SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  34
1
   97% da água existente no planeta, é água
    salgada

   2% constitui os glaciares e os gelos existentes no
    Árctico e Antárctica

   Apenas 1% corresponde a água doce na forma
    líquida

   Da água doce disponível, aproximadamente
    95% são reservas existentes no subsolo
   As águas subterrâneas são um recurso natural
    imprescindível

   Delas dependem em grande parte as actividades
    agrícolas e industriais, constituindo ainda uma
    componente fundamental no abastecimento
    público

   Na Europa as águas subterrâneas fornecem
    cerca de 65% da água destinada ao consumo
    humano
   Unidades hidro-geológicas em Portugal:
    • Maciço Antigo;

    • Orla Ocidental;

    • Orla Meridional e

    • Bacia do Tejo-Sado.
   Rochas ígneas e metamórficas.

                                       Escoamento de
    • zonas de alterações superficiais.
                                       de cursos de

    • Sistema de fracturas.           Água
   Dez sistemas aquíferos.

   Importantes termas.

   Novas formações aquíferas.

   Modificação da paisagem hidrológica.
   Formações variáveis

   28 sistemas aquíferos

   Unidades detríticas

   Orla paisagística exemplar
   Formações detríticas e carbonatadas

   17 sistemas aquíferos

   Grande homegeniedade litológica
   Formações detríticas

   Sistema aquífero mais extenso da península
    ibérica, sendo a mais importante do país

   4 sistemas aquíferos, para além do mencionado

   Estes sistemas possuem características porosas
   62 sistemas aquíferos identificados

      21 são sistemas cárcicos


      22 são sistemas porosos


      13 são sistemas de comportamento misto


      1 sistema é poroso-fissurado
   62 sistemas aquíferos identificados
   62 sistemas aquíferos identificados

      Metade são mono-camada, os restantes são multi-camada;
   Actividades humanas

      Consumo doméstico


      Consumo industrial


      Regadio
   Abastecimento urbano

      Câmaras municipais
      Empresas privadas, com consessões
      4384 captações identificadas, no continente
        267 captações superficiais
        3394 captações subterrâneas
        724 não identificadas
      A água subterrânea corresponde a 44% da água consumida
   Abastecimento urbano
   Actividades industriais
      Industria alimentar e das bebidas
      Fabricação de têxteis
      Industrias da madeira e cortiça
      Fabricação de pasta de papel e cartão
      Fabricação de produtos químicos
      Industrias metalúrgicas de base


   O sector mais consumidor de água é a produção
    de pasta de papel e cartão.
   Actividades industriais
   Actividades agrícolas
      Rega, maior consumidor, sendo responsável por cerca de
       75% dos consumos
      Volumes mais elevados de consumo nas bacias dos Rios
       Tejo, Douro e Mondego




                                Hidráulica II - Gestão de Recursos
                                                           Hídricos   09/26/12   18
   Actividades agrícolas
   Directiva-Quadro da água
      Evitar a degradação e protecção dos sistemas aquáticos
      Consumo de água sustentável
      Melhoramento do ambiente aquático
      Reduzir efeitos das inundações e secas
        Redução da poluição
        Fornecimento em quantidades suficientes
   Directiva 91/ 676 / CE
      Protecção das águas contra a poluição agrícola
        Nitratos
   Directiva 80/ 68 / CE
      Impedir a poluição causada por substâncias perigosas
        Halogénio, Fósforo, Estanho, Mercúrio
   Decreto-Lei 46 / 94
      Licenciamento prévio para as captaçãoes de água
   Decreto-Lei 382 / 99
      Establece normas e critérios para a delimitação dos perímetros de
       protecção de captações para abastecimento público
   Decreto-Lei 243 / 01
      Estabelece normas relativas à qualidade da água, destinada a
       consumo humano
   As águas subterrâneas são consideradas parte
    integrante do ciclo hidrológico

   Possibilita assegurar a gestão integrada das
    origens da água superficiais e subterrâneas,
    promovendo a complementaridade da utilização
    dos recursos hídricos

   Estas regras promovem uma gestão integrada,
    equilibrada e eficaz.
   Estados de complexos ciclo hidrológico
   Caracterização dos aquíferos

      Armazenamento e transmissão de água e transporte de
       massa e energia

      Funcionando como reservatórios e condutores


      Servem 37% da população


      Fornecem 40% da água consumida pelos SMAS
   Caracterização dos aquíferos
   Exploração dos aquíferos
      Através de:
        Charcas
        Galerias ou minas
        Poços
        Drenos
        Entre outros
   Metodologia da prospecção
      Área disponível para captações
      Quantidade de água necessária
      Destino da água


   Fases de prospecção directa
      Pesquisa mecânica
        Definição correcta dos alvos hidrológicos e objectivos
        Elaboração de projecto de execução
        Cumprimento do projecto e acompanhamento
        Realização de ensaios
   Metodologia da prospecção
   Dimensionamento de furos de captação
      Adaptação às condições hidriológicas
      Satisfação de padrões de consumo
      Obtenção de água a baixo custo


   Métodos de furação
      Perfuração por percussão mecânica
      Por rotary directa e inversa
      Percussão pneumática
   Métodos de furação
   Equipamentos de bombagem

      Grupo de electrobombas submersíveis, tem em conta:
        Caudal máximo de exploração
        Nível hidro-dinâmico correspondente
        Diâmetro da captação
        Características fisico-químicas da água
        Cota de descarga
        Perdas de carga na conduta de adução e respectivos
         acessórios
   Manutenção e controlo

      Tampa estanque
      Facilidade de acesso
      Inspecção dos orgão de bombagem.
      Controlo de niveis de caudal e qualidade da água
      Não exceder caudais superiores aos recomendados
Trabalho académico   recurso hidricos portugueses

Contenu connexe

Tendances

Recursos hídricos
Recursos hídricosRecursos hídricos
Recursos hídricosIngrid Bispo
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundaçõesJMCDINIS
 
Costa portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoCosta portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoIdalina Leite
 
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
Geografia   a hidrosfera e sua dinamicaGeografia   a hidrosfera e sua dinamica
Geografia a hidrosfera e sua dinamicaGustavo Soares
 
Inundações
InundaçõesInundações
InundaçõesMayjö .
 
energia hídrica
 energia hídrica  energia hídrica
energia hídrica Espa Cn 8
 
BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosRita Rainho
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Victor Veiga
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas SubterrâneasCarlos Gomes
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicasIsabel Lopes
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaRosária Zamith
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasAnabelafernandes
 

Tendances (20)

Recursos hídricos
Recursos hídricosRecursos hídricos
Recursos hídricos
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Costa portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoCosta portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evolução
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGua
 
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
Geografia   a hidrosfera e sua dinamicaGeografia   a hidrosfera e sua dinamica
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
 
Acidentes litoral
Acidentes litoralAcidentes litoral
Acidentes litoral
 
Inundações
InundaçõesInundações
Inundações
 
energia hídrica
 energia hídrica  energia hídrica
energia hídrica
 
BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferos
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
 
Aula 4 hidrogeologia
Aula 4   hidrogeologiaAula 4   hidrogeologia
Aula 4 hidrogeologia
 
Geografia A
Geografia AGeografia A
Geografia A
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas Subterrâneas
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Hidrosfera
HidrosferaHidrosfera
Hidrosfera
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
 
Águas duras
Águas durasÁguas duras
Águas duras
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricas
 

En vedette

Disponibilidades hdricas patrcia e roberto
Disponibilidades hdricas  patrcia e robertoDisponibilidades hdricas  patrcia e roberto
Disponibilidades hdricas patrcia e robertoThepatriciamartins12
 
Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1abarros
 
1ª aula introdução as estruturas aula inicial - conceitos
1ª aula introdução as estruturas  aula inicial - conceitos1ª aula introdução as estruturas  aula inicial - conceitos
1ª aula introdução as estruturas aula inicial - conceitosGuilherme Figueiredo
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos HídricosLuiz Carlos
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricosabarros
 
Recursos hídricos
Recursos hídricosRecursos hídricos
Recursos hídricosTânia Reis
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricosverasanches
 

En vedette (9)

Disponibilidades hdricas patrcia e roberto
Disponibilidades hdricas  patrcia e robertoDisponibilidades hdricas  patrcia e roberto
Disponibilidades hdricas patrcia e roberto
 
Gestão dos Recursos Hídricos
Gestão dos Recursos HídricosGestão dos Recursos Hídricos
Gestão dos Recursos Hídricos
 
Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1
 
1ª aula introdução as estruturas aula inicial - conceitos
1ª aula introdução as estruturas  aula inicial - conceitos1ª aula introdução as estruturas  aula inicial - conceitos
1ª aula introdução as estruturas aula inicial - conceitos
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricos
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricos
 
Recursos hídricos
Recursos hídricosRecursos hídricos
Recursos hídricos
 
Recursos hidricos
Recursos hidricosRecursos hidricos
Recursos hidricos
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricos
 

Similaire à Trabalho académico recurso hidricos portugueses

Poluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água docePoluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água doceMiguel Monteiro
 
Poluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água docePoluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água doceMiguel Monteiro
 
Hidrologia Bacias Hidrograficas e cursos dagua.ppt
Hidrologia Bacias Hidrograficas e cursos dagua.pptHidrologia Bacias Hidrograficas e cursos dagua.ppt
Hidrologia Bacias Hidrograficas e cursos dagua.pptwesleybatistadossant
 
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Rafael José Rorato
 
Construção de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixes
Construção de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixesConstrução de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixes
Construção de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixesPatrícia Oliver
 
Recursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRecursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRodrigo Mesquita
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentes
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentesAbastecimento de água, tratamento e reuso de efluentes
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentesgbruck53
 
Seleçao de area e construçao de estruturas para aquicultura
Seleçao de area e construçao de estruturas para aquiculturaSeleçao de area e construçao de estruturas para aquicultura
Seleçao de area e construçao de estruturas para aquiculturaJairo Coêlho
 
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Mayara Leão
 
Dinamica hidrografica
Dinamica hidrograficaDinamica hidrografica
Dinamica hidrograficaDébora Sales
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
 
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2João Boos Boos
 
Aula 9 - Enquadramento dos corpos hídricos.ppt
Aula 9 - Enquadramento dos corpos hídricos.pptAula 9 - Enquadramento dos corpos hídricos.ppt
Aula 9 - Enquadramento dos corpos hídricos.pptAlexPinheiroFeitosa
 
Gestão dos Recursos Hídricos em Portugal
Gestão dos Recursos Hídricos em PortugalGestão dos Recursos Hídricos em Portugal
Gestão dos Recursos Hídricos em PortugalLaura Pinto
 
Oficina de Capacitação: . Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos
Oficina de Capacitação:.Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos Oficina de Capacitação:.Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos
Oficina de Capacitação: . Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos andremarcioneumann
 

Similaire à Trabalho académico recurso hidricos portugueses (20)

Aula 1-2023-Rev.01.pdf
Aula 1-2023-Rev.01.pdfAula 1-2023-Rev.01.pdf
Aula 1-2023-Rev.01.pdf
 
Poluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água docePoluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água doce
 
Poluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água docePoluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água doce
 
Hidrologia Bacias Hidrograficas e cursos dagua.ppt
Hidrologia Bacias Hidrograficas e cursos dagua.pptHidrologia Bacias Hidrograficas e cursos dagua.ppt
Hidrologia Bacias Hidrograficas e cursos dagua.ppt
 
