O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo sua descoberta, taxas de incidência por idade, possíveis causas, diagnóstico, sintomas, estágios da doença, efeitos no cérebro e tratamentos como medicamentos, fisioterapia e terapias alternativas.
9. DIAGNÓSTICO DA DOENÇA
Diagnóstico definitivo: analise
histopatológica do tecido
cerebral post-mortem;
Diagnóstico clínico: diversos
testes;
Principal relação: idade.
10. Estágio mais avançado: diagnóstico mais fácil, através de
testes clínicos;
Estágio inicial: maior dificuldade.
Para excluir outras causas de demência:
Tomografia ou ressonância nuclear magnética de crânio,
para excluir múltiplas isquemias, hemorragia ou tumores;
Dosagem dos hormônios da tireóide e exame de sangue
para verificar se não há alteração de fígado, no
metabolismo do cálcio e fósforo, deficiência de vitamina
B etc.
Em ambos casos, é essencial um exame bem feito da
memória, orientação, linguagem e outras funções
mentais.
11. Marcadores genéticos: mostram com
certeza a existência da doença (pessoa
possui ou irá desenvolvê-la).
Doença de Alzheimer: ainda não se
identificou esse marcador com fim
diagnóstico.
(exceto mutações específicas – Alzheimer
familiar - formas raras da doença)
12. Algumas alterações
genotípicas: avaliação do risco
de desenvolver a doença.
Exemplo: exame de sangue
para reconhecer se há a
presença da apolipoproteína E.
(probabilidade aumentada)
13. Áreas mais afetadas:
*memória *aprendizagem *coordenação motora
Sintomas variam de paciente a paciente
Nem todos os sintomas aparecerão em
todos os pacientes
Com a evolução da doença, há o
aparecimento de novos sintomas ou o
agravamento dos existentes.
14. Fase 1 (inicial): perda de memória episódica e
dificuldades na aquisição de novas habilidades, com
evolução gradual, afetando outras funções;
Fase 2 (intermediária): perda da capacidade e das
habilidades de linguagem falada e escrita (afasia), perda
da habilidade para executar movimentos e gestos precisos
(apraxia);
Fase 3 (terminal): alterações do ciclo sono–vigília;
alterações comportamentais, como irritabilidade e
agressividade; sintomas psicóticos; incapacidade de
caminhar, falar e realizar cuidados pessoais.
21. As células nervosas
entram em contato
por meio de
sinapses.
A liberação de
pequenas explosões
de substâncias
químicas , os
chamados
neurotransmissores.
27. Tratamento fisioterapêutico
Diminui as limitações físicas. É
individualizado e deve ser realizado na casa
do indivíduo, 2 vezes por semana.
Ser direcionada para as reais necessidades
do indivíduo e com exercícios de fácil
compreensão e execução.