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Guia de Planejamento e
 Orientações Didáticas
        Professor – 4ª série
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
                          SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO




      Guia de Planejamento e
       Orientações Didáticas
                  Professor – 4a série
                                2a edição



PROFESSOR(A): ____________________________________________________________

TURMA: ____________________________________________________________________




                              São Paulo, 2010
Governo do Estado de São Paulo                                                 Prefeitura da Cidade de São Paulo
                                                                                                           Prefeito
                       Governador
                                                                                                       Gilberto Kassab
                       José Serra
                                                                                         SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
                     Vice-Governador                                                          Alexandre Alves Schneider
                     Alberto Goldman                                                                  Secretário
                                                                                             Célia Regina Guidon Falótico
                 Secretário da Educação                                                           Secretária Adjunta
                  Paulo Renato Souza                                                       DIRETORIA DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA
                                                                                                Regina Célia Lico Suzuki
                    Secretário-Adjunto                                                    Elaboração e Implantação do
              Guilherme Bueno de Camargo                                      Programa Ler e Escrever - Prioridade na Escola Municipal
                                                                                             Iara Gloria Areias Prado
                    Chefe de Gabinete
                     Fernando Padula                                                    Concepção e Elaboração deste Volume
                                                                                           Angela Maria da Silva Figueredo
     Coordenadora de Estudos e Normas Pedagógicas                                                Armando Traldi Júnior
                                                                                              Aparecida Eliane de Moraes
                   Valéria de Souza
                                                                                                       Carlos Bifi
                                                                                              Dermeval Santos Cerqueira
      Coordenador de Ensino da Região Metropolitana
                                                                                             Ivani da Cunha Borges Berton
                  da Grande São Paulo
                                                                                            Jayme do Carmo Macedo Leme
               José Benedito de Oliveira
                                                                                                 Kátia Lomba Bräkling
                                                                                                      Leika Watabe
            Coordenador de Ensino do Interior
                                                                                                      Márcia Maioli
           Rubens Antônio Mandetta de Souza
                                                                                       Margareth Aparecida Ballesteros Buzinaro
                                                                                               Silvia Moretti Rosa Ferrari
Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação
                                                                                           Regina Célia dos Santos Câmara
                Fábio Bonini Simões de Lima
                                                                                              Rogério Ferreira da Fonseca
                                                                                                Rogério Marques Ribeiro
           Diretora de Projetos Especiais da FDE
                                                                                            Rosanea Maria Mazzini Correa
                Claudia Rosenberg Aratangy
                                                                                                Suzete de Souza Borelli
                                                                                                 Tânia Nardi de Pádua
         Coordenadora do Programa Ler e Escrever
                 Iara Gloria Areias Prado                                                         Consultoria Pedagógica
                                                                                                   Kátia Lomba Bräkling
                                                                                                 Célia Maria Carolino Pires
                                                                                                        Editoração
                                                                                            Teresa Lucinda Ferreira de Andrade
                                                                                                 Os créditos acima são da
                                                                                          publicação original de março de 2008.




                   Agradecemos à Prefeitura da Cidade de São Paulo por ter cedido esta obra à
      Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para atender aos objetivos do Programa Ler e Escrever.
                                        Catalogação na Fonte: Centro de Referência em Educação Mario Covas

                                          São Paulo (Estado) Secretaria da Educação.
                                               Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor –
                                S239L
                                          4º série / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento
                                          da Educação; adaptação do material original, Marisa Garcia, Andréa Beatriz
                                          Frigo. – 2. ed. São Paulo : FDE, 2010.
                                               372 p. : il.

                                              Inclui bibliografia.
                                              Obra cedida pela Prefeitura da Cidade de São Paulo à Secretaria da
                                          Educação do Estado de São Paulo para o Programa Ler e Escrever.
                                              Documento em conformidade com o Acordo Ortográfico da Língua
                                          Portuguesa.

                                               1. Ensino Fundamental 2. Ciclo I 3. Ensino da escrita 4. Ensino de
                                          matemática 5. Atividade Pedagógica 6. Programa Ler e Escrever 7. São Paulo
                                          I. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. II. Garcia, Marisa. III. Frigo,
                                          Andréa Beatriz. IV. Título.

                                                                          CDU: 372.4(815.6)
Ler e Escrever em primeiro lugar



Prezada professora, prezado professor


     Este Guia é parte do Programa Ler e Escrever que chega ao seu
quarto ano presente em todas as escolas de Ciclo I da Rede Estadual
bem como em muitas das Redes Municipais de São Paulo.

     Este Programa vem, ao longo de sua implantação, retomando a mais
básica das funções da escola: propiciar a aprendizagem da leitura e da
escrita. Leitura e escrita em seu sentindo mais amplo e efetivo. Vimos
trabalhando na formação de crianças, jovens e adultos que leiam muito,
leiam de tudo, compreendam o que leem; e que escrevam com coerência
e se comuniquem com clareza. Isso não teria sido possível se a Secreta-
ria não tivesse desenvolvido uma política visando ao ensino de qualidade.

     Ao longo dos últimos três anos foram muitas as ações que concre-
tizam esta política: o estabelecimento das 10 metas para educação, que
afirmaram e explicitaram o compromisso de todas as instâncias da Se-
cretaria na busca da melhoria da qualidade do ensino; a publicação dos
documentos curriculares; a seleção de professores coordenadores para
os diferentes segmentos da escolaridade; medidas visando estabilizar as
equipes nas escolas; a criação do IDESP, para bonificar o trabalho coleti-
vo e dar apoio às equipes das escolas em maiores dificuldades; o acom-
panhamento sistemático da CENP às oficinas pedagógicas das Diretorias;
os encontros de formação com os professores coordenadores; o aumento
das HTPCs para professores de Ciclo 1, garantindo assim tempo de estu-
do, planejamento e avaliação da prática pedagógica; o envio de acervos
literários, publicações e outros materiais à sala de aula para dar mais op-
ções aos professores; o programa de manutenção das escolas que tem
agilizado as reformas e atendido às emergências com mais rapidez.

     Mais recentemente, definimos novas jornadas de trabalho, criamos
regras claras para garantir o trabalho dos temporários, passando a exigir
um exame para todos os que vierem a dar aulas. Mais importante, defi-
nimos novas regras para os concursos de ingresso, que serão feitos em
duas etapas, com um curso de formação a ser oferecido pela Escola de
Formação de Professores de São Paulo. Finalmente, temos a proposta
de Valorização Pelo Mérito, um projeto que promove uma melhoria radical
nas carreiras do Magistério do Estado de São Paulo e que reconhece o
esforço individual do professor no seu constante empenho por melhorar
a qualidade de nossa educação.

     O norte está estabelecido, os caminhos foram abertos, os instru-
mentos foram colocados à disposição. Agora é momento de firmar os
alicerces para tudo que foi conquistado permaneça. Assim, é tempo de
deixar que cada escola e cada Diretoria, com apoio da SEE, assumam,
cada vez mais, a responsabilidade pela tomada de decisões, a iniciativa
pela busca de soluções adequadas para sua região, sua comunidade, sua
sala de aula. Sempre sem perder de vista cada aluno e sua capacidade
de aprender.



                                                    Paulo Renato Souza

                       Secretário da Educação do Estado de São Paulo
Introdução


      Este Guia de orientações que você está recebendo foi produzido to-
mando-se como referência as expectativas de aprendizagem para a 4a sé-
rie do Ciclo I e é mais uma ferramenta que visa auxiliá-lo no planejamento
de situações didáticas de leitura, escrita e matemática, de modo a fa-
vorecer um ensino eficaz e uma aprendizagem efetiva de todos os seus
alunos.
      Conforme proposto pelo programa Ler e Escrever, a grande priorida-
de em nossa rede de ensino é a formação de leitores e escritores com-
petentes. Para isso, é preciso que os alunos possam interagir, a partir
da leitura e da escrita, com textos de gêneros diferentes e com distintos
propósitos sociais.
      Nesse sentido, as propostas que encontrará no material conside-
ram tanto a aprendizagem de aspectos discursivos da linguagem e pa-
drões de escrita como o desenvolvimento da competência leitora em
suas diversas dimensões, o que exige que os alunos tenham acesso a
diferentes gêneros linguísticos para que possam conhecê-los e obser-
vem suas funções e estruturas de organização.
     As opções de organização do tempo didático, conforme têm si-
do observadas em outras publicações do programa, são pelo trabalho
com projetos e sequências didáticas e pela proposta de atividades per-
manentes de leitura, escrita e análise e reflexão sobre a linguagem e a
língua.
      O primeiro projeto se organiza em torno das lendas, por ser um
rico gênero literário, por meio do qual os alunos podem se familiari-
zar com a linguagem usada nesse tipo de texto, além de também ter a
possibilidade de emitir opiniões e fazer indicações posteriores.
      Uma vez que as lendas têm autoria indeterminada e são transmi-
tidas através dos tempos pela oralidade, entrar em contato com elas é
igualmente importante para que os alunos ampliem seu repertório da
cultura oral.
Do mesmo modo, é interessante que observem como a magia po-
de, em determinados momentos, servir como explicação àquilo que era
desconhecido, atendendo à curiosidade do homem sobre suas origens e
os fenômenos da natureza.
      O segundo projeto aborda o tema “Universo ao meu redor” e tem
o propósito de fazer uso da leitura e da escrita para aprender. Para que
isso aconteça, os alunos deverão entrar em contato com diferentes ti-
pos de textos informativos, imagens e outras fontes de pesquisa, como
livros, revistas especializadas, internet ou entrevistas com especialis-
tas, de forma a obter informações e aprofundar o conhecimento a res-
peito de um tema.
      Ao pesquisar um assunto, deverão coletar, organizar e discutir infor-
mações, além de terem a oportunidade de, também eles, compartilhar o
que aprenderam com os demais, seja por meio de registros escritos ou
de apresentações orais (nesse caso, aprendendo a apresentar um semi-
nário).
      Organizamos também duas sequências didáticas. Uma delas, “Len-
do notícias para ler o mundo”, tem como finalidade expor os alunos à prá-
tica da leitura e escrita tendo o jornal como suporte. O jornal, caracteriza-
do por uma organização própria na qual categorias de assuntos estão divi-
didas em cadernos, permite uma leitura prazerosa ao mesmo tempo que
seletiva, uma vez que se pode escolher o que se deseja ler entre textos
diferentes, com situações de comunicação também diversas, como ocorre
com reportagens, classificados, anúncios, tirinhas e notícias.
      Outra sequência didática proposta tem o título “Caminhos do ver-
de” e visa auxiliar os alunos na construção da competência de ler para
se informar, consultando materiais que tenham informações que favore-
çam o planejamento de passeios.
     Trata-se de uma proficiência que implica a construção de procedi-
mentos de busca de informações em material de leitura de diversas na-
turezas, como jornais, artigos de divulgação científica, mapas e roteiros.
Além disso, requer do aluno a utilização das informações em um plane-
jamento efetivo das atividades e, inclusive, uma avaliação da viabilidade
da mesma considerando pertinência, adequação e custos.
Há também uma sequência didática de estudo da pontuação de
discurso direto e indireto em gêneros literários – contos, crônicas, lendas
e fábulas – e uma sequência didática de estudo da ortografia, abrangen-
do as regularidades morfológico-gramaticais, uso do -ICE ou -ISSE, -AN-
ÇA ou -ANSA.
     Todas essas atividades foram propostas em torno das expectativas
de aprendizagem para o 4a série do Ciclo I, conforme consta no docu-
mento “Orientações Curriculares do Estado de São Paulo, Língua Portu-
guesa e Matemática, Ciclo I”, produzido pela FDE – Fundação para o De-
senvolvimento da Educação.
     Desse modo, são objetivos do trabalho criar o ambiente e propor
situações de práticas sociais de uso da escrita aos quais os alunos não
têm acesso para que possam interagir intensamente com textos dos
mais variados gêneros, identificar e refletir sobre seus diferentes usos
sociais, produzir textos e, assim, construir as capacidades que lhes per-
mitam participar das situações sociais pautadas pela cultura escrita.
     Na segunda parte deste Guia, você terá as orientações para o tra-
balho com Matemática, uma vez que os conteúdos dessa área, juntamen-
te com os de outras, devem ter como objetivo a busca de uma formação
integral, dirigida para a CIDADANIA.
     Este material foi elaborado seguindo a concepção de que ensinar
matemática é criar situações didáticas que contribuam para os alunos
colocarem em jogo os conhecimentos adquiridos, descobrindo que es-
ses nem sempre são suficientes para resolver as situações propostas
e, portanto, há a necessidade de buscar novas estratégias e ideias
com a exposição das suas próprias hipóteses, da escuta de outras
opiniões, do confronto de ideias, o que promove um novo patamar de
conhecimento.
     Nesse sentido, o seu papel deverá ser o de mediar as análises e
as discussões produzidas pelos alunos, intervindo de forma a colocar
questões que transformem a sala da aula num espaço investigativo.
      Para os alunos aprenderem, é preciso que percebam sentido nas
atividades, pois assim haverá maior envolvimento. Nesse processo é ne-
cessário que os alunos possam:
■ explicar os procedimentos pessoais que utilizaram para solucio-
       nar os problemas, de forma que os colegas possam entender;
     ■ desenvolver uma argumentação que justifique suas escolhas (por
       exemplo, para solucionar um problema, a organização de um nú-
       mero, a representação do deslocamento de uma pessoa ou obje-
       to no espaço etc.);
     ■ saber ouvir a argumentação de um colega e as explicações do
       professor;
     ■ saber questionar a opinião dos colegas e do professor para man-
       ter ou não a sua opinião;
      Todas as atividades se estruturam para que os alunos possam
atingir os seguintes objetivos:
     ■ resolver situações-problema, a partir da interpretação de enun-
       ciados escritos ou orais, desenvolvendo procedimentos de plane-
       jar, executar e avaliar, revisando o que e como se fez;
     ■ verificar as soluções encontradas, comunicando os resultados e
       comparando-as com as de outros colegas, validando ou não as
       respostas encontradas;
     ■ fazer comunicações matemáticas, apresentando resultados pre-
       cisos ou aproximados, fazendo uso da linguagem oral e de repre-
       sentações matemáticas, estabelecendo relações entre elas.
     O material está organizado de modo que os conteúdos não percam
a natureza do saber matemático produzido socialmente. As atividades
estão distribuídas por blocos de conteúdo: números, operações e resolu-
ção de problemas (aditivos e multiplicativos), espaço e forma, grandezas
e medidas e tratamento da informação.
     Em cada exercício apresentado você encontrará:
     ■ Título – Nome da atividade.
     ■ Objetivos – O que se pretende que os alunos aprendam com esta
       atividade.
     ■ Planejamento – Apresenta informações de como deve ser a orga-
       nização da atividade, qual material necessário e o tempo aproxi-
       mado de duração da mesma.
■ Encaminhamento – Informa a sequência de etapas que podem
         contribuir com o êxito da atividade, além de trazer elementos teó-
         ricos para apoiar as suas discussões com os alunos.
      Existem ainda, em algumas atividades, orientações de:
      ■ O que mais fazer? – São sugestões que podem complementar o
         trabalho que está sendo desenvolvido com os alunos.
      ■ O que é importante discutir com o aluno – Nesse item destaca-
         mos alguns aspectos matemáticos que são importantes e im-
         prescindíveis e devem ser discutidos no decorrer da atividade.
       Por último, deve-se destacar que este material contém sugestões
de atividades e dos encaminhamentos. Você poderá reorganizá-las, re-
criá-las a partir do levantamento do conhecimento de seus alunos.
      As atividades estão organizadas por blocos de conteúdo, mas é
muito importante que você utilize, na mesma semana, conteúdos de dife-
rentes naturezas – números, operações, grandezas e medidas, espaço e
forma e tratamento da informação, pois, como o conhecimento se cons-
trói pelo estabelecimento de relações e generalizações, não é produtivo
fragmentá-lo em blocos, como se fossem “informações estanques”.
      Esperamos que este material contribua com seu trabalho! Ele tem
como objetivo fundamental apoiar sua ação na tarefa de ensinar.
      Bom trabalho e sucesso nessa empreitada!
                           Equipe responsável pelo Programa Ler e Escrever




