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Curso: Enfermagem
Disciplina: Enfermagem na
Saúde da criança
Docente: Francine Paixão
Discentes:
Mariana Freire
Silvani de Araújo
Rosane Santos
Pneumonia
 Definição:
 Processo inflamatório agudo dos pulmões,
difusa ou localizada que resulta da
infecção bacteriana,viral, ou de origem
química.
 Ocorre no parênquima pulmonar e
alvéolos.
Etiologia
 Bactérias,vírus,fungos,parasitas,inalação
de produtos químicos,aspiração de
conteúdo gástrico ou acúmulo de líquidos
nas bases pulmonares.
Vias de Transmissão:
 Inalação direta de partículas
contaminadas,por aspiração de material
infectado através da boca e nasofaringe ou
por via hematogênica e exógena(após
broncoscopia e /ou intubação
endotraqueal).
Etiologia
Incidência
 A pneumonia é uma das causas mais
comuns de admissões hospitalares,
principalmente nos meses de inverno.
 A incidência de pneumonia há uma
relação importante com as condições
socioeconômicas, raça e idade.
 Cerca de 10 a 20% dos RN internados na
UTI apresentam alguma forma de
Pneumonia.
Modos de Aquisição
 Pneumonia adquirida antes do
nascimento: Via intra-uterina por
transplacentária, Liquido amniótico infectado,
parte de uma infecção congênita, doença
inflamatória inespecífica dos pulmões de RN
natimorto.
 Pneumonia adquirida durante o
nascimento: Contaminação do feto ou do RN
ou do canal de parto.
 Pneumonia aquiridas após o nascimento:
Infecção hospitalar ou domiciliar.
FisiopatologiaResposta ao corpo
estranho inalado
ou aspirado.
Multiplica-se os
microorganismos
Invasão de
microorganismos
no TRI
Acumulo de Neutrófilos e
macrófagos imaturos nos
brônquios periféricos e
alvéolos pulmonares.
Sistema de defesa
atua removendo e
repeli os
microorganismos no
TR.
Agentes causadores
 Viral: Vírus da Rubéola, Herpes
Simples, Enterovírus e Adenovírus.
 Bacteriana: Gram positivas(S.
aureus, S.pneumoniae, Pneumocystis
canii), Gram Negativas( P.
aeroginosa, Flavobacteria, Serratia
marcescens, S. Pneumoniae, H.
influenza e B. catartarrhalls).
Sinais e Sintomas
 Sinais de infecção sistêmica,como
demência,letargia,anorexia e febre.
 Sinais de insuficiência respiratória como
taquipnéia,dispnéia,gemido,tosse
seca,batimento de asa de nariz.
 Respirações irregulares,cianose,retração
costal e esternal,além de estertores
crepitantes e subcrepitantes e múrmurio
vesicular diminuído,podem fazer parte de
uma infecção Sistêmica.
Sinais e Sintomas
 Derrame pleural pode ocorrer em geral
associado a pneumonia por estafilococos
do grupo a,estreptococos e e. Coli.
 Nos casos mais graves,a insuficiência
respiratória é progressiva,acompanhada
por sinais e sintomas clínicos
intensos,apnéia,choque e falência
respiratória.
Diagnóstico
Clínico
 Vários fatores de riscos pré-natais e natais
podem predispor às infecções sistêmicas e
pulmonar ;
 Prematuridade;
 Rotura prematura de membranas;
 Fisometria;
 História de febre materna;
 Parto prolongado associado à manipulação
obstétrica excessiva;
Diagnóstico
Radiológico
 Radiografia de torax póstero-anterior e perfil
constitui o melhor exame para o diagnóstico
radiológico da pneumonia.
 Tomografia com contraste: Para diagnosticar
lesões localizadas,como abscesso
pulmonar,empiema,fístulas.
 Ultra-sonografia para o diagnóstico de
doenças pulmonares,principalmente dos
derrames pleurais como
empiemas,hidrotórax,quilotórax.
