Este documento discute como a vida é uma jornada e como a família biológica representa os principais desafios e lições que contribuem para a nossa evolução espiritual, enquanto constantemente nos perguntamos sobre o propósito e direção de nossas vidas.

1. Esta vida terrena é um ‘road movie’.
Estamos todos em movimento o tempo todo.

2. Viajamos pelas estradas do mundo.
Percorremos os caminhos da nossa interioridade.

3. As paisagens do mundo, os cenários da alma.
A beleza do existir.

4. “Para onde estou indo?”
é a pergunta que devemos nos fazer constantemente.

5. “Em direção a que propósitos dedico
as minhas energias, a minha vida,
as minhas potencialidades?”

6. A família biológica é o nosso principal carma.

7. Na família biológica repousam os desafios e as lições que,
caso acolhidos com sabedoria, contribuirão decisivamente
para a evolução da nossa alma.

8. A família biológica não é acaso,
– é desafio, lição, que a Vida nos apresenta
para lapidarmos a nossa interioridade.

9. Cada um tem a família de que necessita
no seu atual estágio de desenvolvimento espiritual.

10. Alegrias e momentos felizes,
& também provas e desafios.

11. A família é a nossa principal escola,
a nossa mais importante prova.

12. “Que filho tenho sido? Que pai tenho sido?
Que irmão tenho sido? Que cônjuge tenho sido?”

13. “Como posso melhorar?”

14. “Como posso melhorar?”

15. Sem o cultivo de relações familiares verdadeiras, íntegras,
harmoniosas, o nosso autodesenvolvimento
e a nossa autorrealização estarão em risco.

16. Como criar união,
como construir relações de paz?

17. Que caminhos percorrer a fim
de sondar os mistérios divinos?

18. “O divino escreve mistérios espirituais em seu coração,
onde eles esperam silenciosamente por serem descobertos.”
Rumi
Tema musical: “Spente Le Stella”, Emma Shapplin

19. “O divino escreve mistérios espirituais em seu coração,
onde eles esperam silenciosamente por serem descobertos.”
RumiFormatação: um_peregrino@hotmail.com

20. “O divino escreve mistérios espirituais em seu coração,
onde eles esperam silenciosamente por serem descobertos.”
Rumi