3. O PROFESSOR ERA UM INTERMEDIÁRIO
DA INFORMAÇÃO: ELE DAVA A
INFORMAÇÃO PRONTA E O ALUNO
TINHA QUE ASSIMILAR.
Estávamos
acostumados a
pensar
a
educação
de
forma bastante
assimétrica:
aulas
excessivamente
teóricas
que
faziam com que
os
alunos
tivessem
uma
atitude passiva
em relação ao
seu
próprio
aprendizado.
4. A SALA DE AULA É PALCO DE ALGUMAS
AÇÕES PLANEJADAS E OUTRAS
COCONSTRUÍDAS COM NOSSOS ALUNOS.
O PROFESSOR TORNA-SE PESQUISADOR
DE SUA PRÓPRIA PRÁTICA. A PESQUISA
EM SALA DE AULA TORNA-SE MENOS
ACADÊMICA E MAIS DEMOCRÁTICA.
Passamos
a
trabalhar o ensino de
forma mais indutiva
possível:
contando
com o conhecimento
prévio do aluno e
procurando conciliar
um
conteúdo
programático
que
respeite
suas
necessidades como
aprendizes de um
idioma estrangeiro e
também
seus
interesses.
Afinal, “ensinar não é
transferir
conhecimento, mas
criar possibilidades
para a sua produção
ou
a
sua
construção.”Paulo Freire
6. A MAIOR FONTE DE INFORMAÇÃO NOS
DIAS ATUAIS É A INTERNET.
A chegada dessa nova tecnologia às escolas abre
espaço para novas abordagens e técnicas de
ensino. Esta rede mundial passa a ser um novo
local de interação entre pessoas, um ambiente
virtual no qual aprendizes, em um exercício de
autonomia, têm acesso a novos dados e
informações.
Tal
autonomia
deve
ser
construída, orientada e avaliada pelo aluno
juntamente com o seu professor-mediador.
7. O DIFERENCIAL DO PROFESSOR É O
CONHECIMENTO.
No entanto, não podemos confundir conhecimento
com informação. A internet oferece informação,
mas, para tal informação transformar-se em
conhecimento, é necessário que haja o processo
de aprendizagem.
8. O PAPEL DO PROFESSOR NO SÉCULO XXI NÃO É O DE
PROVEDOR
DE
CONTEÚDOS;
ESSE
PAPEL É
DESEMPENHADO PELAS NOVAS TECNOLOGIAS. O
PAPEL DO PROFESSOR É UTILIZAR AS NOVAS
TECNOLOGIAS, ALIADAS AO SEU CONHECIMENTO E
EXPERIÊNCIA, PARA „AJUDAR O ALUNO A CONSTRUIR
CONHECIMENTO‟
(DELBOUX, 2010, P. 19).
9. UMA ESCOLA QUE TAMBÉM APRENDE
Nesse contexto, a capacidade de aprender
terá de ser trabalhada não apenas nos
alunos, mas na própria escola, enquanto
instituição educativa: tanto as instituições
como os docentes terão de aprender.
Isso muda radicalmente nossa concepção
da escola como instituição que ensina para
posicioná-la como instituição que também
aprende a ensinar.
(Proposta Curricular do Est. São Paulo)
10. RECURSOS ILUSTRADOS:
Como forma da informação e do conhecimento
tornando-se aprendizado, podemos enumerar os
seguintes recursos demonstrados no curso:
MIND MAP
MOVIE MAKER
WEB QUEST
SLIDE SHARE
POWER POINT
WIKIS e BLOGS EDUCATIVOS
GAMES
11. UMA QUESTÃO DE “COMPETÊNCIA”
Segundo
o
Documento
Básico
do
Enem, ‘Competências são (...) ações e operações
que utilizamos para estabelecer relações com e
entre objetos, situações, fenômenos e pessoas que
desejamos conhecer.’
