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Apresentação
• Marta Resende
• Nº 54171
• Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
• Elliott Erwitt é publicitário e fotógrafo.

• Filho de emigrantes russos, Elliott Erwitt
  estabeleceu-se nos EUA, desde 1941.

• Nasceu em Paris e estudou fotografia e
  cinema na Los Angeles City College
  e na New School for Social Research
  , terminando a sua formação em 1950.

• Em1950, Erwitt trabalhou como fotógrafo
  para o exército americano.
• Famoso pelas suas fotografias a preto e
  branco, foi influenciado pelos fotógrafos
  Edward Steichen, Robert Capa e Roy
  Stryker .




 . Edward Steichen   . Robert Capa   . Roy Stryker
• O ex-diretor do departamento de fotografia
  da Farm Security Administration contratou
  Erwitt para trabalhar num projeto de
  fotografia para a Standard Oil Company .

• Erwitt começou a sua carreira como fotógrafo
  freelance e fez trabalhos para as revistas
  Collier’s , Look , Life e Holiday.

• Em 1953 juntou-se à agência Magnum
  Photos, o que lhe permitiu tirar fotos por
  todo o mundo.
• Desde 1970, dedicou grande parte da sua
  energia na direção de filmes. As suas longas-
  metragens     comerciais   de   televisão   e
  documentários incluem “Arthur Penn: The
  Director” (1970), “Beauty Knows No Pain”
  (1971), “Red, white and Bluegrass” (1973) e o
  premiado “Glassmakers of Herat”(1977 ).


• Foi, também, creditado como operador de
  câmara de “Gimme Shelter” (1970), e trabalhou
  para o filme “Bob Dylan: No Direction Home”
  (2005) e “Get Ya Ya’s Out Yer” (2009).
• Outra marca da sua fotografia são as
  sequências, fruto da sua formação
  cinematográfica,  de    um      olhar
  contínuo, que observa, acompanha e
  regista.
• As fotografias de Elliott Erwitt   captam
  situações irónicas e absurdas.
• Erwitt tinha uma certa predileção por
  fotografar cães e as suas “relações” com o
  ser-humano.
• Fotografou rostos conhecidos    como
  Marilyn Monroe e Che Guevara.
“Tudo é sério, e nada é sério".
            Elliott Erwitt
Reflexão
   Com este trabalho, fiquei a conhecer mais
um pouco sobre o grande mundo da fotografia.
Até à sua elaboração desconhecia o
autor, Elliott Erwitt. Contudo, depois de toda a
pesquisa que efetuei e das fotografias que
visualizei do mesmo, tornou-se num dos meus
fotografos favoritos. Não só pela sua técnica
fotográfica, como também pelo seu enorme
sentido de humor que nos é transmitido pela
maioria das suas fotografias. Na minha
opinião, é um tipo fotografia que suscita
sorrisos e boa disposição.
Conclusão
   Por conseguinte, gostei de elaborar este
trabalho, pois contribuiu não só para alargar o meu
conhecimento fotográfico como também para
reforçar a ideia de que, sendo a fotografia uma
forma de arte, não basta estar tecnicamente
perfeita, ou seja, tem de despertar emoções e
sensações em quem a vê e aprecia. Na verdade, a
fotografia de Elliott Erwitt não se limita a retratar a
realidade, esta é filtrada pelo olhar subjetivo do
fotógrafo     que,      de     forma      atenta      e
sensível, consegue captar situações e momentos
que passam despercebidos ao olhar do cidadão
comum.
Bibliografia
http://www.elliotterwitt.com
http://www.girafamania.com.br/montagem/
fotografo-elliott-erwitt.htm#topo

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Apresentação do fotógrafo Elliott Erwitt e sua obra

  • 1.
  • 2. Apresentação • Marta Resende • Nº 54171 • Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
  • 3. • Elliott Erwitt é publicitário e fotógrafo. • Filho de emigrantes russos, Elliott Erwitt estabeleceu-se nos EUA, desde 1941. • Nasceu em Paris e estudou fotografia e cinema na Los Angeles City College e na New School for Social Research , terminando a sua formação em 1950. • Em1950, Erwitt trabalhou como fotógrafo para o exército americano.
  • 4. • Famoso pelas suas fotografias a preto e branco, foi influenciado pelos fotógrafos Edward Steichen, Robert Capa e Roy Stryker . . Edward Steichen . Robert Capa . Roy Stryker
  • 5. • O ex-diretor do departamento de fotografia da Farm Security Administration contratou Erwitt para trabalhar num projeto de fotografia para a Standard Oil Company . • Erwitt começou a sua carreira como fotógrafo freelance e fez trabalhos para as revistas Collier’s , Look , Life e Holiday. • Em 1953 juntou-se à agência Magnum Photos, o que lhe permitiu tirar fotos por todo o mundo.
  • 6. • Desde 1970, dedicou grande parte da sua energia na direção de filmes. As suas longas- metragens comerciais de televisão e documentários incluem “Arthur Penn: The Director” (1970), “Beauty Knows No Pain” (1971), “Red, white and Bluegrass” (1973) e o premiado “Glassmakers of Herat”(1977 ). • Foi, também, creditado como operador de câmara de “Gimme Shelter” (1970), e trabalhou para o filme “Bob Dylan: No Direction Home” (2005) e “Get Ya Ya’s Out Yer” (2009).
  • 7. • Outra marca da sua fotografia são as sequências, fruto da sua formação cinematográfica, de um olhar contínuo, que observa, acompanha e regista.
  • 8. • As fotografias de Elliott Erwitt captam situações irónicas e absurdas.
  • 9. • Erwitt tinha uma certa predileção por fotografar cães e as suas “relações” com o ser-humano.
  • 10. • Fotografou rostos conhecidos como Marilyn Monroe e Che Guevara.
  • 11. “Tudo é sério, e nada é sério". Elliott Erwitt
  • 12. Reflexão Com este trabalho, fiquei a conhecer mais um pouco sobre o grande mundo da fotografia. Até à sua elaboração desconhecia o autor, Elliott Erwitt. Contudo, depois de toda a pesquisa que efetuei e das fotografias que visualizei do mesmo, tornou-se num dos meus fotografos favoritos. Não só pela sua técnica fotográfica, como também pelo seu enorme sentido de humor que nos é transmitido pela maioria das suas fotografias. Na minha opinião, é um tipo fotografia que suscita sorrisos e boa disposição.
  • 13. Conclusão Por conseguinte, gostei de elaborar este trabalho, pois contribuiu não só para alargar o meu conhecimento fotográfico como também para reforçar a ideia de que, sendo a fotografia uma forma de arte, não basta estar tecnicamente perfeita, ou seja, tem de despertar emoções e sensações em quem a vê e aprecia. Na verdade, a fotografia de Elliott Erwitt não se limita a retratar a realidade, esta é filtrada pelo olhar subjetivo do fotógrafo que, de forma atenta e sensível, consegue captar situações e momentos que passam despercebidos ao olhar do cidadão comum.