SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  38
GERMÂNICOS E IMPÉRIO CAROLÍNGIO
HISTÓRIA 1º ANO
CAP.14
PÁG. 174
IDADE MÉDIA
CAP.14
PÁG. 174
֍ A Idade Média é o período histórico compreendido entre os
anos de 476 ( queda de Roma ) ao ano de 1453 ( a queda de
Constantinopla). Este período apresenta uma divisão, a saber:
.
ALTA IDADE MÉDIA( do século V ao século IX )
• fase marcada pelo processo de formação do feudalismo
BAIXA IDADE MÉDIA( do século XII ao século XIV )
• fase caracterizada pela crise do feudalismo
ALTA IDADE MÉDIA
֍ Período do século V ao século IX é caracterizado pela formação do Sistema
Feudal.
֍Neste período observa-se os seguintes processos históricos:
֍ A Alta Idade Média representa o processo de ruralização
da economia e sociedade da Europa.
CAP.14
PÁG. 174
A formação dos Reinos Bárbaros
(destaque: Reino Franco).
O Império Bizantino (parte
oriental do Império Romano).
A expansão do Mundo Árabe.
Processo de ruralização da sociedade
• A partir do século III com dificuldades para proteger as fronteiras, o
Império Romano passou a ser invadido por diversos povos, sobretudo
os de origem germânica (anglos, saxões, lombardos entre outros).
• No século IV, os hunos, que habitavam a Ásia central, invadiram a
Europa e tornaram essa situação mais grave. Esses guerreiros passaram
a percorrer os territórios ocupados pelos povos germânicos,
obrigando-os a procurar refúgio dentro das fronteiras romanas.
• As invasões e os saques a cidades tornaram-se então constantes.
Muitas famílias passaram a procurar o campo, considerando mais
seguro. Com isso teve início um processo de ruralização em toda a
Europa ocidental.
• Com o passar dos anos, as propriedades rurais tornaram-se mais
protegidas. Transformadas em núcleos fortificados, elas estavam sob a
administração de um proprietário com poderes quase absolutos sobre
as terras e seus habitantes.
CAP.14
PÁG. 174
OS REINOS BÁRBAROS
֍Para os romanos, "bárbaro" era todo aquele
povo que não possuía uma cultura greco-
romana e que, portanto, não vivia sob o
domínio de sua civilização.
֍Os bárbaros que invadiram e conquistaram a
parte ocidental do Império Romano eram os
Germânicos, que viviam em um estágio de
civilização bem inferior, em relação aos
romanos.
֍Eles não conheciam o Estado e estavam
organizados em tribos.
CAP.14
PÁG. 174
- Os Anglo-Saxões, que se estabeleceram
na Grã-Bretanha;
- Os Visigodos estabeleceram-se na
Espanha;
- Os Vândalos fixaram-se na África do
Norte; -
- Os Ostrogodos que se instalaram na Itália;
- Os Suevos constituíram-se em Portugal;
- Os Lombardos no norte da Itália;
- Os Francos que construíram seu reino na
França.
CAP.14
PÁG. 174
As principais tribos germânicas que se
instalaram na parte ocidental de Roma foram:
֍Os Germânicos não conheciam o Estado, vivendo em
comunidades tribais - cuja principal unidade era a
Família.
֍ A reunião de famílias constituía um Clã e o
agrupamento de clãs formava a Tribo.
֍ A instituição política mais importante dos povos
germânicos era a Assembleia de Guerreiros,
responsável por todas as decisões importantes e
chefiada por um rei ( rei que era indicado pela
Assembleia e que, por isto mesmo, controlava o seu
poder ).
֍ Os jovens guerreiros se uniam - em tempos de
guerra - a um chefe militar por laços de fidelidade, o
chamado Comitatus.
CAP.14
PÁG. 174OS GERMÂNICOS
֍ A sociedade germânica era assim composta:
CAP.14
PÁG. 174OS GERMÂNICOS
Nobreza: formada pelos líderes políticos e grandes
proprietários de terras.
Homens-livres: pequenos proprietários e
guerreiros que participavam da Assembleia;
Homens não-livres: os vencidos em guerras que viviam sob
o regime de servidão e presos à terra e os escravos - grupo
formado pelos prisioneiros de guerra.
֍ Economicamente, os germânicos viviam da
agricultura e do pastoreio.
֍O sistema de produção estava dividido nas
propriedades privadas e nas chamadas
propriedades coletivas ( florestas e pastos ).
CAP.14
PÁG. 174OS GERMÂNICOS
֍ A religião era politeísta e seus deuses representavam as forças da natureza.
֍ O contato entre Roma e os bárbaros, a princípio, ocorreu de forma pacífica até
meados do século IV.
֍À partir daí, a penetração germânica deu-se de forma violenta, em virtude da pressão
dos hunos.
֍Também contribuíram para a radicalização do contato:
- crescimento demográfico entre os germanos,
- a busca por terras férteis,
- a atração exercida pelas riquezas de Roma e a fraqueza militar do Império Romano.
֍Entre os povos germânicos, os Francos são aqueles que irão constituir o mais
importante reino bárbaro e que mais influenciarão o posterior desenvolvimento
europeu.
CAP.14
PÁG. 174OS GERMÂNICOS
ATIVIDADE Nº 4: GERMÂNICOS E
IMPÉRIO CAROLÍNGIO
CAP.14
PÁG.174
1.COMPREENDENDO:
 PÁG. 176 (1);
2. COMPREENDENDO:
 PÁG. 178 (1 AO 4).
4º BIMESTRE
֍ A história do Reino Franco
desenvolve-se sob duas dinastias:
- Dinastia dos Merovíngios ( século V ao
século VIII ) e
- Dinastia dos Carolíngios ( século VIII
ao século IX ).
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO
֍ O unificador das tribos francas foi Clóvis ( neto
de Meroveu, um rei lendário que dá nome a
dinastia).
