2. PERIMETRIA EM PATOLOGIA RETINIANA. Distrofias retinianas. Retinopatia diabética.
Patologia vascular retiniana. DMI. Buraco macular e membrana epirretiniana.
Retinopatias inflamatórias e infecciosas. Descolamento de retina. Tumores.
INTRODUÇÃO.
CONCLUSÕES. Take home message.
VIA ÓPTICA.
PRINCÍPIOS DA PERIMETRIA. Tipos de perimetria. Fiabilidade e reprodutibilidade.
01.
03.
04.
02.
05.
CONTEÚDOS
3. DOCUMENTAÇÃODIAGNÓSTICO
CORRELAÇÃO
ECD - PERIMETRIA
A patologia retiniana
diagnostica-se na sua
maioria através de
fundoscopia cuidadosa.
Para total compreensão e
documentação da
patologia, o oftalmologista
recorre a meios
quantitativos e
qualitativos de análise.
Os campos visuais têm
ambas as vertentes
desejadas: qualitativa e
quantitativa.
A perimetria ajuda na
correlação das alterações
estruturais retinianas e/
ou da via óptica com o
défice visual.
INTRODUÇÃO
6. 2.1. 3.correlacionar as
alterações
retinianas
funcionais com as
estruturais.
determinar a
profundidade
basal de perda de
campo e
monitorar a sua
progressão.
avaliar os efeitos
do tratamento da
patologia
retiniana na
função visual.
PAPEL DA
PERIMETRIA
7. Ilha de Traquair: ilha de visão num mar de cegueira.
Forma do campo visual: oval.
Diminuição da sensibilidade em direcção à periferia do campo.
PRINCÍPIOS DA
PERIMETRIA
26. Defeitos visuais podem existir mesmo na ausência de RD.
Estudos feitos com estratégia SWAP em doentes com
maculopatia precoce revelam correlação entre as diminuição
da sensibilidade retiniana e a zona foveal avascular.
Remky et al., Short wavelength perimetry and capillary density in early diabetic maculopathy,
Inv Ophthalmol Vis Sci, 2000
RETINOPATIA DIABÉTICA
27. Depressão irregular no
campo visual central.
Depressões localizadas no
campo visual.
HEMORRAGIAS E EXSUDADOS
RETINOPATIA DIABÉTICA
EXSUDAÇÃO E EDEMA MACULARES
RELAÇÃO ISQUÉMIA - DEFEITO VISUAL
31. A sensibilidade retiniana testada por microperimetria
aumenta após laser diodo micropulsado, mas diminui
após grelha macular modificada ETDRS, em doentes
com edema macular clinicamente signicativo.
Vujosevic S, Microperimetry and fundus autofluorescence in diabetic macular edema: subthreshold micropulse
diode laser versus modified early treatment retinopathy study laser photocoagulation, Retina 2010
RETINOPATIA DIABÉTICA
43. Não provoca retinopatia,
mas sim NOIA em
doentes com patologia
cardiovascular com
defeitos visuais
perimétricos associados.
Maculopatia
pigmentar com
escotoma central.
Retinopatia com
depósitos de cristais.
Defeitos perimétricos
proporcionais ao
tempo de terapêutica.
TIORIDAZINA TAMOXIFENO SILDENAFIL
RETINOPATIAS TÓXICAS
44. Inflamação mais
disseminada.
Defeito de campo também
difuso.
Defeito difuso ou
localizado, que também
pode estar relacionado com
disfunção do SNC.
Focos de atrofia
coriorretiniana.
Defeitos perimétricos
densos, irregulares e de
bordos bem definidos.
HIV TOXOPLASMOSE COROIDITE SÍFILITICA
RETINOPATIAS INFECCIOSAS
46. Goldmann: diferencia da retinosquisis.
Se arrastado: recuperação incompleta do campo visual.
Indentação circular contínua: recuperação da AV mas deterioração CV.
DESCOLAMENTO DE RETINA
51. • A perimetria estática automatizada é um exame fiável,
standardizado, e boa relação custo-eficácia em doentes com
doença retiniana.
TAKE HOME MESSAGES
• A microperimetria assume cada vez mais um papel de
relevo, sendo cada vez mais utilizado para quantificar a
função macular em múltiplas patologias.
• O valor clínico da determinação de sensibilidades retinianas
localizadas e sua correlação com exames microestruturais
permanece incerto, mas promissor.
• Seguramente, o conhecimento detalhado das alterações
patológicas e seu impacto funcional na visão é crucial para o
desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.
52. 1. Sugawara T et al., Relationship between peripheral visual field loss and vision-related quality of life in patients with
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS