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Primeiro Reinado
Noções gerais, regências, revoltas e o golpe da maioridade
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Termos em vermelho são importantes.
Noções Gerais – Governo
Regência trina provisória(1831)
 Resumindo – Governo de transição responsável por criar eleições para a
próxima regência (permanente)
 Quando Dom Pedro I adicionou, seu filho Pedro de Alcântara contava
pouco mais de 5 anos, ocasionando um problema de sucessão imediato.
A constituição de 1824 dizia que, durante a menoridade do sucessor, o
Império deveria ser governado por um Regente que fosse um parente mais
próximo do Imperador. No entanto, naquela época não havia ninguém que
se encaixasse nestes requisitos. Para tanto a Constituição previa a formação
de uma Regência trina provisória, em caráter interino, para que o executivo
não ficasse acéfalo.
Constituição de 1824
Noções Gerais – Governo
Regência trina permanente(1831-34)
 A Regência Trina Permanente foi eleita, em julho de 1831, pela Assembléia
Geral. A Regência Trina Permanente visava o equilíbrio político e regional,
foram eleitos: Costa Carvalho, moderado, representando o Sul; Bráulio Muniz,
exaltado, representando o Norte, enquanto ao centro, era mantido o
brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
 O padre Diogo Antônio Feijó, foi uma das pessoas de maior destaque na
Regência Trina Permanente. Nomeado para o cargo de ministro da Justiça,
tinha como meta garantir a ordem publica, que interessava diretamente aos
moderados.
Noções Gerais – Governo
Regência trina permanente(1831-34)
 Neste governo ocorreram alguma revoltas:
 Autoritarismo e a crise econômica foram as causas comuns entre as seguintes revoltas
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observação.
Cabanagem(Pará)
Farroupilha(Rio Grande do Sul)
Sabinada (Bahia)
Balaiada (Maranhão)
Cabanagem, Abrilada ou
Dezembrada (Pernanmbuco)
Noções Gerais – Governo
Reg. Trina permanente(1831-34) – Guarda Nacional
 Aparentemente, a paz havia voltado ao império, no entanto, facções
políticas que atuavam na época, começaram a se articular na devesa de
suas idéias e reivindicações. Os choques se sucediam e os motins eram
constantes, ameaçando diretamente a ordem publica. As próprias tropas
convocadas para sufocar as sedições e agitações acabavam por compor-
se com os agitadores, o que tornava a situação cada vez mais critica. Para
conter a baderna publica foi criada a Guarda Nacional, que funcionava
como instrumento de repressão das elites.
Noções Gerais – Governo
Reg. Trina Permanente – Ato Adicional de 38
 Com a aprovação do Ato Adicional em 1834, torna-se evidente uma divisão
entre os moderados. Os que eram a favor do Ato Adicional começaram a
ser chamados de progressistas, e os que eram contra passaram a
ser conhecidos como regressistas. Estes últimos aproximaram-se dos antigos
restauradores a favor do centralismo, enquanto os primeiros mantinham-
se favoráveis à descentralização impulsionada pelo Ato.
 Nas eleições de 7 de abril de 1835, realizadas para determinar o regente de
acordo com a nova definição dada pelo Ato Adicional, vence Diogo Feijó,
candidato do Partido Moderador.
Noções Gerais – Governo
Regência Una de feijó
 Diogo Antônio Feijó foi eleito regente em 7 de abril de 1835, e administrou o
país até 1837, na chamada “Regência Una de Feijó“, após vencer o pleito
contra o pernambucano Antônio Francisco de Paula Holanda Cavalcanti de
Albuquerque. A posse ocorreu no dia 12 de outubro do mesmo ano. A
regência, que antes contava com três integrantes, passou a concentrar o
poder nas mãos de um único governante com a publicação do Ato
Adicional de 1834.
 Ao assumir o cargo, eclodiam revoltas populares nas Províncias do Grão-
Pará (Cabanagem), na Bahia (Revolta dos Malês), e no Rio Grande do Sul
(Revolução Farroupilha), locais onde parte da população se opôs aos
Presidentes das Províncias, nomeados pela Regência e que mantinham
subordinados os interesses destas áreas aos da capital.
Noções Gerais – Governo
Regência Una de Feijó
 As revoltas provinciais, ao invés de recuarem, prosseguiram no mesmo ritmo.
Para os setores conservadores, Feijó não combateu as agitações com a
eficácia desejada. O regente passou a ser acusado de tolerante e indeciso
pelos seus adversários, e de não conseguir impor a ordem no país. Ele
perde apoio também dos setores agrários por sua posição pública ante
escravidão e passa a ser visto com maus olhos pela Igreja Católica, ao
defender o fim do celibato clerical.
 Além da grande oposição, a situação foi agravada pelo estado de saúde
problemático do regente. Feijó deveria governar o Império por um período
de quatro anos, mas, em 19 de setembro de 1837, cerca de dois anos após
assumir o cargo de regente, acaba renunciando, como já fizera
anteriormente no Ministério da Justiça.
 Diogo Feijó foi substituído provisoriamente pelo senador Pedro Araújo Lima,
então ministro da Justiça, o que abriu espaço para o retorno dos regressistas.
Noções Gerais – Governo
Golpe da maioridade
 Ao longo do período regencial, a disputas entre as tendências políticas
promoveram a instalação de um clima instável. De um lado, os liberais
defendiam a concessão de maiores liberdades aos governos locais com a
criação de poderes legislativos e a eleição de assembleias regenciais. Por
outro, os conservadores entendiam que a manutenção de um sistema
político centralizado era pressuposto fundamental para que a unidade
territorial e política fossem seguramente preservadas.
 Em meio a essa contenda, os liberais atingiram uma primeira vitória ao
aprovarem o chamado Ato Adicional, em 1834. Pela emenda, as províncias
poderiam organizar as suas próprias assembleias legislativas. Contudo,
apenas seis anos mais tarde, os conservadores deram sua reposta com a Lei
Interpretativa do Ato Adicional. Segundo o novo texto, os direitos das
assembleias locais seriam tolhidos e o Poder Executivo central teria maiores
atribuições.
Noções Gerais – Governo
Golpe da maioridade
 A intenção dos liberais era a de apoiar a chegada de D. Pedro II ao governo, aproveitando
de sua inexperiência para assumir importantes funções políticas. No início de 1840, o político
liberal Antônio Carlos de Andrada e Silva criou o chamado Clube da Maioridade. Com o
apoio da imprensa, a proposta de antecipação ganhou as ruas da capital e incitou
algumas manifestações de apoio popular. Para muitos, a imagem jovem e instruída de D.
Pedro II representava um tentativa de ordenação política e social.
 O movimento não sofreu oposição dos conservadores, que poderiam ser facilmente
acusados de repúdio ao regime monárquico. Em maio de 1840, um projeto de lei
apresentado à Câmara realizou o pedido de antecipação da maioridade de Dom Pedro II.
No dia 23 de julho, com expressa concordância do jovem monarca, o fragilizado governo
conservador aprovou a medida. Naquele momento, o Segundo Reinado inaugurou uma
das mais extensas fases de nossa história política.
Constituição de 1824
 Estava claro que, com essa medida, o imperador queria manter o Brasil aos
olhos dos colonizadores de seu país e governá-lo de forma absolutista. Sem
consultar nenhum partido político ou Assembleia Constituinte, no dia 25 de
março D. Pedro I outorgou a Constituição de 1824, a primeira do país.
 Mesmo que outorgada de forma autoritária, o texto da primeira Constituição
tinha cunhos liberais e conservadores, pois o imperador já estava em
desgaste com tanta controvérsia em sua articulação. Todavia, D. Pedro I
continuaria sendo o imperador absoluto; ele não havia cedido poder
autônomo às pequenas províncias brasileiras, como queria os liberais.
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Cabanagem (pará)
• Recebeu este nome, pois grande parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que moravam
em cabanas nas beiras dos rios da região. Estas pessoas eram chamadas de cabanos.
• Com início em 1835, a Cabanagem gerou uma sangrenta guerra entre os cabanos e as tropas do
governo central. As estimativas feitas por historiadores apontam que cerca de 30 mil pessoas morreram
durante os cinco anos de combates.
No ano de 1835, os cabanos ocuparam a cidade de Belém (capital da província) e colocaram na
presidência da província Félix Malcher. Fazendeiro, Malcher fez acordos com o governo regencial,
traindo o movimento. Revoltados, os cabanos mataram Malcher e colocaram no lugar o lavrador
Francisco Pedro Vinagre (sucedido por Eduardo Angelim).
