SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  100
LENTES
Lentes Côncavas
Uma característica que podemos
usar para identificá-las, é que
possuem as bordas (extremidades)
mais grossas, que a parte central.
Podemos dar nome a essas lentes
dependendo do tipo de superfície,
como na figura ao lado:

  Uma outra característica destes
lentes são a capacidade que elas
têm em divergir os raios de luz,
quando nlente > nmeio.
Lentes Convexas

 • São lentes de bordas
   delgadas (finas). A
   parte central é mais
   grossa. Podem
   classificar-se como na
   figura ao lado:
• As lentes convergentes concentram os raios de
  luz.
Lentes Divergentes
Resumo      Resumo: Lentes
Espelho Côncavo
            convergentes




                                 R
                             f =
                                 2
Espelho Convexo
Lentes divergentes




                          R
                     f =−
                          2
EQUAÇÕES ?
                Ti
             A=
                T0
                − di
             A=
                do
                   f
             A=
                f − do
a) O que é uma lente divergente ou côncava?
b) Qual lente pode ser utilizada para aquecer um material?
c) Imagens reais podem ser projetadas por lentes convergentes ou
espelhos convexos?
d) Imagens invertida poderão ser formadas em lentes divergentes?
e)Imagem virtual podem ser projetadas ?
f) Através de uma lente divergente pode-se ampliar uma imagem?
1. A distância i medida é menor que a distância f.
2. A distância d, entre a lente e a árvore, é dada por: d = (f x i) / (i - f).
3. A imagem da árvore, projetada no fundo da caixa, é invertida.
4. Se o volume interior da caixa for preenchido com água, a imagem nítida da
árvore será obtida a uma distância da lupa maior que i.
Uma imagem foi projetada em uma
   parede através de uma lente. Julgue
        as alternativas a seguir:
1. Tanto uma lente convergente quanto uma lente divergente
projetam a imagem de um ponto lumi-noso real na parede.
2. A lente é convergente, necessariamente, porque somente uma
lente convergente fornece uma imagem real de um objeto luminoso
real.
3. A imagem é virtual e direita.
4. A imagem é real e invertida.
5. A lente é divergente e a imagem é virtual para que possa ser
projetada na parede.
(2ºVestibular UnB - 2010)

                            A figura I ilustra uma imagem da
                            nebulosa planetária NGC7662. Ao
                            contrário do que essa imagem sugere,
                            as nebulosas planetárias não são tão
                            etéreas e tranquilas; na realidade, são
                            enormes e tempestuosas. Adornando
                            toda a Via Láctea como enfeites de
                            árvore de Natal, as nebulosas
                            planetárias são os restos coloridos de
                            estrelas de baixa massa – aquelas com
                            tamanho inferior a oito vezes a massa
                            solar. As estrelas, ao morrerem,
                            perdem suas camadas externas, que se
                            transformam em uma espécie de vento,
                            cuja velocidade atinge até 1.000 km/s.
As estrelas, gradualmente, vão-se desfazendo até chegarem às
camadas mais quentes e profundas, quando emitem luz ultravioleta
capaz de ionizar o vento e torná-lo fluorescente.
No fenômeno da fluorescência, um átomo absorve energia e a
reemite na forma de radiação eletromagnética, composta de uma
coleção de comprimentos de onda característicos, sendo parte deles
compreendida na região do visível, conforme ilustra a figura II, que
exemplifica o caso do átomo de hidrogênio. No estudo desse
fenômeno, para se identificar a presença de cada elemento químico
nas estrelas e nebulosas, usam-se cores, que podem ser determinadas
por meio de um espectroscópio, cujo esquema básico é mostrado na
figura III.
A partir dessas informações, julgue os itens (certo ou errado),
sabendo que a relação entre a energia E de um fóton e o seu
comprimento de onda λ é dada por E = , em que h = 6,62 · 10–34 J·s é
a constante de Planck e c = 3 · 108 m/s, a velocidade da luz no
vácuo.
1) Ao se usar o espectroscópio ilustrado na figura III para analisar
   a luz visível emitida pelo átomo de hidrogênio, obtêm-se três
   imagens da fenda sobre o filme ou detector, uma para cada cor,
   como mostra a figura II.
2) No prisma ilustrado na figura III, a velocidade de propagação da
   luz vermelha é menor que a velocidade de propagação da luz
   violeta.
3) Considerando-se como poder de resolução de um equipamento
   a capacidade em distinguir duas cores próximas, é correto inferir
   que o poder de resolução do espectroscópio representado na
   figura III independe da distância focal da lente que focaliza o
   feixe sobre o filme.
4) Se o espectro da figura II tivesse sido obtido a partir da luz
   emitida por uma estrela que se afasta velozmente da Terra, então
   todas as linhas espectrais ficariam deslocadas à direita das linhas
   da figura II.
UnB – 2010) A técnica empregada no espectroscópio que permite
distinguir os elementos químicos presentes em uma estrela tem por
princípio fundamental as diferenças de :


a) frequências das radiações emitidas pelos vários elementos químicos
existentes na estrela.

