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SUPLEMENTOS ALIMENTARES Marco A. Filipe 2010
SUPLEMENTOS ALIMENTARES O Decreto-Lei nº 136/2003 define os suplementos alimentares como  géneros alimentícios  que apenas podem ser postos à disposição do consumidor final sob a forma de produto pré-embalado. Destinam-se a complementar e/ou suplementar o regime alimentar normal não devendo ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado.  Constituem fontes concentradas de determinadas substâncias nutrientes ou outras com efeito nutricional ou fisiológico, estremes ou combinadas. Os suplementos alimentares são comercializados em forma doseada, como cápsulas, pastilhas, comprimidos, pílulas, saquetas de pó, ampolas de líquido, frascos com conta-gotas e outras formas similares de líquidos ou pós.  Destinam-se a ser tomados em unidades de medida de quantidade reduzida.  Suplementos alimentares são géneros alimentícios comuns, e, por consequência, não servem para tratar ou prevenir doenças, função que cabe aos medicamentos.
SLIM LADY
A OBESIDADE
A OBESIDADE De acordo com a OMS,  “ A obesidade é uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar a saúde”. É uma doença crónica, com enorme prevalência nos países desenvolvidos, atinge homens e mulheres de todas as etnias e de todas as idades, reduz a qualidade de vida e tem elevadas taxas de morbilidade e mortalidade. A obesidade acarreta múltiplas consequências graves para a saúde.
A OBESIDADE Quais são os tipos de obesidade? Obesidade andróide, abdominal ou visceral  - quando o tecido adiposo se acumula na metade superior do corpo, sobretudo no abdómen.  É típica do homem obeso .  A obesidade visceral está associada a complicações metabólicas, como a diabetes tipo 2 e a dislipidémia e, a doenças cardiovasculares, como a hipertensão arterial, a doença coronária e a doença vascular cerebral, bem como à síndroma do ovário poliquístico e à disfunção endotelial (ou seja deterioração do revestimento interior dos vasos sanguíneos). A associação da obesidade a estas doenças está dependente da gordura intra-abdominal e não da gordura total do corpo.  Obesidade do tipo ginóide  - quando a gordura se distribui, principalmente, na metade inferior do corpo, particularmente na região glútea e coxas.  É típica da mulher obesa.
A OBESIDADE O que causa a obesidade? O excesso de gordura resulta de sucessivos balanços energéticos positivos, em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia dispendida. Os factores que determinam este desequilíbrio são complexos e podem ter origem genética, metabólica, ambiental e comportamental. Uma dieta hiperenergética, com excesso de gorduras, de hidratos de carbono e de álcool, aliada a uma vida sedentária, leva à acumulação de excesso de massa gorda.
A OBESIDADE Que consequências para a saúde acarreta a obesidade - I? Aparelho cardiovascular - hipertensão arterial, arteriosclerose, insuficiência cardíaca congestiva e  angina de peito;  Complicações metabólicas - hiperlipidémia, alterações de tolerância à glicose, diabetes tipo 2, gota;  Sistema pulmonar - dispneia (dificuldade em respirar) e fadiga, síndroma de insuficiência respiratória do obeso, apneia de sono (ressonar) e embolismo pulmonar;  Aparelho gastrintestinal - esteatose hepática, litíase vesicular (formação de areias ou pequenos cálculos na vesícula) e carcinoma do cólon;
A OBESIDADE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A OBESIDADE Que tipo de benefícios se pode esperar com a perda de peso? A perda de peso, mantida a longo prazo, é fundamental. São inúmeros os benefícios que acarreta para a saúde em geral e para a melhoria da qualidade de vida.  Reduz, igualmente, a mortalidade e contribui inexoravelmente para a melhoria das doenças crónicas associadas.  Pequenas perdas de peso (diminuição de cinco a dez por cento do peso inicial) melhoram o controlo glicémico, reduzem a tensão arterial e os níveis de colesterol. Sentirá também menos dificuldades respiratórias, benefícios na apneia do sono e na sonolência diurna, bem como nos problemas osteoarticulares (variáveis em função da lesão).