• Contanto com o apoio inclusive de tropas de mercenários europeus, o governo central brasileiro usou
toda a força para reprimir a revolta que ganhava cada vez mais força.
• Após cinco anos de sangrentos combates, o governo regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840,
muitos cabanos tinham sido presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos
conseguissem atingir seus objetivos.
Farropilha (Rio Grande do Sul)
• Também conhecida como Revolução Farroupilha, A Guerra dos Farrapos foi um conflito regional
contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano. Ocorreu na província de São
Pedro do Rio Grande do Sul, entre 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.
Causas:
- Descontentamento político com o governo imperial brasileiro;
- Busca por parte dos liberais por maior autonomia para as províncias;
- Revolta com os altos impostos cobrados no comércio de couro e charque, importantes produtos da
economia do Rio Grande do Sul naquela época;
- Os farroupilhas eram contários a entrada (concorrência) do charque e couro de outros países, com
preços baratos, que dificultada o comércio destes produtos por parte dos comerciantes sulistas.
O fim do movimento
- Em 1842, o governo imperial nomeou Duque de Caxias (Luiz Alves de Lima e Silva) para comandar
uma ação com objetivo de finalizar o conflito separatista no sul do Brasil.
- Em 1845, após vários conflitos militares, enfraquecidos, os farroupilhas aceitaram o acordo proposto
por Duque de Caxias e a Guerra dos Farrapos terminou. A República Rio-Grandense foi reintegrada
ao Império brasileiro.
Sabinada (Bahia)
• A Sabinada foi uma revolta feita por militares, integrantes da classe média (profissionais liberais, comerciantes,
etc) e rica da Bahia. A revolta se estendeu entre os anos de 1837 e 1838. Ganhou este nome, pois seu líder foi o
jornalista e médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira.
• Causas
Os revoltosos eram contrários às imposições políticas e administrativas impostas pelo governo regencial.
Estavam profundamente insatisfeitos com as nomeações de autoridades para o governo da Bahia, realizadas
pelo governo regencial.
O estopim da revolta ocorreu quando o governo regencial decretou recrutamento militar obrigatório para
combater a Guerra dos Farrapos, que ocorria no sul do país.
• Objetivos
Os revoltosos queriam mais autonomia política e defendiam a instituição do federalismo republicano, sistema
que daria mais autonomia política e administrativa às províncias.
• Repressão e como terminou
O governo central, sob a regência de regente Feijó, enviou tropas para a região e reprimiu o movimento com
força total. A cidade de Salvador foi cercada e retomada. Muita violência foi usada na repressão. Centenas
de casas de revoltosos foram queimadas pelas forças militares do governo.
Entre revoltosos e integrantes das forças do governo, ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de
3 mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838, terminava mais uma rebelião do período regencial.
Baliada (Maranhão)
• Os liberais divulgam uma campanha para retirar o total controle das eleições dos prefeitos, das mãos
dos conservadores. Com essa campanha, a disputa se torna intensa e envolve muitos escravos e
pobres que também tinham interesse em mudar a sua atual situação de pobreza. Nesse momento os
ânimos já estavam tensos e não precisou de muito para se iniciar a revolta.
• O ponto de partida para a Balaiada foi a detenção de um irmão de um dos liberais, Raimundo
Gomes; que indignado com tal ato invadiu a cadeia pública do povoado e libertou seu irmão em
dezembro de 1838, mas para ele isso ainda não era o suficiente.Cosme Bento, ex-escravo e o
próprio Balaio (Manuel Francisco dos Anjos Ferreira) o apoiou para espalhar a revolta e o direito dos
liberais pelo Maranhão.
• O movimento cresceu adquirindo cada vez mais adeptos da classe populares. Algumas vitórias foram
realizadas pelos balaios, como a tomada de Caxias e a organização de uma Junta Provisória.
Preocupado com isso, o governo formou um grupo com a finalidade de dissolver essa crescente
força. Esse grupo formado pela elite tinha como comandante o Coronel Luis Alves de Lima e Silva,
nomeado Presidente da Província.