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I   9
Sumário
     Expectativas de aprendizagem para a 4a série do Ciclo 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
       Língua Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
       Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

     Avaliação da aprendizagem
       Língua Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
        A função das pautas de observação na avaliação e
        no planejamento do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
       Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
        Dos instrumentos de acompanhamento dos avanços dos alunos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
        Do diagnóstico ao planejamento das intervenções didáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

     Situações que a rotina deve contemplar
       Língua Portuguesa
        Sugestão para a organização da rotina semanal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
        Quadro da rotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
       Matemática
        Sugestão para a organização da rotina semanal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
        Quadro da rotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

     Atividades de Língua Portuguesa
       Projeto didático – Uma lenda, duas lendas, tantas lendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
       Etapa 1 – Levantando conhecimentos prévios sobre o gênero. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
        Atividade 1 – Para início de comversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
       Etapa 2 – Compartilhando o projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
        Atividade 2 – Compartilhando o projeto e organizando o trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
       Etapa 3 – Ampliando os saberes sobre lendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
        Atividade 3A – Conhecendo um pouco mais as lendas (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
        Atividade 3B – Comhecendo um pouco mais as lendas (2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
        Atividade 3C – Ampliando o repertório de lendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
        Atividade 3D – Roda de leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
        Atividade 3E – Lendas de outros tempos e lugares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
        Atividade 3F – As lendas e o fantástico universo indígena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
        Atividade 3G – Nova roda de leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
        Atividade 3H – Comparando versões de uma lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
        Atividade 3I – Mais uma roda de leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75


10                          Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
Atividade 3J – Analisando aspectos linguísticos das lendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
    Atividade 3K – Analisando o discurso nas lendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
  Etapa 4: Selecionando as lendas, reescrevendo-as e revisando os textos . . . . . 82
   Atividade 4A – Reescrevendo coletivamente uma lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
   Atividade 4B – Reescrevendo trechos de uma lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
   Atividade 4C – Selecionando as lendas para serem reescritas,
   planejando a reescrita e reescrevendo-as. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
   Atividade 4D – Revisando as lendas e editorando-as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
  Etapa 5 – Edição e preparação final da coletânea… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
   Atividade 5A – Produzindo as ilustrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
   Atividade 5B – Organizando a coletânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
   Atividade 5C – Preparando a apresentação oral da lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
  Etapa 6 – Avaliação final do trabalho desenvolvido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
   Atividade 6 – Avaliação final do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
Projeto didático “Universo ao meu redor” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
  Etapa 1 – Por onde anda o Universo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
   Atividade 1 – Levantando conhecimentos prévios sobre o tema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
  Etapa 2 – Compartilhando o projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
   Atividade 2 – Compartilhando o projeto e organizando o trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
  Etapa 3 – Estudando sobre meio ambiente, desmatamento
  e sustentabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
   Atividade 3A – Desequilíbrios provocados pelo homem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
   Atividade 3B – O desmatamento e sua influência em diferentes
   problemas ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
   Atividade 3C – O desmatamento no Brasil e no mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
   Atividade 3D – A mata atlântica e sua história . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
   Atividade 3E – O símbolo dourado da mata atlântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
   Atividade 3F – A vida na mata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
   Atividade 3G – Desmatamento e sustentabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
  Etapa 4 – Estudo e planejamento do seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
   Atividade 4 – Planejando o seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
  Etapa 5 – Estudo e planejamento da exposição oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
   Atividade 5A – Investigando saberes dos alunos a respeito de
   uma exposição oral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
   Atividade 5B – Analisando recursos da organização interna
   de uma exposição oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
   Atividade 5C – Planejando uma exposição oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143



Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I                                                                                                      11
Etapa 6 – Avaliação do trabalho desenvolvido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
        Atividade 6 – Avaliação final do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

     Sequência didática da leitura “Caminhos do verde” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
       Etapa 1 – Atividades de lazer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
        Atividade 1A – Pesquisar diversos portadores, buscando
        indicações de atividades de lazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
        Atividade 1B – Organizando dicas de lazer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
        Atividade 1C – Descobrindo o lazer em sua cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
       Etapa 2 – Conhecer a mata atlântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
        Atividade 2 – Procurando indicações de passeios que
        incluam conhecer a mata atlântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
       Etapa 3 – Passeio ao Jardim Botânico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
        Atividade 3 – Estudando o passeio ao Jardim Botânico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
       Etapa 4 – Reinvestindo o conhecimento aprendido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
        Atividade 4 – Recomendações para outro passeio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

     Sequência didática “Lendo notícias para ler o mundo” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
       Etapa 1 – Apresentação da sequência didática e investigação inicial da
       proficiência do aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
        Atividade 1A – Identificando notícias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
        Atividade 1B – Lendo e estudando uma notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
        Atividade 1C – Explorando os cadernos do jornal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
        Atividade 1D – Recuperando o contexto de produção de uma notícia . . . . . . . . . . . . . 182
        Atividade 1E – As partes que compõem uma notícia – visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
       Etapa 2 – Estudo de características da linguagem escrita do gênero . . . . . . . . . . 187
        Atividade 2A – As marcas do contexto de produção no título
        e no texto das notícias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
        Atividade 2B – Compartilhando diferentes notícias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
        Atividade 2C – As declarações e os efeitos que provocam no leitor . . . . . . . . . . . . . . . 192
        Atividade 2D – O olho da notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
        Atividade 2E – O lead e a sua função na organização da notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
        Atividade 2F – A ordem dos fatos em uma notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202
        Atividade 2G – Reescrevendo uma notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

     Sequência didática “Estudo de pontuação” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
         Atividade 1 – Lendo uma crônica para contextualizar o estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
         Atividade 2 – Estudando maneiras de introduzir as falas dos
         personagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212



12                       Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
Atividade 3 – As marcas linguísticas do discurso direto e indireto . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
    Atividade 4 – Ampliando a reflexão sobre as marcas do
    discurso direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
    Atividade 5 – As aspas e mais uma possibilidade de uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
    Atividade 6 – Reinvestindo o conhecimento aprendido –
    pontuando diálogos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
    Atividade 7 – Alterando o discurso em um conto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223

Sequência didática “Estudo da ortografia” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
  Palavras terminadas em -ISSE e -ICE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
   Atividade 1 – Lendo o poema e comentando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
   Atividade 2 – Estudando palavras do poema e ampliando
   o repertório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
   Atividade 3 – Testando as descobertas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
   Atividade 4 – Completando o quadro de descobertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
  Palavras terminadas em -ANSA e -ANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
   Atividade 1 – Lendo o poema e comentando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
   Atividade 2 – Estudando a ortografia das palavras selecionadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
   Atividade 3 – Ampliando a análise das palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238
   Atividade 4 – Testando as descobertas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

Atividades de Matemática
  Orientações didáticas gerais para o desenvolvimento das atividades de
  Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
  Números. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
   Atividade 1 – Os números na contagem das populações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
   Atividade 2 – Escritas abreviadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248
   Atividade 3 – Os números racionais no contexto diário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252
   Atividade 4 – Dividindo figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
   Atividade 5 – Usando a calculadora para fazer descobertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260
   Atividade 6 – Comparando os números racionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262
   Atividade 7 – Jogo das representações decimais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
  Cálculos e operações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
  Resolução de problemas do campo aditivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
  Resolução de problemas do campo multiplicativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
   Atividade 8 – Analisando dados populacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
   Atividade 9 – Qual é a pergunta? (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
   Atividade 10 – Qual é a pergunta? (2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272



          Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I                                                                                                            13
Atividade 11 – Desafios para multiplicar                                                   .................................................                                       274
      Atividade 12 – Estimando para não errar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
      Atividade 13 – Desafios para dividir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
      Atividade 14 -- As representações decimais no cotidiano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281
      Atividade 15 – Calculando porcentagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
      Atividade 16 – Trabalhando com probabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
     Espaço e forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
      Atividade 17 – Traçando a rota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
      Atividade 18 – Oriente-se! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296
      Atividade 19 – As formas geométricas ao nosso redor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299
      Atividade 20 – Conhecendo os poliedros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
      Atividade 21 – Contando faces, arestas e vértices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
      Atividade 22 – Planificações de sólidos geométricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307
      Atividade 23 – Os polígonos: ângulos e lados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310
      Atividade 24 – Contando vértices e ângulos do polígono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313
      Atividade 25 – Figuras planas – parte e todo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
      Atividade 26 – Aumentando e diminuindo figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
     Grandezas e medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
      Atividade 27 – Observando a temperatura em diferentes lugares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
      Atividade 28 – Diferentes países, diferentes moedas: quanto vale o real? . . . . . 325
      Atividade 29 – Medidas do dia a dia: comprimento e massa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
      Atividade 30 – O contorno das figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333
      Atividade 31 – Qual é a área. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
      Atividade 32 – Área ou perímetro? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
      Atividade 33 – Que horas são? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
      Atividade 34 – Contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344
      Atividade 35 – Antes ou depois do meio-dia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348
     Tratamento da informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350
      Atividade 36 – Leitura de tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
      Atividade 37 – Leitura de gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
      Atividade 38 – Traçando gráficos de linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358
      Atividade 39 – Gráficos de setores (pizza) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362
       Atividade 40 – Coletando informações para a construção
       de gráficos e tabelas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
     Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368




14                     Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
Expectativas de aprendizagem
para a 4a série do Ciclo I
     A Secretaria Estadual da Educação (SEE) reconhece e assume a importância de
estabelecer expectativas e metas de aprendizagem para os alunos, em cada um dos
anos dos ciclos, a fim de orientar o planejamento didático dos professores e, principal-
mente, nortear o currículo do Ensino Fundamental.
     As atividades que você encontrará neste material estão organizadas de acordo
com as expectativas de aprendizagem previstas para o 4a série do Ciclo I, na sua nova
versão e publicação, constituindo-se em mais uma ferramenta para o trabalho do pro-
fessor, no sentido de favorecer a aprendizagem de seus alunos.


 Língua Portuguesa
      As expectativas de aprendizagem para o ensino da Língua Portuguesa nos anos
iniciais do Ensino Fundamental orientam-se em torno da comunicação oral, da leitura e
da escrita.
    Em relação à oralidade, pretende-se que os alunos sejam capazes de adequar
seu discurso às diferentes situações de comunicação oral, observando o contexto e
seus interlocutores.
     Na leitura, deverão estar habilitados a ler diferentes textos, considerando as ca-
racterísticas dos gêneros textuais e seus propósitos comunicativos.
      Ao escrever, deverão ser capazes de redigir textos diversos, adequando os dife-
rentes gêneros às situações de comunicação, às intenções de quem escreve e aos
leitores, os destinatários dos textos.
      A seguir, relacionamos as expectativas que se pretende alcançar por meio das
atividades propostas nos projetos, sequências didáticas e atividades permanentes
constantes deste material.




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I        15
AO FINAL DA 4a SÉRIE DO CICLO I ESPERA-SE QUE OS ALUNOS SEJAM
                      CAPAZES DE:
     Na comunicação oral                Na leitura                          Na escrita, considerando-se a
                                                                            produção de textos e a reflexão
                                                                            sobre a língua
     Participar de situações de         Apreciar textos literários.        Reescrever e/ou produzir
     intercâmbio oral que requeiram:    Selecionar os textos de acordo     textos de autoria utilizando
      ouvir com atenção;               com os propósitos de sua leitura, procedimentos de escritor:
      intervir sem sair do assunto     sabendo antecipar a natureza        planejar o que vai
        tratado;                        de seu conteúdo e utilizando          escrever considerando a
      formular e responder             a modalidade de leitura mais          intencionalidade, o interlocutor,
        perguntas, justificando suas    adequada.                             o portador e as características
        respostas;                                                            do gênero;
                                        Utilizar recursos para
      explicar e compreender                                               fazer rascunhos;
                                        compreender ou superar
        explicações;                    dificuldades de compreensão         reler o que está escrevendo,
      manifestar e acolher opiniões;   durante a leitura (pedir ajuda aos    tanto para controlar a
      argumentar e                     colegas e ao professor, reler o       progressão temática, quanto
        contra-argumentar;              trecho que provoca dificuldades,      para melhorar outros aspectos
                                        continuar a leitura com a intenção    discursivos ou notacionais do
     Planejar e participar de                                                 texto;
     situações de uso da linguagem      de que o próprio texto permita
     oral, sabendo utilizar alguns      resolver as dúvidas ou consultar  revisar textos (próprios e de
                                        outras fontes).                       outros), em parceria com os
     procedimentos de escrita para
                                                                              colegas, assumindo o ponto
     organizar sua exposição.
                                                                              de vista do leitor com a
                                                                              intenção de evitar repetições
                                                                              desnecessárias (por meio
                                                                              de substituição ou uso de
                                                                              recursos da pontuação); evitar
                                                                              ambiguidades; articular partes
                                                                              do texto; garantir concordância
                                                                              verbal e nominal;
                                                                            revisar textos (próprios e de
                                                                              outros), do ponto de vista
                                                                              ortográfico.


                      Avaliação de aprendizagem

                           Ao nos referirmos à avaliação da aprendizagem dos alunos é importante lembrar
                      que nosso objetivo maior é fazer com que todos os alunos possam utilizar a leitura e a
                      escrita de modo competente e, para isso, não basta avaliar apenas as crianças, mas
                      também o processo de ensino e aprendizagem, fazendo as modificações necessárias
                      no planejamento e intervenções didáticas para melhor alcançarmos as metas educa-
                      cionais a que nos propomos.
                           É importante considerar também que o processo de avaliação deve ser contínuo
                      e, por isso, não é preciso realizar atividades distintas das habituais para avaliar as



16                         Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
crianças. Portanto, o que aqui se apresenta são alguns critérios para que os professo-
res possam melhor analisar e avaliar o que se passa na sala de aula, particularmente
o avanço dos alunos em relação às expectativas de aprendizagem.
    A seguir, você encontrará um quadro em que se encontram as expectativas, ativi-
dades cotidianas e os itens a serem observados, que indicam se o aluno alcançou as
metas para esse momento do ciclo.
      Lembre-se de registrar o que observou e faça uso de suas anotações para me-
lhor intervir junto a seus alunos.


 Expectativa de que os          Atividade                      Observar se o aluno...
 alunos sejam capazes de:
 Participar de situações        Roda de curiosidades.          Expõe sua opinião sobre o
 de intercâmbio oral que        Roda de biblioteca.            que foi lido, complementa
 requeiram ouvir com                                           informações com conhe-
 atenção, intervir sem          Conversas realizadas a par-    cimentos que já possui e
 sair do assunto tratado,       tir de leituras compartilha-   ouve os colegas com aten-
 formular e responder           das coletivas ou em duplas.    ção, tanto nas situações co-
 perguntas justificando         Discussões relacionadas        letivas como nos momentos
 suas respostas,                aos projetos.                  de trabalho em duplas.
 compreender explicações,                                      Expõe oralmente conteúdos
 manifestar e acolher                                          aprendidos durante os pro-
 opiniões, argumentar e                                        jetos utilizando uma lingua-
 contra-argumentar.                                            gem mais formal.
                                                               Fundamenta suas ideias
                                                               não apenas em opiniões
                                                               pessoais, mas também em
                                                               informações aprendidas.
                                                               Refere-se às falas de seus
                                                               colegas ou da professora
                                                               para associar às suas pró-
                                                               prias ideias.
                                                               Sabe contrapor suas ideias
                                                               às de outros retomando
                                                               os argumentos utilizados e
                                                               rebatendo-os com os seus
                                                               próprios.
 Planejar e participar          Atividades de comunicação      Comunica-se com uma
 de situações de uso            oral.                          linguagem formal, sem ter
 da linguagem oral                                             de, necessariamente, ler.
 sabendo utilizar alguns                                       Organiza slides ou cartazes
 procedimentos de escrita                                      relacionados à sua fala,
 para organizar sua                                            sem ser uma repetição
 exposição.                                                    dela, mas um complemento.




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I           17
Expectativa de que os          Atividade                       Observar se o aluno...
     alunos sejam capazes de:
     Apreciar textos literários.    Leitura pelo professor.         Escuta atentamente.
                                    Roda de biblioteca.             Compara textos lidos ou
                                                                    ouvidos.
                                                                    Identifca seus autores
                                                                    e gêneros preferidos,
                                                                    buscando, por conta própria
                                                                    na sala de leitura ou na
                                                                    própria classe, textos dos
                                                                    quais goste.
                                                                    Faz indicações literárias
                                                                    aos seus colegas
                                                                    apoiando-se em
                                                                    características da trama,
                                                                    personagens, autor ou
                                                                    gênero.
     Selecionar os textos de        Leitura pelo aluno.             Utiliza títulos, subtítulos,
     acordo com os propósitos                                       sumários ou índices para
     de sua leitura, sabendo                                        descartar textos que não
     antecipar a natureza de                                        interessam aos seus
     seu conteúdo e utilizando a                                    propósitos.
     modalidade de leitura mais                                     Faz uma leitura global para
     adequada.                                                      separar o que pode lhe
                                                                    interessar.
                                                                    Sabe dizer por que escolhe
                                                                    ou descarta um texto/
                                                                    portador apoiando-se em
                                                                    informações do conteúdo
                                                                    do texto, do seu portador
                                                                    ou do gênero.
     Utilizar recursos para         Leitura pelo aluno.             Pede ajuda aos colegas e
     superar difculdades de                                         ao professor, relê o trecho
     compreensão durante a                                          que provoca dificuldades,
     leitura (pedir ajuda aos                                       continua a leitura com
     colegas e ao professor,                                        intenção de que o próprio
     reler o trecho que provoca                                     texto permita resolver as
     difculdades, continuar a                                       dúvidas ou consulta outras
     leitura com intenção de                                        fontes, como dicionário ou
     que o próprio texto permita                                    glossário.
     resolver as dúvidas ou
     consultar outras fontes).




18             Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
Expectativa de que os           Atividade                     Observar se o aluno...
 alunos sejam capazes de:
 Reescrever e/ou produzir        Produção de texto pelo        Planeja o que vai escrever,
 textos de autoria utilizando    aluno.                        considerando os propósitos
 procedimentos de                                              de seu texto e se a
 escritor: planejar o que                                      linguagem está adequada;
 vai escrever considerando                                     faz rascunhos; relê o que
 a intencionalidade, o                                         escreve e altera quando
 interlocutor, o portador e as                                 não se dá por satisfeito.
 características do gênero;
 fazer rascunhos; reler o
 que está escrevendo, tanto
 para controlar a progressão
 temática quanto para
 melhorar outros aspectos,
 discursivos ou notacionais,
 do texto.
 Revisar textos (próprios                                      Participa das discussões
 e de outros), em parceria                                     em torno dos textos,
 com os colegas, assumindo                                     propondo mudanças e
 o ponto de vista do leitor                                    justifica suas propostas
 com intenção de evitar                                        remetendo-se ao provável
 repetições desnecessárias                                     leitor. Propõe substituição
 (por meio de substituição                                     de palavras repetidas;
 ou uso de recursos                                            identifica problemas de
 da pontuação); evitar                                         concordância e procura
 ambiguidades; articular                                       solucioná-los.
 partes do texto; garantir
 concordância verbal e
 nominal.
 Revisar textos (próprios e      Revisão de textos.            Fica atento aos aspectos
 de outros) do ponto de vista                                  ortográficos trabalhados em
 ortográfico.                                                  classe.


     Professor, considere que:
     A Roda de Curiosidades é uma situação em que os alunos, sentados em círculo,
com a mediação do professor, trazem notícias, objetos ou informações sobre temas
diversifcados para conversar a respeito.
     A Roda de Biblioteca é uma situação em que os alunos, num dia estipulado para
fazer empréstimo de livros do acervo da classe ou da biblioteca (sala de leitura) da
escola, compartilham impressões e fazem recomendações a respeito dos livros lidos.
     A Leitura Compartilhada é aquela em que o professor lê, e os alunos têm o mes-
mo texto em mãos para poder acompanhar a leitura.




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I          19
SITUAÇÕES QUE A ROTINA DEVE CONTEMPLAR
           Considerando-se os conteúdos tratados em cada uma das propostas e as pos-
     sibilidades de articulação entre elas, assim como as necessidades de aprendizagem
     dos alunos, sugerimos a seguinte ordenação para as propostas de trabalho e organiza-
     ção da rotina:
            Projeto “Uma lenda, duas lendas, tantas lendas...” – no primeiro semestre,
              aproximadamente duas vezes por semana.
            Projeto “Universo ao meu redor” – no segundo semestre, aproximadamente
              duas vezes por semana.
            Sequência didática “Caminhos do verde” – no primeiro semestre; aproximada-
              mente uma vez por semana.
            Sequência didática “Lendo notícias para ler o mundo” – no segundo semestre;
              aproximadamente uma vez por semana.
            Sequência didática “Estudo de pontuação” – aproximadamente uma vez por
              semana.
            Sequência didática “Estudo da ortografia” – aproximadamente uma vez por
              semana.
          Evidentemente, há outras possibilidades de organização dessa rotina ao longo da
     semana e do ano; porém, é preciso levar em conta os objetivos de cada um dos proje-
     tos e das sequências didáticas, além dos desafios que os alunos precisam enfrentar
     diante de cada uma das propostas.
          Parece-nos mais coerente que as modalidades organizativas sejam distribuídas
     ao longo da semana, de modo que os alunos tenham a oportunidade de conviver com
     a variedade de textos sugeridos. Além do mais, não seria produtivo organizar o traba-
     lho com os dois projetos em um único semestre, pois são muitas as tarefas que tanto
     o professor quanto o aluno precisarão realizar.
          Considerando que o projeto didático “Universo ao meu redor” e a sequência di-
     dática “Caminhos do verde” se organizam a partir de textos que tratam de questões
     ambientais, o mais adequado é que sejam distribuídos entre os dois semestres.
          Recomendamos iniciar pela sequência “Caminhos do verde”, pois permite ao pro-
     fessor dispor de mais tempo para planejar um passeio ao Jardim Botânico, opção inte-
     ressante e um dos conteúdos tratados na sequência.
           Com o objetivo de promover um melhor aproveitamento dos alunos em relação ao
     estudo de ortografia e pontuação, sugerimos que haja, pelo menos, uma aula semanal
     de cada uma das respectivas sequências, intercalando-se apenas os dias em que se-
     rão tratadas.
          Para que os alunos se apropriem dos conteúdos relativos à ortografia e pontua-
     ção é importante que sejam acompanhados constantemente e que se avalie a neces-
     sidade de complementar as atividades deste material com outros exercícios de sis-
     tematização, que podem ser propostos no caderno do aluno ou em folhas avulsas. É
     importante lembrar que essas aprendizagens se pautam no uso frequente desses con-
     teúdos pelos alunos que, ao valorizarem a escrita e a pontuação corretas, precisam
     observar, com atenção, o modo como escrevem, em todas as suas produções.



20        Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
Sugestão do quadro da rotina semanal

2ª-feira             3ª-feira             4ª-feira             5ª-feira               6ª-feira
  o
1 semestre
Projeto sobre        Sequência didática Projeto sobre          Sequência didática Sequência didática
lendas               Ortografia         lendas                 Pontuação          Caminhos do verde
2o semestre
Projeto sobre        Sequência didática Projeto sobre          Sequência didática Sequência didática
Universo             Ortografia         Universo               Pontuação          Leitura de notícias
ao meu redor                            ao meu redor


 Matemática
      As expectativas de aprendizagem para o ensino da Matemática estão agrupadas
em cinco grandes blocos temáticos (números, operações, espaço e forma, grandezas
e medidas, tratamento da informação), traduzidas nas atividades que devem ser distri-
buídas e trabalhadas ao longo do ano. No entanto, é importante ressaltar que se deve
levar em conta qual é a situação inicial de conhecimento que os alunos possuem para
se fazer os ajustes necessários no planejamento.

Números
       Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal, para leitu-
        ra e escrita, comparação, ordenação e arredondamento de números naturais
        de qualquer ordem de grandeza.
       Reconhecer e fazer leitura de números racionais no contexto diário nas repre-
        sentações fracionária e decimal.
       Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte e
        todo, quociente e razão. Escrever números racionais de uso frequente nas re-
        presentações fracionária e decimal e localizar alguns deles na reta numérica.
       Comparar e ordenar números racionais de uso frequente nas representações
        fracionária e decimal.
       Identificar e produzir frações equivalentes, pela observação de representações
        gráficas e de regularidades nas escritas numéricas.

Operações
       Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema, compreendendo
        diferentes significados das operações com números naturais.
       Resolver adições com números naturais, por meio de estratégias pessoais e do
        uso de técnicas operatórias convencionais, do cálculo mental e da calculadora,
        e usar métodos de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo
        mental ou da calculadora.
       Resolver subtrações com números naturais, por meio de estratégias pessoais



Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I                     21
e do uso de técnicas operatórias convencionais, do cálculo mental e da calcu-
          ladora, e usar estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do
          cálculo mental ou da calculadora.
         Resolver multiplicações com números naturais, por meio de técnicas operató-
          rias convencionais, do cálculo mental e da calculadora, e usar estratégias de ve-
          rificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental ou da calculadora.
         Resolver divisões com números naturais, por meio de técnicas operatórias con-
          vencionais, do cálculo mental e da calculadora, e usar estratégias de verifica-
          ção e controle de resultados pelo uso do cálculo mental ou da calculadora.
         Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema, compreendendo
          diferentes significados da adição e subtração envolvendo números racionais
          escritos na forma decimal.
         Calcular o resultado da adição e subtração de números racionais na forma de-
          cimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias
          convencionais.
         Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário,
          como 10%, 20%, 50%, 25%.
         Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção de
          objetos e de contabilizá-las usando estratégias pessoais.
         Explorar a ideia de probabilidade em situações-problema simples.

     Espaço e forma
         Descrever, interpretar e representar por meio de desenhos a localização ou a
          movimentação de uma pessoa ou um objeto, e construir itinerários.
         Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (como os prismas, as
          pirâmides e outros).
         Identificar relações entre o número de elementos – como faces, vértices e
          arestas – de um poliedro.
         Explorar planificações de alguns poliedros e corpos redondos.
         Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, considerando seu núme-
          ro de lados e de ângulos.
         Compor e decompor figuras planas e identificar que qualquer polígono pode ser
          composto a partir de figuras triangulares.
         Ampliar e reduzir figuras planas pelo uso de malhas quadriculadas.

     Grandezas e medidas
         Utilizar unidades usuais de tempo em situações-problema.
         Utilizar unidades usuais de temperatura em situações-problema.
         Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.
         Utilizar unidades usuais de comprimento, massa e capacidade em situa-
          ções-problema.



22      Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
 Calcular perímetro de figuras desenhadas em malhas quadriculadas ou não.
      Compreender a área como a medida da superfície de uma figura plana.
      Calcular área de retângulos ou quadrados desenhados em malhas quadricula-
       das ou não.
      Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medi-
       das de superfície.
      Utilizar medidas como centímetro quadrado, metro quadrado, quilômetro qua-
       drado e alqueire.


Tratamento da informação
      Resolver situações-problema utilizando dados apresentados de maneira organi-
       zada, por meio de tabelas simples ou tabelas de dupla entrada.
      Resolver situações-problema em que os dados são apresentados por meio de
       gráficos de colunas ou gráficos de barras.
      Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de
       linha.
      Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de
       setor.
      Construir tabelas e gráficos para apresentar dados coletados ou obtidos em
       textos jornalísticos, científicos e outros.




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I   23
Avaliação de aprendizagem

      Língua Portuguesa

     A função das pautas de observação na avaliação e no
     planejamento do professor

          Neste Guia foram propostas pautas para a observação dos conhecimentos sobre
     os gêneros estudados e sobre as convenções da escrita que podem ser encontradas
     no interior dos projetos e sequências didáticas.
          As pautas de observação podem se tornar importantes aliadas do professor
     para acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens de seus alunos. A ideia é,
     periodicamente, diagnosticar os saberes dos alunos, quanto aos conteúdos propos-
     tos para a 4a série e, com base nessas informações, replanejar seu trabalho e suas
     intervenções.
          Mas o que é uma pauta de observação? A pauta de observação consiste na or-
     ganização e registro sistemático de informações sobre os conhecimentos dos alunos,
     tanto inicial (antes do desenvolvimento de um projeto ou sequência), quanto processual
     (durante o processo de ensino e aprendizagem) e final – momento em que o professor
     pode avaliar o alcance dos objetivos de ensino atingidos com o trabalho realizado.

     De posse das pautas de observação (ortografia, pontuação, conhecimento
     sobre os gêneros) e da comparação dos resultados, identifique as
     necessidades gerais do grupo e dos alunos que precisam de mais ajuda.
          Esse procedimento é essencial. É verdade que no dia a dia você obtém muitas
     informações acerca do que cada aluno sabe. As pautas de observação servem jus-
     tamente para fortalecer essas impressões e, ao mesmo tempo, garantir um melhor
     acompanhamento do processo. Sempre há alunos que não chamam tanto a atenção e
     não costumam pedir ajuda (são tímidos ou preferem não se manifestar). Mostram, ao
     longo do ano, avanços menos significativos do que seria esperado, indicando que ne-
     cessitam de um acompanhamento próximo. As pautas de observação são registros im-
     portantes para se organizar uma síntese das aprendizagens e das necessidades dos
     alunos, permitindo ao professor planejar melhor seu trabalho em sala de aula.