֍ Em seu reinado houve uma expansão territorial
e a conversão dos Francos ao cristianismo.
֍ A conversão ao cristianismo foi de extrema
importância aos Francos que passam a receber
apoio da Igreja Católica; e para a Igreja Católica
que terá seu número de adeptos aumentado, e
contará com o apoio militar dos Francos.
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS
֍ Com a morte de Clóvis, inicia-se um período de
enfraquecimento do poder real, o chamado Período
dos reis indolentes.
֍ Neste período, ao lado do enfraquecimento do
poder real haverá o fortalecimento dos ministros do
rei, o chamado Mordomo do Paço (Major Domus).
Entre os Mordomos do Paço, merecem destaque:
- Pepino d'Herstal, que tornou a função hereditária;
- Carlos Martel, que venceu os árabes na batalha de
Poitiers, em 732;
- Pepino, o Breve, o criador da dinastia Carolíngia.
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS
Pepino d'Herstal
Carlos Martel Pepino, o Breve
֍ A Batalha de
Poitiers
representa a
vitória cristã
sobre o avanço
muçulmano na
Europa. Após
esta batalha,
Carlos Martel
ficou conhecido
como "o salvador
da cristandade
ocidental".
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS
֍ Dinastia iniciada por
Pepino, o Breve.
֍O poder real de
Pepino foi legitimado
pela Igreja, iniciando-
se assim uma aliança
entre o Estado e a
Igreja - muito comum
na Idade Média, bem
como o início de uma
interferência da Igreja
em assuntos políticos.
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS CAROLÍNGIOS
֍ Após a legitimação de seu poder,
Pepino vai auxiliar a Igreja na luta
contra os Lombardos.
֍As terras conquistadas dos
Lombardos foram entregues à
Igreja, constituindo o chamado
Patrimônio de São Pedro.
֍ A prática de doações de terras à
Igreja irá transformá-la na maior
proprietária de terras da Idade
Média.
֍ Com a morte de Pepino, o Breve
e de seu filho mais velho
Carlomano, o poder fica centrado
nas mãos de Carlos Magno.
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS CAROLÍNGIOS
ATIVIDADE Nº 5: GERMÂNICOS E
IMPÉRIO CAROLÍNGIO
CAP.14
PÁG.174
1. COMPREENDENDO:
 PÁG. 180 ( 1 AO 4).
4º BIMESTRE
֍ Carlos Magno ampliou o Reino Franco
por meio de uma política expansionista.
֍O Império Carolíngio vai compreender os
atuais países da França, Holanda, Bélgica,
Suíça, Alemanha, República Tcheca,
Eslovênia, parte da Espanha, da Áustria e
Itália.
֍A Igreja Católica, representada pelo Papa
Leão III, vai coroá-lo imperador do Sacro
Império Romano, no Natal do ano 800.
CAP.14
PÁG. 174O IMPÉRIO CAROLÍNGIO
֍ O vasto Império Carolíngio será administrado
através das Capitulares, um conjunto de leis
imposto a todo o Império.
֍ O Império será dividido em províncias: os
Condados, administrados pelos condes; os
Ducados, administrados pelos duques e as
Marcas, sob a tutela dos marqueses.
֍ Condes, Duques e Marqueses estavam sob a
vigilância dos Missi Dominici - funcionários
que em nome do rei inspecionavam as
províncias e controlavam seus administradores.
֍ Os Missi Dominici atuavam em dupla: um
leigo e um clérigo.
CAP.14
PÁG. 174O IMPÉRIO CAROLÍNGIO
֍ Na época de Carlos Magno houve um certo
desenvolvimento cultural, o chamado
Renascimento Carolíngio, caracterizado pela
promoção das atividades culturais, através da
criação de escolas e pela vinda de sábios de
várias partes da Europa.
֍Este "renascimento" contribuiu para a
preservação e a transmissão de valores da
cultura clássica ( greco-romana ).
֍Destaque para a ação dos mosteiros,
responsáveis pela tradução e cópia de
manuscritos antigos.
CAP.14
PÁG. 174RENASCIMENTO CAROLÍNGIO
CAP.14
PÁG. 174DECADÊNCIA DO IMPÉRIO CAROLÍNGIO
֍ Com a morte de Carlos Magno, em 814, o poder
vai para seu filho Luís, o Piedoso, o qual conseguiu
manter a unidade do Império.
֍ Com a morte de Luís, o Piedoso, em 841, o
Império foi dividido entre os seus filhos.
֍ A divisão do Império ocorreu em 843, com a
assinatura do Tratado de Verdun estabelecendo
que:
- Carlos, o Calvo ficasse com a parte ocidental
( a França atual);
- Lotário ficasse com a parte central ( da Itália ao
mar do Norte)
- Luís, o Germânico ficasse com a parte oriental do
Império.
CAP.14
PÁG. 174DECADÊNCIA DO IMPÉRIO CAROLÍNGIO
֍ Após esta divisão, outras mais
ocorrerão dentro do que antes fora
o Império Carolíngio.
֍ Estas divisões fortalecem os
senhores locais, contribuindo para a
descentralização política que,
somada a uma onda de invasões
sobre a Europa, à partir do século IX
( normandos, magiares (húngaros) e
muçulmanos ) contribuem para a
cristalização do feudalismo.
ATIVIDADE Nº 6: GERMÂNICOS E
IMPÉRIO CAROLÍNGIO
CAP.14
PÁG.174
2. COMPREENDENDO: PÁG. 182 (1 AO 4).
3. COMPREENDENDO: PÁG. 183 (1)
4. DE OLHO NA UNIVERSIDADE: PÁG. 185 (1 e 2)
4º BIMESTRE
HISTÓRIA 1º ANO
CAP.15
PÁG. 186FEUDALISMO
O FEUDALISMO
 O feudalismo europeu é resultado da síntese entre a
sociedade romana em decadência e a sociedade
bárbara em evolução.
Esta síntese resulta nos chamados fatores estruturais
para a formação do feudalismo.
Roma contribui para a formação do feudalismo
através dos seguintes elementos:
- a "villa", ou o latifúndio autossuficiente; - o
desenvolvimento do colonato, segundo o qual o
trabalhador ficava preso à terra;
- a Igreja Cristã, que se tornará na principal instituição
medieval. A crise romana reforça seu poder político
local e consolida o processo de ruralização da
economia.
CAP.15
PÁG. 186
O FEUDALISMO
 Os Bárbaros contribuem com os seguintes
elementos:
- uma economia centrada nas trocas naturais;
- o comitatus, instituição que estabelecia uma
relação de fidelidade e reciprocidade entre os
guerreiros e seus chefes;
- a prática do chamado benefício ( beneficium ),
dando imunidade ao proprietário deste;
- - o direito consuetudinário, isto é, os
costumes herdados dos antepassados
possuem força de lei.
CAP.15
PÁG. 186
O FEUDALISMO
 Além destes elementos estruturais ( internos ),
contribuíram também os chamados elementos
conjunturais ( externos ) , que foram as Invasões
Bárbaras dos séculos VIII ao IX - os normandos e
os muçulmanos.
 Os normandos efetuam um bloqueio do mar
Báltico e do mar do Norte e os muçulmanos
realizam o bloqueio do mar Mediterrâneo. Estas
invasões aceleram o processo de ruralização
europeia - em curso desde o século III -
acentuando a economia agrária e autossuficiente.
CAP.15
PÁG. 186
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 O poder político era descentralizado, ou seja, distribuído entre os grandes
proprietários de terra ( os SENHORES FEUDAIS).
Apesar da fragmentação do poder político, havia os laços de fidelidade pessoal ( a
vassalagem).
Por esta relação estabelecia-se o contrato feudo-vassálico, assim caracterizado:
- Homenagem: juramento de fidelidade do vassalo para com o seu suserano;
- Investidura: entrega do feudo do vassalo para o suserano.
O suserano ( aquele que concede o feudo ) deveria auxiliar militarmente seu vassalo e
também prestar assistência jurídica.
O vassalo ( aquele que recebe o feudo e promete fidelidade) deve prestar o serviço
militar para o suserano e comparecer ao tribunal por ele presidido.
CAP.15
PÁG. 186
ESTRUTURA POLÍTICA
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 A sociedade feudal era do tipo estamental, onde as funções sociais eram
transmitidas de forma hereditária.
As relações sociais eram marcadas pelos laços de dependência e de dominação. Os
estamentos sociais eram três:
CLERO: constituído pelos membros da Igreja Católica. Dedicavam-se ao ofício
religioso e apresentavam uma subdivisão: - Alto clero- formado por membros da
nobreza feudal (papa, bispo, abade) - Baixo clero- composto por membros não
ligados à nobreza ( padre, vigário ).
NOBREZA: formada pelos grandes proprietários de terra e que se dedicavam à
atividade militar e administrativa.
TRABALHADORES: simplesmente a maioria da população. Os camponeses estavam
ligados à terra ( servos da gleba ) sendo obrigados a sustentarem os senhores feudais.
CAP.15
PÁG. 186
ESTRUTURA SOCIAL
SOCIEDADE FEUDAL
1º ESTADO2º ESTADO
3º ESTADO
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Assim, o clero formava o 1º Estado, a nobreza o 2º Estado e os trabalhadores o 3º
Estado.
O Sistema feudal também apresentava as chamadas obrigações feudais, uma
conjunto de relações sociais onde os servos eram explorados pelos senhores feudais.
 As principais obrigações feudais eram:
- CORVÉIA: obrigação do servo de trabalhar nas terras do senhor(manso senhorial).
Toda produção de seu trabalho era do proprietário.
- TALHA: obrigação do servo de entregar parte de sua produção na gleba para o senhor
feudal.
- BANALIDADES: pagamento feito pelo servo pelo uso de instrumentos e instalações
do feudo ( celeiro, forno, estrada...).
CAP.15
PÁG. 186
ESTRUTURA SOCIAL
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 A economia era basicamente agropastoril, de caráter autossuficiente e com
trocas naturais.
O comércio, embora existisse, não foi a atividade predominante.
As terras dos feudos eram divididas em três partes:
- terras coletivas ou campos abertos: de uso comum, onde se recolhiam madeira,
frutos e efetuava-se a caça. Neste caso, temos uma posse coletiva da terra.
- reserva senhorial - de uso exclusivo do senhor feudal - é era a propriedade
privada do senhor.
- Manso servil ou tenência: terras utilizadas pelos servos. Serviam para manter o
sustento destes e para cumprimento das obrigações feudais.
CAP.15
PÁG. 186
ESTRUTURA ECONÔMICA
CASTELO
IGREJA
Campos
abertos
MOINHO
O ferreiro da aldeia
fez ferramentas de
ferro para a
agricultura.
MANSO
SENHORIALMANSO
SERVIL
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 O caráter autossuficiente da economia feudal dava-
se em virtude da baixa produtividade agrícola.
O comércio, embora não fosse a atividade
predominante, existia sob duas formas:
- o comércio local - onde realizava-se as trocas
naturais;
- o comércio a longa distância - responsável pelo
abastecimento de determinados produtos, tais como
o sal, pimenta, cravo, etc...
- O comércio a longa distância funcionava com trocas
monetárias e, à partir do século XII terá um papel
fundamental na economia europeia.
CAP.15
PÁG. 186
ESTRUTURA ECONÔMICA
ATIVIDADE Nº 7: FEUDALISMO
CAP.15
PÁG.186
1. COMPREENDENDO: PÁG. 187 ( 1 AO 3);
2. COMPREENDENDO: PÁG. 191 (1 AO 4);
3. DE OLHO NA UNIVERSIDADE: PÁG. 193 (1 e 3)
4º BIMESTRE

