de levar algo, mas também de descobrir. Não somente de dar, mas também receber. Não somente conquistar, mas partilhar e buscar juntos sempre a verdade em Cristo através de nossos gestos, atitudes e atos. A missão nos permite criar novos laços, novas relações e um novo jeito de ser igreja. 4. HINO: Pelo batismo recebi uma missão - cantado ou rezado. 1- Pelo Batismo recebi uma missão / Vou trabalhar pelo reino do Senhor / Vou anunciar o Evangelho para os povos / Vou ser, profeta, sacerdote, rei, pastor. / Vou anunciar a Boa Nova de Jesus / Como profeta recebi esta missão / Onde eu for serei fermento, sal e luz / Levando a todos a mensagem de cristão. 2- O Evangelho não pode ficar parado / Vou anunciá-lo, esta é aminha obriga- ção / A messe é grande e precisa de operários / Vou cooperar na evangelização / Sou mensageiro enviado do Senhor / Onde houver trevas eu levarei a luz / Também “Seguindo Jesus no Caminho” 19 a 25 de outubro
  • 44. 43 direi a todos que Deus é Pai / Anunciando a mensagem de Jesus. 3- Quem perguntar porque Jesus veio ao mundo / Eu vou dizer: Foi pra salvar a humanidade / Pra libertar o homem da escravidão. E dar a ele uma nova oportuni- dade / Pois os profetas já vinha anunciando / A sua vida e qual a finalidade: / Jesus, profeta, sacerdote, rei, pastor / Veio ensinar-nos o caminho da verdade. 4- Mesmo sofrendo calúnia e perseguição / Vou procurar viver em comunidade / Onde houver ódio, vingança e injustiça / Quero levar o amor e a caridade / Sou missionário e por isso vou lutar / Para levar meus irmãos à eternidade / Vamos louvar e bendizer o nosso Deus / Vivendo juntos a nossa fraternidade. 5. SALMO 126(125) – na Bíblia: cantado ou rezado 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Marcos 10,46 – 52. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: Nesse momento da narrativa, Jesus está em Jericó, a 30 km de Jerusa- lém. A saída dele de lá, com os discípulos e numerosa multidão, desperta a atenção de um mendigo chamado Bartimeu, que era cego. a- Quantas vezes na solidão das nossas cegueiras refletimos sobre a identidade desse homem bom, que pregava o reino de Deus e curava os aflitos! E hoje, qual é nossa cegueira diante de uma sociedade corrompida, violenta, com todo tipo de injustiça? b- O que mais chamou atenção na Palavra, neste encontro? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Os cidadãos respeitados procuram calar os gritos do mendicante – Bartimeu, “porém gritava mais ainda.” E nós? Sugestão: Assim como Bartimeu não podemos nos calar. Devemos jogar o man- to e seguir Jesus no caminho”. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Bartimeu, indagado por Jesus, mostra sua fé: “Mestre que eu torne a ver”. Por isso, em cada invocação, diremos. Todos: Senhor, que eu veja com mais clareza. ● Assim, como discípulos missionários, continuamos a experimentar em nós mesmos a salvação que Jesus realizou em Jerusalém. Apesar das nossas fraquezas e dos nossos pecados, que o Espírito que impelia Jesus de Nazaré, continue a reu- nir- nos na fé e na missão de anunciar o amor de Deus aos homens de hoje. ● Que as autoridades descompromissadas com o povo pobre de hoje não consi- gam calar os gritos nas manifestações por uma sociedade justa e fraterna. ● Continuamente se manifestam em nós atitudes que são contrárias ao Espírito de amor que Jesus vivia. Queremos seguir Jesus melhor no dia a dia, sustentado
  • 45. 44 pela oração, pela Palavra e pela Eucaristia, também pelo exemplo de irmãos e ir- mãs que inspiram nossa coragem. Preces espontâneas... Pai Nosso ... Ave Maria ... 10. ORAÇÃO: Do mês missionário. Pai de Bondade, nós te agradecemos pelo teu Filho Jesus enviado para dar vida plena a toda criatura. Dá-nos teu Espírito para que, libertos do egoísmo e do medo, lutemos com coragem contra toda forma de escravidão. Como Igreja missioná- ria, renovamos nosso compromisso de anunciar o Evangelho em toda parte. E, com intercessão de Maria, alcançar a libertação prometida. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Mateus 5, 1-12 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no inicio do subsídio. 25.10.1975 – assassinato de Wladimir Herzog 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Estrela da nova evangelização, ajudai – nos a refulgir com o teste- munho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e amor aos pobres, para que a alegria do Evangelho chegue até os confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz. Mãe do Evangelho vivente, manancial de alegria para os pequeninos. Todos: Rogai por nos. Amém. Aleluia! CANTO FINAL. CEBsCNBBSul,6ºEncontrodeassessores(as),religiosos(as),consagrados(as), animadores(as) e Delegados(as) do 3º Sulão das CEBs em 10/11/12-04-2015, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Capelinha - FRANCA - SP, com o tema REDUTOS, RESISTÊNCIA, ESPERANÇA E ENCANTAMENTO DA VIDA.
