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Impressora 
A impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando 
conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função 
de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro 
resultado de uma aplicação. Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, 
as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. 
Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se 
especializando a cada uma das vertentes. Assim, encontram-se impressoras 
optimizadas paradesenho vectorial e para raster, e outras optimizadas para 
texto. A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de 
comunicação, como o fax. 
As impressoras são tipicamente classificadas quanto à escala cromática (em 
cores ou em preto-e-branco), páginas por minuto (medida de velocidade) 
e tipo. 
Bidirect print consiste na impressão bidirecional. Quando o cabeçote da 
impressora vai para a direita ele imprime e quando retorna para esquerda 
também é feita a impressão. Este expediente tecnológico torna as 
impressoras mais rápidas.
Tipos de Impressora: 
Impressora de Impacto: As impressoras de impacto baseiam-se no princípio da 
decalcação, i.e., ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra um fita de 
tinta dá-se a produção da impressão. As impressoras margarida e impressoras 
matriciais são exemplos de impressoras de impacto. 
Impressora de jato de tinta: Essas impressoras imprimem através de um 
cartucho de tinta que vai de 3 à 30 ml. Algumas têm uma ótima qualidade de 
impressão quase se igualando às de Laser. São as impressoras mais utilizadas. 
Impressora a laser: As impressoras a laser são muito faceis de usar e o topo de 
gama na área da impressão e seus preços variam enormemente, dependendo 
do modelo. São o método de impressão preferencial em tipografia e funcionam 
de modo semelhante ao das fotocopiadoras. 
O processo de impressão começa antes mesmo de o papel ser puxado para 
dentro da impressora. Antes de fazer qualquer coisa, a impressora carrega a 
imagem em sua memória e processa as partes que necessitam de cor e as que 
serão deixadas em branco. Internamente, a impressora carrega (através de um 
dispositivo chamado de “fio de corona”) um cilindro fotorreceptor com carga 
(energia eletrostática) positiva. Detalhe: algumas impressoras trabalham com 
carga negativa no cilindro.
Logo em seguida o laser da impressora começa a atuar — isso sem sequer ter 
puxado o papel. O laser irá descarregar certas partes do cilindro, para que a 
figura, ou texto, que será impresso fique desenhado no cilindro. Até o momento 
não temos nada de tinta, apenas uma imagem eletrostática. 
Agora o toner começa a atuar, jogando uma pequena película de pó sobre o 
cilindro. Este pó está positivamente carregado, por isso ele será aderido nas 
partes em que o laser retirou energia eletrostática, mas não irá grudar nas partes 
carregadas positivamente (a velha lei da elétrica que diz que cargas opostas se 
atraem). Aqui já temos uma imagem com tinta, porém esta tinta ainda não está 
no papel, o qual ainda nem saiu da bandeja. 
Neste momento a impressora puxa o papel, que irá passar por baixo do cilindro. 
Contudo, antes disso, o papel passa por um dispositivo que o carrega 
negativamente (este procedimento é necessário para que a tinta seja atraída 
para o papel). Aí o cilindro começa a rolar sobre o papel e passar o pó (tinta do 
toner) para o papel. Vale frisar que a esteira (onde o papel está passando) e o 
cilindro possuem a mesma velocidade, fator que permite que a imagem seja 
impressa com perfeição.
Enquanto o papel está recebendo tinta, o cilindro está sendo descarregado (a 
energia é retirada em fração de segundo), para que ele não atraia o papem que o 
"pozinho" do toner será fixado no papel. A função do dispositivo, que funciona 
com alta temperatura, é passar sobre o papel fazendo com que a tinta que antes 
estava bem clara seja “queimada”, de modo que haja uma “fusão” (daí o nome 
fusor) entre as partículas de tinta e do papel. Obviamente, o fusor também 
aquece o papel, que porém não queima, pois a velocidade com que tudo 
acontece é muito rápida — aqui está o motivo pelo qual o papel sai bem quente 
da impressora. 
Finalmente, o usuário recebe o documento na bandeja de saída. Enquanto isso, 
uma lâmpada de descarga está passando sobre o cilindro, o qual será totalmente 
descarregado. Após isso o dispositivo que carrega o cilindro joga carga positiva 
sobre ele, para que uma nova imagem possa ser processada e impressa. 
Impressora térmica: Embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais 
silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas 
praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que 
imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande problema com este 
método de impressão é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, 
obrigando o utilizador a fazer uma fotocópia do mesmo.