Assim, o professor deve ir além do ensino formal da
língua e desenvolver no aluno competências
imprescindíveis à sua formação integral, como a
capacidade de expressar suas ideias, de trabalhar
em grupo de forma cooperativa, de ser coautor de
seu percurso de aprendizagem, etc
12. “Competência pode ser compreendida como a
mobilização de saberes, a capacidade de recorrer
ao que se sabe para realizar o que se deseja”
(MACHADO, 2002)
Desta forma, para alguém ser competente, precisa
dominar conhecimentos e saber utilizá-los no
momento apropriado.
Nesse sentido, competência é, por exemplo, o
saber fazer, saber conhecer, saber conviver.
Quando o aluno começa a fazer algo produtivo
com aquilo que aprendeu, está desenvolvendo
uma competência.
13. PARA FAZER ALGO PRODUTIVO:
Segundo pesquisa realizada por Claudino
Piletti (Didática Geral; p. 156):
Aprendemos através dos 5 sentidos na seguinte
proporção:
1% através do gosto
1,5% através do tato
3,5% através do olfato
11% através do ouvido
83% através da visão
14. E
retemos:
10% do que lemos
20% do que escutamos
30% do que vemos
50% do que vemos e escutamos
70% do que ouvimos e logo discutimos
90% do que ouvimos e logo realizamos
15. CONCLUSÃO:
O SENTIDO QUE DEVE SER MAIS EXPLORADO
PARA UM EFETIVO APRENDIZADO É A VISÃO.
A RETENÇÃO DA INFORMAÇÃO SE DÁ
ATRAVÉS
DA
VISÃO,
PORÉM
O
CONHECIMENTO
DECORRENTE
DE
TAL
INFORMAÇÃO
SERÁ
ASSIMILADO
MAIS
FACILMENTE SE FOR DISCUTIDO E REALIZADO
(EXPERIMENTADO) DE ALGUMA FORMA.
16. RECURSOS EXEMPLIFICADOS NO
CURSO PARA TAL PRÁTICA
PEDAGÓGICA:
ATIVIDADES DIFERENCIADAS QUE PERMITEM O
APRENDIZADO
ATRAVÉS
DAS
VÁRIAS
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS (proposta pelo Dr. Howard
Gardner em 1983 em Harvard, a qual identificou sete
tipos diferentes de inteligência).
17. O sistema escolar tem tradicionalmente
enfatizado
o
desenvolvimento
e
aperfeiçoamento
de
determinadas
inteligências em detrimento de outras.
Assim, a Educação deve ser vista de uma
maneira mais ampla, segundo a qual os
professores
utilizam
metodologias, atividades e exercícios
diversos que possam atingir positivamente
todos os alunos com diferentes tipos de
inteligências.
atividades em
ambientes diversos (do lado de fora
da
sala
de
aula),
exercícios
EXEMPLOS FORNECIDOS:
18. ATIVIDADES COM JOGOS (GAMES)
Os jogos educacionais podem
facilitar o processo de
ensino-aprendizagem,
pois
trata-se de um recurso
didático ou estratégia de
ensino
que serve como
instrumento
para
a
construção do conhecimento.
20. ASSIM:
O curso “O ensino de inglês nos dias
atuais”, fornecido pela Diretoria de Ensino Centro
de São Paulo e idealizado e produzido pela
PCNP Liana Maura Antunes S. Barreto, no
segundo semestre de 2013, nos conscientizou e
atualizou sobre novas metodologias e visões de
ensino de uma língua estrangeira. Nos abriu um
leque de possiblidades para manipularmos o
currículo escolar a fim de irmos além das formas
tradicionais a que estávamos presos. Enfim, nos
alertou para o atual papel do professor na
educação dos dias de hoje.
21. AFINAL, „QUEM ENSINA APRENDE
AO ENSINAR E QUEM APRENDE
ENSINA AO APRENDER‟ (PAULO FREIRE)
22. Trabalho de conclusão de curso realizado por
Maria Cristina Boccuzzi Rodrigues
Professora titular da disciplina de Inglês da
Escola Estadual Canuto do Val