  • 46. 45 14o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor. Várias fotos de diferentes rostos. Colocar a Bíblia em lugar de destaque, vela e flores. 1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço e desejando boas vindas. Em seguida silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. -Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) -Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Solenidade de Todos os Santos” Dirigente: A solenidade tem origem no século IV, em Antioquia, onde era cele- brada no primeiro domingo depois de Pentecostes. Uma festa por todos os márti- res. Cem anos mais tarde foi fixada no dia 13 de maio pelo papa Bonifácio IV, e foi transferida pelo papa Gregório IV para 1º de novembro no ano de 835. Leitor(a) 1: As primeiras perseguições haviam sido cruéis para as comunidades cristãs, ainda tão jovens. Estas comunidades iriam desaparecer? As visões de João (Ap 7,2-4.9-14) trazem uma mensagem de esperança nesta provação. As visões buscam denunciar Roma, perseguidora dos cristãos, aplicando-lhe o qualificativo de Babilônia. Leitor(a) 2: É proclamada a vitória do Cordeiro “que foi imolado”. O Cordeiro da Páscoa definitiva, o Ressuscitado, que transformou o caminho de morte em caminho de vida para todos e todas que o seguem, em particular no martírio, estes participam doravante ao seu triunfo, numa festa eterna. Leitor(a) 3: Aqueles que caminharam com os santos – aqueles que caminham com eles hoje – afirmam que junto deles nos tornamos melhores. O exemplo ilu- mina e a alegria é o testemunho mais belo que possuem. A alegria do Evangelho como ensina e pratica o papa Francisco. Dirigente: Segundo Mateus uma multidão seguia Jesus: “doentes atingidos por diversos males e tormentos: endemoninhados, epilépticos e paralíticos, numero- “Solenidade de todos os Santos” 26 de outubro a 1º de novembro
  • 47. 46 sas multidões da Galiléia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e do outro lado do rio Jordão começaram a seguir Jesus” (Mt 4, 24-25). Quem são os seguidores e seguidoras de Jesus, hoje? (Deixar que as pessoas partilhem). 4. HINO: “Missão de todos nós”- cantado ou rezado O Deus que me criou, / me quis, / me consagrou / Para anunciar o seu amor. 1- Eu sou como a chuva em terra seca/ Pra saciar, fazer brotar/ Eu vivo pra amar e pra servir/ É missão de todos nós / Deus chama / Eu quero ouvir a sua voz. 2- Eu sou como flor por sobre o muro / Eu tenho mel, sabor do céu / Eu vivo pra amar e pra servir. 3- Eu sou como estrela em noite escura / Eu levo a luz, sigo a Jesus / Eu vivo pra amar e pra servir. 4- Eu sou como abelha na colmeia / Eu vou voar, vou trabalhar / Eu vivo pra amar e pra servir. 5- Eu sou, sou profeta da verdade / Canto a justiça e a liberdade / Eu vivo pra amar e pra servir. 5. SALMO 24(23) - na Bíblia - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente na Bíblia: Mateus 5, 1-12. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: Nas Bem-Aventuranças, o que os seguidores de Jesus sofrem são ex- periências de morte: exclusão, marginalização, sofrimento (os que choram), priva- ções (ter fome e sede) de justiça, perseguição, vivendo num mundo de violência e de busca do lucro… os seguidores são voltados ao fracasso, à morte. a- O que pensa Jesus Cristo sobre esses seus seguidores? b- Quem são os santos (separados) ou Bem-aventurados para Jesus? c- E hoje, quem são os Bem-aventurados? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Procurar, durante a semana, e identificar, em nossas comunidades, si- nais que apontam para quem são, hoje, os bem-aventurados, presentes em nosso meio (na família, na igreja e na sociedade). 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO(PRECES). Dirigente: Em união ao clamor por justiça a todos e todas que morreram, e que morrem no seguimento de Jesus de Nazaré, peçamos ao Senhor: Todos: Escuta, Senhor, o clamor de teu povo! ● Juntos com aqueles e aquelas que clamam à Ti, diante da exclusão e de todo tipo de marginalização...