Impressora Solvente: Estas impressoras são indicadas para profissionais de 
comunicação visual e artes gráficas como: Bureaux, empresas gráficas, grandes 
varejistas, entre outras. Como utiliza tinta a base de solvente é ideal para fazer 
impressões de banners, imagens de grandes formatos para pontos de venda, 
faixas, adesivos em vinil, material para adesivação automotiva, outdoors, 
ampliações, entre outros. 
Plotter: As plotters são especializadas em desenho vectorial e muito comuns em 
estúdios de arquitectura e CAD/CAM. 
Outros tipos de impressora 
Impressora de cera térmica: Estas impressoras são mais usadas para 
transparências em apresentações empresariais e para prova de cor (criação de 
documentos e imagens teste para uma inspeção de qualidade antes do envio 
dos documentos mestre para serem impressos em impressoras industriais offset 
de quatro cores). As impressoras de cera térmica utilizam tambores CMYK 
direcionados por uma fita, e papel ou transparência especialmente cobertos. A 
cabeça de impressão contém elementos quentes que derretem cada cor de cera 
no papel conforme ele rola pela impressora.
Impressoras dye-sublimation: Usadas em empresas como agências de serviço 
— onde a qualidade profissional dos documentos, panfletos e apresentações é 
mais importante que o custo dos consumíveis — as impressoras dye-sublimation 
(ou dye-sub) são os cavalos de batalha da impressãoCMYK de 
qualidade. Os conceitos por trás das impressoras dye-sublimation são similares 
aos das impressoras de cera térmica, exceto pelo uso de filme dye plástico 
difusivo ao invés de cera colorida. A cabeça de impressão aquece o filme 
colorido e vaporiza a imagem em papel especialmente coberto. A dye-sub é 
bastante conhecida no mundo do design e publicações, assim como no campo 
da pesquisa científica, onde é necessário ter precisão e detalhes. Tais detalhes 
e qualidade de impressão têm um preço, já que as impressoras dye-sub 
também são conhecidas por seus altos custos de impressão. 
Estas impressoras também são usadas para impressão cartões de PVC, ou de 
Polyester. 
Elas são largamente utilizadas na area de seguraça e credenciamento, para 
impressão de crachás de identificação. E inclusive em alguns paises elas são 
utilizadas para confecção de carteiras de motoristas.
Impressoras de tinta sólida: Usadas principalmente nos setores de 
embalagens e design industrial, as impressoras de tinta sólida são famosas 
por imprimir numa variedade de tipos de papel. As impressoras de tinta 
sólida, como o nome indica, usam espetos de tinta endurecidos, que são 
derretidos e espirrados através de pequenos bocais na cabeça de impressão. 
O papel é então enviado através de um rolamento fusor, que por sua vez 
força a tinta sobre o papel. 
A impressora de tinta sólida é ideal para provas e protótipos de novos designs 
de embalagens de produtos. Sendo assim, a maioria das empresas de 
serviços não tem necessidade deste tipo de impressora. 
Impressora de cartão PVC: As impressoras de cartões de identificação são 
ideais para empresas que necessitem imprimir cartões de identificação para 
segurança, cartões de fidelidade, cartões de membros de faculdades, escolas, 
clubes e associações, entre outros. Apresentam-se como uma ótima solução 
para bureaus de prestação de serviços, mercados educacionais (escolas, 
universidades), entidades recreativas (parques, clubes), supermercados, 
grandes magazines, hospitais, órgãos governamentais, programas de 
fidelidade, convênios, e empresas de todos os portes.
O scanner 
Um scanner é um periférico de aquisição que permite digitalizar documentos, 
ou seja, transformar um documento em papel numa imagem numérica. 
Distinguem-se geralmente três categorias de scanners: 
Os scanners ao comprido que permitem digitalizar um documento 
colocando-o ao comprido contra um vidro. Trata-se do tipo de scanner mais 
corrente. 
Os scanners à mão que possuem uma dimensão reduzida. Estes "scanner" 
devem ser deslocados manualmente (ou semi manualmente) sobre o 
documento, por bandas sucessivas, a fim de o digitalizar na totalidade. 
Os scanners por desfile que fazem desfilar o documento à frente de uma 
fenda luminosa fixa para o digitalizar, como os faxes (telefax). Este tipo de 
scanner está integrado cada vez mais em aparelhos como impressoras 
multifunções. 