A OBESIDADE Qual é o impacto da perda de peso na doença cardiovascular e hipertensão arterial? A perda de peso reduz o risco cardiovascular, pelos efeitos positivos na redução da tensão arterial e nos processos de hipercoagulação. Nesta melhoria tem grande influência o tipo de regime alimentar adoptado (restrição do sal e gorduras saturadas), a actividade física e a abolição de hábitos tabágicos. A perda de peso intencional reduz a mortalidade nos obesos com doença cardiovascular associada. Qual o impacto da perda de peso na diabetes tipo 2 e na síndroma de resistência à insulina? Melhora o controlo glicémico entre dez a vinte por cento. Neste tipo de patologia, a adopção de um regime alimentar adequado e o aumento da actividade física também parecem ter um efeito potenciador do benefício em termos de ganhos de saúde. A perda de peso voluntária reduz a mortalidade nos obesos com diabetes do tipo 2.
A OBESIDADE Qual o impacto da perda de peso na dislipidémia (aumento dos níveis de gordura no sangue)? A dislipidémia mista (colesterol e triglicéridos) melhora facilmente com a perda de peso, mesmo quando esta é modesta. Qual o impacto da perda de peso na função ovárica? A melhoria da sensibilidade à insulina, conseguida com a perda de cinco por cento do peso, reflecte-se favoravelmente na mulher obesa com ovário poliquístico e hirsutismo. Essa melhoria traduz-se na recuperação dos ciclos menstruais e, por vezes, na própria ovulação e consequente fertilidade.  Qual é o impacto da perda de peso no cancro? Não existem até ao momento provas científicas que permitam afirmar que a perda de peso tem efeitos favoráveis na evolução de certo tipo de carcinomas em pessoas obesas. No carcinoma da mama, é possível concluir que tal relação existe, associando-se a perda de peso a uma evolução clínica mais favorável do processo oncológico
A OBESIDADE
SLIM LADY
COMPOSIÇÃO: CRÓMIO HCA – ÁCIDO HIDROXICÍTRICO CLA – ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO L-CARNITINA CHÁ VERDE ERVA-CIDREIRA
CRÓMIO
CRÓMIO O crómio aumenta a ligação da insulina às células, aumentando o número de receptores e activa a proteína cinase do receptor da insulina que leva a um aumento da sensibilidade à mesma.  Este processo contribui para a redução da resistência à insulina, o que ajuda na redução de factores de risco de doenças cardiovasculares e em diabetes do tipo 2. Está provado que os níveis de crómio no plasma, em pacientes com doença coronária arterial, são muitos mais baixos do que em pessoas normais. Ainda que altas concentrações de crómio III aumentem a síntese de ácidos gordos e colesterol no fígado, as doses fisiológicas (bem mais baixas) parecem diminuir o colesterol existente no soro.  Um suplemento de crómio em pessoas com pessoas com deficiência em crómio pode aumentar a tolerância à glucose.
CRÓMIO Deficiência em crómio :  esta pode resultar de uma nutrição inadequada, de uma má absorção intestinal ou ainda de uma deficiência em proteínas. Para a prevenção desta deficiência é preferível melhorar a dieta a recorrer à suplementação enquanto que no tratamento deve recorrer-se preferencialmente à suplementação.   Aterosclerose : as dietas animais suplementadas com crómio reduzem a incidência desta doença.   Subnutrição : casos de subnutrição como kwashiorkor, marasmo ou falta de calorias e proteínas são melhorados quando se administra uma dose de 250 μ g de crómio.    
CRÓMIO Substituição de esteróides anabolizantes : o crómio em quantidades vestigiais é uma boa alternativa para os esteróides anabolizantes. O mecanismo anabolizante proposto envolve um aumento da actividade da insulina que por sua vez estimula a entrada de aminoácidos para as células. O sal de crómio mais utilizado para este efeito é o picolinato de crómio. Intolerância à glucose : o suplemento de crómio aumenta a tolerância à glucose na presença de uma reduzida resposta de insulina.   Colesterol : as concentrações de colesterol no plasma decrescem com um aumento dos níveis de crómio.