b) velocidades de propagação das cores da radiação no trajeto da estrela à
Terra.

c) polarização da luz emitida por cada um dos elementos químicos que
compõem a estrela.

d) intensidade da radiação emitida por cada um dos elementos químicos
que compõem a estrela.
•   Sensíveis às radiações eletromagnéticas com comprimento de onda
    entre 370 e 740 nm
A retina humana
•   epitélio pigmentar
•   camada dos receptores
•   membrana limitante externa
•   camada nuclear externa
•   camada plexiforme externa
•   camada nuclear interna
•   camada plexiforme interna
•   camada de células ganglionares
•   camada de fibras ópticas
•   membrana limitante interna
• A esclerótica é opaca às
  radiações visíveis. Nela estão
  inseridos os músculos externos
  que são responsáveis pela
  movimentação do globo ocular;

• A coróide, que é mais interna
  do que a esclerótica, tem uma
  espessura que varia de 0,1 até
  0,22 mm;

• A córnea é transparente à luz
  visível e participa como uma
  importante lente para formação
  da imagem na retina.
•   A íris à frente do cristalino é
    uma membrana móvel e cuja
    cor determina a coloração do
    olho. Ela atua como diafragma,
    limitando a área iluminada do
    cristalino e a quantidade de luz
    que chega à retina.

•   A abertura da íris por onde
    passa a luz , chama-se pupila.
• A quantidade de luz que
  entra no olho é
  proporcional à área da
  pupila, isto é, ao quadro
  do diâmetro da mesma. O
  diâmetro da pupila varia
  de cerca de 1,5 mm até 8
  mm. Isto permite uma
  variação da quantidade de
  luz por um fator 30. Isto é,
  com a pupila totalmente
  aberta entra 30 vezes mais
  luz do que quando ela
  atinge o mínimo.
C            3 X 108 m / s
λ   pico
           =
               f
                          =
                            5,6 X 1014 Hz
                   pico




λ   pico
           = 535,7 nm
Miose                        Midríase
•   Focalização de objeto muito      •   Focalização de objeto distante.
    próximo.

•   Ambiente muito iluminado.        •   Ambiente pouco iluminado.

•   Sono: a miose se acentua com a
    profundidade do sono.            •   No momento da morte.

•   Na agonia e algumas horas após
    a morte (12 a 24 h).
                                     •   Fadiga ligeira, cólicas, dores,
                                         orgasmo, ruído, odor e sabor
•   Fadiga extenuante.                   fortes.
GLAUCOMA




      Canal de Schlemm
Polarização
A tecnologia 3D na verdade é uma
grande ilusão. Sim, não se trata de algo
real e sim uma “peça” que é pregada
na sua mente. A imagem em três
dimensões é gerada por um efeito
chamado estereoscopia. Parece
complicado, mas não é: trata-se apenas
da projeção de duas imagens da
mesma cena, só que de pontos de vista
ligeiramente diferentes. Seu cérebro
automaticamente funde as duas
imagens em apenas uma e, nesse
processo, obtém informações quanto à
profundidade, distância, posição e
tamanho dos objetos, gerando uma
ilusão de visão em 3D.
Defeitos ópticos do olho


• Emetropia e ametropia - O olho normal, aquele que é capaz de
  produzir uma imagem nítida sobre a retina tanto ara objetos distantes
  como para objetos próximos, é chamado de emetrope, os que fogem à
  essa regra são chamados ametropes.
Defeitos de forma

            • O míope vê mal de
              longe, mas enxerga
              bem de perto. A
              distancia entre a
              córnea e a retina é
              grande.
            • O olho é "demasiado
              longo": a imagem se
              forma à frente da
              retina.
Hipermetropia



           • O hipermétrope vê
             mal de perto e de
             longe. Se conseguir
             ver bem de longe,
             será com esforço e
             fadiga, pois o olho
             não é suficientemente
             potente.
           • A imagem se forma
             atrás da retina.
MÉTODO LASIK
Cirurgia refrativa: método lasik de um
olho com hipermetropia e miopia
PRESBIOPIA

     • A presbiopia, usualmente
       chamada de vista cansada, é
       uma alteração natural da visão
       que se manifesta em todas as
       pessoas a partir dos quarenta
       anos: o cristalino perde a
       elasticidade, encurva-se de
       forma insuficiente e perde a
       capacidade de acomodação,
       resultando em uma crescente
       dificuldade para ver bem de
       perto.
CORREÇÃO




A correção da presbiopia deverá ser efetuada com uma
lente convergente (como na hipermetropia). Se além da
dificuldade de ver de perto se superpõe aquela de ver
longe, tem-se que recorrer a lentes bifocais (duas lentes
numa só).
CORREÇÃO
CORREÇÃO
ASTIGMATISMO
      • O astigmata tem uma
        visão imperfeita, tanto
        para perto como para
        longe.    Não     tem    a
        percepção    nítida    dos
        contrastes entre as linhas
        horizontais, verticais e
        obliquas.
      • É      normalmente    a
        curvatura da córnea que
        está alterada com uma
        forma mais ovalada que
        redonda.
• O      astigmatismo      é
  corrigido com uma lente
  tórica,    cuas     curvas
  compensem        as     da
  córnea.
• A espessura da lente não
  é a mesma em toda
  superfície.
• OD = olho direito
  OE = olho esquerdo
• -2.25
• este número indica
  o grau de miopia,
  se for precedido
  pelo sinal menos
• OD = olho direito
  OE = olho esquerdo
• +2.25
• este número indica o
  grau de hipermetropia,
  quando for precedido
  pelo sinal mais
• Astigmatismo.

• Presbiopia
Daltonismo
     • As pessoas de visão
       cromáticas normal, não
       terão dificuldade em ver
       o número 74.

     • Já as pessoas cegas ao
       vermelho e ao verde
       verão 21.
Ceratocone
é uma deformação da
córnea, classificada como
ectasia não inflamatória,
caracterizada por um
afinamento progressivo da
porção central da córnea.
À medida que a córnea vai
se tornando afinada, o
paciente percebe uma
baixa da visão, que pode
ser moderada ou severa,
dependendo da quantidade
de     tecido     corneano
afetado.
TRATAMENTO
1º     Correção     óptica:
Inicialmente os óculos
corrigem satisfatoriamente
a miopia e o astigmatismo.
Entretanto, à medida que
a doença progride a visão
é mais adequadamente
corrigida com o uso de
lentes de contato que
promovem o aplanamento
corneano e propiciam uma
visão satisfatória.
2º Quando as lentes de contato
não fornecerem mais uma boa
visão, ou se houver intolerância
ao uso das lentes de contato, está
indicado o transplante de córnea.
Observações importantes:
Procure ter lentes de reserva e carregue-as principalmente no caso de
viagem.
Se tiver muita sensibilidade à luz providencie óculos de sol de boa
qualidade.
Evitar exagerar no uso de lentes de contato, dê o devido descanso ao seu
olho. Procure respeitar a sensibilidade de seu olho, que é diferente de uma
pessoa para
outra.Programe-se para isto.
Lembre-se, o seu médico não tem o controle sobre o que acontece e do
que você faz no seu dia a dia. Então é seu dever cuidar adequadamente de
seus olhos e programar as visitas ao seu médico de acordo com a
orientação .
Use óculos de proteção no caso de realizar atividades que possam levar a
impactos no olho.
Ao observar mudanças visuais ou aparecimento de sintomas oculares
como irritações, coceira excessiva, escurecimentos, intolerância á lente,
etc... procure sempre seu médico oftalmologista.
Não devemos enxergar apenas com os olhos da face, que só captam a
onda eletromagnéticas. Precisamos também enxergar com os olhos do
coração
...V í t i m a s d a g u e r r a
c o n tra a c a rn e . . .
Odiamos a solidão, mas
 adoramos nos isolar.
Bons alunos se preparam para receber um diploma, alunos
fascinantes se preparam para a vida. Bons alunos são
repetidores de informações, alunos fascinantes são
pensadores. Em que mundo você vive?
Seu destino não é uma questão de sorte, mas
sim uma questão de escolhas.

 TUDO É UMA QUESTÃO DE ÓPTICA
VOCÊ É AQUILO QUE QUER SER !!!
As figuras acima representam parte do
Vestibular - UnB 2008
                        sistema de lentes do olho de um inseto,
                        com seus componentes biológicos,
                        sendo a retínula o elemento receptor de
                        luz, cujo centro é ocupado por um
                        cilindro translúcido, chamado rabdoma.
                        Ao redor do rabdoma estão localizadas
                        células fotorreceptoras. Sabe-se que os
                        raios de curvatura das lentes dos olhos
                        dos insetos são fixos. Portanto, esses
                        animais não têm a capacidade de variar
                        a distância focal do olho por meio da
                        variação da curvatura de suas lentes,
                        uma propriedade conhecida como
                        poder de acomodação, presente no olho
                        humano.           Considerando     essas
                        informações, julgue os itens seguintes.
60) Considere que os raios luminosos que
chegam ao rabdoma sofram reflexões internas
totais nas suas paredes, até chegarem à fibra
do nervo óptico, como ilustrado na figura.
Nesse caso, para que essas reflexões totais
ocorram, a região que envolve o rabdoma
deve possuir índice de refração menor que o
índice de refração do próprio rabdoma.
61) Diferentemente dos mamíferos, que
percebem a luz por meio de olhos simples, os
insetos o fazem por meio de olhos compostos.
62. Sabendo-se que a entrada do rabdoma – local
onde o rabdoma se liga ao cone cristalino - se
posiciona no foco do sistema de lentes do olho do
inseto, é correto inferir que os insetos não enxergar
com a mesma nitidez objetos posicionados a
diferentes distâncias.
 63. • O uso de lente convergente permite que a
miopia no olho humano seja corrigida.
• 64. Sabendo-se que o poder de convergência de
  umalente é definido como o inverso da distância
  focal; que, se a distância focal é medida em
  metros, o poder de convergência medido em
  dioptrias (di); e que, em humanos, a distância
  entre o cristalino e a retina é igual à distancia
  entre o cristalino e a imagem, é correto afirmar
  que, para o olho humano, se a distância
  cristalino-retina for igual a 2 cm o seu poder de
  convergência será igual 50 di.
Lentes marista
Lentes marista
Lentes marista

Contenu connexe

Tendances

Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)Marco Antonio Sanches
 
Lentes Oftálmicas Tipologias e Materiais
Lentes Oftálmicas Tipologias e MateriaisLentes Oftálmicas Tipologias e Materiais
Lentes Oftálmicas Tipologias e MateriaisBruno Pinto
 
Instrumentos óticos
Instrumentos óticosInstrumentos óticos
Instrumentos óticosUERGS
 
Lentes esféricas e instrumentos ópticos
Lentes esféricas e instrumentos ópticosLentes esféricas e instrumentos ópticos
Lentes esféricas e instrumentos ópticosgabrielladpont
 
Óptica Geométrica - Lentes
Óptica Geométrica - LentesÓptica Geométrica - Lentes
Óptica Geométrica - LentesDavi Oliveira
 
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico PraticoOSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico Praticocarlos ars
 
Optica geométrica (estágio i) ppt
Optica geométrica (estágio i) pptOptica geométrica (estágio i) ppt
Optica geométrica (estágio i) pptIsabella Silva
 
Fotografia paisagem
Fotografia paisagemFotografia paisagem
Fotografia paisagemRita Mota
 
Corpos Transparentes Experiencias Com A Luz
Corpos Transparentes   Experiencias Com A LuzCorpos Transparentes   Experiencias Com A Luz
Corpos Transparentes Experiencias Com A LuzPedroRecoba
 
Instrumentos ópticos cc
Instrumentos ópticos ccInstrumentos ópticos cc
Instrumentos ópticos ccRildo Borges
 
Fotografia de Paisagem
Fotografia de PaisagemFotografia de Paisagem
Fotografia de PaisagemRita Mota
 
Conforto ambiental iluminção
Conforto ambiental iluminçãoConforto ambiental iluminção
Conforto ambiental iluminçãoandersongguedes
 
Instrumentos ópticos
Instrumentos ópticosInstrumentos ópticos
Instrumentos ópticosLáyla Vieira
 

Tendances (20)

Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
 
Lentes
LentesLentes
Lentes
 
ÒPTICA
ÒPTICAÒPTICA
ÒPTICA
 
Lentes Oftálmicas Tipologias e Materiais
Lentes Oftálmicas Tipologias e MateriaisLentes Oftálmicas Tipologias e Materiais
Lentes Oftálmicas Tipologias e Materiais
 
Instrumentos óticos
Instrumentos óticosInstrumentos óticos
Instrumentos óticos
 
Lentes esféricas e instrumentos ópticos
Lentes esféricas e instrumentos ópticosLentes esféricas e instrumentos ópticos
Lentes esféricas e instrumentos ópticos
 
Instrumentos
InstrumentosInstrumentos
Instrumentos
 
Óptica Geométrica - Lentes
Óptica Geométrica - LentesÓptica Geométrica - Lentes
Óptica Geométrica - Lentes
 
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico PraticoOSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
 
Manual luz
Manual luzManual luz
Manual luz
 
LENTES ESFÉRICAS - apostila
LENTES ESFÉRICAS - apostilaLENTES ESFÉRICAS - apostila
LENTES ESFÉRICAS - apostila
 
Optica geométrica (estágio i) ppt
Optica geométrica (estágio i) pptOptica geométrica (estágio i) ppt
Optica geométrica (estágio i) ppt
 
Fotografia paisagem
Fotografia paisagemFotografia paisagem
Fotografia paisagem
 
Corpos Transparentes Experiencias Com A Luz
Corpos Transparentes   Experiencias Com A LuzCorpos Transparentes   Experiencias Com A Luz
Corpos Transparentes Experiencias Com A Luz
 
Instrumentos ópticos cc
Instrumentos ópticos ccInstrumentos ópticos cc
Instrumentos ópticos cc
 
Fotografia de Paisagem
Fotografia de PaisagemFotografia de Paisagem
Fotografia de Paisagem
 
Conforto ambiental iluminção
Conforto ambiental iluminçãoConforto ambiental iluminção
Conforto ambiental iluminção
 
Periscópio
PeriscópioPeriscópio
Periscópio
 
Câmera fotografica
Câmera fotograficaCâmera fotografica
Câmera fotografica
 
Instrumentos ópticos
Instrumentos ópticosInstrumentos ópticos
Instrumentos ópticos
 