  • 48. 47 ● Unidos às preces dos que, nos sofrimentos, nas privações, nas injustiças e nas perseguições permanecem firmes na caminhada do Reino... ● Aos bem-aventurados mártires da caminhada que assumiram as causas do Reino, lutando por justiça e que doaram as suas próprias vidas “para que todos tenham vida” (Jo 10,10). Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Louvado sejas, Senhor, por aqueles e aquelas que, auxiliados pela tua força, foram fiéis ao teu chamado e deram a vida pela Vida. Que o mes- mo Espírito, que os animava a prosseguir teimosamente, nos conduza na mesma e única direção. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (aniversários, acolhida de gente nova, nascimento) ● Evangelho do próximo domingo: Marcos 12, 38- 44 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no inicio do subsidio. 30,10.1979 – assassinato de Santo Dias da Silva, líder sindical metalúrgico, das CEBs, da Pastoral Operaria – São Paulo – SP. 30.10.1999 – assassinato de Dorcelina Oliveira Folador, portadora de necessida- des especiais – prefeita de Mundo Novo – MS. 22.11 – XXVII Encontro Celebrativo das CEBs. Participe com suas comunidades! 12. BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que o Deus dos mártires, que se revela através dos gestos, das pala- vras e principalmente das práticas de Jesus de Nazaré, nos encha com o seu Espíri- to Santo. Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Concilio Vaticano II João XXIII - Paulo VI
  • 49. 48 15o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho, pão para partilhar. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. -Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) -Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) -Ao partir o pão ele apareceu, (bis) Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Dízimo, sentido de partilha. Dirigente: A sua vida lhe foi dada para que você se prepare para a eternidade! A cada dia você faz escolhas que irão ofertar a sua eternidade! A capacidade de escolher é um “dom de Deus”, que o faz assemelhar-se ao próprio Deus. Leitor(a) 1: O Dízimo é uma resposta concreta de compromisso com Deus. De quem tudo recebemos. É expressão de amor que torna possível o “milagre da par- tilha”. É acima de tudo, uma resposta de fé e de amor. Leitor(a) 2: Na medida em que tomamos consciência de que somos Igreja, va- mos nos sentindo responsáveis uns pelos outros. Esta corresponsabilidade nos tor- na cada vez mais irmãos e irmãs uns dos outros. Leitor(a) 3: É justo que sejamos gratos a Deus. O dízimo é um sinal dessa grati- dão, ele nos educa para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa mente, a abrir o nosso coração e as nossas mãos. 4. HINO: Preciso Compreender - cantado ou rezado. 1- Se eu não partilhar / Em todos os momentos / Meus dons e meus talentos / E os bens que Tu me dás / Jamais entenderei / A Tua eucaristia / Milagre que extasia / E traz tão grande paz. 2- Preciso compreender Senhor, / Que neste pão repartido / Que neste vinho bebido / Toda a verdade se encerra / Sobre a justiça na terra / Sobre o amor e a bondade / E sobre a fraternidade / Que tu vieste ensinar / Que tu vieste ensinar “Quem Ama, Partilha” 2 a 8 de novembro
