O documento discute a evolução do papel do designer na construção de sentidos ao longo do tempo, desde a neutralidade modernista até a subjetividade pós-moderna e a participação no design de interação. Apresenta exemplos de designers que representam cada período e discute como a interatividade e customização levaram o usuário a ter um papel mais ativo na fruição da obra no século XXI.

1. autoria e comunicação no design de interação mauro pinheiro universidade federal do espírito santo programa de pós-graduação em design PUC-Rio núcleo de arte eletrônica (nae) P&D Design 2008 · 8º Congresso Brasileiro de Pesquisa & Desenvolvimento em Design 8 a 11 de outubro, 2008

2. campo de conhecimento cuja principal atividade envolve o processo de criação de uma entidade (Miller, 2004) design

3. campo de conhecimento cuja principal atividade envolve o processo de criação de uma entidade (Miller, 2004) design plano, projeto, criação

4. criação design

5. criação design literatura artesanato música culinária etc.

6. domínio do design é o domínio da interface (Bonsiepe, 1997) sujeito objeto ação

7. CLIENTE DESIGNER PÚBLICO / USUÁRIO designer como mediador

8. essa mediação não é isenta designer como mediador

11. construção de sentido SUJEITO A formula o discurso DESIGNER confere visualidade ao discurso SUJEITO B recebe e “reformula” o discurso + + + contexto no qual se dá a comunicação

12. percepção do papel do designer na construção de sentidos muda ao longo do tempo

13. designer “invisível” neutralidade período moderno

15. “ Tinha que ser neutro. Não deveria ter um sentido em si mesmo, o sentido está no conteúdo do texto, e não no trabalho tipográfico.” (Win Crouwel, no documentário Helvetica)

16. Josef Müller-Brockmann

17. Josef Müller-Brockmann, 1968

18. Wim Crouwel, 1968

19. Max Bill, 196?

20. Marcel Wyss, 1962

21. Fridolin Muller, 1963

22. Josef Müller-Brockmann, 1959

23. designer “autor” subjetividade período pós-moderno

25. “ Os designers queriam expressar sua subjetividade, seus próprios sentimentos sobre o mundo(…) sentiam que tinham algo a dizer através do design, através das escolhas que faziam em seus projetos.” (Rick Poynor, no documentário Helvetica)

26. “ Eu demorei a perceber que a tipografia poderia ter personalidade (…) Os tipos têm espírito e podem dar movimento, eles têm uma paleta própria e ampla para expressar as mais diversas coisas”. (Paula Scher, no documentário Helvetica)

27. Allen Hori, 1989

28. Stefan Sagmeister, 1996

29. Stefan Sagmeister, 1999

30. Neville Brody, 1992

31. Paula Scher, 199?

32. Phil Baines, 1991

33. design de interação interatividade participação século XXI

39. Würtz, 2003

40. Würtz, 2003

41. Würtz, 2003

42. Würtz, 2003

43. Würtz, 2003

46. construção de sentido SUJEITO A formula o discurso DESIGNER confere visualidade ao discurso SUJEITO B recebe e “reformula” o discurso + + + contexto no qual se dá a comunicação

47. obrigado! mauro pinheiro universidade federal do espírito santo programa de pós-graduação em design PUC-Rio núcleo de arte eletrônica - NAE [email_address] http://www.feiramoderna,net