Aula 6
Aula 6Aula 6
Aula 6
 
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
 
Construção de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixes
Construção de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixesConstrução de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixes
Construção de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixes
 
Jaime Melo Baptista - ERSAR
Jaime Melo Baptista - ERSARJaime Melo Baptista - ERSAR
Jaime Melo Baptista - ERSAR
 
Recursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRecursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no Brasil
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentes
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentesAbastecimento de água, tratamento e reuso de efluentes
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentes
 
Seleçao de area e construçao de estruturas para aquicultura
Seleçao de area e construçao de estruturas para aquiculturaSeleçao de area e construçao de estruturas para aquicultura
Seleçao de area e construçao de estruturas para aquicultura
 
Aula_1 e 2_SAA.pptx
Aula_1 e 2_SAA.pptxAula_1 e 2_SAA.pptx
Aula_1 e 2_SAA.pptx
 
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
 
Dinamica hidrografica
Dinamica hidrograficaDinamica hidrografica
Dinamica hidrografica
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
 
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
 
Aula 9 - Enquadramento dos corpos hídricos.ppt
Aula 9 - Enquadramento dos corpos hídricos.pptAula 9 - Enquadramento dos corpos hídricos.ppt
Aula 9 - Enquadramento dos corpos hídricos.ppt
 
Gestão dos Recursos Hídricos em Portugal
Gestão dos Recursos Hídricos em PortugalGestão dos Recursos Hídricos em Portugal
Gestão dos Recursos Hídricos em Portugal
 
Oficina de Capacitação: . Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos
Oficina de Capacitação:.Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos Oficina de Capacitação:.Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos
Oficina de Capacitação: . Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos
 