Existem igualmente "scanner" capazes de digitalizar suportes específicos 
como os diapositivos.
Características de um scanner: 
Um scanner caracteriza-se geralmente pelos seguintes elementos : 
Resolução: expressa em pontos por polegadas (notados ppp ou dpi), a 
resolução define a nitidez da digitalização. A ordem de grandeza da resolução é 
de cerca de 1200 por 2400 dpi. A resolução horizontal é fortemente 
dependente da qualidade e do número de captores, enquanto a resolução 
vertical está intimamente ligada à precisão do motor de treino. É necessário 
contudo distinguir a resolução óptica, representando a resolução real do 
scanner, da resolução interpolada. A interpolação é uma técnica que consiste 
em definir pixéis intermédios entre pixéis reais, calculando a média das cores 
dos pixéis vizinhos. Esta tecnologia permite por conseguinte obter resultados 
interessantes mas a resolução interpolada assim definida não é em nenhum 
caso uma grandeza que permite comparar os scanners. 
O formato de documento : de acordo com a sua dimensão, os scanners são 
capazes de acolher diferentes dimensões de documentos, geralmente A4 (21 x 
29,7 cm), mais raramente A3 (29,7 x 42 cm).
Velocidade de aquisição: a exprimida em páginas por minuto (ppm), velocidade 
de aquisição representa a capacidade do scanner em adquirir um grande 
número de páginas por minuto. A velocidade de aquisição depende do formato 
do documento, bem como da resolução escolhida para a digitalização. 
Interfaces : trata-se da técnica de conexões do scanner. Os principais interfaces 
são os seguintes: 
Firewire. Trata-se do interface de predilecção, porque o seu débito está 
particularmente adaptado a este tipo de periférico; 
USB 2.0. Presente na totalidade dos computadores recentes, trata-se de 
um interface standard, aconselhado se o computador não possuir 
conexão firewire ; 
SCSI. Interface de predilecção para os scanners nos finais dos anos 90, o 
padrão SCSI foi actualmente abandonado em detrimento do Firewiree 
do USB 2.0 
Porta paralela. Lento por natureza, este tipo de interface é utilizado cada 
vez menos e evita-se se o computador possuir um dos interfaces 
precedentes;
Características físicas: outros elementos podem ser tidos em conta aquando da 
escolha de um scanner: 
O espaço ocupado, correspondendo às dimensões físicas do scanner. 
O peso. 
O consumo eléctrico, expresso em Watts (W). 
As temperaturas de funcionamento e de armazenamento. 
O nível sonoro. Um scanner pode revelar-se muito ruidoso, o que pode 
constituir um incómodo não negligenciável. 
Os acessórios: Os pilotos e o manual de utilização são habitualmente 
fornecidos, mas é necessário assegurar-se que os cabos de conexão o são 
também ou, no caso contrário, comprá-los à parte. 
Funcionamento de um scanner: 
O princípio do funcionamento de um scanner é o seguinte: 
O scanner percorre o documento linha por linha; 
Cada linha é decomposta "em pontos elementares", correspondente a pixéis. 
Um captor analisa a cor de cada um dos pixéis; 
A cor de cada pixel é decomposta de acordo com 3 componente (vermelho, 
verde, azul);
Cada uma das componente de cor é medida e representada por um valor. Para 
uma quantificação em 8 bits, cada uma das componente terá um valor 
compreendido entre 0 e 255. 
A sequência deste artigo descreverá em especial o funcionamento de um 
"scanner" ao comprido, contudo o modo de funcionamento de um scanner à 
mão ou um scanner por desfile é exactamente o mesmo. Só a maneira de 
fazer passar o documento difere. 
Um scanner ao comprido possui uma fenda luminosa motorizada, varrendo o 
documento linha por linha, situada sob uma vidraça transparente sobre a qual 
é posto o documento, com a parte a digitalizar virada para baixo. 
A luz de grande intensidade assim emitida é reflectida pelo documento e 
convergida para uma série de captores graças a um sistema de lentes e de 
espelhos. Os captores convertem as intensidades luminosas recebidas em 
sinais eléctricos, eles mesmos convertidos em dados numéricos por um 
conversor analógico-numérico. 
Distinguem-se duas categorias de captores :
Os captores CMOS (Complementary Metal Oxyd SemiConductor, ou ainda MOS 
complementares). Fala-se então de tecnologia CIS (Contact Image Sensor). Este tipo de 
dispositivo utiliza um plano de LED (Light Emitting Diode para a iluminação do 
documento e requer uma distância muito estreita entre os captores e o documento. 
Por outro lado, a tecnologia CIS é bastante menos consumidora de energia. 
Os captores CCD (Charge-coupled devices). Os scanners que utilizam a tecnologia CCD 
são frequentemente mais espessos porque utilizam uma lâmpada fria de tipo néon. A 
qualidade da imagem digitalizada é em contrapartida globalmente melhor, graças a 
uma relação sinal/barulho mais fraca.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Impressora 
http://pt.kioskea.net/contents/403-o-scanner

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Midias digitais e impressas

  • 1.
  • 2. Impressora A impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação. Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das vertentes. Assim, encontram-se impressoras optimizadas paradesenho vectorial e para raster, e outras optimizadas para texto. A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação, como o fax. As impressoras são tipicamente classificadas quanto à escala cromática (em cores ou em preto-e-branco), páginas por minuto (medida de velocidade) e tipo. Bidirect print consiste na impressão bidirecional. Quando o cabeçote da impressora vai para a direita ele imprime e quando retorna para esquerda também é feita a impressão. Este expediente tecnológico torna as impressoras mais rápidas.
  • 3. Tipos de Impressora: Impressora de Impacto: As impressoras de impacto baseiam-se no princípio da decalcação, i.e., ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra um fita de tinta dá-se a produção da impressão. As impressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto. Impressora de jato de tinta: Essas impressoras imprimem através de um cartucho de tinta que vai de 3 à 30 ml. Algumas têm uma ótima qualidade de impressão quase se igualando às de Laser. São as impressoras mais utilizadas. Impressora a laser: As impressoras a laser são muito faceis de usar e o topo de gama na área da impressão e seus preços variam enormemente, dependendo do modelo. São o método de impressão preferencial em tipografia e funcionam de modo semelhante ao das fotocopiadoras. O processo de impressão começa antes mesmo de o papel ser puxado para dentro da impressora. Antes de fazer qualquer coisa, a impressora carrega a imagem em sua memória e processa as partes que necessitam de cor e as que serão deixadas em branco. Internamente, a impressora carrega (através de um dispositivo chamado de “fio de corona”) um cilindro fotorreceptor com carga (energia eletrostática) positiva. Detalhe: algumas impressoras trabalham com carga negativa no cilindro.
  • 4. Logo em seguida o laser da impressora começa a atuar — isso sem sequer ter puxado o papel. O laser irá descarregar certas partes do cilindro, para que a figura, ou texto, que será impresso fique desenhado no cilindro. Até o momento não temos nada de tinta, apenas uma imagem eletrostática. Agora o toner começa a atuar, jogando uma pequena película de pó sobre o cilindro. Este pó está positivamente carregado, por isso ele será aderido nas partes em que o laser retirou energia eletrostática, mas não irá grudar nas partes carregadas positivamente (a velha lei da elétrica que diz que cargas opostas se atraem). Aqui já temos uma imagem com tinta, porém esta tinta ainda não está no papel, o qual ainda nem saiu da bandeja. Neste momento a impressora puxa o papel, que irá passar por baixo do cilindro. Contudo, antes disso, o papel passa por um dispositivo que o carrega negativamente (este procedimento é necessário para que a tinta seja atraída para o papel). Aí o cilindro começa a rolar sobre o papel e passar o pó (tinta do toner) para o papel. Vale frisar que a esteira (onde o papel está passando) e o cilindro possuem a mesma velocidade, fator que permite que a imagem seja impressa com perfeição.
  • 5. Enquanto o papel está recebendo tinta, o cilindro está sendo descarregado (a energia é retirada em fração de segundo), para que ele não atraia o papem que o "pozinho" do toner será fixado no papel. A função do dispositivo, que funciona com alta temperatura, é passar sobre o papel fazendo com que a tinta que antes estava bem clara seja “queimada”, de modo que haja uma “fusão” (daí o nome fusor) entre as partículas de tinta e do papel. Obviamente, o fusor também aquece o papel, que porém não queima, pois a velocidade com que tudo acontece é muito rápida — aqui está o motivo pelo qual o papel sai bem quente da impressora. Finalmente, o usuário recebe o documento na bandeja de saída. Enquanto isso, uma lâmpada de descarga está passando sobre o cilindro, o qual será totalmente descarregado. Após isso o dispositivo que carrega o cilindro joga carga positiva sobre ele, para que uma nova imagem possa ser processada e impressa. Impressora térmica: Embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande problema com este método de impressão é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, obrigando o utilizador a fazer uma fotocópia do mesmo.
