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 ORGANIZADOR 
Xico Nóbrega* 
 *Jornalista cultural, 
sócio-fundador do 
Instituto Histórico de 
Campina Grande - 
IHCG 
1
 O avô Félix rico: filhos 
pobres. 
 Os tios: migração, 
boemia e tifo. 
 A avó M. Benvinda 
morte de parto. 
 O tio Vital exímio 
seleiro. 
 O pai Francisco 
Virgolino de Souza - 
Chico Félix - coletor 
federal e rábula. 
2
 Avô Manuel Martins: 
bonde e caminhão. 
 Avó Ritinha: agente 
Correios. 
 Tios: rábula, promotor, 
agente fiscal, 
 maçom, comerciante, 
boêmio, músico, 
 advogado tributarista. 
 Mãe Nautília P. de 
Araújo. 
3
 Os meninos Félix e 
Mário: hospedaria 
familiar. 
 A cheia do Rio 
Paraíba: Bandeira de 
Melo. 
 Cabaceiras, café e CG. 
 Chico Félix, 
tuberculoso, juiz e 
briga 
4
 G. E. Alcides Bezerra - 
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 Pio XI de CG. 
 Félix ao Liceu 
Paraibano. 
 Félix no curso de 
Direito - Recife. 
5
 Economia de CG: Déc. 
1940: minérios e II 
Guerra. 
 A reforma do prefeito 
V.Wanderley. 
 Apogeu exportação de 
peles CG. 
 Na firma Noujaim 
Habib. 
 Lindemberg Farias: 
fuga, UNE, hospital do 
RJ e máfia. 
 6
 Crise de alimento e 
combustível - CG. 
 O ingresso no Banco 
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 O contador 
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8
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 O soldado Mário pôs 
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 O homônimo do Treze e 
votos. 
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12
 O comício do PC: 
desfeito – soldados. 
 Sargento punido: não 
atirou no povo. 
 Mário e a política de 
CG - 1950. 
 Elpídio e Plínio: 
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 1951: Félix e Petrônio. 
 Petrônio x Argemiro. 
13
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“Reajo à bala!” 
 Félix e a babá Maria 
Preta. 
 “Alguém pode me fazer 
mal?” 
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primeiro. 
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14
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diretório local PSP 
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eleição. 
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a memória de Félix 
15
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amor ao povo. 
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Cabral. 
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Ronaldo Cunha Lima, 
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16
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 2º Período Legislativo: 
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 Autonomia financeira 
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 A Tribuna Livre. 
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 Secretário do prefeito 
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governador R. C. L. 
19
 Bastidores da 
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 Na Associação 
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20
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Organizador Xico Nóbrega: trajetória política e familiar em Campina Grande

  • 1.  ORGANIZADOR Xico Nóbrega*  *Jornalista cultural, sócio-fundador do Instituto Histórico de Campina Grande - IHCG 1
  • 2.  O avô Félix rico: filhos pobres.  Os tios: migração, boemia e tifo.  A avó M. Benvinda morte de parto.  O tio Vital exímio seleiro.  O pai Francisco Virgolino de Souza - Chico Félix - coletor federal e rábula. 2
  • 3.  Avô Manuel Martins: bonde e caminhão.  Avó Ritinha: agente Correios.  Tios: rábula, promotor, agente fiscal,  maçom, comerciante, boêmio, músico,  advogado tributarista.  Mãe Nautília P. de Araújo. 3
  • 4.  Os meninos Félix e Mário: hospedaria familiar.  A cheia do Rio Paraíba: Bandeira de Melo.  Cabaceiras, café e CG.  Chico Félix, tuberculoso, juiz e briga 4
  • 5.  G. E. Alcides Bezerra - Cabaceiras.  Pio XI de CG.  Félix ao Liceu Paraibano.  Félix no curso de Direito - Recife. 5
  • 6.  Economia de CG: Déc. 1940: minérios e II Guerra.  A reforma do prefeito V.Wanderley.  Apogeu exportação de peles CG.  Na firma Noujaim Habib.  Lindemberg Farias: fuga, UNE, hospital do RJ e máfia.  6
  • 7.  Crise de alimento e combustível - CG.  O ingresso no Banco A. do Povo.  O contador Epaminondas Câmara.  Grevista solidário.  Germanófilos em CG.  Os Tejo e os EUA. 7
  • 8.  BBC de Londres e Chico Félix - enfermo.  Discurso antinazifascista de L. de Andrade.  CG – SOS a germanófilos e alemães.  “As tiranias têm duração de uma noite!” 8
  • 9.  Mário x amizades de Félix - intelectuais esquerdistas.  Félix e A.dos Simples: política, poesia e cachaça.  Mário em convênio: paqueras, footing na Praça da Bandeira.  Alfaiates – O Aliança Clube 31. - Cassino Eldorado. 9
  • 10.  A derrocada da ditadura de G. Vargas.  O soldado Mário pôs um sargento na cadeia.  Coronel mandou incendiar a livraria de Félix. 10
  • 11.  União dos Moços Católicos.  Liceu Paraibano.  O marxismo e PC.  Félix não traiu João Santa Cruz.  Félix e Palmiro Togliatti. 11
  • 12.  O Arsenal: bancários e comerciários.  Pênalti anulado à peixeira.  Futebol - Cabaceiras – Déc. 1940.  Charuto ou Pelé?  O homônimo do Treze e votos.  1945: Osminda Pereira. 12
  • 13.  O comício do PC: desfeito – soldados.  Sargento punido: não atirou no povo.  Mário e a política de CG - 1950.  Elpídio e Plínio: PMCG.  1951: Félix e Petrônio.  Petrônio x Argemiro. 13
  • 14.  Jornal de Campina: “Reajo à bala!”  Félix e a babá Maria Preta.  “Alguém pode me fazer mal?”  Quem atirou primeiro.  Treze dias de agonia.  O americismo x apuração: Joacil. 14
  • 15.  Vingança não!  Secretário do 1º diretório local PSP  1954: a primeira eleição.  O dever ético de honrar a memória de Félix 15
  • 16.  Comerciante sagaz e amor ao povo.  Mário e Elpídio, e Seu Cabral.  Emulações: vereadores Asfora, Ronaldo Cunha Lima, L. Almeida.  O regimentalista Mário. 16
  • 17.  Vereadores Zequinha Gaudêncio, P. Guimarães, Evaldo Cruz, Maria Dulce Barbosa, Ari Ribeiro...  Assessor de Newton Rique  Derrota – 1964.  Campanha de Ronaldo - 1968 17
  • 18.  2º Período Legislativo: 1976.  Personalidades democratas do Brasil.  Congresso de Vereadores: maior vaia da vida.  No Cebrade: Betinho e Niemeyer  Diretas Já e Ulisses e Valdir Pires. 18
  • 19.  Autonomia financeira - Câmara.  A Tribuna Livre.  Atuando - Uniões de Vereadores do Brasil e da Paraíba  1988: Fim da carreira parlamentar.  Secretário do prefeito C. C. L. e do governador R. C. L. 19
  • 20.  Bastidores da sucessão municipal: Cássio e Félix.  Na Associação Nacional dos Fiscais.  Justiça Federal em CG.  Casa de Félix Araújo – Biblioteca Municipa. 20
  • 21.  Revista Gente Fina  Cidadão Campinense – 1994 - Discurso Oliveiros Cavalcanti de Oliveira.  Medalha Epitácio Pessoa da A. L. da PB, em 2004  Artigo de jornal: centenário do trem CG. 21
  • 22.  Origens  Quase nora de Chico Pereira.  A aluna das Damas – 1939.  Emprego em Abdala Noujaim.  1º encontro e Mário - Libanesa.  Casamento em 1952 - filhos 22
  • 23.  Juarez Farias - Evaldo Gonçalves  Ronaldo Cunha Lima - Chico Maria  Stênio Lopes - Amir Gaudêncio  Cássio Cunha Lima  José Ewerton Nóbrega Araújo  Mário Araújo Filho - Félix Araújo Sobrinho  José Lucas Filho 23