INSULINA
INSULINA
HCA
ÁCIDO HIDROXICÍTRICO O Ácido Hidroxicítrico inibe a conversão de carbohidratos em gordura. Provém do fruto de uma planta de seu nome  Garcinia cambojia . A enzima necessária para a conversão da glicose em gordura é denominada ATP-citrato-liase. A actividade desta enzima converte o citrato em Acetil-CoA que é o ultimo composto carbonado necessário a síntese de ácidos gordos. Esta enzima também é necessária para manter a concentração de Acetil-CoA usado na produção de ácidos gordos e colesterol, especialmente em estados de alta produção de lípidos como o induzido por alta ingestão de carbohidratos.  A inibição da sua actividade elimina a fonte de átomos de carbono usada para produzir ácidos gordos e colesterol. Em animais, a administração de HCA provocou uma menor ingestão de alimentos, o que pode ser devido à diminuição da conversão de ácidos gordos e glicose em gordura, ocorrida no fígado, tornando-os disponíveis para as reservas de glicogénio hepático.
CLA
ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO O que é  o CLA ? CLA (Conjugated Linoleic Acid) ou ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO é um nutriente natural que é encontrado numa vasta variedade de alimentos, como carne bovina, peru e em alguns lacticínios. Existem evidências de que o uso de CLA pode levar ao aumento da massa magra do corpo e a uma redução da gordura do corpo.  A popularidade do CLA entre os atletas se deve à habilidade do mesmo em "transformar gordura em músculos". Há pouca perda de peso corporal, mas há muita mudança no seu aspecto físico/visual: perde-se gordura, mas ganha-se massa muscular, é como se você emagrecesse sem perder peso.
ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO Estudos recentes sugerem que o CLA pode servir como construtor de musculatura esquelética, provavelmente por servir como precursor hormonal, que sabidamente é aumentada em praticantes de exercícios físicos.  A lipogénese também é reduzida em usuários do CLA, pois este ácido insaturado inibe o incremento do tecido adiposo, ou seja, de gordura localizada. Como o organismo passa a formar menos gordura, então “obriga" o corpo a queimar as reservas já existentes (gordura localizada), fazendo assim que se diminua o percentual de gordura e se ganhe mais rapidamente a definição do músculo.
L-CARNITINA
L-CARNITINA
CHÁ VERDE
CHÁ VERDE Chá Verde ( Camellia sinensis )                              Originária da China e da Índia, a planta do chá tornou-se conhecida pelos europeus no século XVII. Ela fornece, após fermentação das folhas, uma bebida muito apreciada pelos chineses que a designam por bebida imperial. Em fitoterapia são utilizadas nas dietas de emagrecimento as folhas e os botões do chá, não fermentados, para conservar a integralidade das substâncias activas ( polifenóis  e carotenóides - antioxidantes). Propriedades medicinais O Chá verde contém cerca do dobro de catequina (classe dos polifenóis) do que o chá preto. As folhas do Chá Verde estimulam a lipólise (i.e. consumo das gorduras do organismo) e a termogénese (i.e. produção de calor pelo organismo), permitindo mobilizar e eliminar mais rapidamente as gorduras de reserva responsáveis pelos quilos em excesso.
CHÁ VERDE O Chá Verde reduz a absorção intestinal de lípidos (gorduras) e de glúcidos, inibindo parcialmente certas enzimas digestivas, graças aos seus polifenóis. Deste modo, uma parte dos lípidos e dos açúcares não será assimilada pelo organismo, nem armazenada nos tecidos adiposos.  A cafeína contida nas folhas do Chá Verde participa nesta acção lipolítica. A cafeína é liberada progressivamente evitando, assim, quaisquer problemas de nervosismo ou de sono; tem também um papel anti-asténico que permite lutar contra a fadiga, comum nas dietas de emagrecimento.  Por fim, o Chá Verde aumenta a termogénese, ou seja, o dispêndio de energia pelo organismo: a energia gasta torna-se superior à energia absorvida facilitando a perda de peso. O Chá Verde foi considerado o melhor alimento na protecção do corpo humano contra os radicais livres.
ERVA-CIDREIRA
ERVA-CIDREIRA Erva-cidreira  ( Melissa officinalis ), é uma planta perene herbácea da família da menta e da hortelã (Lamiaceae), nativa da Europa meridional. O seu sabor e aroma característicos, frutado, de limão, principalmente nas folhas, deriva do seu óleo essencial do grupo dos terpenos. É também designada de  Melissa . Floresce no final do Verão. As flores são de pequenas dimensões, de cor esbranquiçada ou róseas e atraem especialmente as abelhas, como se indica já no nome do seu género botânico ( Melissa  provém do grego e significa "abelha").  É uma planta muito utilizada na medicina tradicional, como erva aromática e em aromaterapia. É utilizada como antiespasmódica, antinevrálgica e como calmante. Acredita-se que ajude a conciliar o sono.