Diagnóstico
Laboratorial
 Hemograma:
 Embora seja um exame inespecífico,pode
demostrar a presença de anemia,
leucocitose ou leucopenia,plaquetopenia e
índice neutrofílico(in) maior ou igual a
0,2,sugerindo processo infeccioso.
 Outros Exames: Aspiração de secreção
traqueal, Broncoscopia, Punção Pulmonar.
Tratamento
 Esquema inicial: Antibióticos(penicilina
ou derivados) associada a um
aminoglicisídeo ou cefalosporina de
terceira geração.
 Duração: Quando causado por bacilos
entéricos gram-negativos ou por
streptococo do grupo B, pelo menos 14
dias.Estafilococos ou anaeróbios,
prolonga-se por três a quatro semanas.
Tratamento
 Quando há suspeita de bactérias
anaeróbicas,as drogas de escolha são:
Clidamicina,cefoxitina,metronidazol,imipin
em ou a combinação de uma
penicilina(ticarcilina) com um inibidor da
beta-lactamase (ácido clavulônico) o
cloranfenicol também pode ser
utilizado,porém com as devidas
preucações por causa de sua toxicidade
para o RN.
Tratamento
 Manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico;
 Drenagem pleural – Quando houver derrame
importante;
 Suporte nutricional- instituir a nutrição
parenteral prolongada com aminoácidos e
lipídeos, além de nutrição enteral mínima, de
preferência com leite materno em pequenos
volumes e intervalos regulares, a fim de
manter a função enzimática e nutricional do
TGI.
 Assistência respiratória – Na forma de
oxigenação direta por meio de halo ou
ventilação mecânica nos casos mais graves.
Prevenção
 Cuidado materno adequado;
 Pré natal bem feito;
 Prevenção dos fatores de risco maternos;
 Orientação materna adequada em relação
aos cuidados higiênicos e dietéticos do
RN;
Caso Clinico
F. O, J, (Pront 6013066-F/I.Cr),
procedente de São Paulo (Capital),
sexo masculino, branco, nascido em
18 de janeiro de 1985, foi internado
em 27 de janeiro de 1985 com 9 dias
de vida, apresenta taquipnéia
FR:90, FC:130, cianose que piorava
durante a alimentação e impedia o
sono, batimentos de asa de
nariz,gemência e tosse com secreção
que tinham iniciado há 24 horas.
A mãe não fez pré-natal e apresentava
nos últimos meses de gestação leu
correia abundante.
Diagnóstico de Enfermagem
 Padrão respiratório ineficaz relacionado a
hipoventilação caracterizado por batimento
de asa de nariz.
 Débito Cardíaco diminuído relacionado a pós
carga alterada evidenciada por Dispnéia.
 Risco de volume de líquidos deficiente
relacionado a perdas excessivas por vias
normais.
 Trocas de gases prejudicada relacionado a
mudanças na membrana alvéolo capilar
evidenciado por Batimento de asa de nariz .
 Desobstrução ineficaz das vias aéreas
relacionado a infecção caracterizada por
muco excessivo.
Cuidados de Enfermagem
 Monitorar sinais vitais,principalmente
temperatura e freqüência respiratória.
 Proporcionar meios de resfriamento em
caso de febre.
 Manter oxigenoterapia conforme
prescrição.
 Observar e comunicar o tipo de tosse.
 Admnistrar medicações, conforme
prescrição médica.
 Observar Oximetria, Oxigenoterapia – SN.
Cuidados de Enfermagem
 Avaliar o estado nutricional.
 Posicionar o bebê, na posição de inclinação
de até 10 – 30º.
 Atentar-se para Sinais de choque Séptico.
 Vigiar necessidade de isolamento.
 Realizar Nebulização simples.
 Proporcionar ou estimular a fisioterapia
respiratória.
“Cada criança ao nascer, nos trás a
mensagem de que Deus não perdeu
as esperanças nos homens” (Tagore).
Bibliografia
 Gonce, Patricia.Cuidados críticos de
enfermagem: uma abordagem holística.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007.
 Marconde, Eduardo.Pediatria Geral e
Neonatal.Editora Sarvier, 2003.