     De posse das pautas de observação, organize duplas de modo que os dois
     parceiros colaborem um com o outro, considerando os objetivos de cada uma
     das atividades.
          Após ter orientado os alunos a realizar determinada atividade, caminhe entre eles
     e observe seus trabalhos, especialmente daqueles que têm mais dificuldades.



24        Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
É importante circular pela classe enquanto os alunos trabalham, por diversos mo-
tivos: avaliar se compreenderam a proposta; observar como estão interagindo; garantir
que as informações circulem e que todos expressem o que sabem e não sabem. Quan-
do necessário, procure questionar e interferir, evitando criar a ideia de que qualquer res-
posta é válida. Observe também se o grau de dificuldade envolvido na proposta não está
muito além do que podem alguns alunos, se não está excessivamente difícil para eles.
     Cada atividade propõe desafios destinados a favorecer a reflexão dos alunos.
Muitas vezes você deverá fazer ajustes: questionar alguns para que reflitam um pouco
mais, oferecer pistas para ajudar os inseguros.


 Matemática
      Também em Matemática a avaliação de aprendizagem tem o papel de informar ao
professor o alcance dos objetivos previstos, onde e como fazer as mudanças necessá-
rias para ajustar o processo do ensino à aprendizagem por parte dos alunos.
      Com o procedimento de avaliação, a ideia é ir além de uma simples verificação para
saber se os alunos são capazes de utilizar técnicas e algoritmos que solucionem as qua-
tro operações ou, ainda, escrever e interpretar números em determinada sequência.
     É preciso que os objetivos de ensino possam prever ações que desenvolvam nos
alunos a capacidade de:
      empenhar-se na realização das atividades propostas, utilizando todo o conheci-
       mento construído quando se requer a resolução de novas situações-problema;
      expor as dúvidas e reconhecer a necessidade de rever o que ainda não aprendeu;
      utilizar-se de estratégias pessoais para resolver determinado problema, dispon-
       do-se a expor suas ideias;
      interagir, estabelecendo uma postura de escuta atenta para entender as expli-
       cações do professor e/ou dos colegas;
      formular argumentos, expondo-os a fim de que sejam validados ou refutados
       pelos colegas, avançando cada vez mais na linguagem matemática;
      reconhecer tanto os seus avanços quanto a necessidade de continuar apren-
       dendo.
      Contextualizar o conhecimento matemático, estabelecendo relações com a
       vida cotidiana, e também descontextualizá-lo, generalizando e transferindo co-
       nhecimentos a outros contextos.


Dos instrumentos de acompanhamento dos avanços
dos alunos

      Este Guia, assim como os demais produzidos para o Programa Ler e Escrever,
propõe alguns instrumentos de acompanhamento dos avanços dos alunos, que permi-
tirão planejar melhor as ações didáticas que compõem sua rotina de trabalho.




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I           25
Além desses, você professor poderá dispor de um conjunto de atividades e ou-
     tros instrumentos de observação de aproveitamento que ajude a ter um foco mais
     ajustado dos avanços e das dificuldades de cada aluno. Porém, é importante lembrar
     que os instrumentos de avaliação utilizados precisam ser elaborados de forma bas-
     tante criteriosa, permitindo observar quais conhecimentos foram ou não apropriados
     pelos alunos, como organizam a linguagem matemática para se comunicar, como re-
     solvem os problemas apresentados etc.
     a) Para diagnosticar o conhecimento numérico dos alunos
           Antes de prosseguir no planejamento em relação a números, é preciso que você
     verifique qual é o conhecimento numérico de todos os seus alunos, até que ordem de
     grandeza produzem e interpretam convencionalmente e em qual grandeza surgem as
     dificuldades.
           Se muitos alunos ainda não compreenderam as regularidades da formação do
     sistema de numeração decimal, muito provavelmente poderão se deparar com dificul-
     dades nos estudos de cálculo e operações. E, ainda, de nada adiantará introduzir o
     conceito dos números racionais – previstos para a 4a série do Ciclo I – sem antes os
     alunos terem descoberto as regularidades dos números naturais. Caso assim seja,
     será preciso que o professor retome os conteúdos não dominados pela turma e, a par-
     tir deles, avance na construção de novos conhecimentos.
     b) Sobre os conhecimentos referentes ao cálculo e à resolução de problemas
           Ao longo do ano, os alunos deverão desenvolver habilidades referentes à reso-
     lução de problemas e cálculo. Para isso é necessário trabalhar diferentes atividades
     relacionadas às operações nos campos aditivo e multiplicativo.
           O ensino das operações não se reduz ao ensino de técnicas operatórias e ao seu
     treino mecânico. Experiências têm mostrado que muitos alunos conseguem realizar o
     cálculo das quatro operações sem se utilizar de algoritmos convencionais. Isso não sig-
     nifica, no entanto, abandonar o algoritmo no trabalho matemático; significa não enfati-
     zar a técnica pela técnica, mas aliá-la ao cálculo mental construído com compreensão.
          Resolver problemas requer que os alunos aprendam a:
           ler e interpretar o que precisa ser resolvido;
           saber selecionar os dados imprescindíveis para a sua resolução;
           identificar dados que não são relevantes para a resolução do problema;
           dispor a planejar estratégias mais adequadas, verificando sua eficácia e qual é
            a operação que o ajudará a chegar ao resultado;
           colocar em prática as estratégias e a operação e verificar a adequação ou não
            da resposta a que chegou.

     Do diagnóstico ao planejamento das intervenções
     didáticas

          Diante do exposto, para decidir qual a melhor situação didática a ser apresentada,
     deve-se planejar intervenções no sentido de buscar que todos os alunos avancem em re-



26        Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
lação à compreensão do sistema de numeração e na capacidade de resolver problemas
propostos. É preciso realizar uma avaliação periódica – as sondagens – para verificar:
      o que sabem a respeito da escrita dos números;
      quais estruturas aditivas e multiplicativas costumam utilizar para resolver pro-
       blemas;
      quais recursos utilizam para fazer os cálculos.
     É importante que essas avaliações aconteçam em atividades específicas, separa-
das, mas no mesmo período de tempo, uma vez que o conhecimento numérico auxilia
na realização de operações e resolução de problemas.
     Nesse sentido, são propostas as seguintes sondagens:
      números – maio e outubro;
      resolução de problemas do campo aditivo – maio e outubro;
      resolução de problemas do campo multiplicativo – maio e outubro.

Orientações para a sondagem da escrita de números
      Para essa sondagem, sugerimos que seja feito um ditado de números, indi-
       vidualmente.
      Entregue meia folha de sulfite e peça que escrevam o nome e a data. Faça o
       ditado de números de diferentes grandezas e de modo que não apareçam na
       ordem crescente ou decrescente.
        Sugerimos os seguintes números:
       J mês de março: 95 – 905 – 1.005 – 5.000 – 9.523 – 10.001 – 31.435 –
         67.308 – 159.002;
       J mês de setembro: 750 – 70.050 – 20.000 – 1.020 – 9.354 – 60.504 –
         384.752 – 2.302.000.
      Recolha o ditado dos alunos e analise a escrita. Em seguida, registre suas
       observações na Pauta de Observação de Números – no 1, na página 30.
      Faça o registro a cada sondagem realizada. Compare as informações re-
       gistradas, observando o percurso do avanço do conhecimento numérico de
       cada um dos alunos, pois isso ajudará você a reorganizar as ações didáticas
       de intervenção para que os alunos ampliem cada vez mais o conhecimento so-
       bre os números.

Orientações para a sondagem dos campos aditivo e mul-
tiplicativo e suas representações
      Para realizar a sondagem sobre o conhecimento dos alunos a respeito das es-
truturas aditivas e multiplicativas e perceber quais fatores interferem em seu desem-
penho quanto à natureza e representação, recomendamos que os alunos realizem a
resolução de problemas individualmente.
      Prepare-se com antecedência, lendo e analisando a natureza de cada situação-
       -problema.



Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I       27
 Prepare a folha com os quatro enunciados dos problemas de cada campo para
           cada aluno.
          Explique a situação de diagnóstico aos seus alunos, esclarecendo que essas
           atividades estão sendo realizadas para se ter um conhecimento do que eles
           sabem e do que precisam aprender; portanto, deverão realizá-las sem ajuda
           dos colegas. Nesse sentido, recomende que cada um resolva-as da melhor for-
           ma que puderem.
          Esclareça que as dúvidas deverão ser dirigidas a você professor. Oriente-os
           para que façam os registros para comunicar suas estratégias de solução da
           forma mais clara possível, seja utilizando a técnica operatória ou outra forma
           de registro (desenhos, esquemas etc.).
          Se na sua turma ainda houver alunos que não conseguem ler com autonomia,
           faça uma leitura de cada enunciado em voz alta.
          Organize a classe em grupos de quatro crianças e acompanhe um grupo por
           vez, enquanto as demais se dedicarão a outra atividade possível de ser realiza-
           da de forma autônoma e, também, com a ajuda dos colegas.
          É importante que o acompanhamento seja feito dessa forma, pois é possível
           que você precise de maior esclarecimento sobre como o seu aluno chegou à
           solução do problema, uma vez que alguns podem fazer uso de um procedimen-
           to que não esteja suficientemente explícito para o preenchimento da pauta de
           observação.
          Após o término da atividade, recolha as folhas e faça a análise dos registros,
           tendo por base a pauta de observação para os campos aditivo (página 31) e
           multiplicativo (página 32). Faça esse registro a cada sondagem realizada.
          Recomenda-se que realize as sondagens dos campos aditivo e multiplicativo
           em diferentes dias.
          Compare as informações dessas pautas e de outros instrumentos diários de
           observação. Assim será possível você avaliar os progressos de seus alunos e
           buscar outras propostas didáticas.

     Sugerimos os seguintes problemas do campo aditivo para o:

        Mês de maio
         1. O número de alunos matriculados nas 4as séries de uma escola era de 187 no
            mês de fevereiro. No final de maio esse número foi para 220. Em quanto alte-
            rou o número de alunos matriculados nessa escola, de fevereiro a maio?
         2. Fátima foi contar a sua coleção de adesivos. No total são 95, sendo que 35
            são do Garfield e 30 da Hello Kitty. Quantos são da Turma da Mônica?
         3. No jogo do bafo, Renato iniciou com 109 figurinhas. Ganhou 18 figurinhas na
            primeira partida. No final do jogo contou novamente e percebeu que estava
            com 87 figurinhas. O que aconteceu da segunda partida até o final do jogo?
         4. Marcela nasceu em 1999 e Carla, em 1995. Quem é a mais velha? Qual a di-
            ferença de idade entre as duas meninas?



28       Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
 Mês de outubro
     1. Em fevereiro e agosto um professor de Educação Física costuma pesar
        os alunos. Em agosto ele verificou que o seu aluno Edson tinha 48 quilos.
        Sabendo-se que ele engordou 3 quilos, quanto pesava Edson em fevereiro?
     2. Beto e André fazem coleção de selos. Juntos têm 136. Sabendo que Beto tem
        49, quantos selos tem André?
     3. No começo do mês de maio, Sérgio tinha no banco 320 reais que recebeu no
        primeiro mês de trabalho. Toda semana ele vai ao banco verificar o saldo de
        sua conta. Na segunda semana guardou 45 reais que recebeu de um amigo.
        No final do mês foi verificar novamente o saldo e viu que estava com 135
        reais. O que aconteceu entre a terceira e a quarta semana?
     4. Ana e Paula resolveram competir nadando durante 30 minutos, sem nenhuma
        parada. Ana conseguiu nadar 565 metros e Paula, 35 metros a mais. Quantos
        metros nadou Paula?

Sugerimos os seguintes problemas do campo multiplicativo para o:

   Mês de maio
     1. João vai passar alguns dias na praia e está levando 7 bermudas e 12 camise-
        tas. Quantas combinações de bermudas e camisetas ele poderá fazer, sem
        haver repetição?
     2. Pedro precisa azulejar uma parede e calculou que para cada fileira precisará
        de 12 azulejos e para cada coluna, 15. Quantos azulejos ele precisará provi-
        denciar?
     3. Na barraca de frutas de seu Pedro, 12 laranjas custam 3 reais. Quanto Joana
        vai pagar por 36 laranjas?
     4. Carlos tem 12 anos. Seu pai tem o triplo da idade dele. Quantos anos tem o
        pai de Carlos?

   Mês de outubro
     1. Numa lanchonete os sucos podem ser vendidos em 3 tamanhos de copo: pe-
        queno, médio e grande. Sabendo-se que há 15 combinações de suco e copos
        possíveis, sem que se repitam, quantos tipos de frutas estão disponíveis para
        fazer os sucos?
     2. Em uma malha quadriculada distribuída pela professora há 25 quadradinhos
        em cada fileira e 23 em cada coluna. Quantos quadradinhos há nessa malha
        quadriculada?
     3. Se uma caixa com 80 canetas custa 48 reais, quanto custarão 20 canetas?
     4. No fim de semana, Márcio e André verificaram a quilometragem de seus car-
        ros. André fez o cálculo e observou que durante a semana andou a metade
        do que andou Márcio. Sabendo-se que Márcio andou 210 quilômetros nessa
        semana, quantos quilômetros percorreu André?