• Em uma das batalhas o comandante dos balaios, Raimundo Gomes, rendeu-se; após a sua morte o
ex-escravo Cosme, um dos principais chefes dos balaios, assumiu a liderança do movimento. Os
líderes balaios, aos poucos, foram mortos em batalha ou capturados. Consequentemente a força foi
diminuindo até que, em 1840, boas partes dos balaios se renderam diante da anistia.
• Com o resultado da opressão ao movimento e sua diluição, Lima e Silva é designado como Barão de
Caxias.
Cabanagem, Abrilada ou Dezembrada
(Pernambuco)
• Os habitantes e negros escravos de Pernambuco e Alagoas acabaram sendo prejudicados com
a abdicação de D. Pedro I ao trono, em 1831. O Brasil, órfão de um líder regente (pois D. Pedro II,
herdeiro do trono, ainda era criança), sofreu diversos conflitos sangrentos, entre eles a Cabanada, em
1832.
O que simbolizava a luta dos revoltados na Cabanada era o direito às terras e às melhores condições de
vida.
• O nome do líder Vicente de Paula, que comandava os cabanos, começou a ser alastrado como
figura transgressora e aliciadora de escravos em todo o governo. Eles o acusavam de roubar
empregados dos grandes proprietários para incitá-los à batalha armada contra os portugueses.
Em 1834, D. Pedro I faleceu na Europa, o que acabou desanimando os cabanos a enfrentarem o
governo. Mesmo assim, os governadores de Pernambuco e Alagoas, Manoel de Carvalho Paes de
Andrade e Antonio Pinto Chichorro da Gama, não se inquietaram com o suposto fim da Cabanada e
decidiram cercá-los na mata, com um exército de mais de 4.000 homens. Eles prometiam anistiar os
dissidentes que se entregassem e, de fato, conseguiram capturar, graças à armadilha, um grande
número de combatentes.
• Mas o líder Vicente de Paula, que seria o grande prêmio dos governadores, só foi preso em 1848 numa
emboscada política armada pelo marquês do Paraná, Honório Hermeto Carneiro Leão.
• Vicente foi enviado para Fernando de Noronha e só foi solto em 1861, quando tinha 70 anos de idade.
Essa revolta inspirou, em 1835 no Pará, a Cabanagem.
Conteúdo de apoio.
http://www.youtube.com/watch?v=GJ7jaKE2EHI
http://www.youtube.com/watch?v=gbehfMophZo
http://www.youtube.com/watch?v=73Vk8X_fqqA

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História geral - Período regêncial

  • 1. Primeiro Reinado Noções gerais, regências, revoltas e o golpe da maioridade Clique no ícone para ver uma observação. Termos em vermelho são importantes.
  • 2. Noções Gerais – Governo Regência trina provisória(1831)  Resumindo – Governo de transição responsável por criar eleições para a próxima regência (permanente)  Quando Dom Pedro I adicionou, seu filho Pedro de Alcântara contava pouco mais de 5 anos, ocasionando um problema de sucessão imediato. A constituição de 1824 dizia que, durante a menoridade do sucessor, o Império deveria ser governado por um Regente que fosse um parente mais próximo do Imperador. No entanto, naquela época não havia ninguém que se encaixasse nestes requisitos. Para tanto a Constituição previa a formação de uma Regência trina provisória, em caráter interino, para que o executivo não ficasse acéfalo. Constituição de 1824
  • 3. Noções Gerais – Governo Regência trina permanente(1831-34)  A Regência Trina Permanente foi eleita, em julho de 1831, pela Assembléia Geral. A Regência Trina Permanente visava o equilíbrio político e regional, foram eleitos: Costa Carvalho, moderado, representando o Sul; Bráulio Muniz, exaltado, representando o Norte, enquanto ao centro, era mantido o brigadeiro Francisco de Lima e Silva.  O padre Diogo Antônio Feijó, foi uma das pessoas de maior destaque na Regência Trina Permanente. Nomeado para o cargo de ministro da Justiça, tinha como meta garantir a ordem publica, que interessava diretamente aos moderados.