  • 6. Impressora Solvente: Estas impressoras são indicadas para profissionais de comunicação visual e artes gráficas como: Bureaux, empresas gráficas, grandes varejistas, entre outras. Como utiliza tinta a base de solvente é ideal para fazer impressões de banners, imagens de grandes formatos para pontos de venda, faixas, adesivos em vinil, material para adesivação automotiva, outdoors, ampliações, entre outros. Plotter: As plotters são especializadas em desenho vectorial e muito comuns em estúdios de arquitectura e CAD/CAM. Outros tipos de impressora Impressora de cera térmica: Estas impressoras são mais usadas para transparências em apresentações empresariais e para prova de cor (criação de documentos e imagens teste para uma inspeção de qualidade antes do envio dos documentos mestre para serem impressos em impressoras industriais offset de quatro cores). As impressoras de cera térmica utilizam tambores CMYK direcionados por uma fita, e papel ou transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão contém elementos quentes que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola pela impressora.
  • 7. Impressoras dye-sublimation: Usadas em empresas como agências de serviço — onde a qualidade profissional dos documentos, panfletos e apresentações é mais importante que o custo dos consumíveis — as impressoras dye-sublimation (ou dye-sub) são os cavalos de batalha da impressãoCMYK de qualidade. Os conceitos por trás das impressoras dye-sublimation são similares aos das impressoras de cera térmica, exceto pelo uso de filme dye plástico difusivo ao invés de cera colorida. A cabeça de impressão aquece o filme colorido e vaporiza a imagem em papel especialmente coberto. A dye-sub é bastante conhecida no mundo do design e publicações, assim como no campo da pesquisa científica, onde é necessário ter precisão e detalhes. Tais detalhes e qualidade de impressão têm um preço, já que as impressoras dye-sub também são conhecidas por seus altos custos de impressão. Estas impressoras também são usadas para impressão cartões de PVC, ou de Polyester. Elas são largamente utilizadas na area de seguraça e credenciamento, para impressão de crachás de identificação. E inclusive em alguns paises elas são utilizadas para confecção de carteiras de motoristas.
  • 8. Impressoras de tinta sólida: Usadas principalmente nos setores de embalagens e design industrial, as impressoras de tinta sólida são famosas por imprimir numa variedade de tipos de papel. As impressoras de tinta sólida, como o nome indica, usam espetos de tinta endurecidos, que são derretidos e espirrados através de pequenos bocais na cabeça de impressão. O papel é então enviado através de um rolamento fusor, que por sua vez força a tinta sobre o papel. A impressora de tinta sólida é ideal para provas e protótipos de novos designs de embalagens de produtos. Sendo assim, a maioria das empresas de serviços não tem necessidade deste tipo de impressora. Impressora de cartão PVC: As impressoras de cartões de identificação são ideais para empresas que necessitem imprimir cartões de identificação para segurança, cartões de fidelidade, cartões de membros de faculdades, escolas, clubes e associações, entre outros. Apresentam-se como uma ótima solução para bureaus de prestação de serviços, mercados educacionais (escolas, universidades), entidades recreativas (parques, clubes), supermercados, grandes magazines, hospitais, órgãos governamentais, programas de fidelidade, convênios, e empresas de todos os portes.
  • 9. O scanner Um scanner é um periférico de aquisição que permite digitalizar documentos, ou seja, transformar um documento em papel numa imagem numérica. Distinguem-se geralmente três categorias de scanners: Os scanners ao comprido que permitem digitalizar um documento colocando-o ao comprido contra um vidro. Trata-se do tipo de scanner mais corrente. Os scanners à mão que possuem uma dimensão reduzida. Estes "scanner" devem ser deslocados manualmente (ou semi manualmente) sobre o documento, por bandas sucessivas, a fim de o digitalizar na totalidade. Os scanners por desfile que fazem desfilar o documento à frente de uma fenda luminosa fixa para o digitalizar, como os faxes (telefax). Este tipo de scanner está integrado cada vez mais em aparelhos como impressoras multifunções. Existem igualmente "scanner" capazes de digitalizar suportes específicos como os diapositivos.
