1. 1º Encontro Associação Portuguesa de Casas-Museu
25 de Setembro 2015, Casa dos Patudos
Uma história bem contada
Maria Vlachou
2. As casas-museu variam desde os
castelos às casas de campo, de todos
os períodos. A interpretação das
casas-museu inclui informações
históricas, arquitecturais, culturais,
artísticas e sociais.
DEMHIST
3. Projetada pelo arquitecto Fiel
Viterbo, a construção desta ampla
residência foi iniciada em 1923 e
concluída em 1925. Construída em
dois pisos, num estilo ecléctico
com acentuadas sugestões do
barroco joanino português, é
coroada por um largo e muito belo
torreão octogonal, elegantemente
fenestrado.
.
A colecção ajusta-se ao ambiente
da Casa e é direccionada para
uma vivência pessoal e social,
sempre dirigida por um critério de
excelência e com uma incursão
privilegiada em algumas áreas
específicas como os relógios e a
porcelana da China..
Pratos grisaille
(3)
Dinastia Qing,
Reinado
Qianlong
(1736-1795)
c. 1740-50
Pintura a óleo sobre
madeira, representando
uma mulher nua, com
cabelo apanhado, que
olha para trás. O fundo é
construído com
pinceladas várias, em
tons escuros de azul,
verde e castanho.
4. “A interpretação não é nem
factos nem ficção literária, mas
revelação através da
informação.”
Freeman Tilden
“Interpreting our Heritage”
10. “As casas, por muito resplêndidas
que sejam, fazem parte da
experiência comum de todos nós.”
Rosanna Pavoni,
“Towards a definition and typology of historic house
museums” (2003)
17. “A relevância é relativa
e relacional. É o ponto
até ao qual uma coisa
está ligada a algo que
importa.”
Nina Simon, “Meditations on relevance”
Blog Museum 2.0