  • 4. Noções Gerais – Governo Regência trina permanente(1831-34)  Neste governo ocorreram alguma revoltas:  Autoritarismo e a crise econômica foram as causas comuns entre as seguintes revoltas Clique no ícone para ver uma observação. Cabanagem(Pará) Farroupilha(Rio Grande do Sul) Sabinada (Bahia) Balaiada (Maranhão) Cabanagem, Abrilada ou Dezembrada (Pernanmbuco)
  • 5. Noções Gerais – Governo Reg. Trina permanente(1831-34) – Guarda Nacional  Aparentemente, a paz havia voltado ao império, no entanto, facções políticas que atuavam na época, começaram a se articular na devesa de suas idéias e reivindicações. Os choques se sucediam e os motins eram constantes, ameaçando diretamente a ordem publica. As próprias tropas convocadas para sufocar as sedições e agitações acabavam por compor- se com os agitadores, o que tornava a situação cada vez mais critica. Para conter a baderna publica foi criada a Guarda Nacional, que funcionava como instrumento de repressão das elites.
  • 6. Noções Gerais – Governo Reg. Trina Permanente – Ato Adicional de 38  Com a aprovação do Ato Adicional em 1834, torna-se evidente uma divisão entre os moderados. Os que eram a favor do Ato Adicional começaram a ser chamados de progressistas, e os que eram contra passaram a ser conhecidos como regressistas. Estes últimos aproximaram-se dos antigos restauradores a favor do centralismo, enquanto os primeiros mantinham- se favoráveis à descentralização impulsionada pelo Ato.  Nas eleições de 7 de abril de 1835, realizadas para determinar o regente de acordo com a nova definição dada pelo Ato Adicional, vence Diogo Feijó, candidato do Partido Moderador.
  • 7. Noções Gerais – Governo Regência Una de feijó  Diogo Antônio Feijó foi eleito regente em 7 de abril de 1835, e administrou o país até 1837, na chamada “Regência Una de Feijó“, após vencer o pleito contra o pernambucano Antônio Francisco de Paula Holanda Cavalcanti de Albuquerque. A posse ocorreu no dia 12 de outubro do mesmo ano. A regência, que antes contava com três integrantes, passou a concentrar o poder nas mãos de um único governante com a publicação do Ato Adicional de 1834.  Ao assumir o cargo, eclodiam revoltas populares nas Províncias do Grão- Pará (Cabanagem), na Bahia (Revolta dos Malês), e no Rio Grande do Sul (Revolução Farroupilha), locais onde parte da população se opôs aos Presidentes das Províncias, nomeados pela Regência e que mantinham subordinados os interesses destas áreas aos da capital.
  • 8. Noções Gerais – Governo Regência Una de Feijó  As revoltas provinciais, ao invés de recuarem, prosseguiram no mesmo ritmo. Para os setores conservadores, Feijó não combateu as agitações com a eficácia desejada. O regente passou a ser acusado de tolerante e indeciso pelos seus adversários, e de não conseguir impor a ordem no país. Ele perde apoio também dos setores agrários por sua posição pública ante escravidão e passa a ser visto com maus olhos pela Igreja Católica, ao defender o fim do celibato clerical.  Além da grande oposição, a situação foi agravada pelo estado de saúde problemático do regente. Feijó deveria governar o Império por um período de quatro anos, mas, em 19 de setembro de 1837, cerca de dois anos após assumir o cargo de regente, acaba renunciando, como já fizera anteriormente no Ministério da Justiça.  Diogo Feijó foi substituído provisoriamente pelo senador Pedro Araújo Lima, então ministro da Justiça, o que abriu espaço para o retorno dos regressistas.
  • 9. Noções Gerais – Governo Golpe da maioridade  Ao longo do período regencial, a disputas entre as tendências políticas promoveram a instalação de um clima instável. De um lado, os liberais defendiam a concessão de maiores liberdades aos governos locais com a criação de poderes legislativos e a eleição de assembleias regenciais. Por outro, os conservadores entendiam que a manutenção de um sistema político centralizado era pressuposto fundamental para que a unidade territorial e política fossem seguramente preservadas.  Em meio a essa contenda, os liberais atingiram uma primeira vitória ao aprovarem o chamado Ato Adicional, em 1834. Pela emenda, as províncias poderiam organizar as suas próprias assembleias legislativas. Contudo, apenas seis anos mais tarde, os conservadores deram sua reposta com a Lei Interpretativa do Ato Adicional. Segundo o novo texto, os direitos das assembleias locais seriam tolhidos e o Poder Executivo central teria maiores atribuições.