Trabalho académico recurso hidricos portugueses

  • 1. 1
  • 2. 97% da água existente no planeta, é água salgada  2% constitui os glaciares e os gelos existentes no Árctico e Antárctica  Apenas 1% corresponde a água doce na forma líquida  Da água doce disponível, aproximadamente 95% são reservas existentes no subsolo
  • 3. As águas subterrâneas são um recurso natural imprescindível  Delas dependem em grande parte as actividades agrícolas e industriais, constituindo ainda uma componente fundamental no abastecimento público  Na Europa as águas subterrâneas fornecem cerca de 65% da água destinada ao consumo humano
  • 4. Unidades hidro-geológicas em Portugal: • Maciço Antigo; • Orla Ocidental; • Orla Meridional e • Bacia do Tejo-Sado.
  • 5. Rochas ígneas e metamórficas. Escoamento de • zonas de alterações superficiais. de cursos de • Sistema de fracturas. Água
  • 6. Dez sistemas aquíferos.  Importantes termas.  Novas formações aquíferas.  Modificação da paisagem hidrológica.
  • 7. Formações variáveis  28 sistemas aquíferos  Unidades detríticas  Orla paisagística exemplar
  • 8. Formações detríticas e carbonatadas  17 sistemas aquíferos  Grande homegeniedade litológica
  • 9. Formações detríticas  Sistema aquífero mais extenso da península ibérica, sendo a mais importante do país  4 sistemas aquíferos, para além do mencionado  Estes sistemas possuem características porosas
  • 10. 62 sistemas aquíferos identificados  21 são sistemas cárcicos  22 são sistemas porosos  13 são sistemas de comportamento misto  1 sistema é poroso-fissurado
  • 11. 62 sistemas aquíferos identificados
  • 12. 62 sistemas aquíferos identificados  Metade são mono-camada, os restantes são multi-camada;
  • 13. Actividades humanas  Consumo doméstico  Consumo industrial  Regadio
  • 14. Abastecimento urbano  Câmaras municipais  Empresas privadas, com consessões  4384 captações identificadas, no continente  267 captações superficiais  3394 captações subterrâneas  724 não identificadas  A água subterrânea corresponde a 44% da água consumida
  • 15. Abastecimento urbano
  • 16. Actividades industriais  Industria alimentar e das bebidas  Fabricação de têxteis  Industrias da madeira e cortiça  Fabricação de pasta de papel e cartão  Fabricação de produtos químicos  Industrias metalúrgicas de base  O sector mais consumidor de água é a produção de pasta de papel e cartão.
  • 17. Actividades industriais
  • 18. Actividades agrícolas  Rega, maior consumidor, sendo responsável por cerca de 75% dos consumos  Volumes mais elevados de consumo nas bacias dos Rios Tejo, Douro e Mondego Hidráulica II - Gestão de Recursos Hídricos 09/26/12 18
  • 19. Actividades agrícolas
  • 20. Directiva-Quadro da água  Evitar a degradação e protecção dos sistemas aquáticos  Consumo de água sustentável  Melhoramento do ambiente aquático  Reduzir efeitos das inundações e secas  Redução da poluição  Fornecimento em quantidades suficientes
  • 21. Directiva 91/ 676 / CE  Protecção das águas contra a poluição agrícola  Nitratos  Directiva 80/ 68 / CE  Impedir a poluição causada por substâncias perigosas  Halogénio, Fósforo, Estanho, Mercúrio  Decreto-Lei 46 / 94  Licenciamento prévio para as captaçãoes de água  Decreto-Lei 382 / 99  Establece normas e critérios para a delimitação dos perímetros de protecção de captações para abastecimento público  Decreto-Lei 243 / 01  Estabelece normas relativas à qualidade da água, destinada a consumo humano
  • 22.
  • 23. As águas subterrâneas são consideradas parte integrante do ciclo hidrológico  Possibilita assegurar a gestão integrada das origens da água superficiais e subterrâneas, promovendo a complementaridade da utilização dos recursos hídricos  Estas regras promovem uma gestão integrada, equilibrada e eficaz.
  • 24. Estados de complexos ciclo hidrológico
  • 25. Caracterização dos aquíferos  Armazenamento e transmissão de água e transporte de massa e energia  Funcionando como reservatórios e condutores  Servem 37% da população  Fornecem 40% da água consumida pelos SMAS
  • 26. Caracterização dos aquíferos
  • 27. Exploração dos aquíferos  Através de:  Charcas  Galerias ou minas  Poços  Drenos  Entre outros
  • 28. Metodologia da prospecção  Área disponível para captações  Quantidade de água necessária  Destino da água  Fases de prospecção directa  Pesquisa mecânica  Definição correcta dos alvos hidrológicos e objectivos  Elaboração de projecto de execução  Cumprimento do projecto e acompanhamento  Realização de ensaios
  • 29. Metodologia da prospecção
  • 30. Dimensionamento de furos de captação  Adaptação às condições hidriológicas  Satisfação de padrões de consumo  Obtenção de água a baixo custo  Métodos de furação  Perfuração por percussão mecânica  Por rotary directa e inversa  Percussão pneumática
  • 31. Métodos de furação
  • 32. Equipamentos de bombagem  Grupo de electrobombas submersíveis, tem em conta:  Caudal máximo de exploração  Nível hidro-dinâmico correspondente  Diâmetro da captação  Características fisico-químicas da água  Cota de descarga  Perdas de carga na conduta de adução e respectivos acessórios
  • 33. Manutenção e controlo  Tampa estanque  Facilidade de acesso  Inspecção dos orgão de bombagem.  Controlo de niveis de caudal e qualidade da água  Não exceder caudais superiores aos recomendados

Notes de l'éditeur

  1. Bloco rochoso irregular ao longo da crosta terrestre.
  2. Detritico – rocha sedimentar constituida predominantemente por fragmentos de outras rochas. Litológica – estuda a génese, a composição e as propriedades das rochas.
  3. Relevo originado em regiões calcárias, produzido pela erosão de águas superficieais e subterrâneas.
  4. Relevo originado em regiões calcárias, produzido pela erosão de águas superficieais e subterrâneas.