  • 50. 49 5. SALMO 145 (144) - Na Bíblia - cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Marcos 12,38-44 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. PARTILHANDO O EVANGELHO Dirigente: Jesus quer de nós a disponibilidade e a entrega de vida, a exemplo da viúva que, com duas moedinhas de pouco valor, deu o exemplo de total entrega de si mesma a Deus. a- Comentar o olhando a realidade. b- Se Jesus olhasse as nossas ofertas do nosso trabalho na comunidade, tempo doado em prol do Reino de Deus, o que teria a dizer? c- As boas obras que faço tem o objetivo de buscar reconhecimento, vaidade... ou vem de um desejo sincero do coração, desejo de justiça. Comentar. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: A religião pode tornar-se fonte de privilégios para muitas pessoas, principalmente numa sociedade religiosa e hierarquizada como a nossa. Sugestão: A exemplo da viúva, possamos partilhar o que temos e o que somos. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Senhor, faça-nos crescer no seu amor, para que sejamos, como São Paulo, testemunhas vivas do seu Evangelho. Todos: Receba, Senhor! ● Para que, a exemplo de Maria, mãe, mestra e rainha dos apóstolos, possamos guardar a sua Palavra. ● Senhor, que possamos abrir as nossas mãos e o coração para a generosidade do dízimo. ● Senhor, faça de nós cristãos conscientes para viver a partilha e a justiça do seu Reino. Preces espontâneas. . . Pai Nosso... Ave Maria ... 10. ORAÇÃO: Quem quiser segui-lo, tome cada dia, a própria cruz e o siga... Amor e sofrimento; Amor e cruz se somam se fundem... O menos que se pode dizer é o que se pode experimentar: Quanto á cruz, é apenas cruz, cai sobre nós, rasga, esmaga... Quanto á cruz, vem com o Cristo, Ele nos abraça! Dom Helder Câmara 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 13, 24- 32 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
  • 51. 50 22.11 – XXVII Encontro Celebrativo das CEBs. Participe com suas comunidades! 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Deus, que é a nossa salvação, nos abençoe, faça brilhar sobre nós a sua paz, agora e sempre. Amém. Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Agenda Latino Americana Celebrando 25 anos!
  • 52. 51 16o Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho, flores 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis) Quem te garante a noite e governa o dia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Dízimo não é esmola. Dirigente: Dízimo é uma doação regular e proporcional aos rendimentos dos fiéis, que todo batizado deve assumir. É uma forma concreta que o cristão tem para manifestar a sua fé em Deus e o seu amor ao próximo. Leitor(a) 1: É por meio dele que a Igreja se mantém em atividade, sustenta seus tra- balhos de evangelização, forma nossos padres e dá assistência aos menos favorecidos. Leitor(a) 2: Pelo dízimo podemos viver as três virtudes mais importantes para todo o cristão: a fé, a esperança e o amor-caridade, que nos levam mais perto de Deus. Leitor(a) 3: É importante entender que o dízimo não é esmola. Deus, que jamais nos priva da nossa liberdade, merece a doação feita com alegria. O que é dado de boa vontade faz bem a quem dá e a quem recebe! Leitor(a) 1: “Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza, nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria”. (2 Cor 9,7) 4. HINO: Projeto de Deus (cantado ou rezado) Vamos realizar o Projeto de Deus / vamos realizar o Projeto de Deus:/ 1- o Projeto de Deus é fartura na mesa. O Projeto de Deus não gera pobreza. O Projeto de Deus é que haja partilha de toda riqueza: / 2- O Projeto de Deus é a terra para todos. O Projeto de Deus é casa para todos: / O Projeto de Deus é o fim do sistema que oprime o seu povo: / 3- O Projeto de Deus não está concluído. O Projeto de Deus é seu reino implan- tado: / O Projeto de Deus com as mãos de nós todos será realizado: / “Resistir nas perseguições e continuar na luta pela expansão do Reino” 09 a 15 de novembro