Contenu connexe

Tendances

Idade média
Idade médiaIdade média
Idade médiaDirair
 
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalCrise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
 
Formação dos Estados Nacionais Modernos
Formação dos Estados Nacionais ModernosFormação dos Estados Nacionais Modernos
Formação dos Estados Nacionais ModernosMurilo Benevides
 
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVCrise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVseixasmarianas
 
O declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio RomanoO declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio RomanoJanayna Lira
 
África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Idade média: Alta Idade Média (séc. v- x)
Idade média:   Alta Idade Média (séc. v- x)Idade média:   Alta Idade Média (séc. v- x)
Idade média: Alta Idade Média (séc. v- x)Edenilson Morais
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Nefer19
 
Civilizações Pré-Colombianas
Civilizações Pré-ColombianasCivilizações Pré-Colombianas
Civilizações Pré-Colombianasjoana71
 

Tendances (20)

1° ano império romano - completo
1° ano    império romano - completo1° ano    império romano - completo
1° ano império romano - completo
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
A Idade Média
A Idade MédiaA Idade Média
A Idade Média
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Roma Antiga
Roma AntigaRoma Antiga
Roma Antiga
 
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalCrise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
 
Formação dos Estados Nacionais Modernos
Formação dos Estados Nacionais ModernosFormação dos Estados Nacionais Modernos
Formação dos Estados Nacionais Modernos
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVCrise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
 
O declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio RomanoO declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio Romano
 
Povos germânicos
Povos germânicosPovos germânicos
Povos germânicos
 
ROMA ANTIGA
ROMA ANTIGAROMA ANTIGA
ROMA ANTIGA
 
África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)
 
Idade média: Alta Idade Média (séc. v- x)
Idade média:   Alta Idade Média (séc. v- x)Idade média:   Alta Idade Média (séc. v- x)
Idade média: Alta Idade Média (séc. v- x)
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 
Slide feudalismo 7 ano
Slide feudalismo 7 anoSlide feudalismo 7 ano
Slide feudalismo 7 ano
 
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
 
Civilizações Pré-Colombianas
Civilizações Pré-ColombianasCivilizações Pré-Colombianas
Civilizações Pré-Colombianas
 

En vedette

Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioAula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioDalton Lopes Reis Jr.
 
Expansão marítima ou Grandes Navegações
Expansão marítima ou Grandes NavegaçõesExpansão marítima ou Grandes Navegações
Expansão marítima ou Grandes NavegaçõesMarcia Fernandes
 
39 imperialismo e colonialismo
39   imperialismo e colonialismo39   imperialismo e colonialismo
39 imperialismo e colonialismoCarla Freitas
 
G R A N D E S N A V E G AÇÕ E S E N E R G
G R A N D E S  N A V E G AÇÕ E S  E N E R GG R A N D E S  N A V E G AÇÕ E S  E N E R G
G R A N D E S N A V E G AÇÕ E S E N E R Gguest991a823b
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítimasamuelbaiano
 
A expansão dos francos e o império carolíngio.
A expansão dos francos e o império carolíngio.A expansão dos francos e o império carolíngio.
A expansão dos francos e o império carolíngio.Joemille Leal
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestanteboasnovassena
 
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro   Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro Paulo Dias Nogueira
 
Segunda Revolução Industrial
Segunda Revolução IndustrialSegunda Revolução Industrial
Segunda Revolução IndustrialFrancisco Neto
 
2ª revolução industrial
2ª revolução industrial2ª revolução industrial
2ª revolução industrialvitorvazvalente
 
Invasões bárbaras e império carolíngio
Invasões bárbaras e império carolíngioInvasões bárbaras e império carolíngio
Invasões bárbaras e império carolíngioFatima Freitas
 
Cap. 14 - Segunda Revolução Industrial
Cap. 14 - Segunda Revolução IndustrialCap. 14 - Segunda Revolução Industrial
Cap. 14 - Segunda Revolução Industrialvbrizante
 
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...Marco Aurélio Gondim
 

En vedette (20)

O império carolíngio
O império carolíngioO império carolíngio
O império carolíngio
 
Imperio carolingio
Imperio carolingioImperio carolingio
Imperio carolingio
 
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioAula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
 
Reino franco
Reino francoReino franco
Reino franco
 
Resenha do capítulo temh
Resenha do capítulo   temhResenha do capítulo   temh
Resenha do capítulo temh
 
Expansão marítima ou Grandes Navegações
Expansão marítima ou Grandes NavegaçõesExpansão marítima ou Grandes Navegações
Expansão marítima ou Grandes Navegações
 
39 imperialismo e colonialismo
39   imperialismo e colonialismo39   imperialismo e colonialismo
39 imperialismo e colonialismo
 
G R A N D E S N A V E G AÇÕ E S E N E R G
G R A N D E S  N A V E G AÇÕ E S  E N E R GG R A N D E S  N A V E G AÇÕ E S  E N E R G
G R A N D E S N A V E G AÇÕ E S E N E R G
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítima
 
A expansão dos francos e o império carolíngio.
A expansão dos francos e o império carolíngio.A expansão dos francos e o império carolíngio.
A expansão dos francos e o império carolíngio.
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
 
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro   Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
 
As grandes navegações
As grandes navegaçõesAs grandes navegações
As grandes navegações
 
Segunda Revolução Industrial
Segunda Revolução IndustrialSegunda Revolução Industrial
Segunda Revolução Industrial
 
Imperio carolingio
Imperio carolingioImperio carolingio
Imperio carolingio
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
2ª revolução industrial
2ª revolução industrial2ª revolução industrial
2ª revolução industrial
 
Invasões bárbaras e império carolíngio
Invasões bárbaras e império carolíngioInvasões bárbaras e império carolíngio
Invasões bárbaras e império carolíngio
 
Cap. 14 - Segunda Revolução Industrial
Cap. 14 - Segunda Revolução IndustrialCap. 14 - Segunda Revolução Industrial
Cap. 14 - Segunda Revolução Industrial
 
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
 

Similaire à A ascensão do Império Carolíngio e o Renascimento Carolíngio

Aula 03 alta idade média
Aula 03   alta idade médiaAula 03   alta idade média
Aula 03 alta idade médiaJonatas Carlos
 
História Idade Média (Francos)
História Idade Média (Francos)História Idade Média (Francos)
História Idade Média (Francos)Giorgia Marrone
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade médiaKerol Brombal
 