Similaire à Lentes marista

Similaire à Lentes marista (20)

Biofísica da visão
Biofísica da visãoBiofísica da visão
Biofísica da visão
 
Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2
 
Anatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdfAnatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdf
 
ametropias.ppt
ametropias.pptametropias.ppt
ametropias.ppt
 
óPtica
óPticaóPtica
óPtica
 
Volume05
Volume05Volume05
Volume05
 
Óptica - O olho humano
Óptica - O olho humanoÓptica - O olho humano
Óptica - O olho humano
 
Óptica da visão professor waldir montenegro
Óptica da visão professor  waldir montenegroÓptica da visão professor  waldir montenegro
Óptica da visão professor waldir montenegro
 
Aula 6-optica-da-visao.pptx
Aula 6-optica-da-visao.pptxAula 6-optica-da-visao.pptx
Aula 6-optica-da-visao.pptx
 
Biofísica da Visãƒo
Biofísica da Visãƒo Biofísica da Visãƒo
Biofísica da Visãƒo
 
Optica geométrica revisão geral ppt
Optica geométrica revisão geral  pptOptica geométrica revisão geral  ppt
Optica geométrica revisão geral ppt
 
Cie51b
Cie51bCie51b
Cie51b
 
Óptica da visão - apostila
Óptica da visão - apostilaÓptica da visão - apostila
Óptica da visão - apostila
 
Biofísica da visão
Biofísica da visãoBiofísica da visão
Biofísica da visão
 
Lentes noite
Lentes   noiteLentes   noite
Lentes noite
 
Óptica da visão
Óptica da visãoÓptica da visão
Óptica da visão
 
Lentes & defeitos da visão.
Lentes & defeitos da visão.Lentes & defeitos da visão.
Lentes & defeitos da visão.
 
Óptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdfÓptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdf
 
Propriedades e aplicações da luz
Propriedades e aplicações da luz Propriedades e aplicações da luz
Propriedades e aplicações da luz
 
O Olho Humano. slideshare 1
O Olho Humano. slideshare 1O Olho Humano. slideshare 1
O Olho Humano. slideshare 1
 

Plus de Isabella Silva

Hist ria e_termodin_mica
Hist ria e_termodin_micaHist ria e_termodin_mica
Hist ria e_termodin_micaIsabella Silva
 
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreLista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreIsabella Silva
 
Atividade de 2_ano_3_trimestre_professores_diversos_
Atividade de 2_ano_3_trimestre_professores_diversos_Atividade de 2_ano_3_trimestre_professores_diversos_
Atividade de 2_ano_3_trimestre_professores_diversos_Isabella Silva
 
Movimento harmonico f_sica_i_2_ano_fabio_jorge_sv
Movimento harmonico f_sica_i_2_ano_fabio_jorge_svMovimento harmonico f_sica_i_2_ano_fabio_jorge_sv
Movimento harmonico f_sica_i_2_ano_fabio_jorge_svIsabella Silva
 
Impressionismo pré pas
Impressionismo pré  pasImpressionismo pré  pas
Impressionismo pré pasIsabella Silva
 
Revisão prova parcial de cenicas 3 º trimestre
Revisão prova parcial de cenicas 3 º trimestreRevisão prova parcial de cenicas 3 º trimestre
Revisão prova parcial de cenicas 3 º trimestreIsabella Silva
 

Plus de Isabella Silva (20)

Hist ria e_termodin_mica
Hist ria e_termodin_micaHist ria e_termodin_mica
Hist ria e_termodin_mica
 
Termodin mica (1)
Termodin mica (1)Termodin mica (1)
Termodin mica (1)
 
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreLista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
 
Atividade de 2_ano_3_trimestre_professores_diversos_
Atividade de 2_ano_3_trimestre_professores_diversos_Atividade de 2_ano_3_trimestre_professores_diversos_
Atividade de 2_ano_3_trimestre_professores_diversos_
 
Efeito doppler sv
Efeito doppler svEfeito doppler sv
Efeito doppler sv
 
Movimento harmonico f_sica_i_2_ano_fabio_jorge_sv
Movimento harmonico f_sica_i_2_ano_fabio_jorge_svMovimento harmonico f_sica_i_2_ano_fabio_jorge_sv
Movimento harmonico f_sica_i_2_ano_fabio_jorge_sv
 
Inglês
InglêsInglês
Inglês
 
Inglês
InglêsInglês
Inglês
 
Impressionismo pré pas
Impressionismo pré  pasImpressionismo pré  pas
Impressionismo pré pas
 
Impressionismo 01
Impressionismo   01Impressionismo   01
Impressionismo 01
 
Fotografia atualizada
Fotografia atualizadaFotografia atualizada
Fotografia atualizada
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Revisão de visuais
Revisão de visuaisRevisão de visuais
Revisão de visuais
 
Revisão prova parcial de cenicas 3 º trimestre
Revisão prova parcial de cenicas 3 º trimestreRevisão prova parcial de cenicas 3 º trimestre
Revisão prova parcial de cenicas 3 º trimestre
 