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I     29
Pauta de Observação I




30
                                                                                      ESCRITA DE NÚMEROS – Data ____/____/____
                                                                                      EMEF _________________________________________________________
                                                                                      Turma: _____ Professor(a): _________________________ Série do Ciclo I ______
                                                                                                                                                           Escreve números
                                                                                      Nome dos alunos                                                                                                        Observações  
                                                                                                                             menores que 100              de 100 a 1.000             maiores que 1.000




                                                                                                                                                                                                                             Legendas: 
                                                                                                                                                                                                                                usando algarismos
                                                                                                                                                                                                                             1 sem relação com o
                                                                                                                                                                                                                                número que foi ditado 
                                                                                      TOTAL                                                                                                                                     fazendo uso
                                                                                                                                                                                                                             2
                                                                                      A realização da sondagem fará sentido apenas no contexto da leitura e discussão dos seguintes referenciais teóricos:                      de “coringas”
                                                                                      Parra, Cecília. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006. Cap. 5.                                3 apoiando-se na fala
                                                                                      Brizuela, Bárbara M. Desenvolvimento matemático na criança: explorando notações. Porto Alegre: Artmed, 2006. Cap. 2.
                                                                                      Sem esta base teórica, esta sondagem pode ser pouco útil ou mesmo de difícil operacionalização.                                        4 convencionalmente 




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
Pauta de Observação II
                                                                                      RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO CAMPO ADITIVO – Data ____/____/____
                                                                                      EMEF _________________________________________________________
                                                                                      Turma: _____ Professor(a): _________________________ Série do Ciclo I ______
                                                                                                                                2 - Composição com                   3 - Transformação composta
                                                                                         Problemas        1 - Transformação        uma das partes                                                         4 - Comparação      Observações
                                                                                                                                                                 a
                                                                                                                                     conhecidas              1 transf.                  2a transf.
                                                                                           Nome           Ideia    Resultado     Ideia     Resultado     Ideia         Resultado     Ideia    Resultado   Ideia   Resultado




Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
                                                                                      Legendas:
                                                                                      A – Acerto
                                                                                      NR – Não realizou
                                                                                      AE – acertou a estratégia, mas se enganou na contagem/no cálculo




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Pauta de observação III




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                                                                                      RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO CAMPO MULTIPLICATIVO – Data ___/___/___
                                                                                      EMEF: ______________________________________________________
                                                                                      Turma: _____ Professor(a): _________________________ Série do Ciclo I ______
                                                                                                                                                       Problemas
                                                                                                                       1 - Combinatória    2 - Configuração    3 - Proporcionalidade   4 - Comparação
                                                                                       Nome dos alunos                                         retangular                                                  Observações
                                                                                                                       ideia   resultado   ideia   resultado     ideia    resultado    ideia   resultado




                                                                                      Legendas:
                                                                                      A – Acerto
                                                                                      NR – Não realizou




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                                                                                      AE – acertou a estratégia, mas se enganou na contagem/no cálculo
SITUAÇÕES QUE A ROTINA DEVE CONTEMPLAR


 Língua Portuguesa

Sugestão para a organização da rotina semanal
      Considerando-se os conteúdos tratados em cada uma das propostas e as pos-
sibilidades de articulação entre elas, assim como as necessidades de aprendizagem
dos alunos, sugerimos a seguinte ordenação para as propostas de trabalho e organiza-
ção da rotina:
      a. projeto “Uma lenda, duas lendas, tantas lendas...” – três vezes por semana no
         primeiro semestre;
     b. projeto “Universo ao meu redor” – três vezes por semana no segundo semes-
        tre;
     c. sequência didática “Caminhos do verde” – uma vez por semana no primeiro se-
        mestre;
     d. sequência didática “Lendo notícias para ler o mundo” – uma vez por semana
        no segundo semestre;
     e. sequência didática “Estudo de pontuação” – uma vez por semana;
     f. sequência didática “Estudo da ortografia”: palavras terminadas em -ISSE/-ICE
        e palavras terminadas em -ANSA/-ANÇA – uma vez por semana.
     Evidentemente, há outras possibilidades de organização dessa rotina ao longo
da semana e do ano, porém é preciso levar em conta os objetivos de cada um dos
projetos e das sequências didáticas e os desafios que os alunos precisarão enfrentar
diante de cada uma das propostas.
     Parece-nos mais coerente que as modalidades organizativas sejam distribuídas
ao longo da semana, de modo que os alunos tenham a oportunidade de conviver com
a variedade de textos sugeridos. Além do mais, não seria produtivo organizar o traba-
lho com os dois projetos em um único semestre, pois são muitas as tarefas que tanto
o professor quanto o aluno precisarão realizar.
     Considerando que o projeto didático “Universo ao meu redor” e a sequência di-
dática “Caminhos do verde” se organizam a partir de textos que tratam de questões
ambientais, o mais adequado é que sejam distribuídos entre os dois semestres. Reco-
mendamos iniciar pela sequência “Os caminhos do verde”, pois permite ao professor
dispor de mais tempo para planejar um passeio ao Jardim Botânico, opção interessan-
te e um dos conteúdos tratados na sequência.
     Também para lidar com a distribuição do tempo e melhor organização do tra-
balho semanal, sugerimos que o professor intercale a sequência de pontuação
e ortografia. Uma semana se trabalha com a pontuação e a outra com a ortografia,
ou o inverso.