 Maria, Moraes. Cuidados de Enfermagem ao
indivíduo hospitalizado. Editora Artmed,
2004, capítulo 4.
 Diagnósticos de enfermagem da NANDA:
definições e classificação 2007-2008 / North
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Pneumonia rnc 2013

  • 1. Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem na Saúde da criança Docente: Francine Paixão Discentes: Mariana Freire Silvani de Araújo Rosane Santos
  • 2.
  • 3. Pneumonia  Definição:  Processo inflamatório agudo dos pulmões, difusa ou localizada que resulta da infecção bacteriana,viral, ou de origem química.  Ocorre no parênquima pulmonar e alvéolos.
  • 4. Etiologia  Bactérias,vírus,fungos,parasitas,inalação de produtos químicos,aspiração de conteúdo gástrico ou acúmulo de líquidos nas bases pulmonares. Vias de Transmissão:  Inalação direta de partículas contaminadas,por aspiração de material infectado através da boca e nasofaringe ou por via hematogênica e exógena(após broncoscopia e /ou intubação endotraqueal).
  • 6. Incidência  A pneumonia é uma das causas mais comuns de admissões hospitalares, principalmente nos meses de inverno.  A incidência de pneumonia há uma relação importante com as condições socioeconômicas, raça e idade.  Cerca de 10 a 20% dos RN internados na UTI apresentam alguma forma de Pneumonia.
  • 7. Modos de Aquisição  Pneumonia adquirida antes do nascimento: Via intra-uterina por transplacentária, Liquido amniótico infectado, parte de uma infecção congênita, doença inflamatória inespecífica dos pulmões de RN natimorto.  Pneumonia adquirida durante o nascimento: Contaminação do feto ou do RN ou do canal de parto.  Pneumonia aquiridas após o nascimento: Infecção hospitalar ou domiciliar.
  • 8. FisiopatologiaResposta ao corpo estranho inalado ou aspirado. Multiplica-se os microorganismos Invasão de microorganismos no TRI Acumulo de Neutrófilos e macrófagos imaturos nos brônquios periféricos e alvéolos pulmonares. Sistema de defesa atua removendo e repeli os microorganismos no TR.
  • 9.
  • 10. Agentes causadores  Viral: Vírus da Rubéola, Herpes Simples, Enterovírus e Adenovírus.  Bacteriana: Gram positivas(S. aureus, S.pneumoniae, Pneumocystis canii), Gram Negativas( P. aeroginosa, Flavobacteria, Serratia marcescens, S. Pneumoniae, H. influenza e B. catartarrhalls).
  • 11. Sinais e Sintomas  Sinais de infecção sistêmica,como demência,letargia,anorexia e febre.  Sinais de insuficiência respiratória como taquipnéia,dispnéia,gemido,tosse seca,batimento de asa de nariz.  Respirações irregulares,cianose,retração costal e esternal,além de estertores crepitantes e subcrepitantes e múrmurio vesicular diminuído,podem fazer parte de uma infecção Sistêmica.
  • 12. Sinais e Sintomas  Derrame pleural pode ocorrer em geral associado a pneumonia por estafilococos do grupo a,estreptococos e e. Coli.  Nos casos mais graves,a insuficiência respiratória é progressiva,acompanhada por sinais e sintomas clínicos intensos,apnéia,choque e falência respiratória.
  • 13. Diagnóstico Clínico  Vários fatores de riscos pré-natais e natais podem predispor às infecções sistêmicas e pulmonar ;  Prematuridade;  Rotura prematura de membranas;  Fisometria;  História de febre materna;  Parto prolongado associado à manipulação obstétrica excessiva;
  • 14. Diagnóstico Radiológico  Radiografia de torax póstero-anterior e perfil constitui o melhor exame para o diagnóstico radiológico da pneumonia.  Tomografia com contraste: Para diagnosticar lesões localizadas,como abscesso pulmonar,empiema,fístulas.  Ultra-sonografia para o diagnóstico de doenças pulmonares,principalmente dos derrames pleurais como empiemas,hidrotórax,quilotórax.