Digitalizar0012
Digitalizar0012Digitalizar0012
Digitalizar0012
 
Adverbios
AdverbiosAdverbios
Adverbios
 
Revisão coordenadas
Revisão coordenadasRevisão coordenadas
Revisão coordenadas
 
Prova de literatura
Prova de literaturaProva de literatura
Prova de literatura
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Parcial biologia
Parcial   biologiaParcial   biologia
Parcial biologia
 

Lentes marista

  • 2. Lentes Côncavas Uma característica que podemos usar para identificá-las, é que possuem as bordas (extremidades) mais grossas, que a parte central. Podemos dar nome a essas lentes dependendo do tipo de superfície, como na figura ao lado: Uma outra característica destes lentes são a capacidade que elas têm em divergir os raios de luz, quando nlente > nmeio.
  • 3. Lentes Convexas • São lentes de bordas delgadas (finas). A parte central é mais grossa. Podem classificar-se como na figura ao lado:
  • 4.
  • 5. • As lentes convergentes concentram os raios de luz.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Resumo Resumo: Lentes Espelho Côncavo convergentes R f = 2
  • 16. EQUAÇÕES ? Ti A= T0 − di A= do f A= f − do
  • 17. a) O que é uma lente divergente ou côncava? b) Qual lente pode ser utilizada para aquecer um material? c) Imagens reais podem ser projetadas por lentes convergentes ou espelhos convexos? d) Imagens invertida poderão ser formadas em lentes divergentes? e)Imagem virtual podem ser projetadas ? f) Através de uma lente divergente pode-se ampliar uma imagem?
  • 18. 1. A distância i medida é menor que a distância f. 2. A distância d, entre a lente e a árvore, é dada por: d = (f x i) / (i - f). 3. A imagem da árvore, projetada no fundo da caixa, é invertida. 4. Se o volume interior da caixa for preenchido com água, a imagem nítida da árvore será obtida a uma distância da lupa maior que i.
  • 19. Uma imagem foi projetada em uma parede através de uma lente. Julgue as alternativas a seguir: 1. Tanto uma lente convergente quanto uma lente divergente projetam a imagem de um ponto lumi-noso real na parede. 2. A lente é convergente, necessariamente, porque somente uma lente convergente fornece uma imagem real de um objeto luminoso real. 3. A imagem é virtual e direita. 4. A imagem é real e invertida. 5. A lente é divergente e a imagem é virtual para que possa ser projetada na parede.
  • 20. (2ºVestibular UnB - 2010) A figura I ilustra uma imagem da nebulosa planetária NGC7662. Ao contrário do que essa imagem sugere, as nebulosas planetárias não são tão etéreas e tranquilas; na realidade, são enormes e tempestuosas. Adornando toda a Via Láctea como enfeites de árvore de Natal, as nebulosas planetárias são os restos coloridos de estrelas de baixa massa – aquelas com tamanho inferior a oito vezes a massa solar. As estrelas, ao morrerem, perdem suas camadas externas, que se transformam em uma espécie de vento, cuja velocidade atinge até 1.000 km/s.
  • 21. As estrelas, gradualmente, vão-se desfazendo até chegarem às camadas mais quentes e profundas, quando emitem luz ultravioleta capaz de ionizar o vento e torná-lo fluorescente. No fenômeno da fluorescência, um átomo absorve energia e a reemite na forma de radiação eletromagnética, composta de uma coleção de comprimentos de onda característicos, sendo parte deles compreendida na região do visível, conforme ilustra a figura II, que exemplifica o caso do átomo de hidrogênio. No estudo desse fenômeno, para se identificar a presença de cada elemento químico nas estrelas e nebulosas, usam-se cores, que podem ser determinadas por meio de um espectroscópio, cujo esquema básico é mostrado na figura III. A partir dessas informações, julgue os itens (certo ou errado), sabendo que a relação entre a energia E de um fóton e o seu comprimento de onda λ é dada por E = , em que h = 6,62 · 10–34 J·s é a constante de Planck e c = 3 · 108 m/s, a velocidade da luz no vácuo.
  • 22. 1) Ao se usar o espectroscópio ilustrado na figura III para analisar a luz visível emitida pelo átomo de hidrogênio, obtêm-se três imagens da fenda sobre o filme ou detector, uma para cada cor, como mostra a figura II. 2) No prisma ilustrado na figura III, a velocidade de propagação da luz vermelha é menor que a velocidade de propagação da luz violeta. 3) Considerando-se como poder de resolução de um equipamento a capacidade em distinguir duas cores próximas, é correto inferir que o poder de resolução do espectroscópio representado na figura III independe da distância focal da lente que focaliza o feixe sobre o filme. 4) Se o espectro da figura II tivesse sido obtido a partir da luz emitida por uma estrela que se afasta velozmente da Terra, então todas as linhas espectrais ficariam deslocadas à direita das linhas da figura II.