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  • 1. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor – 4ª série
  • 2. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor – 4a série 2a edição PROFESSOR(A): ____________________________________________________________ TURMA: ____________________________________________________________________ São Paulo, 2010
  • 3. Governo do Estado de São Paulo Prefeitura da Cidade de São Paulo Prefeito Governador Gilberto Kassab José Serra SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Vice-Governador Alexandre Alves Schneider Alberto Goldman Secretário Célia Regina Guidon Falótico Secretário da Educação Secretária Adjunta Paulo Renato Souza DIRETORIA DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA Regina Célia Lico Suzuki Secretário-Adjunto Elaboração e Implantação do Guilherme Bueno de Camargo Programa Ler e Escrever - Prioridade na Escola Municipal Iara Gloria Areias Prado Chefe de Gabinete Fernando Padula Concepção e Elaboração deste Volume Angela Maria da Silva Figueredo Coordenadora de Estudos e Normas Pedagógicas Armando Traldi Júnior Aparecida Eliane de Moraes Valéria de Souza Carlos Bifi Dermeval Santos Cerqueira Coordenador de Ensino da Região Metropolitana Ivani da Cunha Borges Berton da Grande São Paulo Jayme do Carmo Macedo Leme José Benedito de Oliveira Kátia Lomba Bräkling Leika Watabe Coordenador de Ensino do Interior Márcia Maioli Rubens Antônio Mandetta de Souza Margareth Aparecida Ballesteros Buzinaro Silvia Moretti Rosa Ferrari Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação Regina Célia dos Santos Câmara Fábio Bonini Simões de Lima Rogério Ferreira da Fonseca Rogério Marques Ribeiro Diretora de Projetos Especiais da FDE Rosanea Maria Mazzini Correa Claudia Rosenberg Aratangy Suzete de Souza Borelli Tânia Nardi de Pádua Coordenadora do Programa Ler e Escrever Iara Gloria Areias Prado Consultoria Pedagógica Kátia Lomba Bräkling Célia Maria Carolino Pires Editoração Teresa Lucinda Ferreira de Andrade Os créditos acima são da publicação original de março de 2008. Agradecemos à Prefeitura da Cidade de São Paulo por ter cedido esta obra à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para atender aos objetivos do Programa Ler e Escrever. Catalogação na Fonte: Centro de Referência em Educação Mario Covas São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor – S239L 4º série / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; adaptação do material original, Marisa Garcia, Andréa Beatriz Frigo. – 2. ed. São Paulo : FDE, 2010. 372 p. : il. Inclui bibliografia. Obra cedida pela Prefeitura da Cidade de São Paulo à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para o Programa Ler e Escrever. Documento em conformidade com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1. Ensino Fundamental 2. Ciclo I 3. Ensino da escrita 4. Ensino de matemática 5. Atividade Pedagógica 6. Programa Ler e Escrever 7. São Paulo I. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. II. Garcia, Marisa. III. Frigo, Andréa Beatriz. IV. Título. CDU: 372.4(815.6)
  • 4. Ler e Escrever em primeiro lugar Prezada professora, prezado professor Este Guia é parte do Programa Ler e Escrever que chega ao seu quarto ano presente em todas as escolas de Ciclo I da Rede Estadual bem como em muitas das Redes Municipais de São Paulo. Este Programa vem, ao longo de sua implantação, retomando a mais básica das funções da escola: propiciar a aprendizagem da leitura e da escrita. Leitura e escrita em seu sentindo mais amplo e efetivo. Vimos trabalhando na formação de crianças, jovens e adultos que leiam muito, leiam de tudo, compreendam o que leem; e que escrevam com coerência e se comuniquem com clareza. Isso não teria sido possível se a Secreta- ria não tivesse desenvolvido uma política visando ao ensino de qualidade. Ao longo dos últimos três anos foram muitas as ações que concre- tizam esta política: o estabelecimento das 10 metas para educação, que afirmaram e explicitaram o compromisso de todas as instâncias da Se- cretaria na busca da melhoria da qualidade do ensino; a publicação dos documentos curriculares; a seleção de professores coordenadores para os diferentes segmentos da escolaridade; medidas visando estabilizar as equipes nas escolas; a criação do IDESP, para bonificar o trabalho coleti- vo e dar apoio às equipes das escolas em maiores dificuldades; o acom- panhamento sistemático da CENP às oficinas pedagógicas das Diretorias; os encontros de formação com os professores coordenadores; o aumento das HTPCs para professores de Ciclo 1, garantindo assim tempo de estu- do, planejamento e avaliação da prática pedagógica; o envio de acervos literários, publicações e outros materiais à sala de aula para dar mais op-
  • 5. ções aos professores; o programa de manutenção das escolas que tem agilizado as reformas e atendido às emergências com mais rapidez. Mais recentemente, definimos novas jornadas de trabalho, criamos regras claras para garantir o trabalho dos temporários, passando a exigir um exame para todos os que vierem a dar aulas. Mais importante, defi- nimos novas regras para os concursos de ingresso, que serão feitos em duas etapas, com um curso de formação a ser oferecido pela Escola de Formação de Professores de São Paulo. Finalmente, temos a proposta de Valorização Pelo Mérito, um projeto que promove uma melhoria radical nas carreiras do Magistério do Estado de São Paulo e que reconhece o esforço individual do professor no seu constante empenho por melhorar a qualidade de nossa educação. O norte está estabelecido, os caminhos foram abertos, os instru- mentos foram colocados à disposição. Agora é momento de firmar os alicerces para tudo que foi conquistado permaneça. Assim, é tempo de deixar que cada escola e cada Diretoria, com apoio da SEE, assumam, cada vez mais, a responsabilidade pela tomada de decisões, a iniciativa pela busca de soluções adequadas para sua região, sua comunidade, sua sala de aula. Sempre sem perder de vista cada aluno e sua capacidade de aprender. Paulo Renato Souza Secretário da Educação do Estado de São Paulo
  • 6. Introdução Este Guia de orientações que você está recebendo foi produzido to- mando-se como referência as expectativas de aprendizagem para a 4a sé- rie do Ciclo I e é mais uma ferramenta que visa auxiliá-lo no planejamento de situações didáticas de leitura, escrita e matemática, de modo a fa- vorecer um ensino eficaz e uma aprendizagem efetiva de todos os seus alunos. Conforme proposto pelo programa Ler e Escrever, a grande priorida- de em nossa rede de ensino é a formação de leitores e escritores com- petentes. Para isso, é preciso que os alunos possam interagir, a partir da leitura e da escrita, com textos de gêneros diferentes e com distintos propósitos sociais. Nesse sentido, as propostas que encontrará no material conside- ram tanto a aprendizagem de aspectos discursivos da linguagem e pa- drões de escrita como o desenvolvimento da competência leitora em suas diversas dimensões, o que exige que os alunos tenham acesso a diferentes gêneros linguísticos para que possam conhecê-los e obser- vem suas funções e estruturas de organização. As opções de organização do tempo didático, conforme têm si- do observadas em outras publicações do programa, são pelo trabalho com projetos e sequências didáticas e pela proposta de atividades per- manentes de leitura, escrita e análise e reflexão sobre a linguagem e a língua. O primeiro projeto se organiza em torno das lendas, por ser um rico gênero literário, por meio do qual os alunos podem se familiari- zar com a linguagem usada nesse tipo de texto, além de também ter a possibilidade de emitir opiniões e fazer indicações posteriores. Uma vez que as lendas têm autoria indeterminada e são transmi- tidas através dos tempos pela oralidade, entrar em contato com elas é igualmente importante para que os alunos ampliem seu repertório da cultura oral.
  • 7. Do mesmo modo, é interessante que observem como a magia po- de, em determinados momentos, servir como explicação àquilo que era desconhecido, atendendo à curiosidade do homem sobre suas origens e os fenômenos da natureza. O segundo projeto aborda o tema “Universo ao meu redor” e tem o propósito de fazer uso da leitura e da escrita para aprender. Para que isso aconteça, os alunos deverão entrar em contato com diferentes ti- pos de textos informativos, imagens e outras fontes de pesquisa, como livros, revistas especializadas, internet ou entrevistas com especialis- tas, de forma a obter informações e aprofundar o conhecimento a res- peito de um tema. Ao pesquisar um assunto, deverão coletar, organizar e discutir infor- mações, além de terem a oportunidade de, também eles, compartilhar o que aprenderam com os demais, seja por meio de registros escritos ou de apresentações orais (nesse caso, aprendendo a apresentar um semi- nário). Organizamos também duas sequências didáticas. Uma delas, “Len- do notícias para ler o mundo”, tem como finalidade expor os alunos à prá- tica da leitura e escrita tendo o jornal como suporte. O jornal, caracteriza- do por uma organização própria na qual categorias de assuntos estão divi- didas em cadernos, permite uma leitura prazerosa ao mesmo tempo que seletiva, uma vez que se pode escolher o que se deseja ler entre textos diferentes, com situações de comunicação também diversas, como ocorre com reportagens, classificados, anúncios, tirinhas e notícias. Outra sequência didática proposta tem o título “Caminhos do ver- de” e visa auxiliar os alunos na construção da competência de ler para se informar, consultando materiais que tenham informações que favore- çam o planejamento de passeios. Trata-se de uma proficiência que implica a construção de procedi- mentos de busca de informações em material de leitura de diversas na- turezas, como jornais, artigos de divulgação científica, mapas e roteiros. Além disso, requer do aluno a utilização das informações em um plane- jamento efetivo das atividades e, inclusive, uma avaliação da viabilidade da mesma considerando pertinência, adequação e custos.
  • 8. Há também uma sequência didática de estudo da pontuação de discurso direto e indireto em gêneros literários – contos, crônicas, lendas e fábulas – e uma sequência didática de estudo da ortografia, abrangen- do as regularidades morfológico-gramaticais, uso do -ICE ou -ISSE, -AN- ÇA ou -ANSA. Todas essas atividades foram propostas em torno das expectativas de aprendizagem para o 4a série do Ciclo I, conforme consta no docu- mento “Orientações Curriculares do Estado de São Paulo, Língua Portu- guesa e Matemática, Ciclo I”, produzido pela FDE – Fundação para o De- senvolvimento da Educação. Desse modo, são objetivos do trabalho criar o ambiente e propor situações de práticas sociais de uso da escrita aos quais os alunos não têm acesso para que possam interagir intensamente com textos dos mais variados gêneros, identificar e refletir sobre seus diferentes usos sociais, produzir textos e, assim, construir as capacidades que lhes per- mitam participar das situações sociais pautadas pela cultura escrita. Na segunda parte deste Guia, você terá as orientações para o tra- balho com Matemática, uma vez que os conteúdos dessa área, juntamen- te com os de outras, devem ter como objetivo a busca de uma formação integral, dirigida para a CIDADANIA. Este material foi elaborado seguindo a concepção de que ensinar matemática é criar situações didáticas que contribuam para os alunos colocarem em jogo os conhecimentos adquiridos, descobrindo que es- ses nem sempre são suficientes para resolver as situações propostas e, portanto, há a necessidade de buscar novas estratégias e ideias com a exposição das suas próprias hipóteses, da escuta de outras opiniões, do confronto de ideias, o que promove um novo patamar de conhecimento. Nesse sentido, o seu papel deverá ser o de mediar as análises e as discussões produzidas pelos alunos, intervindo de forma a colocar questões que transformem a sala da aula num espaço investigativo. Para os alunos aprenderem, é preciso que percebam sentido nas atividades, pois assim haverá maior envolvimento. Nesse processo é ne- cessário que os alunos possam:
  • 9. ■ explicar os procedimentos pessoais que utilizaram para solucio- nar os problemas, de forma que os colegas possam entender; ■ desenvolver uma argumentação que justifique suas escolhas (por exemplo, para solucionar um problema, a organização de um nú- mero, a representação do deslocamento de uma pessoa ou obje- to no espaço etc.); ■ saber ouvir a argumentação de um colega e as explicações do professor; ■ saber questionar a opinião dos colegas e do professor para man- ter ou não a sua opinião; Todas as atividades se estruturam para que os alunos possam atingir os seguintes objetivos: ■ resolver situações-problema, a partir da interpretação de enun- ciados escritos ou orais, desenvolvendo procedimentos de plane- jar, executar e avaliar, revisando o que e como se fez; ■ verificar as soluções encontradas, comunicando os resultados e comparando-as com as de outros colegas, validando ou não as respostas encontradas; ■ fazer comunicações matemáticas, apresentando resultados pre- cisos ou aproximados, fazendo uso da linguagem oral e de repre- sentações matemáticas, estabelecendo relações entre elas. O material está organizado de modo que os conteúdos não percam a natureza do saber matemático produzido socialmente. As atividades estão distribuídas por blocos de conteúdo: números, operações e resolu- ção de problemas (aditivos e multiplicativos), espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação. Em cada exercício apresentado você encontrará: ■ Título – Nome da atividade. ■ Objetivos – O que se pretende que os alunos aprendam com esta atividade. ■ Planejamento – Apresenta informações de como deve ser a orga- nização da atividade, qual material necessário e o tempo aproxi- mado de duração da mesma.
  • 10. ■ Encaminhamento – Informa a sequência de etapas que podem contribuir com o êxito da atividade, além de trazer elementos teó- ricos para apoiar as suas discussões com os alunos. Existem ainda, em algumas atividades, orientações de: ■ O que mais fazer? – São sugestões que podem complementar o trabalho que está sendo desenvolvido com os alunos. ■ O que é importante discutir com o aluno – Nesse item destaca- mos alguns aspectos matemáticos que são importantes e im- prescindíveis e devem ser discutidos no decorrer da atividade. Por último, deve-se destacar que este material contém sugestões de atividades e dos encaminhamentos. Você poderá reorganizá-las, re- criá-las a partir do levantamento do conhecimento de seus alunos. As atividades estão organizadas por blocos de conteúdo, mas é muito importante que você utilize, na mesma semana, conteúdos de dife- rentes naturezas – números, operações, grandezas e medidas, espaço e forma e tratamento da informação, pois, como o conhecimento se cons- trói pelo estabelecimento de relações e generalizações, não é produtivo fragmentá-lo em blocos, como se fossem “informações estanques”. Esperamos que este material contribua com seu trabalho! Ele tem como objetivo fundamental apoiar sua ação na tarefa de ensinar. Bom trabalho e sucesso nessa empreitada! Equipe responsável pelo Programa Ler e Escrever Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 9
  • 11. Sumário Expectativas de aprendizagem para a 4a série do Ciclo 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Língua Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Avaliação da aprendizagem Língua Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 A função das pautas de observação na avaliação e no planejamento do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Dos instrumentos de acompanhamento dos avanços dos alunos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Do diagnóstico ao planejamento das intervenções didáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Situações que a rotina deve contemplar Língua Portuguesa Sugestão para a organização da rotina semanal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Quadro da rotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Matemática Sugestão para a organização da rotina semanal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Quadro da rotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 Atividades de Língua Portuguesa Projeto didático – Uma lenda, duas lendas, tantas lendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Etapa 1 – Levantando conhecimentos prévios sobre o gênero. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 Atividade 1 – Para início de comversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 Etapa 2 – Compartilhando o projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Atividade 2 – Compartilhando o projeto e organizando o trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Etapa 3 – Ampliando os saberes sobre lendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Atividade 3A – Conhecendo um pouco mais as lendas (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Atividade 3B – Comhecendo um pouco mais as lendas (2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 Atividade 3C – Ampliando o repertório de lendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Atividade 3D – Roda de leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 Atividade 3E – Lendas de outros tempos e lugares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 Atividade 3F – As lendas e o fantástico universo indígena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 Atividade 3G – Nova roda de leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 Atividade 3H – Comparando versões de uma lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 Atividade 3I – Mais uma roda de leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 10 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 12. Atividade 3J – Analisando aspectos linguísticos das lendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 Atividade 3K – Analisando o discurso nas lendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 Etapa 4: Selecionando as lendas, reescrevendo-as e revisando os textos . . . . . 82 Atividade 4A – Reescrevendo coletivamente uma lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82 Atividade 4B – Reescrevendo trechos de uma lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Atividade 4C – Selecionando as lendas para serem reescritas, planejando a reescrita e reescrevendo-as. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 Atividade 4D – Revisando as lendas e editorando-as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Etapa 5 – Edição e preparação final da coletânea… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 Atividade 5A – Produzindo as ilustrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 Atividade 5B – Organizando a coletânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 Atividade 5C – Preparando a apresentação oral da lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Etapa 6 – Avaliação final do trabalho desenvolvido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 Atividade 6 – Avaliação final do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 Projeto didático “Universo ao meu redor” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 Etapa 1 – Por onde anda o Universo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 Atividade 1 – Levantando conhecimentos prévios sobre o tema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 Etapa 2 – Compartilhando o projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 Atividade 2 – Compartilhando o projeto e organizando o trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 Etapa 3 – Estudando sobre meio ambiente, desmatamento e sustentabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 Atividade 3A – Desequilíbrios provocados pelo homem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 Atividade 3B – O desmatamento e sua influência em diferentes problemas ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 Atividade 3C – O desmatamento no Brasil e no mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 Atividade 3D – A mata atlântica e sua história . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 Atividade 3E – O símbolo dourado da mata atlântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Atividade 3F – A vida na mata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128 Atividade 3G – Desmatamento e sustentabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 Etapa 4 – Estudo e planejamento do seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 Atividade 4 – Planejando o seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 Etapa 5 – Estudo e planejamento da exposição oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 Atividade 5A – Investigando saberes dos alunos a respeito de uma exposição oral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 Atividade 5B – Analisando recursos da organização interna de uma exposição oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 Atividade 5C – Planejando uma exposição oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 11