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RECOMENDAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRINCIPAIS CONCORRENTES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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  • 2. SUPLEMENTOS ALIMENTARES O Decreto-Lei nº 136/2003 define os suplementos alimentares como géneros alimentícios que apenas podem ser postos à disposição do consumidor final sob a forma de produto pré-embalado. Destinam-se a complementar e/ou suplementar o regime alimentar normal não devendo ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. Constituem fontes concentradas de determinadas substâncias nutrientes ou outras com efeito nutricional ou fisiológico, estremes ou combinadas. Os suplementos alimentares são comercializados em forma doseada, como cápsulas, pastilhas, comprimidos, pílulas, saquetas de pó, ampolas de líquido, frascos com conta-gotas e outras formas similares de líquidos ou pós. Destinam-se a ser tomados em unidades de medida de quantidade reduzida. Suplementos alimentares são géneros alimentícios comuns, e, por consequência, não servem para tratar ou prevenir doenças, função que cabe aos medicamentos.
  • 5. A OBESIDADE De acordo com a OMS, “ A obesidade é uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar a saúde”. É uma doença crónica, com enorme prevalência nos países desenvolvidos, atinge homens e mulheres de todas as etnias e de todas as idades, reduz a qualidade de vida e tem elevadas taxas de morbilidade e mortalidade. A obesidade acarreta múltiplas consequências graves para a saúde.
  • 6. A OBESIDADE Quais são os tipos de obesidade? Obesidade andróide, abdominal ou visceral - quando o tecido adiposo se acumula na metade superior do corpo, sobretudo no abdómen. É típica do homem obeso . A obesidade visceral está associada a complicações metabólicas, como a diabetes tipo 2 e a dislipidémia e, a doenças cardiovasculares, como a hipertensão arterial, a doença coronária e a doença vascular cerebral, bem como à síndroma do ovário poliquístico e à disfunção endotelial (ou seja deterioração do revestimento interior dos vasos sanguíneos). A associação da obesidade a estas doenças está dependente da gordura intra-abdominal e não da gordura total do corpo. Obesidade do tipo ginóide - quando a gordura se distribui, principalmente, na metade inferior do corpo, particularmente na região glútea e coxas. É típica da mulher obesa.
  • 7. A OBESIDADE O que causa a obesidade? O excesso de gordura resulta de sucessivos balanços energéticos positivos, em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia dispendida. Os factores que determinam este desequilíbrio são complexos e podem ter origem genética, metabólica, ambiental e comportamental. Uma dieta hiperenergética, com excesso de gorduras, de hidratos de carbono e de álcool, aliada a uma vida sedentária, leva à acumulação de excesso de massa gorda.
  • 8. A OBESIDADE Que consequências para a saúde acarreta a obesidade - I? Aparelho cardiovascular - hipertensão arterial, arteriosclerose, insuficiência cardíaca congestiva e  angina de peito; Complicações metabólicas - hiperlipidémia, alterações de tolerância à glicose, diabetes tipo 2, gota; Sistema pulmonar - dispneia (dificuldade em respirar) e fadiga, síndroma de insuficiência respiratória do obeso, apneia de sono (ressonar) e embolismo pulmonar; Aparelho gastrintestinal - esteatose hepática, litíase vesicular (formação de areias ou pequenos cálculos na vesícula) e carcinoma do cólon;
  • 9.
  • 10. A OBESIDADE Que tipo de benefícios se pode esperar com a perda de peso? A perda de peso, mantida a longo prazo, é fundamental. São inúmeros os benefícios que acarreta para a saúde em geral e para a melhoria da qualidade de vida. Reduz, igualmente, a mortalidade e contribui inexoravelmente para a melhoria das doenças crónicas associadas. Pequenas perdas de peso (diminuição de cinco a dez por cento do peso inicial) melhoram o controlo glicémico, reduzem a tensão arterial e os níveis de colesterol. Sentirá também menos dificuldades respiratórias, benefícios na apneia do sono e na sonolência diurna, bem como nos problemas osteoarticulares (variáveis em função da lesão).
  • 11. A OBESIDADE Qual é o impacto da perda de peso na doença cardiovascular e hipertensão arterial? A perda de peso reduz o risco cardiovascular, pelos efeitos positivos na redução da tensão arterial e nos processos de hipercoagulação. Nesta melhoria tem grande influência o tipo de regime alimentar adoptado (restrição do sal e gorduras saturadas), a actividade física e a abolição de hábitos tabágicos. A perda de peso intencional reduz a mortalidade nos obesos com doença cardiovascular associada. Qual o impacto da perda de peso na diabetes tipo 2 e na síndroma de resistência à insulina? Melhora o controlo glicémico entre dez a vinte por cento. Neste tipo de patologia, a adopção de um regime alimentar adequado e o aumento da actividade física também parecem ter um efeito potenciador do benefício em termos de ganhos de saúde. A perda de peso voluntária reduz a mortalidade nos obesos com diabetes do tipo 2.
  • 12. A OBESIDADE Qual o impacto da perda de peso na dislipidémia (aumento dos níveis de gordura no sangue)? A dislipidémia mista (colesterol e triglicéridos) melhora facilmente com a perda de peso, mesmo quando esta é modesta. Qual o impacto da perda de peso na função ovárica? A melhoria da sensibilidade à insulina, conseguida com a perda de cinco por cento do peso, reflecte-se favoravelmente na mulher obesa com ovário poliquístico e hirsutismo. Essa melhoria traduz-se na recuperação dos ciclos menstruais e, por vezes, na própria ovulação e consequente fertilidade. Qual é o impacto da perda de peso no cancro? Não existem até ao momento provas científicas que permitam afirmar que a perda de peso tem efeitos favoráveis na evolução de certo tipo de carcinomas em pessoas obesas. No carcinoma da mama, é possível concluir que tal relação existe, associando-se a perda de peso a uma evolução clínica mais favorável do processo oncológico
  • 15. COMPOSIÇÃO: CRÓMIO HCA – ÁCIDO HIDROXICÍTRICO CLA – ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO L-CARNITINA CHÁ VERDE ERVA-CIDREIRA
  • 17. CRÓMIO O crómio aumenta a ligação da insulina às células, aumentando o número de receptores e activa a proteína cinase do receptor da insulina que leva a um aumento da sensibilidade à mesma. Este processo contribui para a redução da resistência à insulina, o que ajuda na redução de factores de risco de doenças cardiovasculares e em diabetes do tipo 2. Está provado que os níveis de crómio no plasma, em pacientes com doença coronária arterial, são muitos mais baixos do que em pessoas normais. Ainda que altas concentrações de crómio III aumentem a síntese de ácidos gordos e colesterol no fígado, as doses fisiológicas (bem mais baixas) parecem diminuir o colesterol existente no soro. Um suplemento de crómio em pessoas com pessoas com deficiência em crómio pode aumentar a tolerância à glucose.
  • 18. CRÓMIO Deficiência em crómio : esta pode resultar de uma nutrição inadequada, de uma má absorção intestinal ou ainda de uma deficiência em proteínas. Para a prevenção desta deficiência é preferível melhorar a dieta a recorrer à suplementação enquanto que no tratamento deve recorrer-se preferencialmente à suplementação.   Aterosclerose : as dietas animais suplementadas com crómio reduzem a incidência desta doença.   Subnutrição : casos de subnutrição como kwashiorkor, marasmo ou falta de calorias e proteínas são melhorados quando se administra uma dose de 250 μ g de crómio.    
  • 19. CRÓMIO Substituição de esteróides anabolizantes : o crómio em quantidades vestigiais é uma boa alternativa para os esteróides anabolizantes. O mecanismo anabolizante proposto envolve um aumento da actividade da insulina que por sua vez estimula a entrada de aminoácidos para as células. O sal de crómio mais utilizado para este efeito é o picolinato de crómio. Intolerância à glucose : o suplemento de crómio aumenta a tolerância à glucose na presença de uma reduzida resposta de insulina.   Colesterol : as concentrações de colesterol no plasma decrescem com um aumento dos níveis de crómio.