  • 23. UnB – 2010) A técnica empregada no espectroscópio que permite distinguir os elementos químicos presentes em uma estrela tem por princípio fundamental as diferenças de : a) frequências das radiações emitidas pelos vários elementos químicos existentes na estrela. b) velocidades de propagação das cores da radiação no trajeto da estrela à Terra. c) polarização da luz emitida por cada um dos elementos químicos que compõem a estrela. d) intensidade da radiação emitida por cada um dos elementos químicos que compõem a estrela.
  • 24.
  • 25. Sensíveis às radiações eletromagnéticas com comprimento de onda entre 370 e 740 nm
  • 26. A retina humana • epitélio pigmentar • camada dos receptores • membrana limitante externa • camada nuclear externa • camada plexiforme externa • camada nuclear interna • camada plexiforme interna • camada de células ganglionares • camada de fibras ópticas • membrana limitante interna
  • 27. • A esclerótica é opaca às radiações visíveis. Nela estão inseridos os músculos externos que são responsáveis pela movimentação do globo ocular; • A coróide, que é mais interna do que a esclerótica, tem uma espessura que varia de 0,1 até 0,22 mm; • A córnea é transparente à luz visível e participa como uma importante lente para formação da imagem na retina.
  • 28. A íris à frente do cristalino é uma membrana móvel e cuja cor determina a coloração do olho. Ela atua como diafragma, limitando a área iluminada do cristalino e a quantidade de luz que chega à retina. • A abertura da íris por onde passa a luz , chama-se pupila.
  • 29. • A quantidade de luz que entra no olho é proporcional à área da pupila, isto é, ao quadro do diâmetro da mesma. O diâmetro da pupila varia de cerca de 1,5 mm até 8 mm. Isto permite uma variação da quantidade de luz por um fator 30. Isto é, com a pupila totalmente aberta entra 30 vezes mais luz do que quando ela atinge o mínimo.
  • 30. C 3 X 108 m / s λ pico = f = 5,6 X 1014 Hz pico λ pico = 535,7 nm
  • 31. Miose Midríase • Focalização de objeto muito • Focalização de objeto distante. próximo. • Ambiente muito iluminado. • Ambiente pouco iluminado. • Sono: a miose se acentua com a profundidade do sono. • No momento da morte. • Na agonia e algumas horas após a morte (12 a 24 h). • Fadiga ligeira, cólicas, dores, orgasmo, ruído, odor e sabor • Fadiga extenuante. fortes.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. GLAUCOMA Canal de Schlemm
  • 37.
  • 39.
  • 40. A tecnologia 3D na verdade é uma grande ilusão. Sim, não se trata de algo real e sim uma “peça” que é pregada na sua mente. A imagem em três dimensões é gerada por um efeito chamado estereoscopia. Parece complicado, mas não é: trata-se apenas da projeção de duas imagens da mesma cena, só que de pontos de vista ligeiramente diferentes. Seu cérebro automaticamente funde as duas imagens em apenas uma e, nesse processo, obtém informações quanto à profundidade, distância, posição e tamanho dos objetos, gerando uma ilusão de visão em 3D.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Defeitos ópticos do olho • Emetropia e ametropia - O olho normal, aquele que é capaz de produzir uma imagem nítida sobre a retina tanto ara objetos distantes como para objetos próximos, é chamado de emetrope, os que fogem à essa regra são chamados ametropes.
  • 46. Defeitos de forma • O míope vê mal de longe, mas enxerga bem de perto. A distancia entre a córnea e a retina é grande. • O olho é "demasiado longo": a imagem se forma à frente da retina.
  • 47.
  • 48. Hipermetropia • O hipermétrope vê mal de perto e de longe. Se conseguir ver bem de longe, será com esforço e fadiga, pois o olho não é suficientemente potente. • A imagem se forma atrás da retina.
  • 49.
  • 51. Cirurgia refrativa: método lasik de um olho com hipermetropia e miopia
  • 52. PRESBIOPIA • A presbiopia, usualmente chamada de vista cansada, é uma alteração natural da visão que se manifesta em todas as pessoas a partir dos quarenta anos: o cristalino perde a elasticidade, encurva-se de forma insuficiente e perde a capacidade de acomodação, resultando em uma crescente dificuldade para ver bem de perto.
  • 53. CORREÇÃO A correção da presbiopia deverá ser efetuada com uma lente convergente (como na hipermetropia). Se além da dificuldade de ver de perto se superpõe aquela de ver longe, tem-se que recorrer a lentes bifocais (duas lentes numa só).
  • 56.
  • 57. ASTIGMATISMO • O astigmata tem uma visão imperfeita, tanto para perto como para longe. Não tem a percepção nítida dos contrastes entre as linhas horizontais, verticais e obliquas. • É normalmente a curvatura da córnea que está alterada com uma forma mais ovalada que redonda.
  • 58. • O astigmatismo é corrigido com uma lente tórica, cuas curvas compensem as da córnea. • A espessura da lente não é a mesma em toda superfície.
  • 59.
  • 60. • OD = olho direito OE = olho esquerdo • -2.25 • este número indica o grau de miopia, se for precedido pelo sinal menos
  • 61. • OD = olho direito OE = olho esquerdo • +2.25 • este número indica o grau de hipermetropia, quando for precedido pelo sinal mais
  • 62.
  • 63.
  • 65. Daltonismo • As pessoas de visão cromáticas normal, não terão dificuldade em ver o número 74. • Já as pessoas cegas ao vermelho e ao verde verão 21.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76. Ceratocone é uma deformação da córnea, classificada como ectasia não inflamatória, caracterizada por um afinamento progressivo da porção central da córnea. À medida que a córnea vai se tornando afinada, o paciente percebe uma baixa da visão, que pode ser moderada ou severa, dependendo da quantidade de tecido corneano afetado.
  • 77.
  • 78. TRATAMENTO 1º Correção óptica: Inicialmente os óculos corrigem satisfatoriamente a miopia e o astigmatismo. Entretanto, à medida que a doença progride a visão é mais adequadamente corrigida com o uso de lentes de contato que promovem o aplanamento corneano e propiciam uma visão satisfatória.
  • 79. 2º Quando as lentes de contato não fornecerem mais uma boa visão, ou se houver intolerância ao uso das lentes de contato, está indicado o transplante de córnea.
  • 80.
  • 81. Observações importantes: Procure ter lentes de reserva e carregue-as principalmente no caso de viagem. Se tiver muita sensibilidade à luz providencie óculos de sol de boa qualidade. Evitar exagerar no uso de lentes de contato, dê o devido descanso ao seu olho. Procure respeitar a sensibilidade de seu olho, que é diferente de uma pessoa para outra.Programe-se para isto. Lembre-se, o seu médico não tem o controle sobre o que acontece e do que você faz no seu dia a dia. Então é seu dever cuidar adequadamente de seus olhos e programar as visitas ao seu médico de acordo com a orientação . Use óculos de proteção no caso de realizar atividades que possam levar a impactos no olho. Ao observar mudanças visuais ou aparecimento de sintomas oculares como irritações, coceira excessiva, escurecimentos, intolerância á lente, etc... procure sempre seu médico oftalmologista.
  • 82. Não devemos enxergar apenas com os olhos da face, que só captam a onda eletromagnéticas. Precisamos também enxergar com os olhos do coração
  • 83. ...V í t i m a s d a g u e r r a c o n tra a c a rn e . . .
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90. Odiamos a solidão, mas adoramos nos isolar.
  • 91. Bons alunos se preparam para receber um diploma, alunos fascinantes se preparam para a vida. Bons alunos são repetidores de informações, alunos fascinantes são pensadores. Em que mundo você vive?
  • 92. Seu destino não é uma questão de sorte, mas sim uma questão de escolhas. TUDO É UMA QUESTÃO DE ÓPTICA
  • 93. VOCÊ É AQUILO QUE QUER SER !!!
  • 94. As figuras acima representam parte do Vestibular - UnB 2008 sistema de lentes do olho de um inseto, com seus componentes biológicos, sendo a retínula o elemento receptor de luz, cujo centro é ocupado por um cilindro translúcido, chamado rabdoma. Ao redor do rabdoma estão localizadas células fotorreceptoras. Sabe-se que os raios de curvatura das lentes dos olhos dos insetos são fixos. Portanto, esses animais não têm a capacidade de variar a distância focal do olho por meio da variação da curvatura de suas lentes, uma propriedade conhecida como poder de acomodação, presente no olho humano. Considerando essas informações, julgue os itens seguintes.
  • 95. 60) Considere que os raios luminosos que chegam ao rabdoma sofram reflexões internas totais nas suas paredes, até chegarem à fibra do nervo óptico, como ilustrado na figura. Nesse caso, para que essas reflexões totais ocorram, a região que envolve o rabdoma deve possuir índice de refração menor que o índice de refração do próprio rabdoma. 61) Diferentemente dos mamíferos, que percebem a luz por meio de olhos simples, os insetos o fazem por meio de olhos compostos.
  • 96. 62. Sabendo-se que a entrada do rabdoma – local onde o rabdoma se liga ao cone cristalino - se posiciona no foco do sistema de lentes do olho do inseto, é correto inferir que os insetos não enxergar com a mesma nitidez objetos posicionados a diferentes distâncias. 63. • O uso de lente convergente permite que a miopia no olho humano seja corrigida.
  • 97. • 64. Sabendo-se que o poder de convergência de umalente é definido como o inverso da distância focal; que, se a distância focal é medida em metros, o poder de convergência medido em dioptrias (di); e que, em humanos, a distância entre o cristalino e a retina é igual à distancia entre o cristalino e a imagem, é correto afirmar que, para o olho humano, se a distância cristalino-retina for igual a 2 cm o seu poder de convergência será igual 50 di.