  • 10. Noções Gerais – Governo Golpe da maioridade  A intenção dos liberais era a de apoiar a chegada de D. Pedro II ao governo, aproveitando de sua inexperiência para assumir importantes funções políticas. No início de 1840, o político liberal Antônio Carlos de Andrada e Silva criou o chamado Clube da Maioridade. Com o apoio da imprensa, a proposta de antecipação ganhou as ruas da capital e incitou algumas manifestações de apoio popular. Para muitos, a imagem jovem e instruída de D. Pedro II representava um tentativa de ordenação política e social.  O movimento não sofreu oposição dos conservadores, que poderiam ser facilmente acusados de repúdio ao regime monárquico. Em maio de 1840, um projeto de lei apresentado à Câmara realizou o pedido de antecipação da maioridade de Dom Pedro II. No dia 23 de julho, com expressa concordância do jovem monarca, o fragilizado governo conservador aprovou a medida. Naquele momento, o Segundo Reinado inaugurou uma das mais extensas fases de nossa história política.
  • 11. Constituição de 1824  Estava claro que, com essa medida, o imperador queria manter o Brasil aos olhos dos colonizadores de seu país e governá-lo de forma absolutista. Sem consultar nenhum partido político ou Assembleia Constituinte, no dia 25 de março D. Pedro I outorgou a Constituição de 1824, a primeira do país.  Mesmo que outorgada de forma autoritária, o texto da primeira Constituição tinha cunhos liberais e conservadores, pois o imperador já estava em desgaste com tanta controvérsia em sua articulação. Todavia, D. Pedro I continuaria sendo o imperador absoluto; ele não havia cedido poder autônomo às pequenas províncias brasileiras, como queria os liberais. Voltar para: Noções gerais - Governo
  • 12. Cabanagem (pará) • Recebeu este nome, pois grande parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que moravam em cabanas nas beiras dos rios da região. Estas pessoas eram chamadas de cabanos. • Com início em 1835, a Cabanagem gerou uma sangrenta guerra entre os cabanos e as tropas do governo central. As estimativas feitas por historiadores apontam que cerca de 30 mil pessoas morreram durante os cinco anos de combates. No ano de 1835, os cabanos ocuparam a cidade de Belém (capital da província) e colocaram na presidência da província Félix Malcher. Fazendeiro, Malcher fez acordos com o governo regencial, traindo o movimento. Revoltados, os cabanos mataram Malcher e colocaram no lugar o lavrador Francisco Pedro Vinagre (sucedido por Eduardo Angelim). • Contanto com o apoio inclusive de tropas de mercenários europeus, o governo central brasileiro usou toda a força para reprimir a revolta que ganhava cada vez mais força. • Após cinco anos de sangrentos combates, o governo regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos conseguissem atingir seus objetivos.
  • 13. Farropilha (Rio Grande do Sul) • Também conhecida como Revolução Farroupilha, A Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano. Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, entre 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845. Causas: - Descontentamento político com o governo imperial brasileiro; - Busca por parte dos liberais por maior autonomia para as províncias; - Revolta com os altos impostos cobrados no comércio de couro e charque, importantes produtos da economia do Rio Grande do Sul naquela época; - Os farroupilhas eram contários a entrada (concorrência) do charque e couro de outros países, com preços baratos, que dificultada o comércio destes produtos por parte dos comerciantes sulistas. O fim do movimento - Em 1842, o governo imperial nomeou Duque de Caxias (Luiz Alves de Lima e Silva) para comandar uma ação com objetivo de finalizar o conflito separatista no sul do Brasil. - Em 1845, após vários conflitos militares, enfraquecidos, os farroupilhas aceitaram o acordo proposto por Duque de Caxias e a Guerra dos Farrapos terminou. A República Rio-Grandense foi reintegrada ao Império brasileiro.
