3. Conhecimento
Científico
Os professores devem ter
conhecimento científico, para
que possam orientar as crianças
com segurança e sem
preconceitos. Em vez de
reprimir, devem compreender a
expressão da sexualidade, no
sentido amplo, desde a infância.
4. Fase oral
(0 -1 ano)
Zona erógena: boca
Instâncias: id
(prazer) e ego (razão)
Conflito:
desmamo
Fase anal
(1 – 3 anos)
Zona erógena:
mucosa intestinal
Instâncias: id e ego
Conflito:
ambivalência da
dor e ambivalência
do prazer
Fase fálica
(3 - 5 anos)
Zona erógena são os
genitais
Instâncias: id, ego e su
perego (moralidade)
Conflito:
Conflito de
Édipo-Electra
FASES DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL - FREUD
12. Seres Sexuados
A educação sexual infantil deve
considerar as crianças como seres
sexuados, que manifestam sua
sexualidade e criam suas próprias
teorias sobre o sexo. Deve também
reconhecer que meninos e meninas
podem brincar e transitar
livremente entre os brinquedos e
brincadeiras de ambos os sexos sem
que isso possa definir sua identidade
sexual e que brincadeiras são um
caminho para descobrir o prazer.
13. Do ponto de vista da criança não é necessário que ela tenha
presenciado cenas de sexo para que se envolvam em
explorações ou jogos sexuais. Contudo, a mídia atual vem
promovendo um amadurecimento (errôneo) precoce e
distorcido sobre sexualidade em nossas crianças e
adolescentes. As cenas, as discussões e a forma como a mídia
vem explorando o tema, obriga nossas crianças a uma reflexão
prematura em alto grau de complexidade para essa faixa
etária.
Brincadeiras sexuais são normais, não devem se transformar em
experiências precoces. O “Brincar infantil” não diretamente,
sexual, envolve sexualidade;
16. CASO 1 – Uma
menina não para
de se masturbar.
• Uma criança de 5 anos se masturbava movimentando os
quadris num banquinho. Não é coceira, pois, ela só repete
esses movimentos quando se senta nesse cantinho.
Caso 02 – Você
Vê Garotos Se
Acariciando No
Banheiro.
• Dois garotos de 5 anos de idade estavam no banheiro da
escola trocando carícias. Um havia pedido para colocar o
pipi no bumbum do outro.
Caso 03 – Um
garoto novato
tem duas mães.
• Entra um aluno novo na turma e ao apresentar-se ele diz
que tem duas mães. Diante do espanto de todos e da
intervenção de um outro colega que alegou não haver
como se ter duas mães, apenas pai e mãe, o aluno afirma
que tinha pai e mãe que o maltratavam e agora tem duas
mães que o adotaram e cuidam muito bem dele.
17. Masturbação Infantil
• Entender e explicar que
aquilo pode ser bom de
fazer, mas, que na escola
tem coisas melhores para
serem feitas.
• Evidenciar que as partes
íntimas são parte privada
do corpo e não devem
ser tocadas
publicamente, por isso,
que vamos ao banheiro
para fazer xixi e cocô.
Experiências Sexuais
entre crianças.
• Explicar que as partes do
corpo não devem ser
tocadas por outras
crianças.
• Restringir o uso do
banheiro a uma única
criança por vez;
• Comunicar aos pais, pois
pode haver interferência
do convívio com adultos
(dorme com os pais, vê
os pais em determinada
situação etc.)
Famílias Modernas
• Entender a história da
família;
• Introduzir o tema :
Novas famílias a partir
de literatura infantil,
fantoches, desenhos
animados e etc.;
• Realizar um trabalho
junto à comunidade
escolar, em especial, com
os pais da turma.
18. A sexualidade infantil é diferente da sexualidade adulta,
não contém os mesmos componentes e interesses.
Através da dramatização, a criança compreende, elabora,
vivencia a realidade que vive ( compreender papéis como:
mãe, pai, filho, homem, mulher, etc);
Os educadores têm a responsabilidade de fazer com que a
educação sexual seja transferida do papel, dos referenciais,
dos parâmetros e das leis para se inserir definitivamente nas
instituições educacionais com os princípios éticos, políticos e
estéticos.
IMPORTANTE: