1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: QUÍMICA AMBIENTAL I
Atividade óptica dos enantiômeros
Docente: M. sc. Maxwell Ferreira Lobato
e-mail: wellobato@hotmail.com
M. Lobato

2. INTRODUÇÃO
M. Lobato

3. Considerações sobre os
enantiômeros

Os enantiômeros só diferem uns dos outros no
seu comportamento em relação a luz
polarizada;

Quando um feixe de luz polarizada passa
através de um enantiômero, o plano de
polarização gira;

Os enantiômeros são compostos opticamente
ativos.
M. Lobato

4. A LUZ PLANOPOLARIZADA
M. Lobato

5. Polarização da luz

A luz é um fenômeno eletromagnético e
consiste de dois campos oscilantes
mutualmente perpendiculares.
M. Lobato

6. Polarização da luz

Quando a luz ordinária atravessa um
polarizador a luz passa a oscilar em um
único plano
M. Lobato

7. Por outro ângulo
Campo elétrico
Campo magnético
M. Lobato

8. O polarímetro

É o dispositivo usado para medir o efeito da luz
planopolarizada sobre os compostos opticamente ativos
M. Lobato

9. O polarímetro

Caso em que não existe amostra no tubo
M. Lobato

10. Luz planopolarizada x enantiômero

Os enantiômeros desviam o plano de luz
polarizada.
Sentido horário dextrógira
Sentido anti-horário levógira
M. Lobato

11. Origem da atividade óptica

A atividade óptica não pode ser medida em
uma molécula individualmente;

Uma solução contendo moléculas aquirais
não desvia a luz planopolarizada (solução
opticamente inativa)

Uma solução de enantiômeros puros do tipo
S ou R desvia a luz plano polarizada (solução
opticamente ativa)
M. Lobato

12. Mistura Racêmica

Uma solução contendo enantiômeros do
tipo S e R, misturados, não desvia a luz
plano polarizada.
M. Lobato