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosOs Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Barbaros francos carolingios_2010_b
Barbaros francos carolingios_2010_bBarbaros francos carolingios_2010_b
Barbaros francos carolingios_2010_bKelly Delfino
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingiohistoriando
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingiohistoriando
 
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02Fatima Freitas
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europacattonia
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingiohistoriando
 
Invasões bárbaras e formação da europa moderna
Invasões bárbaras e formação da europa modernaInvasões bárbaras e formação da europa moderna
Invasões bárbaras e formação da europa modernaFatima Freitas
 
Feudalismo e crise
Feudalismo e criseFeudalismo e crise
Feudalismo e crisecattonia
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal Laguat
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal Laguat
 
A civilização Feudal
A civilização FeudalA civilização Feudal
A civilização FeudalLaguat
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade médiaKerol Brombal
 

Similaire à A ascensão do Império Carolíngio e o Renascimento Carolíngio (20)

3371982 historia-aula-03-alta-idade-media
3371982 historia-aula-03-alta-idade-media3371982 historia-aula-03-alta-idade-media
3371982 historia-aula-03-alta-idade-media
 
Aula 03 alta idade média
Aula 03   alta idade médiaAula 03   alta idade média
Aula 03 alta idade média
 
História Idade Média (Francos)
História Idade Média (Francos)História Idade Média (Francos)
História Idade Média (Francos)
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
 
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosOs Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
 
Barbaros francos carolingios_2010_b
Barbaros francos carolingios_2010_bBarbaros francos carolingios_2010_b
Barbaros francos carolingios_2010_b
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingio
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingio
 
10° reinos bárbaros
10° reinos bárbaros10° reinos bárbaros
10° reinos bárbaros
 
Trabalho de historia
Trabalho de historia Trabalho de historia
Trabalho de historia
 
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingio
 
Invasões bárbaras e formação da europa moderna
Invasões bárbaras e formação da europa modernaInvasões bárbaras e formação da europa moderna
Invasões bárbaras e formação da europa moderna
 
Feudalismo e crise
Feudalismo e criseFeudalismo e crise
Feudalismo e crise
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
 
A civilização Feudal
A civilização FeudalA civilização Feudal
A civilização Feudal
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingio
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
 

Plus de Marilia Pimentel

1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
1  colonizações espanhóis e ingleses na américa1  colonizações espanhóis e ingleses na américa
1 colonizações espanhóis e ingleses na américaMarilia Pimentel
 
1 história, cultura, patrimônio e tempo
1   história, cultura, patrimônio e tempo1   história, cultura, patrimônio e tempo
1 história, cultura, patrimônio e tempoMarilia Pimentel
 
1 primeira guerra mundial
1   primeira guerra mundial 1   primeira guerra mundial
1 primeira guerra mundial Marilia Pimentel
 
1 antigo regime e revolução inglesa
1  antigo regime e revolução inglesa1  antigo regime e revolução inglesa
1 antigo regime e revolução inglesaMarilia Pimentel
 
3 - As primeiras sociedades
3 -  As primeiras sociedades3 -  As primeiras sociedades
3 - As primeiras sociedadesMarilia Pimentel
 
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino MédioMarilia Pimentel
 
História do Brasil: da República a Era Vargas
História do Brasil: da República a Era VargasHistória do Brasil: da República a Era Vargas
História do Brasil: da República a Era VargasMarilia Pimentel
 
Segundo Reinado (1840 – 1889)
Segundo Reinado (1840 – 1889)Segundo Reinado (1840 – 1889)
Segundo Reinado (1840 – 1889)Marilia Pimentel
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)Marilia Pimentel
 
História do Brasil: Brasil Colônia
História do Brasil: Brasil ColôniaHistória do Brasil: Brasil Colônia
História do Brasil: Brasil ColôniaMarilia Pimentel
 
História do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil ColôniaHistória do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil ColôniaMarilia Pimentel
 
Séculos finais da idade média
Séculos finais da idade médiaSéculos finais da idade média
Séculos finais da idade médiaMarilia Pimentel
 
Mundo islâmico: ontem e hoje
Mundo islâmico: ontem e hojeMundo islâmico: ontem e hoje
Mundo islâmico: ontem e hojeMarilia Pimentel
 

Plus de Marilia Pimentel (20)

1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
1  colonizações espanhóis e ingleses na américa1  colonizações espanhóis e ingleses na américa
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
 
1 história, cultura, patrimônio e tempo
1   história, cultura, patrimônio e tempo1   história, cultura, patrimônio e tempo
1 história, cultura, patrimônio e tempo
 
2 revolução russa
2  revolução russa2  revolução russa
2 revolução russa
 
1 primeira guerra mundial
1   primeira guerra mundial 1   primeira guerra mundial
1 primeira guerra mundial
 
3 revolução industrial
3   revolução industrial3   revolução industrial
3 revolução industrial
 
2 iluminismo e despotismo
2   iluminismo e despotismo2   iluminismo e despotismo
2 iluminismo e despotismo
 
1 antigo regime e revolução inglesa
1  antigo regime e revolução inglesa1  antigo regime e revolução inglesa
1 antigo regime e revolução inglesa
 
3 - As primeiras sociedades
3 -  As primeiras sociedades3 -  As primeiras sociedades
3 - As primeiras sociedades
 
2 origem humana
2   origem humana2   origem humana
2 origem humana
 
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
 
História do Brasil: da República a Era Vargas
História do Brasil: da República a Era VargasHistória do Brasil: da República a Era Vargas
História do Brasil: da República a Era Vargas
 
Segundo Reinado (1840 – 1889)
Segundo Reinado (1840 – 1889)Segundo Reinado (1840 – 1889)
Segundo Reinado (1840 – 1889)
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasil
 
História do Brasil: Brasil Colônia
História do Brasil: Brasil ColôniaHistória do Brasil: Brasil Colônia
História do Brasil: Brasil Colônia
 
História do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil ColôniaHistória do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil Colônia
 