  • 13. Etapa 6 – Avaliação do trabalho desenvolvido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 Atividade 6 – Avaliação final do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 Sequência didática da leitura “Caminhos do verde” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 Etapa 1 – Atividades de lazer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 Atividade 1A – Pesquisar diversos portadores, buscando indicações de atividades de lazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 Atividade 1B – Organizando dicas de lazer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152 Atividade 1C – Descobrindo o lazer em sua cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 Etapa 2 – Conhecer a mata atlântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 Atividade 2 – Procurando indicações de passeios que incluam conhecer a mata atlântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 Etapa 3 – Passeio ao Jardim Botânico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Atividade 3 – Estudando o passeio ao Jardim Botânico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Etapa 4 – Reinvestindo o conhecimento aprendido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 Atividade 4 – Recomendações para outro passeio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 Sequência didática “Lendo notícias para ler o mundo” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 Etapa 1 – Apresentação da sequência didática e investigação inicial da proficiência do aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 Atividade 1A – Identificando notícias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 Atividade 1B – Lendo e estudando uma notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176 Atividade 1C – Explorando os cadernos do jornal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180 Atividade 1D – Recuperando o contexto de produção de uma notícia . . . . . . . . . . . . . 182 Atividade 1E – As partes que compõem uma notícia – visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 Etapa 2 – Estudo de características da linguagem escrita do gênero . . . . . . . . . . 187 Atividade 2A – As marcas do contexto de produção no título e no texto das notícias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 Atividade 2B – Compartilhando diferentes notícias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 Atividade 2C – As declarações e os efeitos que provocam no leitor . . . . . . . . . . . . . . . 192 Atividade 2D – O olho da notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 Atividade 2E – O lead e a sua função na organização da notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 Atividade 2F – A ordem dos fatos em uma notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202 Atividade 2G – Reescrevendo uma notícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204 Sequência didática “Estudo de pontuação” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 Atividade 1 – Lendo uma crônica para contextualizar o estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 Atividade 2 – Estudando maneiras de introduzir as falas dos personagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 12 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 14. Atividade 3 – As marcas linguísticas do discurso direto e indireto . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 Atividade 4 – Ampliando a reflexão sobre as marcas do discurso direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216 Atividade 5 – As aspas e mais uma possibilidade de uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 Atividade 6 – Reinvestindo o conhecimento aprendido – pontuando diálogos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 Atividade 7 – Alterando o discurso em um conto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 Sequência didática “Estudo da ortografia” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 Palavras terminadas em -ISSE e -ICE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 Atividade 1 – Lendo o poema e comentando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 Atividade 2 – Estudando palavras do poema e ampliando o repertório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 Atividade 3 – Testando as descobertas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230 Atividade 4 – Completando o quadro de descobertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232 Palavras terminadas em -ANSA e -ANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 Atividade 1 – Lendo o poema e comentando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 Atividade 2 – Estudando a ortografia das palavras selecionadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 Atividade 3 – Ampliando a análise das palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 Atividade 4 – Testando as descobertas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240 Atividades de Matemática Orientações didáticas gerais para o desenvolvimento das atividades de Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 Números. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 Atividade 1 – Os números na contagem das populações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 Atividade 2 – Escritas abreviadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248 Atividade 3 – Os números racionais no contexto diário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 Atividade 4 – Dividindo figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 Atividade 5 – Usando a calculadora para fazer descobertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260 Atividade 6 – Comparando os números racionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262 Atividade 7 – Jogo das representações decimais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264 Cálculos e operações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 Resolução de problemas do campo aditivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 Resolução de problemas do campo multiplicativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 Atividade 8 – Analisando dados populacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268 Atividade 9 – Qual é a pergunta? (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270 Atividade 10 – Qual é a pergunta? (2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 13
  • 15. Atividade 11 – Desafios para multiplicar ................................................. 274 Atividade 12 – Estimando para não errar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276 Atividade 13 – Desafios para dividir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 Atividade 14 -- As representações decimais no cotidiano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 Atividade 15 – Calculando porcentagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 Atividade 16 – Trabalhando com probabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 Espaço e forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293 Atividade 17 – Traçando a rota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294 Atividade 18 – Oriente-se! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 Atividade 19 – As formas geométricas ao nosso redor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299 Atividade 20 – Conhecendo os poliedros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 Atividade 21 – Contando faces, arestas e vértices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 Atividade 22 – Planificações de sólidos geométricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 Atividade 23 – Os polígonos: ângulos e lados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310 Atividade 24 – Contando vértices e ângulos do polígono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313 Atividade 25 – Figuras planas – parte e todo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 Atividade 26 – Aumentando e diminuindo figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319 Grandezas e medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 Atividade 27 – Observando a temperatura em diferentes lugares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 Atividade 28 – Diferentes países, diferentes moedas: quanto vale o real? . . . . . 325 Atividade 29 – Medidas do dia a dia: comprimento e massa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 Atividade 30 – O contorno das figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 Atividade 31 – Qual é a área. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 Atividade 32 – Área ou perímetro? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339 Atividade 33 – Que horas são? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 Atividade 34 – Contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Atividade 35 – Antes ou depois do meio-dia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 Tratamento da informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 Atividade 36 – Leitura de tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 Atividade 37 – Leitura de gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 Atividade 38 – Traçando gráficos de linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 Atividade 39 – Gráficos de setores (pizza) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362 Atividade 40 – Coletando informações para a construção de gráficos e tabelas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365 Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 14 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 16. Expectativas de aprendizagem para a 4a série do Ciclo I A Secretaria Estadual da Educação (SEE) reconhece e assume a importância de estabelecer expectativas e metas de aprendizagem para os alunos, em cada um dos anos dos ciclos, a fim de orientar o planejamento didático dos professores e, principal- mente, nortear o currículo do Ensino Fundamental. As atividades que você encontrará neste material estão organizadas de acordo com as expectativas de aprendizagem previstas para o 4a série do Ciclo I, na sua nova versão e publicação, constituindo-se em mais uma ferramenta para o trabalho do pro- fessor, no sentido de favorecer a aprendizagem de seus alunos. Língua Portuguesa As expectativas de aprendizagem para o ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental orientam-se em torno da comunicação oral, da leitura e da escrita. Em relação à oralidade, pretende-se que os alunos sejam capazes de adequar seu discurso às diferentes situações de comunicação oral, observando o contexto e seus interlocutores. Na leitura, deverão estar habilitados a ler diferentes textos, considerando as ca- racterísticas dos gêneros textuais e seus propósitos comunicativos. Ao escrever, deverão ser capazes de redigir textos diversos, adequando os dife- rentes gêneros às situações de comunicação, às intenções de quem escreve e aos leitores, os destinatários dos textos. A seguir, relacionamos as expectativas que se pretende alcançar por meio das atividades propostas nos projetos, sequências didáticas e atividades permanentes constantes deste material. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 15
  • 17. AO FINAL DA 4a SÉRIE DO CICLO I ESPERA-SE QUE OS ALUNOS SEJAM CAPAZES DE: Na comunicação oral Na leitura Na escrita, considerando-se a produção de textos e a reflexão sobre a língua Participar de situações de Apreciar textos literários. Reescrever e/ou produzir intercâmbio oral que requeiram: Selecionar os textos de acordo textos de autoria utilizando  ouvir com atenção; com os propósitos de sua leitura, procedimentos de escritor:  intervir sem sair do assunto sabendo antecipar a natureza  planejar o que vai tratado; de seu conteúdo e utilizando escrever considerando a  formular e responder a modalidade de leitura mais intencionalidade, o interlocutor, perguntas, justificando suas adequada. o portador e as características respostas; do gênero; Utilizar recursos para  explicar e compreender  fazer rascunhos; compreender ou superar explicações; dificuldades de compreensão  reler o que está escrevendo,  manifestar e acolher opiniões; durante a leitura (pedir ajuda aos tanto para controlar a  argumentar e colegas e ao professor, reler o progressão temática, quanto contra-argumentar; trecho que provoca dificuldades, para melhorar outros aspectos continuar a leitura com a intenção discursivos ou notacionais do Planejar e participar de texto; situações de uso da linguagem de que o próprio texto permita oral, sabendo utilizar alguns resolver as dúvidas ou consultar  revisar textos (próprios e de outras fontes). outros), em parceria com os procedimentos de escrita para colegas, assumindo o ponto organizar sua exposição. de vista do leitor com a intenção de evitar repetições desnecessárias (por meio de substituição ou uso de recursos da pontuação); evitar ambiguidades; articular partes do texto; garantir concordância verbal e nominal;  revisar textos (próprios e de outros), do ponto de vista ortográfico. Avaliação de aprendizagem Ao nos referirmos à avaliação da aprendizagem dos alunos é importante lembrar que nosso objetivo maior é fazer com que todos os alunos possam utilizar a leitura e a escrita de modo competente e, para isso, não basta avaliar apenas as crianças, mas também o processo de ensino e aprendizagem, fazendo as modificações necessárias no planejamento e intervenções didáticas para melhor alcançarmos as metas educa- cionais a que nos propomos. É importante considerar também que o processo de avaliação deve ser contínuo e, por isso, não é preciso realizar atividades distintas das habituais para avaliar as 16 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 18. crianças. Portanto, o que aqui se apresenta são alguns critérios para que os professo- res possam melhor analisar e avaliar o que se passa na sala de aula, particularmente o avanço dos alunos em relação às expectativas de aprendizagem. A seguir, você encontrará um quadro em que se encontram as expectativas, ativi- dades cotidianas e os itens a serem observados, que indicam se o aluno alcançou as metas para esse momento do ciclo. Lembre-se de registrar o que observou e faça uso de suas anotações para me- lhor intervir junto a seus alunos. Expectativa de que os Atividade Observar se o aluno... alunos sejam capazes de: Participar de situações Roda de curiosidades. Expõe sua opinião sobre o de intercâmbio oral que Roda de biblioteca. que foi lido, complementa requeiram ouvir com informações com conhe- atenção, intervir sem Conversas realizadas a par- cimentos que já possui e sair do assunto tratado, tir de leituras compartilha- ouve os colegas com aten- formular e responder das coletivas ou em duplas. ção, tanto nas situações co- perguntas justificando Discussões relacionadas letivas como nos momentos suas respostas, aos projetos. de trabalho em duplas. compreender explicações, Expõe oralmente conteúdos manifestar e acolher aprendidos durante os pro- opiniões, argumentar e jetos utilizando uma lingua- contra-argumentar. gem mais formal. Fundamenta suas ideias não apenas em opiniões pessoais, mas também em informações aprendidas. Refere-se às falas de seus colegas ou da professora para associar às suas pró- prias ideias. Sabe contrapor suas ideias às de outros retomando os argumentos utilizados e rebatendo-os com os seus próprios. Planejar e participar Atividades de comunicação Comunica-se com uma de situações de uso oral. linguagem formal, sem ter da linguagem oral de, necessariamente, ler. sabendo utilizar alguns Organiza slides ou cartazes procedimentos de escrita relacionados à sua fala, para organizar sua sem ser uma repetição exposição. dela, mas um complemento. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 17
  • 19. Expectativa de que os Atividade Observar se o aluno... alunos sejam capazes de: Apreciar textos literários. Leitura pelo professor. Escuta atentamente. Roda de biblioteca. Compara textos lidos ou ouvidos. Identifca seus autores e gêneros preferidos, buscando, por conta própria na sala de leitura ou na própria classe, textos dos quais goste. Faz indicações literárias aos seus colegas apoiando-se em características da trama, personagens, autor ou gênero. Selecionar os textos de Leitura pelo aluno. Utiliza títulos, subtítulos, acordo com os propósitos sumários ou índices para de sua leitura, sabendo descartar textos que não antecipar a natureza de interessam aos seus seu conteúdo e utilizando a propósitos. modalidade de leitura mais Faz uma leitura global para adequada. separar o que pode lhe interessar. Sabe dizer por que escolhe ou descarta um texto/ portador apoiando-se em informações do conteúdo do texto, do seu portador ou do gênero. Utilizar recursos para Leitura pelo aluno. Pede ajuda aos colegas e superar difculdades de ao professor, relê o trecho compreensão durante a que provoca dificuldades, leitura (pedir ajuda aos continua a leitura com colegas e ao professor, intenção de que o próprio reler o trecho que provoca texto permita resolver as difculdades, continuar a dúvidas ou consulta outras leitura com intenção de fontes, como dicionário ou que o próprio texto permita glossário. resolver as dúvidas ou consultar outras fontes). 18 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 20. Expectativa de que os Atividade Observar se o aluno... alunos sejam capazes de: Reescrever e/ou produzir Produção de texto pelo Planeja o que vai escrever, textos de autoria utilizando aluno. considerando os propósitos procedimentos de de seu texto e se a escritor: planejar o que linguagem está adequada; vai escrever considerando faz rascunhos; relê o que a intencionalidade, o escreve e altera quando interlocutor, o portador e as não se dá por satisfeito. características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos, discursivos ou notacionais, do texto. Revisar textos (próprios Participa das discussões e de outros), em parceria em torno dos textos, com os colegas, assumindo propondo mudanças e o ponto de vista do leitor justifica suas propostas com intenção de evitar remetendo-se ao provável repetições desnecessárias leitor. Propõe substituição (por meio de substituição de palavras repetidas; ou uso de recursos identifica problemas de da pontuação); evitar concordância e procura ambiguidades; articular solucioná-los. partes do texto; garantir concordância verbal e nominal. Revisar textos (próprios e Revisão de textos. Fica atento aos aspectos de outros) do ponto de vista ortográficos trabalhados em ortográfico. classe. Professor, considere que: A Roda de Curiosidades é uma situação em que os alunos, sentados em círculo, com a mediação do professor, trazem notícias, objetos ou informações sobre temas diversifcados para conversar a respeito. A Roda de Biblioteca é uma situação em que os alunos, num dia estipulado para fazer empréstimo de livros do acervo da classe ou da biblioteca (sala de leitura) da escola, compartilham impressões e fazem recomendações a respeito dos livros lidos. A Leitura Compartilhada é aquela em que o professor lê, e os alunos têm o mes- mo texto em mãos para poder acompanhar a leitura. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 19
  • 21. SITUAÇÕES QUE A ROTINA DEVE CONTEMPLAR Considerando-se os conteúdos tratados em cada uma das propostas e as pos- sibilidades de articulação entre elas, assim como as necessidades de aprendizagem dos alunos, sugerimos a seguinte ordenação para as propostas de trabalho e organiza- ção da rotina:  Projeto “Uma lenda, duas lendas, tantas lendas...” – no primeiro semestre, aproximadamente duas vezes por semana.  Projeto “Universo ao meu redor” – no segundo semestre, aproximadamente duas vezes por semana.  Sequência didática “Caminhos do verde” – no primeiro semestre; aproximada- mente uma vez por semana.  Sequência didática “Lendo notícias para ler o mundo” – no segundo semestre; aproximadamente uma vez por semana.  Sequência didática “Estudo de pontuação” – aproximadamente uma vez por semana.  Sequência didática “Estudo da ortografia” – aproximadamente uma vez por semana. Evidentemente, há outras possibilidades de organização dessa rotina ao longo da semana e do ano; porém, é preciso levar em conta os objetivos de cada um dos proje- tos e das sequências didáticas, além dos desafios que os alunos precisam enfrentar diante de cada uma das propostas. Parece-nos mais coerente que as modalidades organizativas sejam distribuídas ao longo da semana, de modo que os alunos tenham a oportunidade de conviver com a variedade de textos sugeridos. Além do mais, não seria produtivo organizar o traba- lho com os dois projetos em um único semestre, pois são muitas as tarefas que tanto o professor quanto o aluno precisarão realizar. Considerando que o projeto didático “Universo ao meu redor” e a sequência di- dática “Caminhos do verde” se organizam a partir de textos que tratam de questões ambientais, o mais adequado é que sejam distribuídos entre os dois semestres. Recomendamos iniciar pela sequência “Caminhos do verde”, pois permite ao pro- fessor dispor de mais tempo para planejar um passeio ao Jardim Botânico, opção inte- ressante e um dos conteúdos tratados na sequência. Com o objetivo de promover um melhor aproveitamento dos alunos em relação ao estudo de ortografia e pontuação, sugerimos que haja, pelo menos, uma aula semanal de cada uma das respectivas sequências, intercalando-se apenas os dias em que se- rão tratadas. Para que os alunos se apropriem dos conteúdos relativos à ortografia e pontua- ção é importante que sejam acompanhados constantemente e que se avalie a neces- sidade de complementar as atividades deste material com outros exercícios de sis- tematização, que podem ser propostos no caderno do aluno ou em folhas avulsas. É importante lembrar que essas aprendizagens se pautam no uso frequente desses con- teúdos pelos alunos que, ao valorizarem a escrita e a pontuação corretas, precisam observar, com atenção, o modo como escrevem, em todas as suas produções. 20 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 22. Sugestão do quadro da rotina semanal 2ª-feira 3ª-feira 4ª-feira 5ª-feira 6ª-feira o 1 semestre Projeto sobre Sequência didática Projeto sobre Sequência didática Sequência didática lendas Ortografia lendas Pontuação Caminhos do verde 2o semestre Projeto sobre Sequência didática Projeto sobre Sequência didática Sequência didática Universo Ortografia Universo Pontuação Leitura de notícias ao meu redor ao meu redor Matemática As expectativas de aprendizagem para o ensino da Matemática estão agrupadas em cinco grandes blocos temáticos (números, operações, espaço e forma, grandezas e medidas, tratamento da informação), traduzidas nas atividades que devem ser distri- buídas e trabalhadas ao longo do ano. No entanto, é importante ressaltar que se deve levar em conta qual é a situação inicial de conhecimento que os alunos possuem para se fazer os ajustes necessários no planejamento. Números  Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal, para leitu- ra e escrita, comparação, ordenação e arredondamento de números naturais de qualquer ordem de grandeza.  Reconhecer e fazer leitura de números racionais no contexto diário nas repre- sentações fracionária e decimal.  Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte e todo, quociente e razão. Escrever números racionais de uso frequente nas re- presentações fracionária e decimal e localizar alguns deles na reta numérica.  Comparar e ordenar números racionais de uso frequente nas representações fracionária e decimal.  Identificar e produzir frações equivalentes, pela observação de representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas. Operações  Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações com números naturais.  Resolver adições com números naturais, por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, do cálculo mental e da calculadora, e usar métodos de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental ou da calculadora.  Resolver subtrações com números naturais, por meio de estratégias pessoais Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 21