  • 10. Características de um scanner: Um scanner caracteriza-se geralmente pelos seguintes elementos : Resolução: expressa em pontos por polegadas (notados ppp ou dpi), a resolução define a nitidez da digitalização. A ordem de grandeza da resolução é de cerca de 1200 por 2400 dpi. A resolução horizontal é fortemente dependente da qualidade e do número de captores, enquanto a resolução vertical está intimamente ligada à precisão do motor de treino. É necessário contudo distinguir a resolução óptica, representando a resolução real do scanner, da resolução interpolada. A interpolação é uma técnica que consiste em definir pixéis intermédios entre pixéis reais, calculando a média das cores dos pixéis vizinhos. Esta tecnologia permite por conseguinte obter resultados interessantes mas a resolução interpolada assim definida não é em nenhum caso uma grandeza que permite comparar os scanners. O formato de documento : de acordo com a sua dimensão, os scanners são capazes de acolher diferentes dimensões de documentos, geralmente A4 (21 x 29,7 cm), mais raramente A3 (29,7 x 42 cm).
  • 11. Velocidade de aquisição: a exprimida em páginas por minuto (ppm), velocidade de aquisição representa a capacidade do scanner em adquirir um grande número de páginas por minuto. A velocidade de aquisição depende do formato do documento, bem como da resolução escolhida para a digitalização. Interfaces : trata-se da técnica de conexões do scanner. Os principais interfaces são os seguintes: Firewire. Trata-se do interface de predilecção, porque o seu débito está particularmente adaptado a este tipo de periférico; USB 2.0. Presente na totalidade dos computadores recentes, trata-se de um interface standard, aconselhado se o computador não possuir conexão firewire ; SCSI. Interface de predilecção para os scanners nos finais dos anos 90, o padrão SCSI foi actualmente abandonado em detrimento do Firewiree do USB 2.0 Porta paralela. Lento por natureza, este tipo de interface é utilizado cada vez menos e evita-se se o computador possuir um dos interfaces precedentes;
  • 12. Características físicas: outros elementos podem ser tidos em conta aquando da escolha de um scanner: O espaço ocupado, correspondendo às dimensões físicas do scanner. O peso. O consumo eléctrico, expresso em Watts (W). As temperaturas de funcionamento e de armazenamento. O nível sonoro. Um scanner pode revelar-se muito ruidoso, o que pode constituir um incómodo não negligenciável. Os acessórios: Os pilotos e o manual de utilização são habitualmente fornecidos, mas é necessário assegurar-se que os cabos de conexão o são também ou, no caso contrário, comprá-los à parte. Funcionamento de um scanner: O princípio do funcionamento de um scanner é o seguinte: O scanner percorre o documento linha por linha; Cada linha é decomposta "em pontos elementares", correspondente a pixéis. Um captor analisa a cor de cada um dos pixéis; A cor de cada pixel é decomposta de acordo com 3 componente (vermelho, verde, azul);
  • 13. Cada uma das componente de cor é medida e representada por um valor. Para uma quantificação em 8 bits, cada uma das componente terá um valor compreendido entre 0 e 255. A sequência deste artigo descreverá em especial o funcionamento de um "scanner" ao comprido, contudo o modo de funcionamento de um scanner à mão ou um scanner por desfile é exactamente o mesmo. Só a maneira de fazer passar o documento difere. Um scanner ao comprido possui uma fenda luminosa motorizada, varrendo o documento linha por linha, situada sob uma vidraça transparente sobre a qual é posto o documento, com a parte a digitalizar virada para baixo. A luz de grande intensidade assim emitida é reflectida pelo documento e convergida para uma série de captores graças a um sistema de lentes e de espelhos. Os captores convertem as intensidades luminosas recebidas em sinais eléctricos, eles mesmos convertidos em dados numéricos por um conversor analógico-numérico. Distinguem-se duas categorias de captores :
  • 14. Os captores CMOS (Complementary Metal Oxyd SemiConductor, ou ainda MOS complementares). Fala-se então de tecnologia CIS (Contact Image Sensor). Este tipo de dispositivo utiliza um plano de LED (Light Emitting Diode para a iluminação do documento e requer uma distância muito estreita entre os captores e o documento. Por outro lado, a tecnologia CIS é bastante menos consumidora de energia. Os captores CCD (Charge-coupled devices). Os scanners que utilizam a tecnologia CCD são frequentemente mais espessos porque utilizam uma lâmpada fria de tipo néon. A qualidade da imagem digitalizada é em contrapartida globalmente melhor, graças a uma relação sinal/barulho mais fraca.