Séculos finais da idade média
Séculos finais da idade médiaSéculos finais da idade média
Séculos finais da idade média
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Mundo islâmico: ontem e hoje
Mundo islâmico: ontem e hojeMundo islâmico: ontem e hoje
Mundo islâmico: ontem e hoje
 

Dernier

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 

Dernier (20)

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 

A ascensão do Império Carolíngio e o Renascimento Carolíngio

  • 1. GERMÂNICOS E IMPÉRIO CAROLÍNGIO HISTÓRIA 1º ANO CAP.14 PÁG. 174
  • 2. IDADE MÉDIA CAP.14 PÁG. 174 ֍ A Idade Média é o período histórico compreendido entre os anos de 476 ( queda de Roma ) ao ano de 1453 ( a queda de Constantinopla). Este período apresenta uma divisão, a saber: . ALTA IDADE MÉDIA( do século V ao século IX ) • fase marcada pelo processo de formação do feudalismo BAIXA IDADE MÉDIA( do século XII ao século XIV ) • fase caracterizada pela crise do feudalismo
  • 3. ALTA IDADE MÉDIA ֍ Período do século V ao século IX é caracterizado pela formação do Sistema Feudal. ֍Neste período observa-se os seguintes processos históricos: ֍ A Alta Idade Média representa o processo de ruralização da economia e sociedade da Europa. CAP.14 PÁG. 174 A formação dos Reinos Bárbaros (destaque: Reino Franco). O Império Bizantino (parte oriental do Império Romano). A expansão do Mundo Árabe.
  • 4. Processo de ruralização da sociedade • A partir do século III com dificuldades para proteger as fronteiras, o Império Romano passou a ser invadido por diversos povos, sobretudo os de origem germânica (anglos, saxões, lombardos entre outros). • No século IV, os hunos, que habitavam a Ásia central, invadiram a Europa e tornaram essa situação mais grave. Esses guerreiros passaram a percorrer os territórios ocupados pelos povos germânicos, obrigando-os a procurar refúgio dentro das fronteiras romanas. • As invasões e os saques a cidades tornaram-se então constantes. Muitas famílias passaram a procurar o campo, considerando mais seguro. Com isso teve início um processo de ruralização em toda a Europa ocidental. • Com o passar dos anos, as propriedades rurais tornaram-se mais protegidas. Transformadas em núcleos fortificados, elas estavam sob a administração de um proprietário com poderes quase absolutos sobre as terras e seus habitantes. CAP.14 PÁG. 174
  • 5. OS REINOS BÁRBAROS ֍Para os romanos, "bárbaro" era todo aquele povo que não possuía uma cultura greco- romana e que, portanto, não vivia sob o domínio de sua civilização. ֍Os bárbaros que invadiram e conquistaram a parte ocidental do Império Romano eram os Germânicos, que viviam em um estágio de civilização bem inferior, em relação aos romanos. ֍Eles não conheciam o Estado e estavam organizados em tribos. CAP.14 PÁG. 174
  • 6. - Os Anglo-Saxões, que se estabeleceram na Grã-Bretanha; - Os Visigodos estabeleceram-se na Espanha; - Os Vândalos fixaram-se na África do Norte; - - Os Ostrogodos que se instalaram na Itália; - Os Suevos constituíram-se em Portugal; - Os Lombardos no norte da Itália; - Os Francos que construíram seu reino na França. CAP.14 PÁG. 174 As principais tribos germânicas que se instalaram na parte ocidental de Roma foram:
  • 7. ֍Os Germânicos não conheciam o Estado, vivendo em comunidades tribais - cuja principal unidade era a Família. ֍ A reunião de famílias constituía um Clã e o agrupamento de clãs formava a Tribo. ֍ A instituição política mais importante dos povos germânicos era a Assembleia de Guerreiros, responsável por todas as decisões importantes e chefiada por um rei ( rei que era indicado pela Assembleia e que, por isto mesmo, controlava o seu poder ). ֍ Os jovens guerreiros se uniam - em tempos de guerra - a um chefe militar por laços de fidelidade, o chamado Comitatus. CAP.14 PÁG. 174OS GERMÂNICOS
  • 8. ֍ A sociedade germânica era assim composta: CAP.14 PÁG. 174OS GERMÂNICOS Nobreza: formada pelos líderes políticos e grandes proprietários de terras. Homens-livres: pequenos proprietários e guerreiros que participavam da Assembleia; Homens não-livres: os vencidos em guerras que viviam sob o regime de servidão e presos à terra e os escravos - grupo formado pelos prisioneiros de guerra.
  • 9. ֍ Economicamente, os germânicos viviam da agricultura e do pastoreio. ֍O sistema de produção estava dividido nas propriedades privadas e nas chamadas propriedades coletivas ( florestas e pastos ). CAP.14 PÁG. 174OS GERMÂNICOS
  • 10. ֍ A religião era politeísta e seus deuses representavam as forças da natureza. ֍ O contato entre Roma e os bárbaros, a princípio, ocorreu de forma pacífica até meados do século IV. ֍À partir daí, a penetração germânica deu-se de forma violenta, em virtude da pressão dos hunos. ֍Também contribuíram para a radicalização do contato: - crescimento demográfico entre os germanos, - a busca por terras férteis, - a atração exercida pelas riquezas de Roma e a fraqueza militar do Império Romano. ֍Entre os povos germânicos, os Francos são aqueles que irão constituir o mais importante reino bárbaro e que mais influenciarão o posterior desenvolvimento europeu. CAP.14 PÁG. 174OS GERMÂNICOS
  • 11. ATIVIDADE Nº 4: GERMÂNICOS E IMPÉRIO CAROLÍNGIO CAP.14 PÁG.174 1.COMPREENDENDO:  PÁG. 176 (1); 2. COMPREENDENDO:  PÁG. 178 (1 AO 4). 4º BIMESTRE