  • 15. Diagnóstico Laboratorial  Hemograma:  Embora seja um exame inespecífico,pode demostrar a presença de anemia, leucocitose ou leucopenia,plaquetopenia e índice neutrofílico(in) maior ou igual a 0,2,sugerindo processo infeccioso.  Outros Exames: Aspiração de secreção traqueal, Broncoscopia, Punção Pulmonar.
  • 16. Tratamento  Esquema inicial: Antibióticos(penicilina ou derivados) associada a um aminoglicisídeo ou cefalosporina de terceira geração.  Duração: Quando causado por bacilos entéricos gram-negativos ou por streptococo do grupo B, pelo menos 14 dias.Estafilococos ou anaeróbios, prolonga-se por três a quatro semanas.
  • 17. Tratamento  Quando há suspeita de bactérias anaeróbicas,as drogas de escolha são: Clidamicina,cefoxitina,metronidazol,imipin em ou a combinação de uma penicilina(ticarcilina) com um inibidor da beta-lactamase (ácido clavulônico) o cloranfenicol também pode ser utilizado,porém com as devidas preucações por causa de sua toxicidade para o RN.
  • 18. Tratamento  Manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico;  Drenagem pleural – Quando houver derrame importante;  Suporte nutricional- instituir a nutrição parenteral prolongada com aminoácidos e lipídeos, além de nutrição enteral mínima, de preferência com leite materno em pequenos volumes e intervalos regulares, a fim de manter a função enzimática e nutricional do TGI.  Assistência respiratória – Na forma de oxigenação direta por meio de halo ou ventilação mecânica nos casos mais graves.
  • 19. Prevenção  Cuidado materno adequado;  Pré natal bem feito;  Prevenção dos fatores de risco maternos;  Orientação materna adequada em relação aos cuidados higiênicos e dietéticos do RN;
  • 20. Caso Clinico F. O, J, (Pront 6013066-F/I.Cr), procedente de São Paulo (Capital), sexo masculino, branco, nascido em 18 de janeiro de 1985, foi internado em 27 de janeiro de 1985 com 9 dias de vida, apresenta taquipnéia FR:90, FC:130, cianose que piorava durante a alimentação e impedia o sono, batimentos de asa de nariz,gemência e tosse com secreção que tinham iniciado há 24 horas. A mãe não fez pré-natal e apresentava nos últimos meses de gestação leu correia abundante.
  • 21. Diagnóstico de Enfermagem  Padrão respiratório ineficaz relacionado a hipoventilação caracterizado por batimento de asa de nariz.  Débito Cardíaco diminuído relacionado a pós carga alterada evidenciada por Dispnéia.  Risco de volume de líquidos deficiente relacionado a perdas excessivas por vias normais.  Trocas de gases prejudicada relacionado a mudanças na membrana alvéolo capilar evidenciado por Batimento de asa de nariz .  Desobstrução ineficaz das vias aéreas relacionado a infecção caracterizada por muco excessivo.
  • 22. Cuidados de Enfermagem  Monitorar sinais vitais,principalmente temperatura e freqüência respiratória.  Proporcionar meios de resfriamento em caso de febre.  Manter oxigenoterapia conforme prescrição.  Observar e comunicar o tipo de tosse.  Admnistrar medicações, conforme prescrição médica.  Observar Oximetria, Oxigenoterapia – SN.
  • 23. Cuidados de Enfermagem  Avaliar o estado nutricional.  Posicionar o bebê, na posição de inclinação de até 10 – 30º.  Atentar-se para Sinais de choque Séptico.  Vigiar necessidade de isolamento.  Realizar Nebulização simples.  Proporcionar ou estimular a fisioterapia respiratória.
  • 24. “Cada criança ao nascer, nos trás a mensagem de que Deus não perdeu as esperanças nos homens” (Tagore).
  • 25. Bibliografia  Gonce, Patricia.Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007.  Marconde, Eduardo.Pediatria Geral e Neonatal.Editora Sarvier, 2003.  Maria, Moraes. Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado. Editora Artmed, 2004, capítulo 4.  Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008 / North American Nursing Diagnosis Association;Porto Alegre: Artmed, 2008396 p.