  • 23. e do uso de técnicas operatórias convencionais, do cálculo mental e da calcu- ladora, e usar estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental ou da calculadora.  Resolver multiplicações com números naturais, por meio de técnicas operató- rias convencionais, do cálculo mental e da calculadora, e usar estratégias de ve- rificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental ou da calculadora.  Resolver divisões com números naturais, por meio de técnicas operatórias con- vencionais, do cálculo mental e da calculadora, e usar estratégias de verifica- ção e controle de resultados pelo uso do cálculo mental ou da calculadora.  Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema, compreendendo diferentes significados da adição e subtração envolvendo números racionais escritos na forma decimal.  Calcular o resultado da adição e subtração de números racionais na forma de- cimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.  Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário, como 10%, 20%, 50%, 25%.  Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção de objetos e de contabilizá-las usando estratégias pessoais.  Explorar a ideia de probabilidade em situações-problema simples. Espaço e forma  Descrever, interpretar e representar por meio de desenhos a localização ou a movimentação de uma pessoa ou um objeto, e construir itinerários.  Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (como os prismas, as pirâmides e outros).  Identificar relações entre o número de elementos – como faces, vértices e arestas – de um poliedro.  Explorar planificações de alguns poliedros e corpos redondos.  Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, considerando seu núme- ro de lados e de ângulos.  Compor e decompor figuras planas e identificar que qualquer polígono pode ser composto a partir de figuras triangulares.  Ampliar e reduzir figuras planas pelo uso de malhas quadriculadas. Grandezas e medidas  Utilizar unidades usuais de tempo em situações-problema.  Utilizar unidades usuais de temperatura em situações-problema.  Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.  Utilizar unidades usuais de comprimento, massa e capacidade em situa- ções-problema. 22 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 24.  Calcular perímetro de figuras desenhadas em malhas quadriculadas ou não.  Compreender a área como a medida da superfície de uma figura plana.  Calcular área de retângulos ou quadrados desenhados em malhas quadricula- das ou não.  Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medi- das de superfície.  Utilizar medidas como centímetro quadrado, metro quadrado, quilômetro qua- drado e alqueire. Tratamento da informação  Resolver situações-problema utilizando dados apresentados de maneira organi- zada, por meio de tabelas simples ou tabelas de dupla entrada.  Resolver situações-problema em que os dados são apresentados por meio de gráficos de colunas ou gráficos de barras.  Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de linha.  Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de setor.  Construir tabelas e gráficos para apresentar dados coletados ou obtidos em textos jornalísticos, científicos e outros. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 23
  • 25. Avaliação de aprendizagem Língua Portuguesa A função das pautas de observação na avaliação e no planejamento do professor Neste Guia foram propostas pautas para a observação dos conhecimentos sobre os gêneros estudados e sobre as convenções da escrita que podem ser encontradas no interior dos projetos e sequências didáticas. As pautas de observação podem se tornar importantes aliadas do professor para acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens de seus alunos. A ideia é, periodicamente, diagnosticar os saberes dos alunos, quanto aos conteúdos propos- tos para a 4a série e, com base nessas informações, replanejar seu trabalho e suas intervenções. Mas o que é uma pauta de observação? A pauta de observação consiste na or- ganização e registro sistemático de informações sobre os conhecimentos dos alunos, tanto inicial (antes do desenvolvimento de um projeto ou sequência), quanto processual (durante o processo de ensino e aprendizagem) e final – momento em que o professor pode avaliar o alcance dos objetivos de ensino atingidos com o trabalho realizado. De posse das pautas de observação (ortografia, pontuação, conhecimento sobre os gêneros) e da comparação dos resultados, identifique as necessidades gerais do grupo e dos alunos que precisam de mais ajuda. Esse procedimento é essencial. É verdade que no dia a dia você obtém muitas informações acerca do que cada aluno sabe. As pautas de observação servem jus- tamente para fortalecer essas impressões e, ao mesmo tempo, garantir um melhor acompanhamento do processo. Sempre há alunos que não chamam tanto a atenção e não costumam pedir ajuda (são tímidos ou preferem não se manifestar). Mostram, ao longo do ano, avanços menos significativos do que seria esperado, indicando que ne- cessitam de um acompanhamento próximo. As pautas de observação são registros im- portantes para se organizar uma síntese das aprendizagens e das necessidades dos alunos, permitindo ao professor planejar melhor seu trabalho em sala de aula. De posse das pautas de observação, organize duplas de modo que os dois parceiros colaborem um com o outro, considerando os objetivos de cada uma das atividades. Após ter orientado os alunos a realizar determinada atividade, caminhe entre eles e observe seus trabalhos, especialmente daqueles que têm mais dificuldades. 24 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 26. É importante circular pela classe enquanto os alunos trabalham, por diversos mo- tivos: avaliar se compreenderam a proposta; observar como estão interagindo; garantir que as informações circulem e que todos expressem o que sabem e não sabem. Quan- do necessário, procure questionar e interferir, evitando criar a ideia de que qualquer res- posta é válida. Observe também se o grau de dificuldade envolvido na proposta não está muito além do que podem alguns alunos, se não está excessivamente difícil para eles. Cada atividade propõe desafios destinados a favorecer a reflexão dos alunos. Muitas vezes você deverá fazer ajustes: questionar alguns para que reflitam um pouco mais, oferecer pistas para ajudar os inseguros. Matemática Também em Matemática a avaliação de aprendizagem tem o papel de informar ao professor o alcance dos objetivos previstos, onde e como fazer as mudanças necessá- rias para ajustar o processo do ensino à aprendizagem por parte dos alunos. Com o procedimento de avaliação, a ideia é ir além de uma simples verificação para saber se os alunos são capazes de utilizar técnicas e algoritmos que solucionem as qua- tro operações ou, ainda, escrever e interpretar números em determinada sequência. É preciso que os objetivos de ensino possam prever ações que desenvolvam nos alunos a capacidade de:  empenhar-se na realização das atividades propostas, utilizando todo o conheci- mento construído quando se requer a resolução de novas situações-problema;  expor as dúvidas e reconhecer a necessidade de rever o que ainda não aprendeu;  utilizar-se de estratégias pessoais para resolver determinado problema, dispon- do-se a expor suas ideias;  interagir, estabelecendo uma postura de escuta atenta para entender as expli- cações do professor e/ou dos colegas;  formular argumentos, expondo-os a fim de que sejam validados ou refutados pelos colegas, avançando cada vez mais na linguagem matemática;  reconhecer tanto os seus avanços quanto a necessidade de continuar apren- dendo.  Contextualizar o conhecimento matemático, estabelecendo relações com a vida cotidiana, e também descontextualizá-lo, generalizando e transferindo co- nhecimentos a outros contextos. Dos instrumentos de acompanhamento dos avanços dos alunos Este Guia, assim como os demais produzidos para o Programa Ler e Escrever, propõe alguns instrumentos de acompanhamento dos avanços dos alunos, que permi- tirão planejar melhor as ações didáticas que compõem sua rotina de trabalho. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 25
  • 27. Além desses, você professor poderá dispor de um conjunto de atividades e ou- tros instrumentos de observação de aproveitamento que ajude a ter um foco mais ajustado dos avanços e das dificuldades de cada aluno. Porém, é importante lembrar que os instrumentos de avaliação utilizados precisam ser elaborados de forma bas- tante criteriosa, permitindo observar quais conhecimentos foram ou não apropriados pelos alunos, como organizam a linguagem matemática para se comunicar, como re- solvem os problemas apresentados etc. a) Para diagnosticar o conhecimento numérico dos alunos Antes de prosseguir no planejamento em relação a números, é preciso que você verifique qual é o conhecimento numérico de todos os seus alunos, até que ordem de grandeza produzem e interpretam convencionalmente e em qual grandeza surgem as dificuldades. Se muitos alunos ainda não compreenderam as regularidades da formação do sistema de numeração decimal, muito provavelmente poderão se deparar com dificul- dades nos estudos de cálculo e operações. E, ainda, de nada adiantará introduzir o conceito dos números racionais – previstos para a 4a série do Ciclo I – sem antes os alunos terem descoberto as regularidades dos números naturais. Caso assim seja, será preciso que o professor retome os conteúdos não dominados pela turma e, a par- tir deles, avance na construção de novos conhecimentos. b) Sobre os conhecimentos referentes ao cálculo e à resolução de problemas Ao longo do ano, os alunos deverão desenvolver habilidades referentes à reso- lução de problemas e cálculo. Para isso é necessário trabalhar diferentes atividades relacionadas às operações nos campos aditivo e multiplicativo. O ensino das operações não se reduz ao ensino de técnicas operatórias e ao seu treino mecânico. Experiências têm mostrado que muitos alunos conseguem realizar o cálculo das quatro operações sem se utilizar de algoritmos convencionais. Isso não sig- nifica, no entanto, abandonar o algoritmo no trabalho matemático; significa não enfati- zar a técnica pela técnica, mas aliá-la ao cálculo mental construído com compreensão. Resolver problemas requer que os alunos aprendam a:  ler e interpretar o que precisa ser resolvido;  saber selecionar os dados imprescindíveis para a sua resolução;  identificar dados que não são relevantes para a resolução do problema;  dispor a planejar estratégias mais adequadas, verificando sua eficácia e qual é a operação que o ajudará a chegar ao resultado;  colocar em prática as estratégias e a operação e verificar a adequação ou não da resposta a que chegou. Do diagnóstico ao planejamento das intervenções didáticas Diante do exposto, para decidir qual a melhor situação didática a ser apresentada, deve-se planejar intervenções no sentido de buscar que todos os alunos avancem em re- 26 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 28. lação à compreensão do sistema de numeração e na capacidade de resolver problemas propostos. É preciso realizar uma avaliação periódica – as sondagens – para verificar:  o que sabem a respeito da escrita dos números;  quais estruturas aditivas e multiplicativas costumam utilizar para resolver pro- blemas;  quais recursos utilizam para fazer os cálculos. É importante que essas avaliações aconteçam em atividades específicas, separa- das, mas no mesmo período de tempo, uma vez que o conhecimento numérico auxilia na realização de operações e resolução de problemas. Nesse sentido, são propostas as seguintes sondagens:  números – maio e outubro;  resolução de problemas do campo aditivo – maio e outubro;  resolução de problemas do campo multiplicativo – maio e outubro. Orientações para a sondagem da escrita de números  Para essa sondagem, sugerimos que seja feito um ditado de números, indi- vidualmente.  Entregue meia folha de sulfite e peça que escrevam o nome e a data. Faça o ditado de números de diferentes grandezas e de modo que não apareçam na ordem crescente ou decrescente. Sugerimos os seguintes números: J mês de março: 95 – 905 – 1.005 – 5.000 – 9.523 – 10.001 – 31.435 – 67.308 – 159.002; J mês de setembro: 750 – 70.050 – 20.000 – 1.020 – 9.354 – 60.504 – 384.752 – 2.302.000.  Recolha o ditado dos alunos e analise a escrita. Em seguida, registre suas observações na Pauta de Observação de Números – no 1, na página 30.  Faça o registro a cada sondagem realizada. Compare as informações re- gistradas, observando o percurso do avanço do conhecimento numérico de cada um dos alunos, pois isso ajudará você a reorganizar as ações didáticas de intervenção para que os alunos ampliem cada vez mais o conhecimento so- bre os números. Orientações para a sondagem dos campos aditivo e mul- tiplicativo e suas representações Para realizar a sondagem sobre o conhecimento dos alunos a respeito das es- truturas aditivas e multiplicativas e perceber quais fatores interferem em seu desem- penho quanto à natureza e representação, recomendamos que os alunos realizem a resolução de problemas individualmente.  Prepare-se com antecedência, lendo e analisando a natureza de cada situação- -problema. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 27
  • 29.  Prepare a folha com os quatro enunciados dos problemas de cada campo para cada aluno.  Explique a situação de diagnóstico aos seus alunos, esclarecendo que essas atividades estão sendo realizadas para se ter um conhecimento do que eles sabem e do que precisam aprender; portanto, deverão realizá-las sem ajuda dos colegas. Nesse sentido, recomende que cada um resolva-as da melhor for- ma que puderem.  Esclareça que as dúvidas deverão ser dirigidas a você professor. Oriente-os para que façam os registros para comunicar suas estratégias de solução da forma mais clara possível, seja utilizando a técnica operatória ou outra forma de registro (desenhos, esquemas etc.).  Se na sua turma ainda houver alunos que não conseguem ler com autonomia, faça uma leitura de cada enunciado em voz alta.  Organize a classe em grupos de quatro crianças e acompanhe um grupo por vez, enquanto as demais se dedicarão a outra atividade possível de ser realiza- da de forma autônoma e, também, com a ajuda dos colegas.  É importante que o acompanhamento seja feito dessa forma, pois é possível que você precise de maior esclarecimento sobre como o seu aluno chegou à solução do problema, uma vez que alguns podem fazer uso de um procedimen- to que não esteja suficientemente explícito para o preenchimento da pauta de observação.  Após o término da atividade, recolha as folhas e faça a análise dos registros, tendo por base a pauta de observação para os campos aditivo (página 31) e multiplicativo (página 32). Faça esse registro a cada sondagem realizada.  Recomenda-se que realize as sondagens dos campos aditivo e multiplicativo em diferentes dias.  Compare as informações dessas pautas e de outros instrumentos diários de observação. Assim será possível você avaliar os progressos de seus alunos e buscar outras propostas didáticas. Sugerimos os seguintes problemas do campo aditivo para o:  Mês de maio 1. O número de alunos matriculados nas 4as séries de uma escola era de 187 no mês de fevereiro. No final de maio esse número foi para 220. Em quanto alte- rou o número de alunos matriculados nessa escola, de fevereiro a maio? 2. Fátima foi contar a sua coleção de adesivos. No total são 95, sendo que 35 são do Garfield e 30 da Hello Kitty. Quantos são da Turma da Mônica? 3. No jogo do bafo, Renato iniciou com 109 figurinhas. Ganhou 18 figurinhas na primeira partida. No final do jogo contou novamente e percebeu que estava com 87 figurinhas. O que aconteceu da segunda partida até o final do jogo? 4. Marcela nasceu em 1999 e Carla, em 1995. Quem é a mais velha? Qual a di- ferença de idade entre as duas meninas? 28 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 30.  Mês de outubro 1. Em fevereiro e agosto um professor de Educação Física costuma pesar os alunos. Em agosto ele verificou que o seu aluno Edson tinha 48 quilos. Sabendo-se que ele engordou 3 quilos, quanto pesava Edson em fevereiro? 2. Beto e André fazem coleção de selos. Juntos têm 136. Sabendo que Beto tem 49, quantos selos tem André? 3. No começo do mês de maio, Sérgio tinha no banco 320 reais que recebeu no primeiro mês de trabalho. Toda semana ele vai ao banco verificar o saldo de sua conta. Na segunda semana guardou 45 reais que recebeu de um amigo. No final do mês foi verificar novamente o saldo e viu que estava com 135 reais. O que aconteceu entre a terceira e a quarta semana? 4. Ana e Paula resolveram competir nadando durante 30 minutos, sem nenhuma parada. Ana conseguiu nadar 565 metros e Paula, 35 metros a mais. Quantos metros nadou Paula? Sugerimos os seguintes problemas do campo multiplicativo para o:  Mês de maio 1. João vai passar alguns dias na praia e está levando 7 bermudas e 12 camise- tas. Quantas combinações de bermudas e camisetas ele poderá fazer, sem haver repetição? 2. Pedro precisa azulejar uma parede e calculou que para cada fileira precisará de 12 azulejos e para cada coluna, 15. Quantos azulejos ele precisará provi- denciar? 3. Na barraca de frutas de seu Pedro, 12 laranjas custam 3 reais. Quanto Joana vai pagar por 36 laranjas? 4. Carlos tem 12 anos. Seu pai tem o triplo da idade dele. Quantos anos tem o pai de Carlos?  Mês de outubro 1. Numa lanchonete os sucos podem ser vendidos em 3 tamanhos de copo: pe- queno, médio e grande. Sabendo-se que há 15 combinações de suco e copos possíveis, sem que se repitam, quantos tipos de frutas estão disponíveis para fazer os sucos? 2. Em uma malha quadriculada distribuída pela professora há 25 quadradinhos em cada fileira e 23 em cada coluna. Quantos quadradinhos há nessa malha quadriculada? 3. Se uma caixa com 80 canetas custa 48 reais, quanto custarão 20 canetas? 4. No fim de semana, Márcio e André verificaram a quilometragem de seus car- ros. André fez o cálculo e observou que durante a semana andou a metade do que andou Márcio. Sabendo-se que Márcio andou 210 quilômetros nessa semana, quantos quilômetros percorreu André? Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 29
  • 31. Pauta de Observação I 30 ESCRITA DE NÚMEROS – Data ____/____/____ EMEF _________________________________________________________ Turma: _____ Professor(a): _________________________ Série do Ciclo I ______   Escreve números Nome dos alunos Observações     menores que 100 de 100 a 1.000 maiores que 1.000 Legendas:  usando algarismos 1 sem relação com o número que foi ditado  TOTAL fazendo uso 2 A realização da sondagem fará sentido apenas no contexto da leitura e discussão dos seguintes referenciais teóricos: de “coringas” Parra, Cecília. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006. Cap. 5. 3 apoiando-se na fala Brizuela, Bárbara M. Desenvolvimento matemático na criança: explorando notações. Porto Alegre: Artmed, 2006. Cap. 2. Sem esta base teórica, esta sondagem pode ser pouco útil ou mesmo de difícil operacionalização. 4 convencionalmente  Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I
  • 32. Pauta de Observação II RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO CAMPO ADITIVO – Data ____/____/____ EMEF _________________________________________________________ Turma: _____ Professor(a): _________________________ Série do Ciclo I ______ 2 - Composição com 3 - Transformação composta Problemas 1 - Transformação uma das partes 4 - Comparação Observações a conhecidas 1 transf. 2a transf. Nome Ideia Resultado Ideia Resultado Ideia Resultado Ideia Resultado Ideia Resultado Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I Legendas: A – Acerto NR – Não realizou AE – acertou a estratégia, mas se enganou na contagem/no cálculo 31
  • 33. Pauta de observação III 32 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO CAMPO MULTIPLICATIVO – Data ___/___/___ EMEF: ______________________________________________________ Turma: _____ Professor(a): _________________________ Série do Ciclo I ______ Problemas 1 - Combinatória 2 - Configuração 3 - Proporcionalidade 4 - Comparação Nome dos alunos retangular Observações ideia resultado ideia resultado ideia resultado ideia resultado Legendas: A – Acerto NR – Não realizou Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I AE – acertou a estratégia, mas se enganou na contagem/no cálculo
  • 34. SITUAÇÕES QUE A ROTINA DEVE CONTEMPLAR Língua Portuguesa Sugestão para a organização da rotina semanal Considerando-se os conteúdos tratados em cada uma das propostas e as pos- sibilidades de articulação entre elas, assim como as necessidades de aprendizagem dos alunos, sugerimos a seguinte ordenação para as propostas de trabalho e organiza- ção da rotina: a. projeto “Uma lenda, duas lendas, tantas lendas...” – três vezes por semana no primeiro semestre; b. projeto “Universo ao meu redor” – três vezes por semana no segundo semes- tre; c. sequência didática “Caminhos do verde” – uma vez por semana no primeiro se- mestre; d. sequência didática “Lendo notícias para ler o mundo” – uma vez por semana no segundo semestre; e. sequência didática “Estudo de pontuação” – uma vez por semana; f. sequência didática “Estudo da ortografia”: palavras terminadas em -ISSE/-ICE e palavras terminadas em -ANSA/-ANÇA – uma vez por semana. Evidentemente, há outras possibilidades de organização dessa rotina ao longo da semana e do ano, porém é preciso levar em conta os objetivos de cada um dos projetos e das sequências didáticas e os desafios que os alunos precisarão enfrentar diante de cada uma das propostas. Parece-nos mais coerente que as modalidades organizativas sejam distribuídas ao longo da semana, de modo que os alunos tenham a oportunidade de conviver com a variedade de textos sugeridos. Além do mais, não seria produtivo organizar o traba- lho com os dois projetos em um único semestre, pois são muitas as tarefas que tanto o professor quanto o aluno precisarão realizar. Considerando que o projeto didático “Universo ao meu redor” e a sequência di- dática “Caminhos do verde” se organizam a partir de textos que tratam de questões ambientais, o mais adequado é que sejam distribuídos entre os dois semestres. Reco- mendamos iniciar pela sequência “Os caminhos do verde”, pois permite ao professor dispor de mais tempo para planejar um passeio ao Jardim Botânico, opção interessan- te e um dos conteúdos tratados na sequência. Também para lidar com a distribuição do tempo e melhor organização do tra- balho semanal, sugerimos que o professor intercale a sequência de pontuação e ortografia. Uma semana se trabalha com a pontuação e a outra com a ortografia, ou o inverso. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 4a série – Ciclo I 33