  • 12. ֍ A história do Reino Franco desenvolve-se sob duas dinastias: - Dinastia dos Merovíngios ( século V ao século VIII ) e - Dinastia dos Carolíngios ( século VIII ao século IX ). CAP.14 PÁG. 174O REINO FRANCO
  • 13. ֍ O unificador das tribos francas foi Clóvis ( neto de Meroveu, um rei lendário que dá nome a dinastia). ֍ Em seu reinado houve uma expansão territorial e a conversão dos Francos ao cristianismo. ֍ A conversão ao cristianismo foi de extrema importância aos Francos que passam a receber apoio da Igreja Católica; e para a Igreja Católica que terá seu número de adeptos aumentado, e contará com o apoio militar dos Francos. CAP.14 PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS
  • 14. ֍ Com a morte de Clóvis, inicia-se um período de enfraquecimento do poder real, o chamado Período dos reis indolentes. ֍ Neste período, ao lado do enfraquecimento do poder real haverá o fortalecimento dos ministros do rei, o chamado Mordomo do Paço (Major Domus). Entre os Mordomos do Paço, merecem destaque: - Pepino d'Herstal, que tornou a função hereditária; - Carlos Martel, que venceu os árabes na batalha de Poitiers, em 732; - Pepino, o Breve, o criador da dinastia Carolíngia. CAP.14 PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS Pepino d'Herstal Carlos Martel Pepino, o Breve
  • 15. ֍ A Batalha de Poitiers representa a vitória cristã sobre o avanço muçulmano na Europa. Após esta batalha, Carlos Martel ficou conhecido como "o salvador da cristandade ocidental". CAP.14 PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS
  • 16. ֍ Dinastia iniciada por Pepino, o Breve. ֍O poder real de Pepino foi legitimado pela Igreja, iniciando- se assim uma aliança entre o Estado e a Igreja - muito comum na Idade Média, bem como o início de uma interferência da Igreja em assuntos políticos. CAP.14 PÁG. 174O REINO FRANCO : OS CAROLÍNGIOS
  • 17. ֍ Após a legitimação de seu poder, Pepino vai auxiliar a Igreja na luta contra os Lombardos. ֍As terras conquistadas dos Lombardos foram entregues à Igreja, constituindo o chamado Patrimônio de São Pedro. ֍ A prática de doações de terras à Igreja irá transformá-la na maior proprietária de terras da Idade Média. ֍ Com a morte de Pepino, o Breve e de seu filho mais velho Carlomano, o poder fica centrado nas mãos de Carlos Magno. CAP.14 PÁG. 174O REINO FRANCO : OS CAROLÍNGIOS
  • 18. ATIVIDADE Nº 5: GERMÂNICOS E IMPÉRIO CAROLÍNGIO CAP.14 PÁG.174 1. COMPREENDENDO:  PÁG. 180 ( 1 AO 4). 4º BIMESTRE
  • 19. ֍ Carlos Magno ampliou o Reino Franco por meio de uma política expansionista. ֍O Império Carolíngio vai compreender os atuais países da França, Holanda, Bélgica, Suíça, Alemanha, República Tcheca, Eslovênia, parte da Espanha, da Áustria e Itália. ֍A Igreja Católica, representada pelo Papa Leão III, vai coroá-lo imperador do Sacro Império Romano, no Natal do ano 800. CAP.14 PÁG. 174O IMPÉRIO CAROLÍNGIO
  • 20. ֍ O vasto Império Carolíngio será administrado através das Capitulares, um conjunto de leis imposto a todo o Império. ֍ O Império será dividido em províncias: os Condados, administrados pelos condes; os Ducados, administrados pelos duques e as Marcas, sob a tutela dos marqueses. ֍ Condes, Duques e Marqueses estavam sob a vigilância dos Missi Dominici - funcionários que em nome do rei inspecionavam as províncias e controlavam seus administradores. ֍ Os Missi Dominici atuavam em dupla: um leigo e um clérigo. CAP.14 PÁG. 174O IMPÉRIO CAROLÍNGIO
  • 21. ֍ Na época de Carlos Magno houve um certo desenvolvimento cultural, o chamado Renascimento Carolíngio, caracterizado pela promoção das atividades culturais, através da criação de escolas e pela vinda de sábios de várias partes da Europa. ֍Este "renascimento" contribuiu para a preservação e a transmissão de valores da cultura clássica ( greco-romana ). ֍Destaque para a ação dos mosteiros, responsáveis pela tradução e cópia de manuscritos antigos. CAP.14 PÁG. 174RENASCIMENTO CAROLÍNGIO
  • 22. CAP.14 PÁG. 174DECADÊNCIA DO IMPÉRIO CAROLÍNGIO ֍ Com a morte de Carlos Magno, em 814, o poder vai para seu filho Luís, o Piedoso, o qual conseguiu manter a unidade do Império. ֍ Com a morte de Luís, o Piedoso, em 841, o Império foi dividido entre os seus filhos. ֍ A divisão do Império ocorreu em 843, com a assinatura do Tratado de Verdun estabelecendo que: - Carlos, o Calvo ficasse com a parte ocidental ( a França atual); - Lotário ficasse com a parte central ( da Itália ao mar do Norte) - Luís, o Germânico ficasse com a parte oriental do Império.
  • 23. CAP.14 PÁG. 174DECADÊNCIA DO IMPÉRIO CAROLÍNGIO ֍ Após esta divisão, outras mais ocorrerão dentro do que antes fora o Império Carolíngio. ֍ Estas divisões fortalecem os senhores locais, contribuindo para a descentralização política que, somada a uma onda de invasões sobre a Europa, à partir do século IX ( normandos, magiares (húngaros) e muçulmanos ) contribuem para a cristalização do feudalismo.
  • 24. ATIVIDADE Nº 6: GERMÂNICOS E IMPÉRIO CAROLÍNGIO CAP.14 PÁG.174 2. COMPREENDENDO: PÁG. 182 (1 AO 4). 3. COMPREENDENDO: PÁG. 183 (1) 4. DE OLHO NA UNIVERSIDADE: PÁG. 185 (1 e 2) 4º BIMESTRE
  • 26.
  • 27. O FEUDALISMO  O feudalismo europeu é resultado da síntese entre a sociedade romana em decadência e a sociedade bárbara em evolução. Esta síntese resulta nos chamados fatores estruturais para a formação do feudalismo. Roma contribui para a formação do feudalismo através dos seguintes elementos: - a "villa", ou o latifúndio autossuficiente; - o desenvolvimento do colonato, segundo o qual o trabalhador ficava preso à terra; - a Igreja Cristã, que se tornará na principal instituição medieval. A crise romana reforça seu poder político local e consolida o processo de ruralização da economia. CAP.15 PÁG. 186
  • 28. O FEUDALISMO  Os Bárbaros contribuem com os seguintes elementos: - uma economia centrada nas trocas naturais; - o comitatus, instituição que estabelecia uma relação de fidelidade e reciprocidade entre os guerreiros e seus chefes; - a prática do chamado benefício ( beneficium ), dando imunidade ao proprietário deste; - - o direito consuetudinário, isto é, os costumes herdados dos antepassados possuem força de lei. CAP.15 PÁG. 186
  • 29. O FEUDALISMO  Além destes elementos estruturais ( internos ), contribuíram também os chamados elementos conjunturais ( externos ) , que foram as Invasões Bárbaras dos séculos VIII ao IX - os normandos e os muçulmanos.  Os normandos efetuam um bloqueio do mar Báltico e do mar do Norte e os muçulmanos realizam o bloqueio do mar Mediterrâneo. Estas invasões aceleram o processo de ruralização europeia - em curso desde o século III - acentuando a economia agrária e autossuficiente. CAP.15 PÁG. 186
  • 30. CARACTERÍSTICAS GERAIS  O poder político era descentralizado, ou seja, distribuído entre os grandes proprietários de terra ( os SENHORES FEUDAIS). Apesar da fragmentação do poder político, havia os laços de fidelidade pessoal ( a vassalagem). Por esta relação estabelecia-se o contrato feudo-vassálico, assim caracterizado: - Homenagem: juramento de fidelidade do vassalo para com o seu suserano; - Investidura: entrega do feudo do vassalo para o suserano. O suserano ( aquele que concede o feudo ) deveria auxiliar militarmente seu vassalo e também prestar assistência jurídica. O vassalo ( aquele que recebe o feudo e promete fidelidade) deve prestar o serviço militar para o suserano e comparecer ao tribunal por ele presidido. CAP.15 PÁG. 186 ESTRUTURA POLÍTICA
  • 31.
  • 32. CARACTERÍSTICAS GERAIS  A sociedade feudal era do tipo estamental, onde as funções sociais eram transmitidas de forma hereditária. As relações sociais eram marcadas pelos laços de dependência e de dominação. Os estamentos sociais eram três: CLERO: constituído pelos membros da Igreja Católica. Dedicavam-se ao ofício religioso e apresentavam uma subdivisão: - Alto clero- formado por membros da nobreza feudal (papa, bispo, abade) - Baixo clero- composto por membros não ligados à nobreza ( padre, vigário ). NOBREZA: formada pelos grandes proprietários de terra e que se dedicavam à atividade militar e administrativa. TRABALHADORES: simplesmente a maioria da população. Os camponeses estavam ligados à terra ( servos da gleba ) sendo obrigados a sustentarem os senhores feudais. CAP.15 PÁG. 186 ESTRUTURA SOCIAL
  • 33. SOCIEDADE FEUDAL 1º ESTADO2º ESTADO 3º ESTADO
  • 34. CARACTERÍSTICAS GERAIS  Assim, o clero formava o 1º Estado, a nobreza o 2º Estado e os trabalhadores o 3º Estado. O Sistema feudal também apresentava as chamadas obrigações feudais, uma conjunto de relações sociais onde os servos eram explorados pelos senhores feudais.  As principais obrigações feudais eram: - CORVÉIA: obrigação do servo de trabalhar nas terras do senhor(manso senhorial). Toda produção de seu trabalho era do proprietário. - TALHA: obrigação do servo de entregar parte de sua produção na gleba para o senhor feudal. - BANALIDADES: pagamento feito pelo servo pelo uso de instrumentos e instalações do feudo ( celeiro, forno, estrada...). CAP.15 PÁG. 186 ESTRUTURA SOCIAL
  • 35. CARACTERÍSTICAS GERAIS  A economia era basicamente agropastoril, de caráter autossuficiente e com trocas naturais. O comércio, embora existisse, não foi a atividade predominante. As terras dos feudos eram divididas em três partes: - terras coletivas ou campos abertos: de uso comum, onde se recolhiam madeira, frutos e efetuava-se a caça. Neste caso, temos uma posse coletiva da terra. - reserva senhorial - de uso exclusivo do senhor feudal - é era a propriedade privada do senhor. - Manso servil ou tenência: terras utilizadas pelos servos. Serviam para manter o sustento destes e para cumprimento das obrigações feudais. CAP.15 PÁG. 186 ESTRUTURA ECONÔMICA
  • 36. CASTELO IGREJA Campos abertos MOINHO O ferreiro da aldeia fez ferramentas de ferro para a agricultura. MANSO SENHORIALMANSO SERVIL
  • 37. CARACTERÍSTICAS GERAIS  O caráter autossuficiente da economia feudal dava- se em virtude da baixa produtividade agrícola. O comércio, embora não fosse a atividade predominante, existia sob duas formas: - o comércio local - onde realizava-se as trocas naturais; - o comércio a longa distância - responsável pelo abastecimento de determinados produtos, tais como o sal, pimenta, cravo, etc... - O comércio a longa distância funcionava com trocas monetárias e, à partir do século XII terá um papel fundamental na economia europeia. CAP.15 PÁG. 186 ESTRUTURA ECONÔMICA
  • 38. ATIVIDADE Nº 7: FEUDALISMO CAP.15 PÁG.186 1. COMPREENDENDO: PÁG. 187 ( 1 AO 3); 2. COMPREENDENDO: PÁG. 191 (1 AO 4); 3. DE OLHO NA UNIVERSIDADE: PÁG. 193 (1 e 3) 4º BIMESTRE