  • 22. HCA
  • 23. ÁCIDO HIDROXICÍTRICO O Ácido Hidroxicítrico inibe a conversão de carbohidratos em gordura. Provém do fruto de uma planta de seu nome Garcinia cambojia . A enzima necessária para a conversão da glicose em gordura é denominada ATP-citrato-liase. A actividade desta enzima converte o citrato em Acetil-CoA que é o ultimo composto carbonado necessário a síntese de ácidos gordos. Esta enzima também é necessária para manter a concentração de Acetil-CoA usado na produção de ácidos gordos e colesterol, especialmente em estados de alta produção de lípidos como o induzido por alta ingestão de carbohidratos. A inibição da sua actividade elimina a fonte de átomos de carbono usada para produzir ácidos gordos e colesterol. Em animais, a administração de HCA provocou uma menor ingestão de alimentos, o que pode ser devido à diminuição da conversão de ácidos gordos e glicose em gordura, ocorrida no fígado, tornando-os disponíveis para as reservas de glicogénio hepático.
  • 24. CLA
  • 25. ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO O que é o CLA ? CLA (Conjugated Linoleic Acid) ou ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO é um nutriente natural que é encontrado numa vasta variedade de alimentos, como carne bovina, peru e em alguns lacticínios. Existem evidências de que o uso de CLA pode levar ao aumento da massa magra do corpo e a uma redução da gordura do corpo. A popularidade do CLA entre os atletas se deve à habilidade do mesmo em "transformar gordura em músculos". Há pouca perda de peso corporal, mas há muita mudança no seu aspecto físico/visual: perde-se gordura, mas ganha-se massa muscular, é como se você emagrecesse sem perder peso.
  • 26. ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO Estudos recentes sugerem que o CLA pode servir como construtor de musculatura esquelética, provavelmente por servir como precursor hormonal, que sabidamente é aumentada em praticantes de exercícios físicos. A lipogénese também é reduzida em usuários do CLA, pois este ácido insaturado inibe o incremento do tecido adiposo, ou seja, de gordura localizada. Como o organismo passa a formar menos gordura, então “obriga" o corpo a queimar as reservas já existentes (gordura localizada), fazendo assim que se diminua o percentual de gordura e se ganhe mais rapidamente a definição do músculo.
  • 30. CHÁ VERDE Chá Verde ( Camellia sinensis )                             Originária da China e da Índia, a planta do chá tornou-se conhecida pelos europeus no século XVII. Ela fornece, após fermentação das folhas, uma bebida muito apreciada pelos chineses que a designam por bebida imperial. Em fitoterapia são utilizadas nas dietas de emagrecimento as folhas e os botões do chá, não fermentados, para conservar a integralidade das substâncias activas ( polifenóis e carotenóides - antioxidantes). Propriedades medicinais O Chá verde contém cerca do dobro de catequina (classe dos polifenóis) do que o chá preto. As folhas do Chá Verde estimulam a lipólise (i.e. consumo das gorduras do organismo) e a termogénese (i.e. produção de calor pelo organismo), permitindo mobilizar e eliminar mais rapidamente as gorduras de reserva responsáveis pelos quilos em excesso.
  • 31. CHÁ VERDE O Chá Verde reduz a absorção intestinal de lípidos (gorduras) e de glúcidos, inibindo parcialmente certas enzimas digestivas, graças aos seus polifenóis. Deste modo, uma parte dos lípidos e dos açúcares não será assimilada pelo organismo, nem armazenada nos tecidos adiposos. A cafeína contida nas folhas do Chá Verde participa nesta acção lipolítica. A cafeína é liberada progressivamente evitando, assim, quaisquer problemas de nervosismo ou de sono; tem também um papel anti-asténico que permite lutar contra a fadiga, comum nas dietas de emagrecimento. Por fim, o Chá Verde aumenta a termogénese, ou seja, o dispêndio de energia pelo organismo: a energia gasta torna-se superior à energia absorvida facilitando a perda de peso. O Chá Verde foi considerado o melhor alimento na protecção do corpo humano contra os radicais livres.
  • 33. ERVA-CIDREIRA Erva-cidreira ( Melissa officinalis ), é uma planta perene herbácea da família da menta e da hortelã (Lamiaceae), nativa da Europa meridional. O seu sabor e aroma característicos, frutado, de limão, principalmente nas folhas, deriva do seu óleo essencial do grupo dos terpenos. É também designada de Melissa . Floresce no final do Verão. As flores são de pequenas dimensões, de cor esbranquiçada ou róseas e atraem especialmente as abelhas, como se indica já no nome do seu género botânico ( Melissa provém do grego e significa "abelha"). É uma planta muito utilizada na medicina tradicional, como erva aromática e em aromaterapia. É utilizada como antiespasmódica, antinevrálgica e como calmante. Acredita-se que ajude a conciliar o sono.
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