  • 14. Sabinada (Bahia) • A Sabinada foi uma revolta feita por militares, integrantes da classe média (profissionais liberais, comerciantes, etc) e rica da Bahia. A revolta se estendeu entre os anos de 1837 e 1838. Ganhou este nome, pois seu líder foi o jornalista e médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira. • Causas Os revoltosos eram contrários às imposições políticas e administrativas impostas pelo governo regencial. Estavam profundamente insatisfeitos com as nomeações de autoridades para o governo da Bahia, realizadas pelo governo regencial. O estopim da revolta ocorreu quando o governo regencial decretou recrutamento militar obrigatório para combater a Guerra dos Farrapos, que ocorria no sul do país. • Objetivos Os revoltosos queriam mais autonomia política e defendiam a instituição do federalismo republicano, sistema que daria mais autonomia política e administrativa às províncias. • Repressão e como terminou O governo central, sob a regência de regente Feijó, enviou tropas para a região e reprimiu o movimento com força total. A cidade de Salvador foi cercada e retomada. Muita violência foi usada na repressão. Centenas de casas de revoltosos foram queimadas pelas forças militares do governo. Entre revoltosos e integrantes das forças do governo, ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de 3 mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838, terminava mais uma rebelião do período regencial.
  • 15. Baliada (Maranhão) • Os liberais divulgam uma campanha para retirar o total controle das eleições dos prefeitos, das mãos dos conservadores. Com essa campanha, a disputa se torna intensa e envolve muitos escravos e pobres que também tinham interesse em mudar a sua atual situação de pobreza. Nesse momento os ânimos já estavam tensos e não precisou de muito para se iniciar a revolta. • O ponto de partida para a Balaiada foi a detenção de um irmão de um dos liberais, Raimundo Gomes; que indignado com tal ato invadiu a cadeia pública do povoado e libertou seu irmão em dezembro de 1838, mas para ele isso ainda não era o suficiente.Cosme Bento, ex-escravo e o próprio Balaio (Manuel Francisco dos Anjos Ferreira) o apoiou para espalhar a revolta e o direito dos liberais pelo Maranhão. • O movimento cresceu adquirindo cada vez mais adeptos da classe populares. Algumas vitórias foram realizadas pelos balaios, como a tomada de Caxias e a organização de uma Junta Provisória. Preocupado com isso, o governo formou um grupo com a finalidade de dissolver essa crescente força. Esse grupo formado pela elite tinha como comandante o Coronel Luis Alves de Lima e Silva, nomeado Presidente da Província. • Em uma das batalhas o comandante dos balaios, Raimundo Gomes, rendeu-se; após a sua morte o ex-escravo Cosme, um dos principais chefes dos balaios, assumiu a liderança do movimento. Os líderes balaios, aos poucos, foram mortos em batalha ou capturados. Consequentemente a força foi diminuindo até que, em 1840, boas partes dos balaios se renderam diante da anistia. • Com o resultado da opressão ao movimento e sua diluição, Lima e Silva é designado como Barão de Caxias.
  • 16. Cabanagem, Abrilada ou Dezembrada (Pernambuco) • Os habitantes e negros escravos de Pernambuco e Alagoas acabaram sendo prejudicados com a abdicação de D. Pedro I ao trono, em 1831. O Brasil, órfão de um líder regente (pois D. Pedro II, herdeiro do trono, ainda era criança), sofreu diversos conflitos sangrentos, entre eles a Cabanada, em 1832. O que simbolizava a luta dos revoltados na Cabanada era o direito às terras e às melhores condições de vida. • O nome do líder Vicente de Paula, que comandava os cabanos, começou a ser alastrado como figura transgressora e aliciadora de escravos em todo o governo. Eles o acusavam de roubar empregados dos grandes proprietários para incitá-los à batalha armada contra os portugueses. Em 1834, D. Pedro I faleceu na Europa, o que acabou desanimando os cabanos a enfrentarem o governo. Mesmo assim, os governadores de Pernambuco e Alagoas, Manoel de Carvalho Paes de Andrade e Antonio Pinto Chichorro da Gama, não se inquietaram com o suposto fim da Cabanada e decidiram cercá-los na mata, com um exército de mais de 4.000 homens. Eles prometiam anistiar os dissidentes que se entregassem e, de fato, conseguiram capturar, graças à armadilha, um grande número de combatentes. • Mas o líder Vicente de Paula, que seria o grande prêmio dos governadores, só foi preso em 1848 numa emboscada política armada pelo marquês do Paraná, Honório Hermeto Carneiro Leão. • Vicente foi enviado para Fernando de Noronha e só foi solto em 1861, quando tinha 70 anos de idade. Essa revolta inspirou, em 1835 no Pará, a Cabanagem.