Apresentação utilizada na minha palestra no III Seminário Educação e Tecnologia: Inovação na educação no contexto de um computador por aluno, promovido pela Secretaria Municipal de Piraí, RJ, em 2012.
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
Escola & tecnologia: falando sobre mobilidade e imobilismo
1. III Seminário de Tecnologia e Educação
Piraí/RJ
Setembro de 2012
ESCOLA & TECNOLOGIA:
FALANDO SOBRE
MOBILIDADE E IMOBILISMO.
Simão Pedro P. Marinho
Programa de Pós-graduação em Educação/PUC Minas
4. I Seminário Nacional de Informática na Educação
UnB
Agosto de 1981
II Seminário Nacional de Informática na Educação
UFBA
Agosto de 1982
Promoção SEI - MEC - CNPq
15. Ubiratan D’Ambrosio
“A tecnologia por si só não implica
numa boa educação.
Mas, sem dúvida, é quase impossível
conseguir uma boa educação sem
tecnologia.”
55. Colonização da América do Norte
famílias protestantes
10 acres/família – cultivo - provisão para inverno
escola do pastor para ler a bíblia
financiada pelo dízimo
sem ligação com outras escolas
sem autoridade central.
58. Capitalismo na América do Norte
Massachusetts - século XIX
indústrias em pleno desenvolvimento
demanda de mão-de-obra / imigração
novo sistema escolar
centralizado
organização definida
financiamento público
tempo integral
toda criança na escola.
59.
60. Reforma progressista
Crianças em horário integral
Assiduidade e pontualidade na escola
Carteiras enfileiradas
Obediência ao professor
61. Reforma progressista
Execução individual de tarefas prescritas
Nota individual pela quantidade/qualidade da tarefa cumprida
Classes por idade, situações similares
Promoção por tempo, mérito e habilidades adquiridas
62. Reforma progressista
Escola como organização hierarquizada
gestão profissional
definição de objetivos e tarefas
padrões de comportamento e performance
Sino.
70. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO está a exigir
profissionais que sejam capazes de:
Pensar e criar
Participar ativamente
Trabalhar em grupo
Aprender a aprender
Ter consciências de seus potenciais
cognitivo
afetivo e
social.
71. Movimento que já acontece ...
Todos pensam, criam melhores alternativas
Trabalho em equipe
Flexibilidade de horários
Exigência de produtividade/pontualidade nas tarefas
Interação com colegas, clientes, inclusive em ambientes virtuais
72. Movimento que já acontece ...
Honorários/rendimentos pela quantidade e qualidade da produção
Estrutura menos hierarquizada [downsizing]
Distribuição de competências
Fontes ampliadas de informação
Busca do aperfeiçoamento constante
Tele-trabalho.
73.
74.
75. EU NASCI ASSIM,
EU CRESCI
ASSIM,
EU SOU MESMO
ASSIM
VOU SER SEMPRE
ASSIM.
98. Is Google Making Us Stupid?
What internet is doing to our brains.
http://tinyurl.com/est12t01
13 ways the Internet is making us smarter
http://tinyurl.com/est12t02
108. “Um professor cuidando de uma sala de estudantes,
todos eles usando o mesmo livro-texto, é a
tecnologia monolítica mais comum na educação”.
109. “Computadores cujo software tenta ensinar todos os
alunos de uma mesma forma poderiam representar
igualmente uma tecnologia monolítica.”
110. “[As escolas] ’adaptaram’ as novas tecnologias nas estruturas
instaladas, em lugar de permitir que a tecnologia de ruptura se
enraizasse como um novo modelo e permitisse que isso passasse a
crescer e a mudar a maneira pela qual sempre operaram.”
111. “ [O desafio] é migrar dos métodos monolíticos de
instrução para as tecnologias centradas no aluno… .”
176. Circunstâncias e decisão são os dois
elementos radicais de que se compõe a
vida.
A circunstância – as possibilidades – é o
que da nossa vida nos é dado e imposto.
Isso constitui o que chamamos o mundo.
177. A vida não elege o seu mundo, mas viver
é encontrar-se, imediatamente, em um
mundo determinado e insubstituível:
neste de agora.
178. Mas esta fatalidade vital não se parece à
mecânica.
Não somos arremessados para a
existência como a bala de um fuzil, cuja
trajetória está absolutamente
predeterminada.
179. A fatalidade em que caímos ao cair neste
mundo – o mundo é sempre este, este de
agora – consiste em todo o contrário.
180. É, pois, falso dizer que na vida “decidem
as circunstâncias”.
Pelo contrário: as circunstâncias são o
dilema, sempre novo, ante o qual temos
de nos decidir.
Mas quem decide é o nosso caráter.